Zeeba faz turnê especial de Natal em São Paulo, Campinas e Curitiba

Liderando o ranking dos artistas brasileiros mais ouvidos no mundo, Zeeba acaba de anunciar sua mais nova turnê, um especial de Natal, que passará pelas cidades de São Paulo/SP, Campinas/SP e Curitiba/PR em quatro apresentações nos dias 30/11 (duas sessões), 03/12 e 07/12, respectivamente.

Num formato intimista com voz, piano e violão, o artista está preparando um show único recheado de emoção, boas energias e, claro, um repertório que contemplará grandes sucessos de sua carreira, como “Hear Me Now”, “Ocean”, “Never Let Me Go”, “Tudo Que Importa”, “Feel”, além de novidades e regravações. “Essa época do ano nos remete a tantas coisas boas, tantas lembranças e acho que essa turnê vai embalar tudo isso. Estou muito feliz em fazer esses shows em São Paulo, Campinas e Curitiba e preparando um show lindo pra vocês!”, comenta Zeeba que, em dezembro, virá com mais uma super parceria internacional.

Vale ressaltar que Zeeba é a voz brasileira mais ouvida do mundo segundo lista divulgada pela Billboard e conquistou prêmios e certificados internacionais, incluindo Discos de Platina, e Ouro em diversos países. O artista também já se apresentou em outros grandes festivais do mundo, como Coachella, Rock in Rio, Lollapalooza Argentina e Chile, Z Festival, Tomorrowland, Game XP e The Town.

Serviço: Zeeba - Acústico Especial de Natal

São Paulo/SP: 30 de novembro
Local: Bona Casa de Música - Rua Doutor Paulo Vieira, 101, Sumaré
Ingressos: https://www.eventim.com.br/event/zeeba-em-especial-de-natal-no-bona-bona-casa-de-musica-20882685/

Campinas/SP: 03 de dezembro
Local: Alma Campinas - Sampainho, 164, Cambuí
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/zeeba-no-alma-campinas-03-12/3161584?token=7c5e70c297bab58be746962b35191a75

Curitiba/PR: 07 de dezembro
Local: Teatro do Paiol - Rua Coronel Zacarias, 51, Prado Velho
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/zeeba-acustico-especial-de-natal/3162904

Acompanhe o Zeeba nas redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/zeeba/
Spotify: https://open.spotify.com/artist/7qPLO2XOUaRrRxkvLZ3AEK?si=b0-6K5BASeSBjdGRjOC_Xw
YouTube: https://www.youtube.com/@zeebaoficial

A menina, a mulher e a anciã: Ana Paula da Silva e Clariô Silva trazem celebração feminina para Curitiba

Show será dia 19 de novembro, no Teatro Paiol, e ingressos estão à venda no Sympla
O palco do Teatro Paiol, em Curitiba, será o cenário para um encontro musical emocionante e profundo no dia 19 de novembro. As aclamadas artistas Ana Paula da Silva e Clariô Silva apresentam o espetáculo "A Menina, a Mulher e a Anciã", uma celebração rica e sensível da relação entre mãe e filha, onde a música se manifesta como um território potente de união, transmissão e criação. O show será realizado às 20h e os ingressos podem ser adquiridos por meio da plataforma Sympla (veja abaixo).

Este projeto singular explora as múltiplas facetas do feminino, revelando sua beleza intrínseca e também os silenciamentos que perpassam a experiência da mulher. Por meio de uma cuidadosa teia de vozes, percussões e violão, Ana Paula da Silva, uma cantora e compositora com quase 30 anos de uma trajetória premiada, e Clariô Silva, que vem despontando com notável força e personalidade no cenário musical, convidam o público a uma jornada introspectiva e coletiva.

A colaboração artística entre mãe e filha é um dos pilares deste espetáculo. Ana Paula da Silva, cuja carreira é marcada por prêmios e uma produção autoral vasta, compartilha o palco com Clariô, que desde a infância esteve envolvida em sua jornada musical. "Cantar com a Clariô neste projeto é um dos pequenos sonhos que se concretiza. Desde que ela era pequena, a música sempre nos uniu, e vê-la hoje no palco, com sua própria voz e identidade, dando vida a essas canções que celebram o feminino, é um dos momentos mais significativos da minha carreira”, completa Ana.

A narrativa musical se desdobra em três atos simbólicos, poeticamente explorados por meio de canções e interpretações:

● A Menina: representada em canções que evocam a delicadeza, as brincadeiras, a segurança e o amor que marcam essa fase da vida.
● A Mulher: revelada na figura da mãe e na passagem ritualística da moça para a mulher, guiada pelas águas de Oxum, que abrem e abençoam caminhos.
● A Anciã: o arquétipo que conclui o percurso, com canções que reverenciam as lavadeiras e as forças da natureza, em comunhão com o feminino, trazendo proteção, sabedoria, afeto e perseverança.

"A Menina, a Mulher e a Anciã" é um verdadeiro manifesto em música e poesia, que instiga o público a sentir, compartilhar e reconhecer a profundidade da experiência feminina em sua plenitude e inteireza. É uma tapeçaria tecida entre afeto e coragem, onde a arte se prova um ato de sobrevivência e celebração.

Sobre Clariô Silva Clara Corrêa da Silva, artisticamente conhecida como Clariô Silva, é uma talentosa cantora, compositora, instrumentista e produtora musical, atualmente graduanda em música na UFPR. Sua musicalidade é fundamentada no violão e na percussão. Desde a infância, Clariô tem se envolvido em gravações de discos e DVDs, como o premiado "Raiz Forte" e o DVD "Canto da Cigarra", ambos de Ana Paula da Silva, o que moldou sua própria jornada artística.

Desde 2019, Clariô participa ativamente de oficinas de criação musical e de diversos shows, incluindo o duo "A Menina, a Mulher e a Anciã" com sua mãe, Ana Paula, projeto que já realizou turnês no Brasil e na Argentina e terá lançamento de álbum e circulação por meio do PNAB em 2025. Ela também leva adiante outros projetos como "Florescer" e "Elis em Montreux", e participa da circulação do Sonora Brasil pelo SESC e da Orquestra do Grupo de MPB da UFPR. Sua trajetória inclui participações em festivais renomados, consolidando-a como uma artista versátil e em constante evolução.

Sobre Ana paula da Silva
Ana Paula da Silva é uma figura proeminente da música brasileira: cantora, compositora, instrumentista, produtora cultural e pesquisadora. Com quase três décadas de carreira, ela lançou e produziu sete álbuns, um DVD e um Songbook, sempre comprometida com a produção autoral e independente. Mestra em Música pela UDESC, sua jornada artística é profundamente entrelaçada com a maternidade e a música, influenciando e sendo influenciada pela presença da filha, Clariô Silva.

Sua carreira é repleta de marcos, como ser a primeira cantora brasileira a excursionar pela Europa com Joe Zawinul (2006) e a primeira cantautora catarinense a ter um projeto autoral aprovado no edital Caixa Cultural (2014). Premiada com o Prêmio da Música Brasileira (2017) e o Prêmio Grão de Música (2017), e mais recentemente como Melhor Cantora e Autora no Prêmio Profissionais da Música (2023 e 2025), Ana Paula também foi convidada de Rolando Boldrin e cantou com a Orquestra Sinfônica Brasileira do Rio de Janeiro. Sua carreira também ganha destaque no exterior, onde completou 20 anos de turnês, gravações e prêmios em 2024. Atualmente, ela circula o Brasil com o Sonora Brasil, por meio do show "Ana Paula da Silva e Seu Risca", projeto que nasceu de seu livro "Alma na Voz e Mãos no Tambor", e segue com o lançamento do oitavo álbum e shows do projeto A Menina, a Mulher e a Anciã onde assina a direção musical, produção e arranjos.

Serviço
● O quê: show "A Menina, a Mulher e a Anciã" com Ana Paula da Silva e Clariô Silva
● Quando: 19 de novembro de 2024, às 20h
● Onde: Teatro Paiol (Curitiba)
● Ingressos: R$60 (inteira) e R$40 (ingresso solidário, com 1 kg de alimento)
● Venda antecipada por meio do Sympla
Assista aqui ao clipe: Ana Paula da Silva e Clariô Silva • Luz Divina • CLIPE

Show Falando de Amor, no Teatro Paiol, marca retorno de Bernini aos palcos

Cantor e compositor paranaense, que concilia as carreiras de músico e dentista, celebra as diferentes formas de amor, em espetáculo com direção musical de Wagner Bennert

O cantor e compositor paranaense Bernini apresenta, no próximo dia 10 de outubro (sexta-feira), no Teatro Paiol, o novo show Falando de Amor, com composições inéditas que celebram diferentes formas de amor. Com direção musical de Wagner Bennert, o espetáculo marca o retorno do artista aos palcos.

