Súbita inaugura Alfaiataria com o Projeto Habitat
Súbita inaugura Alfaiataria com o Projeto Habitat Companhia apresenta, com entrada franca, seu mais recente trabalho no
novo espaço cultural da cidade
Encerrando o ano, e a primeira parte da celebração de seus 12 anos, a Súbita Companhia de Teatro inaugura, no dia 7 de novembro, o palco do mais novo espaço cultural da cidade, a Alfaiataria, com a apresentação gratuita de cincos solos que compõem o projeto Habitat. “Mulher, como você se chama?”, com Janaína Matter, “T Ao Cubo”, com Cleydson Nascimento, “Uma História Só”, de Conde Baltazar, “O Arquipélago”, com Pablito Kucarz e “Foi Assim Que o Oceano Invadiu a Minha Casa”, com Helena de Jorge Portela estarão em cartaz entre os dias 7 de novembro e 1.º de dezembro. A cada noite duas peças serão apresentadas, às 20h e às 21h.
Trabalho mais recente da Súbita, que estreou em fevereiro, o Projeto Habitat representa bem o momento vivido pela companhia. Para a diretora da Súbita, Maíra Lour, “é gratificante ter a chance de mostrar a versatilidade dos atores e a diversidade temática e de propostas estéticas e cênicas que estamos trabalhando”.
A atriz Janaina Matter, fundadora da Súbita e uma das sócias da Alfaiataria, festeja a chance de celebrar dois momentos tão importantes: o aniversário da companhia e o início da Alfaiataria. Para ela, conseguir fazer as ações que a Súbita fez ao longo de 2019, atendendo a um público diverso, na capital e pelo interior do Estado, além de promover um encontro internacional, é uma grande vitória. “Estrear a Alfaiataria com os solos do Habitat, um projeto que foi construído por todos nós da Súbita, é um momento de alegria em dobro!”, diz ela. “Porque é um espaço que pretende ser físico e simbólico também, um lugar que nos inspire a continuar esse grande movimento de encontros que é o Teatro e do qual a Súbita já parte”, pontua. Janaína observa que este é um momento de muita potência do Teatro e das artes como um todo. “E conseguirmos colocar a nossa assinatura neste momento da História em que é tão necessário se fazer presente, também enquanto sociedade, é imprescindível”, considera.












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