Reconhecido pelo trabalho como ortodontista em Curitiba (PR), o dentista, mestre em Biologia e Medicina do Sono, Rosalvo Amaral Junior – que adotou o nome artístico Bernini em homenagem à mãe – retoma a carreira musical após 15 anos do lançamento do álbum Tanta Poesia.

Segundo o cantor e compositor, a volta aos palcos é resultado do reencontro com o baixista Wagner Bennert. “Tocamos juntos quando, aos 40 anos, resolvi me dedicar à música. Ao completar 60 anos, resgatei o contato dele para que me ensinasse harmonia no violão. As aulas viraram parceria musical: a gente criava a melodia em um encontro e eu voltava com as letras das músicas no seguinte. Depois de compor 12 músicas, o reencontro virou show”, conta Bernini.

Falando de Amor: filosofia, poesia e música

O espetáculo Falando de Amor propõe uma reflexão sobre o que é o amor em sua essência e não apenas no “plano ideal”. Segundo Bernini, a inspiração para o repertório surgiu do capítulo “Amor Dever ou Devir”, do site de Filosofia “Razões Inadequadas”. “A partir da indicação feita pela minha filha comecei a ouvir o podcast Imposturas Filosóficas, em que dois filósofos jovens falam sobre como encarar o amor de formas diferentes daquelas que aprendemos na infância. Isso mudou a minha visão e guiou os recortes que formam o novo show. Todas as composições têm sentido sobre olhar o amor de formas diferentes, em tempos em que precisamos muito falar de amor”, explica.

Preparadora vocal do artista, a professora de canto Jô Nunes – que também fez parte do lançamento do disco Toda Poesia – conta que o show é “uma costura no tempo sobre o amor através do olhar do Bernini, as etapas da vida dele e a forma como ele entende esse sentimento em diversas camadas. O Bernini é uma pessoa muito musical e tem uma facilidade que é inata: muita delicadeza na interpretação, um timbre de voz muito delicado e, ao mesmo tempo, uma presença bonita. O público pode esperar muita entrega, dedicação e uma banda maravilhosa”, diz.

Com inspirações pessoais que vão de Zeca Baleiro e Lenine, a Emicida, Rubel e Ana Cañas, o show conta com direção musical e contrabaixo de Wagner Bennert, bateria de Leandro Superchinski, teclado de Ana Júlia Lima e violão e guitarra de Marcos Vizetti. Os ingressos podem ser acessados no site Disk Ingressos e custam de R$24 (meia-entrada) a R$48 (inteira).

De Rosalvo a Bernini

Cercado por uma família musical, Rosalvo Amaral Junior canta desde os cinco anos. Na radiola de casa, escutava Chico Buarque, Zé Ramalho, Caetano Veloso e Roberto Carlos. Na adolescência, aprendeu a tocar violão, uma habilidade que se tornou importante nas rodas de faculdade de Odontologia, mas que ficou adormecida com a escolha pela carreira de dentista.

O ‘empurrão’ para soltar a voz novamente veio da ex-esposa, que, por sentir falta da música em casa, comprou um violão novo para o “artista dentista”. O incentivo o levou a se inscrever no Conservatório Municipal para voltar a tocar o instrumento, mas a paixão reacendeu com o curso de Canto Popular. Após três anos de aula, a retomada do hobby começou a abrir os horizontes para um futuro profissional na música.

Aos 40 anos, Rosalvo decidiu renascer. Dessa vez, como Bernini. Em sua festa de aniversário, o cantor se comprometeu a gravar um CD caseiro para dar aos familiares e amigos. A proposta, que começou como brincadeira, se tornou um compromisso profissional e, em 2007, foi lançado o CD Tanta Poesia. Quem o ajudou na missão, foi o produtor de eventos culturais e produtor musical Juracy de Almeida, irmão de Oswaldinho do Acordeon. “Me surpreendi com seu talento musical. Bernini é um poeta e isso o torna um letrista de mão cheia”, ressalta.

Sobre o retorno do cantor e compositor aos palcos, o produtor cita o ditado: “A felicidade não é o destino e sim o caminho. Afinal, começar aos 20, 30, 60 anos não é obstáculo e sim uma realização. A vida é o hoje e agora, nós temos muito mais que aprender do que ensinar”, finaliza.

Serviço: Show Falando de Amor com Bernini

Local: Teatro Paiol (R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho, Curitiba - PR).
Data: 10 de outubro de 2025 (sexta-feira) às 20h30.
Ingressos: a partir de R$24 (meia-entrada) a R$48 (inteira), disponível no site Disk Ingressos

Ficha técnica:
Voz: Bernini (@berninimusicaepoesia)
Direção musical e contrabaixo: Wagner Bennert (@wagnerbennertbaixista)
Bateria: Leandro Superchinski (@leandrosuperchinski)
Violão e guitarra: Marcos Vizetti (@marcosvizetti)
Teclado: Ana Júlia Lima (@anajuliaalima)
Iluminação: Nadia Luciani (@nadiamluciani)
Arte e design: Camilla Diaz (@camitrrsdz)
Figurino: Ozenir Ancelmo (@oz__atelier/escola)
Vídeo: Rodrigo Milek (@plymsocialmedia)
Fotografia: Celso Margraf (@celsomargraf)
Patrocínio: Clínica Odontológica CenpreOrto (@cenpreorto/cenpreorto.com.br)

“A Lira do Povo” com Ayrton Montarroyos no Paiol

O pernambucano Ayrton Montarroyos chega a Curitiba para única apresentação do seu novo espetáculo "A Lira do Povo" que acontece no próximo sábado, dia 6, às 20 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº). Nesse show, que foi batizado por Hermínio Bello de Carvalho, Montarroyos explora a cultura do homem brasileiro, sua relação com o sertão, a cidade e o mar. O espetáculo tem direção musical do multi instrumentista Arquétipo Rafa que fez os arranjos e divide o palco com o cantor tocando percussão, violão, baixo elétrico, acordeon, sample, coro e synth. A produção é da MPB Jazz. Os ingressos custam a partir de R$50 e já estão à venda pela plataforma Compre no Zet.
Ayrton Montarroyos explica que neste show busca explorar os significados que os objetos e as palavras possuem a partir da convenção humana, ressignificando verdades e seus processos. Além de se debruçar na tentativa de despertar a consciência do público sobre o mundo que lhe forma, criando seus próprios mitos. “A ‘lira’, tanto do produto cultural do povo, quanto a palavra usada para referir-se ao instrumento musical que simboliza a criação e a música, permeia o espetáculo para além do título. ‘A Lira do Povo’ nasce da vontade de fazer sentir o personagem que somos nós, utilizando dos recursos estéticos que dispomos: som, luz, o teatro, cheiros e sentidos. Sendo a canção popular brasileira, de João Pernambuco a Kiko Dinucci, o principal material utilizado”, comenta.
O músico conta que em cena o protagonista não é apenas o sujeito, mas o objeto da história. “Os acontecimentos em sua vida são exagerados e levados ao extremo, tornando-se também figuras centrais. Um pássaro-observador acompanha, como figurante metafórico, o desenvolvimento desse personagem, representando o sentimento brasileiro e suas modificações, de acordo com a realidade que se apresenta. Ao final da terceira das três suítes que compõem a apresentação, o pássaro é enxotado pelo ritmo acelerado da vida urbana, com seu tempo apressado e suas distrações”, finaliza.
Ayrton Montarroyos
A carreira do intérprete Ayrton Montarroyos começou cedo. Aos 11 anos já participava de saraus e rodas de choro em Recife, sua cidade natal. Aos 18 anos, Montarroyos recebeu uma indicação ao Grammy Latino em 2013. Aos 21 anos, após ficar conhecido em todo o Brasil por sua passagem no The Voice Brasil, onde foi vice-campeão, Ayrton lançou o seu primeiro e elogiado álbum Ayrton Montarroyos (2017 - Independente). O cantor já dividiu o palco com grandes nomes da música popular de todos os tempos; de Angela Maria a Lulu Santos, passando por, Cauby Peixoto, Elba Ramalho, Maria Gadú, Fafá de Belém, Emílio Santiago, Lenine, Angela Rorô, Alaíde Costa, Leny Andrade, Chico César e outros. O trabalho do intérprete já virou matéria nos mais importantes jornais do Brasil e em algumas revistas internacionais como a Rolling Stones.

Serviço: A lira do povo – Show com Ayrton Montarroyos
Única apresentação, sábado, dia 6, às 20h, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº).
Ingressos: R$100 e R$50 (meia-entrada) + taxas.
Vendas pelo site: comprenozet.com.br/eventos/a-lira-do-povo-com-airton-montarroyos/
Informaçoes: 41 99629 0837
Mais informações e entrevistas
RB Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne (41) 9 9145-7027

Crédito fotográfico: Murilo Alvesso/divulgação

Grupos de fandango caiçara do litoral paranaense se apresentam no Teatro Paiol

Esta é a primeira vez que os artistas irão se apresentar no local símbolo da cultura curitibana; também serão realizadas apresentações escolares e oficina para professores

O fandango caiçara estará presente, pela primeira vez, no palco do Teatro Paiol ao longo do mês de setembro. A ação cultural é uma realização do Mestre Aorélio Domingues, que busca divulgar os CDs autorais gravados com os grupos musicais em prol da preservação do fandango caiçara, patrimônio cultural imaterial desde 2012.

“Levar o fandango até a capital é colocar a cultura caiçara na vitrine do nosso Estado, é dar acesso a outros públicos a conhecerem o Fandango, que é um patrimônio material brasileiro e representa o sul do país, representa o Paraná”, afirmou o mestre fandangueiro e idealizador do projeto, Aorélio Domingues.

A primeira ação no Teatro Paiol acontecerá no dia 09 de setembro para uma escola, às 15h. No mesmo dia, às 20h, a Associação Mandicuera abrirá o festival cultural para o público em geral. Todas as apresentações e oficinas serão gratuitas, mas os visitantes podem reservar um lugar na plateia pelo site da Sympla. No dia 10 de setembro acontecerá uma oficina para os professores da rede municipal de ensino de Curitiba.

O projeto é aprovado pela PNAB (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura), realizado com recursos do programa de apoio e incentivo à cultura - Fundação Cultural de Curitiba, Ministério da Cultura e Governo Federal.

“As pessoas consomem elementos culturais que às vezes nem fazem parte da própria cultura, da sua própria identidade. Levar o fandango para Curitiba é reafirmar a cultura caiçara e estimular o povo paranaense a conhecer o seu próprio patrimônio”, concluiu mestre Domingues.

Conhecendo a tradição

O fandango caiçara é uma expressão cultural que reúne música, dança, poesia e religiosidade, realizada em comunidades caiçaras do litoral de São Paulo e do Paraná.O movimento artístico utiliza instrumentos como violas, rabecas e adufos, e os dançarinos calçam tamancos, que produzem o som do tamanqueado. A dança acontece em pares e em rodas, com improvisação de versos. O fandango também está ligado a práticas religiosas e eventos festivos das comunidades.

Programação

Confira a programação completa de fandango caiçara:
Dia 09 de setembro de 2025
15h – apresentação para alunos de uma escola municipal;
20 h – apresentação da Associação Mandicuera no Teatro Paiol.

Dia 10 de setembro de 2025
14h30 – apresentação para alunos de uma escola municipal;
15h30 – oficina para os professores da rede municipal de ensino de Curitiba;
20h – apresentação com os grupos Mestre Romão e Mestre Eugênio no Teatro Paiol.

Dia 11 de setembro de 2025
20h – apresentação com do Grupo Pés de Ouro no Teatro Paiol.

Dia 13 de setembro de 2025

20h – apresentação com do Grupo Mestre Brasílio no Teatro Paiol.

Serviço:
Fandango Caiçara no Teatro Paiol

Datas: 09, 10, 11, e 13 de setembro
Horário: 20h
Local: Teatro Paiol
Endereço: R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho, Curitiba
Ingresso: gratuito
Inscrições: pelo link https://www.sympla.com.br/evento/encontro-fandango-caicara-patrimonio-imaterial-brasileiro/3073184?qrcode=true

Meia Lua inteira no palco do Teatro Paiol

· Multiartista paranaense, com mais de 35 anos de trajetória, celebra a força da mulher negra no lançamento do primeiro disco autoral;
· O show será no dia 7 de maio, às 20h, com entrada franca.

“Eu não escolhi a Música, foi ela quem me escolheu”, declara a multiartista, Meia Lua, codinome da cantora, compositora, percussionista, capoeirista e atriz paranaense que faz no palco do Teatro Paiol, no dia 07 de maio, o show de lançamento de seu primeiro trabalho autoral, o EP Meia Lua – Simetria, em que celebra a força da mulher negra, musicista e agente das culturas tradicionais.

“Depois de mais de 35 anos de caminhada na arte, na educação e na resistência, subo ao palco com um repertório que nasce da minha história e da nossa ancestralidade”, afirma, sobre a apresentação que acontece às 20h, com entrada franca.

Em Meia Lua – Simetria, a artista se debruça sobre seu repertório de Samba Canção, Bossa Nova, Rock, Baião/Maracatu e Partido Alto, em cinco faixas que mostram algumas das facetas da compositora. O projeto Simetria também vai oferecer três vídeo clipes, que serão disponibilizados nas redes da artista e duas oficinas: O contexto da mulher nas rodas de samba, com pocket show e bate papo, que acontece no dia 25 de maio, na Casa Ará Espaço Cultural

“A oficina se fará com a contextualização do Samba no Brasil e no mundo, a presença feminina que chega com força nas Rodas de Samba, principalmente em Curitiba e, claro, sobre a baixa autoestima de algumas mulheres que ainda não desabrocharam para as delícias das Rodas que também nos pertencem por direito”, adianta.

Com uma extensa caminhada nas artes da capital, ao longo de mais de três décadas, Lua é presença certa em rodas de Choro e de samba de Curitiba e Região. Esperou um longo tempo até o lançamento deste seu primeiro EP autoral. “Justamente pela falta de oportunidade que a mulher negra ainda enfrenta, mesmo com todo empoderamento Afro-brasileiro. Mas, agora, aí estão os Editais de leis de incentivo colocando a mulher negra, também, onde ela quiser”, pontua, comentando os projetos aprovados em leis de incentivo à cultura do País.

“Este projeto sempre esteve dentro de mim, e apesar de, ainda, não ter conseguido realizar o sonho de um álbum completo, estou muito feliz em poder levar a minha arte musical às pessoas, pois com certeza é o melhor de mim”, diz ela. “Neste EP faço um passeio por variados gêneros musicais e por toda minha Ancestralidade Negra, que resgata e transforma toda uma sociedade”, completa.

Lua nasceu em Cianorte, filha de um casal de multiartistas mineiros, contadores de “causos” e mestres de cultura tradicional. O pai, Vitor - cantor, compositor, trovador, Mestre de Folia de Reis e Congadas – e a mãe, Laura - cantora, brincante, lavadeira de Maré -, alimentaram a base cultural da menina que cresceu em meio à música, à dança, ao teatro de rua e as artes circenses. A familiaridade com a construção de instrumentos musicais completa a formação orgânica da artista, que faz de suas heranças culturais um amálgama para sua personalidade que começou a ser formado antes ainda do berço, já na barriga da mãe.

Não por acaso, Lua começou a escrever ainda criança os Hai-kais e poesias que se tornariam suas composições musicais. O nome artístico vem da capoeira, a arte da ginga que ela pratica há mais de três décadas. “Minha musicalidade sempre esteve organicamente em mim. As brincadeiras de minha infância sempre foram musicais/teatrais e a frase do meu pai sempre foi respeitada: ‘Bora pra Rua, que a Rua é Nossa’. Quando Pai? ‘Agora, que amanhã pode ser tarde’. A Rua sempre foi palco pros Maracatus, Folias de Reis, Reisados, Samba de Roda e Congadas”, lembra, citando o pai, que criou seu próprio cavaquinho “e todas as percussões possíveis, que foram nossos brinquedos de criança”.

Autodidata criada nas Rodas de Samba, Jongo, capoeira e maculelê e todas as culturas afro-brasileiras, a Licenciatura em Música só chegou em 2015 – UNESPAR/FAP - por pura curiosidade e vontade de expandir conhecimentos, que se completaram com a especialização em Musicoterapia e Psicopedagogia. Na capoeira, ela aprendeu a ser forte, a cair e levantar rápido, não dando oportunidade para ninguém repetir a dose. Aprendeu também a valorizar a sua beleza negra, amar o cabelo crespo e a enfrentar o machismo e o racismo. “Ou qualquer outra modalidade negativa, aprendi a dormir com um olho aberto e o outro fechado”.

PROJETO REALIZADO COM RECURSOS DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA – FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. Incentivo: Ebanx

Serviço do show:
O que: Lançamento do EP Meia Lua - Simetria
Quando: 7 de maio de 2025, às 20h
Onde: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n)
Quanto: Entrada franca.
Ingressos antecipados: https://pixta.me/u/meia-lua-simetria-teatro-paiol

Para conhecer a artista: @meialua.cantautora

Para ouvir o disco na plataforma de sua preferência: https://offstep.link/233018065456

Ficha Técnica EP
Estúdio Musical: Vinícius Araujo
Produção Musical: Vinícius Araujo
Produção Executiva: Curitizoom
Arranjos Musicais: Fernando Vahia, Milena Marques, Vitor Grochoki;
Direção Musical: Meia Lua Cantautora
Assistente de Direção: Vitor Grochoki
Direção Geral: Meia Lua Cantautora

Faixa a faixa:

Meu Samba no Samba do Compositor: Composição: Meia Lua.

● Meia Lua – Composição | Voz | Percussões | Backing Vocal
● Fernando Vahia – Arranjos | Violão 7 cordas | Violão 6 cordas
● Cavaquinho: Vitor Grochoki;
● Leo Fé – Percussões | Backing Vocal
● Mayah Gaia – Backing Vocal;
● Thiago Saraiva - Flauta Transversal;
● Luciano Sangreman – Cuíca.

Choram as Notas, em Plena Canção: Composição: Meia Lua.

● Meia Lua – Composição | Voz | Backing Vocal.
● Milena Marques – Arranjos | Violão;
● Nenê Viana – Baixo;
● Dio Dias – Bateria.

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Canto pra Mamãe Iemanjá: Composição: Meia Lua e Jeff Pereira.

● Meia Lua – Composição | Voz | Backing Vocal;
● Fernando Vahia – Arranjos |Violão7 | Bandolin;
● Leo Fé – Percussões.

Meu Mimo em Si Maior: Composição: Meia Lua.

● Meia Lua - Composição | Voz;
● Fernando Vahia – Arranjos | Violão;
● Nene Viana – Baixo;
● Dio Dias – Bateria.
● Luciano Sangreman – Cuíca;
● Thiago Saraiva – Flauta Transversal.

Intuito ou Pesadelo: Composição: Meia Lua.

● Meia Lua – Direção Musical | Composição | Voz
● Milena Marques – Bandolin;
● Vitor Grochoki – Arranjos | Violão;
● Leo Fé – Percussão.

Choro Cruzado lança seu álbum de estreia em Curitiba

Apresentação será na abertura do Festival É No Choro Que Eu Vou

O grupo Choro Cruzado vai realizar o lançamento de seu álbum de estreia em Curitiba nesta terça-feira, dia 22, às 20 horas, Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº - Prado Velho). A apresentação marca a abertura da 10ª edição do Festival É No Choro Que Eu Vou. O grupo é formado por Rodrigo Milek (clarinete e clarone), Marcela Zanette (flauta transversal), Victor Romero (cavaquinho), Otto Lenon (percussão) e Lucas Melo (violão de 7 cordas), e nesta apresentação vai ter as participações especiais de Lauro Ribeiro (trombone) e Marcílio Lopes (bandolim). A entrada é gratuita e pode ser retirada pelo link do Sympla – com ingresso solidário (opcional) de 1 kg de alimento não perecível.
Curitiba recebe o show de lançamento do álbum do grupo Choro Cruzado, justamente no dia 22 de abril, véspera do Dia Nacional do Choro, em comemoração ao nascimento de seu maior representante: Pixinguinha. O grupo tem se destacado por suas interpretações dos grandes clássicos do choro, sempre com arranjos que valorizam a beleza melódica e o virtuosismo instrumental. Nas 12 músicas que compõem o repertório do disco/show, além de compositores contemporâneos, eles apresentam clássicos de mestres como Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Waldir Azevedo, Radamés Gnattali. Moacir Santos entre outros.
Sobre a escolha do repertório, os integrantes - todos músicos experientes e dedicados ao choro-, explicam que fizeram uma seleção de obras dos grandes mestres do passado e, também, das criações de talentosos compositores da nova geração. E, a partir daí, fizeram uma releitura cuidadosa dos choros, criando então uma atmosfera musical com muita personalidade. O resultado é um projeto que celebra a tradição do gênero, ao mesmo tempo em que reafirma sua vitalidade e constante renovação de um dos estilos mais tradicionais e autênticos da música brasileira.
O Festival É no Choro que Eu Vou – Um Sarau para Radamés celebra a tradição do choro, conectando o público a esse patrimônio da música brasileira. O projeto é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, por meio do Edital 251/2022 – Mecenato Subsidiado, com incentivo do Positivo. Se alguém perguntar onde estou, diga que "É no Choro que Eu Vou"! Viva o Choro!
Choro Cruzado
O Choro Cruzado se formou em 2022, durante os três anos de vida, o grupo tem se destacado por suas interpretações cativantes dos grandes clássicos do choro, sempre com arranjos que valorizam a beleza melódica e o virtuosismo instrumental. Em janeiro deste ano eles gravaram seu primeiro álbum com direção musical de Marcílio Lopes, que foi aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura, PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado do Paraná com patrocínio da Copel, Rodoparaná, Timber e Frimesa

Serviço: Choro Cruzado, terça-feira, dia 22, às 20 horas
Show Lançamento do Álbum- Choro Cruzado- Festival É NO CHORO QUE EU VOU. Participações Especiais: Lauro Ribeiro (trombone) e Marcílio Lopes (bandolim)
Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº - Prado Velho)
Ingressos gratuitos pelo Sympla i ingresso solidário (opcional) 1 Kg de alimento não perecível

Crédito fotográfico: Nicolas Salazar/divulgação
Assessoria de Imprensa:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne – (41) 99145-7027

SUGESTÃO DE BOX

Repertório do show:
1-Choro Cruzado (Eduardo Neves)
2- Atlântico (Ernesto Nazareth)
3- Sobe e Desce (Waldir Azevedo)
4- Ingênuo (Pixinguinha)
5- A Generosidade como Missão (Marcílio Lopes)
6- Lembranças da Bahia (Toco Preto/Pitanga)
7- Os Boêmios (Anacleto de Medeiros)
8- Remexendo (Radamés Gnattali)
9- Coisa nº10 (Moacir Santos)
10- Maravilha (Aquiles Moraes)
11- Já te Digo (Pixinguinha/China)
12- Gafieira Carioca nº2 (Zé Menezes)

“Quarteto Hélio Brandão convida Marco Lobo”: encontro de grandes nomes da música brasileira em Curitiba

Espetáculo musical gratuito, que acontece nos dias 14 e 15 de fevereiro no Teatro Paiol, traz repertório desenvolvido especialmente para o evento

Nos dias 14 e 15 de fevereiro (sexta-feira e sábado), o Teatro Paiol recebe o projeto "Quarteto Hélio Brandão convida Marco Lobo", reunindo nada menos que dois ícones da música instrumental brasileira. Com repertório inédito e uma proposta multissensorial, o espetáculo une a virtuosidade do saxofonista paranaense Hélio Brandão à percussão inventiva do baiano Marco Lobo, em uma celebração da diversidade e da riqueza sonora do Brasil.

Sobre o espetáculo

A parceria entre os músicos será apresentada em dois dias de shows gratuitos, com registro em áudio e vídeo garantindo uma experiência além do palco. O projeto integra cenografia, iluminação de alto impacto e tecnologia em sonorização, transformando a apresentação em um grande espetáculo. O repertório, desenvolvido especialmente para a ocasião, traz arranjos que exploram a identidade única de cada músico, reforçando a missão de manter a qualidade da música brasileira.

Hélio Brandão: trajetória e reconhecimento

Nascido no Paraná, Hélio Brandão é um dos nomes mais respeitados da música instrumental nacional. Com mais de quatro décadas de carreira, o saxofonista, contrabaixista e compositor é influenciado pela música erudita, pela música brasileira e pelo jazz. Sua versatilidade rendeu prêmios como o Troféu Chiquinha Gonzaga (1984), o Prêmio Bianca Bianchi (como melhor solista de jazz) e o Prêmio Trajetórias 2021, além de ter seu trabalho reconhecido entre os "10 Melhores CDs do Brasil.

Marco Lobo: percussão que transcende fronteiras

Natural da Bahia e radicado no Rio de Janeiro há 30 anos, Marco Lobo é um multi-instrumentista autodidata cuja carreira inclui passagens pelas bandas de Milton Nascimento, Maria Bethânia, Marisa Monte e Caetano Veloso. Reconhecido por sua criatividade, ele mescla instrumentos tradicionais (como berimbau, tambor de onça e atabaques) a experimentações com pads eletrônicos, hangdrum e até sucatas, criando uma linguagem única. Com quatro CDs e um DVD lançados, Marco colabora com nomes como o baterista Billy Cobham e integra projetos internacionais, como o Trio Elf (Alemanha) e o Duo YAMI, ao lado do cellista italiano Federico Puppi.

“Participar deste projeto como convidado do Hélio Brandão é uma alegria. Já estivemos juntos em muitos trabalhos e tenho certeza de que este show em Curitiba, com esse time supertalentoso, será emocionante. Essa fusão entre a percussão baiana e a música universal do Helinho oferece inúmeras possibilidades”, diz Marco Lobo.

Um projeto com DNA curitibano

"Este encontro reforça o papel de Curitiba como polo cultural de projeção nacional e internacional. Unir a expertise de Hélio Brandão, um artista essencial do Paraná, à energia de Marco Lobo é uma forma de celebrar a música brasileira em sua máxima potência", afirma Marcelo Lemos, produtor musical.

Serviço

Show: "Quarteto Hélio Brandão convida Marco Lobo"
Data: 14 e 15 de fevereiro de 2024 (sexta-feira e sábado)
Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho, Curitiba-PR)
Horário: 20h
Ingressos: Gratuito Retirada pelo site Ingressos para Quarteto Hélio Brandão convida Marco Lobo | PIXTA.me ou na bilheteria do teatro.
Classificação: Livre

Paiol Digital debate iniciativas para transformação de bairro de Curitiba em distrito inteligente

Roda de conversa sobre empreendedorismo e inovação terá, entre os convidados, o prefeito Rafael Greca e integrantes do conselho do Verse360, empreendimento multiuso que será construído ao lado do Pinhão HUB

A edição de dezembro do Paiol Digital, evento mensal de empreendedorismo e inovação, terá uma roda de conversas sobre a proposta de transformação do Rebouças, em Curitiba (PR), em um distrito inteligente. Com iniciativas públicas e privadas, a intenção é reproduzir, na capital paranaense, o modelo de sucesso do 22@ Barcelona, que, em duas décadas, resultou na metamorfose do antigo bairro industrial em pólo europeu de inovação. O encontro será na terça-feira (03/12), no Teatro Paiol e terá o formato TED Talk.

Entre os convidados da edição está o prefeito Rafael Greca, que fará palestra sobre o tema “Cidade Inteligente”. O encontro terá, ainda, a apresentação dos conselheiros do Verse360, primeiro complexo privado multiuso que será construído no Vale do Pinhão. A diretora de projetos da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e ex-presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi, e o fundador e diretor-executivo da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti, vão falar sobre o tema "Distritos Inteligentes" e apresentar as novidades sobre o Verse360, empreendimento que deverá impulsionar o desenvolvimento do Rebouças.

O complexo, que terá 14 mil m² e 12 pavimentos, foi revelado ao público em em março deste ano, no Smart City Curitiba, a versão brasileira do maior encontro de cidades inteligentes do mundo, na mesma semana em que a Prefeitura de Curitiba inaugurou o Pinhão HUB e o Governo do Paraná anunciou a criação da Fábrica das Ideias.

Inspiração internacional
A construção do complexo de inovação será possível em função das mudanças no uso do solo do bairro Rebouças, a partir da nova Lei de Zoneamento de Curitiba. O Rebouças passou de antigo distrito industrial para uma área de uso misto, uma mudança pensada para viabilizar o desenvolvimento da região com foco nas atividades de inovação, tecnologia e indústria criativa. O histórico do bairro curitibano coincide com o do antigo distrito industrial Sant Martí, de Barcelona, desativado e degradado após o encerramento das atividades fabris.

A inspiração para o Verse360, de fato, vem do distrito 22@ Barcelona, celeiro de inovação da capital catalã, onde estão as sedes de gigantes da tecnologia, como Amazon e T-Systems. No polo de inovação europeu trabalham cerca de 90 mil pessoas, atualmente. O projeto do empreendimento das incorporadoras AGL e HIEX será desenvolvido por meio de um conselho estratégico que tem, entre os membros, o ex-CEO do distrito 22@, Josep Piqué, doutor em Ecossistemas de Inovação. “O Verse360 será um universo de inovação, que vai somar talento e tecnologia. O projeto vai incorporar toda a experiência de Barcelona no Vale do Pinhão. Será um epicentro de inovação, onde as pessoas vão trabalhar e interagir para criar um futuro próspero”, define o conselheiro.

De acordo com o engenheiro, sócio e diretor da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti, um dos idealizadores do Verse 360, “o Rebouças é um bairro central, com potencial para uma economia dinâmica baseada nos setores tecnológicos e da indústria 4.0. Com um urbanismo voltado para isso, a construção civil e o empreendedorismo da área imobiliária envolvidos nesse processo, é possível transformar esse bairro subutilizado e tão bem localizado em um pólo de inovação”, avalia.

Também integrante do conselho do Verse360, Cris Alessi destaca a importância de discutir a evolução do Rebouças e avançar com iniciativas que possam alavancar o projeto do Vale do Pinhão, iniciado pela Prefeitura de Curitiba. “A hora é de mostrar a iniciativa e criar um movimento também do setor privado, das universidades e da população como um todo a favor do desenvolvimento urbanístico e da inovação da região do Rebouças. Será algo importante para as pessoas e para a cidade, já que, a partir do ambiente físico remodelado, torna-se possível construir um celeiro de boas ideias e de desenvolvimento de novos talentos”, destaca.

A programação do Paiol Digital de dezembro terá, também, a apresentação do Dr. João Vítola, diretor-geral da Quanta Diagnósticos por Imagem. O médico curitibano, reconhecido internacionalmente pela trajetória na cardiologia e medicina nuclear, irá falar sobre o tema "Diagnóstico com IA". José Eduardo Bekin, CEO da Invest Paraná, irá palestrar sobre o livro “O Estado como Marca - Potencialidades, Perspectivas e Possibilidades”, no qual explora os desafios e as oportunidades na construção e consolidação da marca Paraná. A roda de conversa terá, ainda, a apresentação do prefeito de Bituruna Rodrigo Rossoni, que irá falar sobre "Aceleração de Araucárias".

O Paiol Digital é uma realização da Agência Curitiba de Desenvolvimento S/A. O evento, aberto ao público, está com inscrições abertas. O ingresso social é um quilo de alimento não-perecível.

Serviço
Paiol Digital
Data: terça-feira, dia 03 de dezembro de 2024
Horário: das 18:30 às 21:30
Local: Teatro do Paiol, endereço: Rua Coronel Zacarias, 51 – Prado Velho, Curitiba.
Link para inscrições: 03/12 - Paiol Digital Dezembro

Grupo Fato comemora 30 anos em showcom Ná Ozzetti no Teatro Paiol

O show ‘Quando a Palavra abraça o Som’, com convidada ilustre, terá duas apresentações, nos dias 22 e 23 de novembro. A programação inclui também bate- papo no dia 21, no Conservatório de MPB de Curitiba.

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A cantora Ná Ozzetti é a convidada do show ‘Quando a Palavra abraça o Som’,
que comemora 30 anos do Grupo Fato.

O Fato vai fechar as comemorações dos 30 anos do grupo com chave de ouro: a cantora Ná Ozzetti é a convidada do show ‘Quando a Palavra abraça o Som’, que será realizado nos dias 22 e 23 de novembro, às 20h, no Teatro Paiol, em Curitiba. Além das apresentações, a programação inclui ainda um bate-papo com os artistas, dia 21, às 19h, no Conservatório de MPB.

Os ingressos estarão à venda no site https://deubalada.com/ a R$20 e R$10.

Desde 1994 o Fato vem desenvolvendo uma linguagem musical original que promove combinações entre elementos musicais contemporâneos, da cultura pop e da tradição, com destaque ao fandango caiçara e seus tamancos de madeira. Essa integração de universos sonoros é uma marca da produção do grupo.

A cantora Ná Ozzetti é voz premiada nacionalmente diversas vezes e, como compositora, explora diferentes parcerias, num processo contínuo de renovação. Com sua técnica singular abraçou uma música inventiva e renovadora a partir de sua entrada no Grupo Rumo, em 1979.

A busca pela inventividade como ampliadora do conceito de "canção" é um dos pontos de encontro desses artistas. Ambos abarcam em sua expressão musical a riqueza das tradições populares, ao mesmo tempo em que buscam o novo.

“Estou muito feliz com o convite. Me sinto honrada de fazer parte desta celebração. Eu não conhecia ainda o grupo e foi uma grata surpresa conhecer as ideias musicais desses artistas que resultam em um trabalho tão original. Me lembra muito do meu início de carreira, sobretudo dessa relação com o coletivo. Vai ser muito bacana essa troca”, declara Ná Ozzetti.

O encontro do Fato com Ná Ozzetti será uma experiência única, portanto imperdível.

“Conheci a Ná Ozzetti nos anos 80 com o Grupo Rumo, justamente no palco do Teatro Paiol. Eu nunca tinha visto nada parecido! Desde então, sempre estive acompanhando a Ná Ozzetti para ver o que ela vinha fazendo artisticamente. Estar com ela no palco é uma emoção sem tamanho, é um marco na minha vida, ela foi um divisor de águas em relação ao meu entendimento musical. Ver o Rumo e a atuação da Ná Ozzetti me abriu muitas portas e possibilidades”, comemora Grace Torres, integrante e uma das fundadoras do Fato.

O bate-papo previsto na programação irá explorar o processo de criação de composições dos artistas, proporcionando interação completa com o público.

Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.
Apoio: H-AL; Restaurante Ponte Vecchio; A Caiçara; Bar Sambiquira; Padaria América; Bait Nazha e Café Mafalda.

Redes Sociais: @grupofato (instagram, facebook e youtube)

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Grupo Fato comemora 30 anos com show no Teatro Paiol - Foto: Pâmela Brighente

Sobre o Grupo
O FATO é um quinteto curitibano criado em 1994 que explora combinações sonoras entre elementos de culturas tradicionais com instrumentos musicais e intervenções eletrônicas. Em 30 anos, o grupo já interpretou mais de 70 artistas, sendo a maioria paranaense. A ressignificação criativa dos tamancos de fandango caiçara, presentes em sua música desde 1996, é uma marca do grupo. A tamancalha, instrumento inventado por Zé Loureiro Neto, um ex-integrante, é uma expressão robusta dessa relação que ampliou horizontes da música popular feita em Curitiba.

Formação atual:
Andrezza Prodóssimo – voz, acordeom, teclados, percussão, percussão corporal
Daniel Fagundes – voz, guitarra, violão, cavaquinho, percussão
Grace Torres – teclados, voz, percussão
Priscila Graciano – bateria, percussão, voz
Ulisses Galetto – baixo, violão, voz
* todos os integrantes tocam tamancos e tamancalha

Discografia

1. Fato (1995) | Produção musical: Antonio Saraiva
2. Fogo Mordido (1997) | Produção musical: Paulo Brandão
3. Oquelatá Quelateje (2000) | Produção musical: Rodolfo Stroeter
4. Oquelatá Vivo (2002) | Produção musical: FATO
5. músicaprageada (2006) |Produção musical: FATO
6. Fato da Tamancalha ao Sampler - ao vivo (2012) – DVD/CD | Produção musical: FATO
7. Próximo (2014) | Produção musical: Pedro Luís
8. + PRÓXIMO ao vivo (2018) – DVD/CD | Produção musical: Ulisses Galetto & FATO
9. Claro_Movimento (2020) | Produção musical: João Cavalcanti

Sobre Ná Ozzetti

Nasceu em São Paulo e iniciou a carreira musical em 1979 com o grupo Rumo, com o qual fez diversos shows e gravou 6 LPs.

Em sua discografia destacam-se os seguintes álbuns: NÁ OZZETTI (1988 Prêmio Sharp de revelação feminina na categoria MPB); NÀ (1994 Prêmio Sharp nas categorias de “Melhor Disco” e “Melhor Arranjador” para Dante Ozzetti); LOVE LEE RITA (1996); ESTOPIM (1999); SHOW (2000, fruto da premiação como “Melhor Intérprete” no Festival da Música Brasileira da Rede Globo); PIANO E VOZ (2005, com o pianista e compositor André Mehmari); BALANGANDÃS (2009, que traz canções eternizadas por Carmem Miranda, “Melhor Disco Popular” no 5º. Prêmio Bravo! Prime de Cultura); MEU QUINTAL (2011); EMBALAR (2013 Prêmio Governador do Estado de SP); NÁ E ZÉ (2015, com Zé Miguel Wisnik); THIAGO FRANÇA (2015, com o Passo Torto); NÁ CANTA ZÉ CARLOS RIBEIRO - EP (2023) e DE LUA (2024 com o parceiro Luiz Tatit).

Ao longo de sua carreira, participou de projetos com outros artistas, entre eles Zé Miguel Wisnik, Luiz Tatit, Suzana Salles, Itamar Assumpção, Zélia Duncan, Mônica Salmaso, Ivan Vilela, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos, Romulo Fróes e Kristoff Silva.

Serviço:

Show ‘Quando a Palavra abraça o Som’ com Grupo Fato e Ná Ozzetti

Onde: Teatro Paiol (Rua Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho / Curitiba)
Quando: 22 e 23 de novembro (sexta e sábado)
Que horas: 20h
Quanto: R$20 e R$10 (meia entrada)
Ingressos: https://www.deubalada.com/lista.php?busca=S&txt_busca=grupo+fato
ou na bilheteria do teatro, de 3ª a 6ª feira, das 14:30 às 18:30; também nos dias dos shows, a partir das 19h.

Classificação: Livre
Duração: 75 minutos
Realização: OQ Produções

Bate-papo com Grupo Fato e Ná Ozzetti
Onde: Conservatório de MPB de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 - São Francisco / Curitiba)
Quando: 21 de novembro (quinta-feira)
Que horas: 19h
Quanto: gratuito

Casas e Raízes de Thiago Duarte no Teatro Paiol

O resultado de uma intensa trajetória musical internacional, passando por cinco países nos últimos anos. Essa é em resumo a proposta do show Casas e Raízes que o músico e compositor Thiago Duarte vai apresentar na próxima quinta-feira, dia 31, às 20 horas, com entrada franca, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº). Na ocasião o contrabaixista será acompanhado pelos músicos Luiz Gustavo Rocha (bateria), Davi Sartori (piano e direção musical), e Jota P (saxofone) e vai apresentar composições autorais – escritas durante seu período na Europa, entre Berlim e Basel – que estarão no seu novo álbum, ainda inédito, que será lançado este ano.
O projeto Casas e Raízes é uma tradução musical da vida e dos sentimentos de Thiago na última década. Ele lembra que neste período teve uma vida quase nômade e, curiosamente, em cada lugar que morou se sentia em casa. Não importa o local, a música estabelecia uma raiz brasileira. “O disco tem um simbolismo entre a minha vida e como ela interfere na minha música. A sonoridade deste trabalho tem uma fusão entre o que aprendi aqui no Brasil e o que eu assimilei no exterior. As composições são como casas e cenas musicais deste trajeto”, explica.
Thiago Duarte conta que o show no Paiol, tem uma formação de músicos que não é exatamente a mesma do disco que já foi gravado e será lançado em breve. “No Paiol vai ser um quarteto piano, baixo, bateria e sax. Mas o disco, originalmente, foi gravado com três formações diferentes: com músicos de Curitiba, São Paulo e Berlim. Todas essas formações fazem alusão ao processo de constante imigração musical. O show, então, é uma adaptação de tudo isso”, contextualiza o músico.
Thiago Duarte é contrabaixista, compositor e mestre em cognição musical/educação pelo Jazz Institute Berlim. Nos últimos dez anos tocou e gravou ao lado de nomes como Flora Purim, Airto Moreira, Orquestra à base de sopro de Curitiba (com Egberto Gismonti, João Bosco, Maria Rita e Letieres Leite). Se apresentou em festivais nos Estados Unidos, França, Suíça, Portugal, Argentina, Índia e Brasil. Como compositor, lançou seu primeiro álbum em trio pelo selo Ars Magna em 2021, com a participação de Airto Moreira em duas faixas.
O projeto Casas e Raízes tem o incentivo da Phil Young, IOP e Centro Diagnóstico Água Verde e é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Serviço: Thiago Duarte - show do projeto Casas e Raízes com o músico.
Quinta-feira, dia 31 de outubro, às 20 horas, no Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro s/nº).
Entrada Franca.
Retirada dos ingressos na bilheteria 30 minutos antes do espetáculo.
Capacidade de público: 215 lugares
Classificação etária: Livre.
Duração 65 min.

Carminha apresenta tributo a João Lopes no Teatro Paiol

· Companheira de vida e obra de João Lopes, o Bicho do Paraná, falecido em 2020, Carminha chega a Curitiba, nesta quarta-feira (23), com a turnê do show inédito "Carminha canta João Lopes e Outros Rocks",
· A homenagem a um dos nomes mais marcantes da música paranaense passou também por Pato Branco, Francisco Beltrão, Maringá, Apucarana, e termina agenda em Ponta Grossa, em novembro;
· O show gratuito será uma releitura da alma musical que Carminha e João Lopes construíram juntos em 40 anos de união.

“Eu não sou um gato de Ipanema, sou Bicho do Paraná…”. O bordão, tão conhecido entre os paranaenses, que até se tornou um hino extra oficial do Estado, escrito em 1981 pelo cantor e compositor João Lopes, está mais vivo do que nunca na voz de sua companheira de vida e obra, Carmen Carolina, carinhosamente, Carminha, que estreia carreira solo como cantora em uma turnê com a releitura das principais músicas de João Lopes, falecido em 2020.

No show "Carminha canta João Lopes e Outros Rocks", a cantora tem a oportunidade de reviver sentimentos e emoções contidos na obra do artista, que de forma tão singular, conseguiu trazer em suas letras o orgulho de ser paranaense. “As pessoas, as regiões do Paraná e suas riquezas e raízes estão sempre presentes nas composições”, observa Carminha, afirmando que o propósito agora é apresentar às novas gerações a obra do artista João Lopes.

A estreia da turnê foi em Pato Branco, em setembro, e o show passou ainda por Francisco Beltrão, Maringá e Apucarana. Depois de Curitiba, Carminha e sua trupe seguem com o projeto para Ponta Grossa e, em 2025, acontece uma segunda etapa da turnê, com o retorno para cidades do interior do Estado.

Carminha diz que nem em seus melhores sonhos imaginou que seria tão acolhida, afinal trata-se de seu primeiro trabalho solo. “Turnê foi maravilhosa, fui tão bem recebida no interior, as pessoas realmente se emocionaram, vinham falar comigo chorando, pedindo pra não deixar a obra do João morrer”, afirma, contando que viu várias gerações, vó, neto e filho na plateia. “Foi acolhedor, restaurador e surpreendente. Juro que não imaginava, tô com coração transbordando de gratidão e alegria. Espero fazer uma entrega maravilhosa no Paiol, com casa cheia e que seja apenas o começo de uma nova etapa”, completa.

Após dois anos de luto, Carminha, que permaneceu reclusa na chácara da família neste período, entendeu que era ‘morrer ou cantar’. Ao se deparar com letras inéditas do companheiro, Carminha se deu conta que a hora de voltar aos palcos tinha chegado. “Eu desejo viver, mostrar ao público a obra do meu marido, a história de João Lopes, que está enraizada na cultura paranaense”, justifica Carminha, que durante 35 anos atuou como backing vocal do companheiro.

Como protagonista do espetáculo musical, Carminha convidou grandes nomes da música: Fábio Oliveira (violão), João Charmak (bateria), Gilberto Zanelatto (violino e harmônica), Renato Ximú (violão e vocal) e Elton Rufino (baixo e vocal). No repertorio estão canções que marcaram a trajetória de João Lopes, rocks de compositores paranaenses e alguns nacionais, todos com uma forte ligação na história do Bicho do Paraná e de Carminha.

Influência e paixão

Filha de uma cantora lírica, Carminha teve contato com a música desde muito cedo, estudou canto erudito e chegou a participar de corais, mas foram os estilos musicais Pop, Rock, Folk e Reggae que construíram sua identidade musical. Aos 17 anos embarcou para Londres e a paixão pela música se fortaleceu.

Logo após seu retorno ao Brasil, em 1978, conheceu João Lopes e iniciaram a trajetória de vida juntos como casal e a música entrou por definitivo na vida de Carminha, que em 1986 se tornou um braço na carreira de João Lopes, compondo a formação e criação de backing vocals em todos os shows.

Juntos e na estrada, levaram sua obra para todo o país e mundo, participando duas vezes do prestigiado Festival de Montreux (Suiça), nos anos de 1993 e 1995.

Agora, Carminha continua essa história como protagonista do espetáculo musical “Carminha canta João Lopes e outros Rocks”, um espetáculo para jovens e adultos, paranaenses ou não, que possam conhecer ou reviver a musicalidade e arte de João Lopes.

PROJETO APROVADO NO PROGRAMA ESTADUAL DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA |PROFICE DA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA | GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

Serviço próximo show, em Ponta Grossa:
Data: 01/11/2024
Horário: 18h30
Parque ambiental Governador Manoel Ribas (Av. dr. Vicente Machado, 11-27, Ponta Grossa, Centro),
Entrada Gratuita (contribua com a doação de 1 kg de alimento não perecível)

Mafalda Minnozzi faz apresentação única no Teatro do Paiol

Já estão à venda os ingressos para a turnê “Impronta Latina” de Mafalda Minnozzi, embaixadora da música italiana no Brasil. A cantora recebe o público curitibano no próximo dia 30 de outubro, às 20h, no Teatro do Paiol. Os ingressos custam R$120 e R$60 e estão disponíveis em sympla.com.br/evento/mafalda-minnozzi-impronta-latina/2665907 .

Realizado pela Unicultura com apoio institucional do Consulado Geral da Itália em Curitiba, o concerto não apenas consolida a ponte cultural entre Itália e Brasil, mas também celebra os 150 anos da imigração italiana no Brasil, prestando homenagem a quase três décadas de sucessos de Minnozzi no Brasil.

Durante “Impronta Latina”, o público descobrirá a versatilidade de Minnozzi em um repertório que vai desde os clássicos de Caetano Veloso e Jobim, às melodias atemporais de Ennio Morricone, Bruno Martino, Sergio Endrigo, Renato Rascel e Renato Carosone, até “Tu si ‘na cosa grande” de Domenico Modugno, símbolo do compromisso artístico de Minnozzi. Estas músicas serão executadas com arranjos jazzísticos únicos, em colaboração com o guitarrista Paul Ricci e João Cristal no piano.

Trajetória - Nascida na Itália, Mafalda Minnozzi iniciou um capítulo importante da sua carreira em 1996, quando viajou ao Brasil para gravar três álbuns com a gravadora Som Livre. No país, estabeleceu sua proeminente carreira com gravações e turnês, resultando em colaborações com Milton Nascimento, Leny Andrade, Guinga, Martinho da Vila, Paulo Moura e muitos outros. De lá para a Europa, América do Sul e Estados Unidos, ela aprimorou e exportou seu próprio estilo pessoal.

SERVIÇO:
Turnê “Impronta Latina” de Mafalda Minnozzi em Curitiba
Data: quarta-feira, dia 30 de outubro
Horário: 20h
Local: Teatro do Paiol
Endereço: R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho
Ingressos: R$120 e R$60, pelo Sympla - https://www.sympla.com.br/evento/mafalda-minnozzi-impronta-latina/2665907
Capacidade: 225 lugares

INÉDITO EM CURITIBA, KIKO DINUCCI APRESENTA ÁLBUM “RASTILHO” NA EDIÇÃO SETEMBRO DO BRASIS NO PAIOL

Com repertório focado no violão, álbum premiado poderá ser conferido ao vivo no dia 12 de setembro. Vendas abrem dia 28 de agosto.

A edição de setembro do Brasis no Paiol traz, pela primeira vez a Curitiba, o show do artista paulista Kiko Dinucci apresentando o repertório do aclamado álbum “Rastilho”. O músico sobe ao palco do Teatro do Paiol no dia 12 de setembro, quinta-feira, às 20h30. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada) e começam a ser vendidos no dia 28 de agosto, às 7h, em https://pixta.me/u/brasis-no-paiol-apresenta-kiko-dinucci.

Guitarrista, violonista e compositor do trio Metá Metá, Kiko Dinucci tem parcerias com nomes como Elza Soares, Jards Macalé, Criolo e Marcelo D2, além de participar de outros projetos, como o premiado Passo Torto. Em 2020, lançou um dos álbuns mais aclamados dos últimos anos, “Rastilho”, eleito “Disco do Ano” pela APCA - Associação Paulista dos Críticos de Arte, e também “Melhor Gravação” pelo Prêmio Multishow.

Apesar de ter sido lançado em 2020, o disco ainda não foi apresentado ao vivo em Curitiba. A longa espera, no entanto, está prestes a acabar. Kiko Dinucci traz ao Brasis no Paiol o repertório centrado no violão, em que explora o instrumento de um jeito diferente. Focado nas possibilidades percussivas do instrumento, o músico faz uma abordagem baseada em características melódicas e rítmicas com influências que vão do violão de Baden Powell às linhas melódicas do guembri marroquino.

Confira a próxima data do Brasis no Paiol 2024:

17 de outubro: ÀVUÀ (SP)
21 de novembro: Daniel Montelles (MA/PR)
12 de dezembro: Mahmundi (RJ)

Brasis no Paiol

O projeto Brasis no Paiol é uma iniciativa cultural realizada desde 2012 em Curitiba pela produtora Bina Zanette (Santa Produção) e pelo produtor Heitor Humberto (Fineza Comunicação e Cultura). Com mais de 140 shows apresentados desde sua primeira temporada com artistas de diferentes regiões do país, é um dos projetos musicais independentes em atividade mais longevos do Brasil, consolidando-se como importante veículo de divulgação de trabalhos contemporâneos independentes e de formação de público em Curitiba.

Em 2024, o Brasis no Paiol conta com o apoio da Effex - Tecnologia e Criação e restaurante Na Casa Delas.

Serviço:
Brasis no Paiol apresenta Kiko Dinucci
12 de setembro, quinta, às 20h30
Local: Teatro do Paiol - Praça Guido Viaro, s/n
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
Vendas a partir de 28/08, às 7h, em https://pixta.me/u/brasis-no-paiol-apresenta-kiko-dinucci
Informações: @santaproducao

BRASIS NO PAIOL APRESENTA DHARMA JHAZ COM SHOW MANIFESTO PUNK JAZZ

Artista sobe ao palco no dia 15 de agosto com live set eletrônico experimental, piano, instrumentos de sopro, corpo, voz e alma

A edição de agosto do projeto Brasis no Paiol chega com as experimentações musicais da multi instrumentista, performer, cantora, rapper e compositora Dharma Jhaz apresentando um show que mescla referências da cultura latina e afro-brasileira ao jazz e punk. Ela sobe ao palco do Teatro do Paiol no dia 15 de agosto, quinta-feira, às 20h. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada) e podem ser adquiridos no site pixta.me.

Manifesto Punk Jazz é o projeto performance coletivo criado por Dharma Jhaz em parceria com a pianista, cantora e compositora Julia Klüber e o DJ, rapper e produtor musical Bface. Em formato trio, Dharma traz a sua pesquisa e trajetória artística na cena musical independente, com diversas linguagens e gêneros musicais para infundir o conceito e o estilo autoral auto-intitulado Punk Jazz.

Do DF para o mundo

Dharma Jhaz, travesti multi instrumentista, cantora, produtora musical, rapper e performer sonora, desenvolve através dos instrumentos de sopro, voz, corpo, e performance, experimentações musicais empíricas baseadas em elementos intercontinentais, manifestando multi-artisticamente o seu conceito autoral de expressão, Punk Jazz.

Traz consigo suas referências da música brasileira no seu free jazz punk mestiço, apresentado em jam sessions e lives que participa em colaboração com diversos artistas da cena da música experimental e eletrônica nacional e internacional, como Malka Julieta, Kenya20Hz, Akin Deckard, MNTH e o trio alemão The Liz.

Integrante do coletivo Metanol FM em São Paulo, fez parte da produção do álbum "Movimento Paralelo Vol.1" (2021), trazendo uma nova dimensão à experiência sonora instrumental performática.

Do rap, soul, frevo e blues ao punk jazz, esteve em diversos festivais, entre eles The Town (SP), CHIII (SP), Novas Frequências 12 (RJ), Farol Live Santander (RS), Curitiba Jazz Festival (PR) e vários outros eventos, sendo reconhecida pelo ensaio "O Som Ao Redor", da revista GQ Brasil, edição de agosto de 2020, que reuniu cinco vozes da novíssima cena musical brasileira.

Manifesto Punk Jazz

Ressignificando sentidos através de um movimento de contracultura anti-elitista, o Manifesto Punk Jazz retoma a propriedade e liberdade ancestral de expressão do jazz sob uma nova linguagem, usando o experimentalismo, free jazz, flow, rap, música eletrônica e composições autorais, atribuídas às vivências e a realidade anarquista punk de ser uma artista travesti negra brasileira que toca jazz.

Ainda, Punk Jazz é um ato político de resistência e união contra toda e qualquer segregação, marginalização e higienização de corpos dissidentes da cena do jazz ou da arte independente, manifestado em performance - no formato live set eletrônico experimental, piano, instrumentos de sopro, corpo, voz e alma.

Confira a próxima data do Brasis no Paiol 2024:

12 de setembro: Kiko Dinucci (SP)

Brasis no Paiol

O projeto Brasis no Paiol é uma iniciativa cultural realizada desde 2012 em Curitiba pela produtora Bina Zanette (Santa Produção) e pelo produtor Heitor Humberto (Fineza Comunicação e Cultura). Com mais de 140 shows apresentados desde sua primeira temporada com artistas de diferentes regiões do país, é um dos projetos musicais independentes em atividade mais longevos do Brasil, consolidando-se como importante veículo de divulgação de trabalhos contemporâneos independentes e de formação de público em Curitiba.

Em 2024, o Brasis no Paiol conta com o apoio da Effex - Tecnologia e Criação e restaurante Na Casa Delas.

Serviço:
Brasis no Paiol apresenta Dharma Jhaz
15 de agosto, quinta, às 20h
Local: Teatro do Paiol - Praça Guido Viaro, s/n
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
Vendas em https://pixta.me/u/brasis-no-paiol-apresenta-dharma-jhaz
Informações: @santaproducao

Recital Música Inesperada traz a música do mundo

As canções tradicionais de países por onde passaram as rotas da Seda vão ser
apresentadas pelo grupo Studium Musicae.

O STUDIUM MUSICAE – Ateliê de Música Histórica volta ao Teatro do Paiol, após três décadas, desta vez para o recital-gravação do documentário MÚSICA INESPERADA. O grupo - que já foi composto por várias formações – teve no Paiol seu mais frequente palco nos anos 80 e início dos 90. Os concertos agora acontecerão nos dias 31 de julho e 1º de agosto. O documentário que está em fase final de gravações é dirigido por Neni Glock, que no passado fotografou o grupo desde quando ele se chamava Conjunto Renascentista de Curitiba.
O Conjunto Renascentista de Curitiba nasceu em 1981 por iniciativa da gambista Eunice Brandão (1960-2001) com apoio da Fundação Cultural de Curitiba, do maestro Roberto de Regina e da cravista Ingrid Serafim. No segundo semestre de 1983 passa a se chamar STUDIUM MUSICAE e no ano seguinte grava o LP “As Cruzadas”, o primeiro dedicado integralmente a música medieval em todo país. O grupo coordena festivais de música organizados em Curitiba. Em 1987 o grupo faz sua primeira parada, retornando em 1990 com nova formação, que perdura até 1994, quando realizam uma turnê pelos Países Baixos, que gerou o CD “HollandTour”, gravado ao vivo em uma igreja em Thesinge.
O grupo ressurge em 2022 com o CD triplo “Tríptico”, produzido por Alvaro Collaço, que traz a música dos dois grupos, recupera os dois discos lançados e gravações inéditas, a maioria exatamente no Teatro do Paiol. Em abril de 22 o grupo decidiu retornar às atividades com novos músicos. Atualmente, três músicos são da primeira formação: Flávio Stein, Norberto Pavelec e Plínio Silva. O violista Júlio Cesar Coelho é, com Plínio, da formação dos anos 90. Ao grupo se uniram em 2022 as cantoras Daniele Oliveira e Márcia Kaiser e o percussionista Fábio Mazzon. Mais recentemente, o vielista Mateus Sokolowski.

O Concerto
O programa do concerto tem uma proposta baseada no encontro. O encontro com um repertório instigante, que reúne instrumentos das mais diversas origens, colocados em diálogo de uma maneira criativa e inovadora; o encontro de vozes e línguas diversas. No sentido figurado porque cada integrante com sua longa experiência desenvolveu uma voz própria como intérprete. No sentido concreto porque o programa prevê música polifônica – portanto, com várias vozes – e também com várias línguas.
MÚSICA INESPERADA traz canções e também música instrumental pertencentes ao repertório dos inúmeros países por onde as Rotas da Seda cruzaram, no meridiano que passa por Portugal e Japão, percorrendo planícies, desertos, montanhas, mares, cruzando cidades, acampamentos, esconderijos de povos nômades até grandes impérios fundadores tanto no Ocidente, quanto no Oriente.
“Essa é uma proposta que vai muito além da música. Trata da cultura, da fé, do comércio, do intercâmbio entre povos, não só considerando as condições geográficas, mas também através do tempo, já que as Rotas iniciam séculos antes de Cristo, e permanecem cada vez mais ativas até o século XXI. Atualmente, inclusive, governos pretendem reinventá-las até de forma virtual”, afirma Flávio Stein, que ocupa a direção geral do concerto ao lado de Plínio Silva.
“O nosso encontro mais incisivamente é com o outro. Esse é um projeto que quer dar destaque a alteridade, porém, mais do que destacar as diferenças e confrontos, quer mostrar as semelhanças e a capacidade humana de dialogar e traduzir o mundo para o diferente, o estrangeiro”, finaliza Flávio que considera o concerto uma aventura-desafio com o objetivo de trazer para a contemporaneidade – e claro, para um público amplo - uma reflexão profunda sobre o momento em que vivemos.
Studium Musicae em Música Inesperada é projeto aprovado pela lei de incentivo à cultura da Prefeitura Municipal de Curitiba, categoria Mecenato, e com apoio do Instituto Joanir Zonta-Supermercados Condor. A realização é de Alvaro Collaço Produções. Os concertos têm entrada franca.

SERVIÇO
Rotas da Seda: a música do mundo
Data: 31 de julho e 1º de agosto
Horário: 20h
Local: Teatro do Paiol - R. Cel. Zacarias, 51 - Prado Velho, Curitiba
Gratuito

PROGRAMA
Mevlana Macedônia
Lament Grécia
Epitaph Grécia
AvinuMalkeinu Israel

Chevalier mult estes guariz França
Gurun Armênia
Una pastora yo ami Sefaradid
Qosh Uzbequistão

Ondas do mar de vigo Portugal
Mongolia Mongólia
Psaume Rússia

Respiração da Primavera China/Taiwan
La Benedetta Itália
SnakeCharmer Índia
Cantiga de Santa Maria nº 18 Espanha

INTEGRANTES
Studium Musicae
Ateliê de Música Histórica

Daniele Oliveira voz
Marcia Kaiser voz
Norberto Pavelec voz, vièle
Fábio Mazzon percussão
Flávio Stein flautas, xiao
Júlio Coelho vièle, rabeca
Mateus Sokolowski viela de roda, bouzouki, bandolim
Plínio Silva harmonium, flautas

Direção Geral: Flávio Stein & Plínio Silva
Arranjos: o grupo
Transcrições: Plínio Silva
Transcrições fonéticas: Norberto Pavelec e Marcia Kaiser