Pilar Hospital cria Instituto de Ensino e Pesquisa

Pilar Instituto de Ensino e Pesquisa vai fomentar iniciativas que envolvam tanto estudos internos, como externos, em parcerias com universidades, indústrias e outras entidades envolvidas no desenvolvimento de soluções para a saúde

Curitiba, dezembro de 2021 – O ensino e a pesquisa em saúde são essenciais para a melhoria contínua no atendimento dos pacientes. E nesses tempos, todos percebemos o quanto investir em ciência e pesquisa é importante até para a sobrevivência. Para um hospital, além de uma linha de cuidado para que o custo seja mais adequado e os tratamentos mais individualizados, contribui para melhorar os processos, e isso ajuda a todos, não só aos pacientes, mas a sociedade e os profissionais da saúde. Esse é o cenário propício para a criação do Pilar Instituto de Ensino e Pesquisa, que vai fomentar iniciativas que envolvam tantos estudos internos como externos.
Segundo Fernando Csiszer, Diretor financeiro do hospital e integrante do Comitê de criação do IEP, os custos da saúde têm apresentado um aumento constante, o que torna o investimento em ensino e pesquisa algo ainda mais fundamental. “Precisamos, todo dia, buscar tecnologias adequadas, com racionalidade financeira, além de tornar nossos profissionais cada vez mais capacitados para o uso dessas novas tecnologias. O Pilar Hospital entendeu essa necessidade global e está investindo nessas importantes áreas com a criação do Instituto”, comenta.

Uma criação com propósito
O Pilar Hospital, que tem como uma de suas prioridades fomentar a educação continuada e investir em construção de conhecimento, traz com o Pilar Instituto de Ensino e Pesquisa programas educacionais, cursos e outros projetos com foco na valorização e também no estímulo ao crescimento. À frente da iniciativa está o Dr. Marcelo de Paula Loureiro, cirurgião, e o Dr. Jaime Rocha, infectologista.
O objetivo do Instituto é organizar todas as iniciativas de pesquisa e de ensino que envolvam a estrutura ou os dados que giram em torno do Pilar Hospital e de seu corpo clínico, catalisando, transformando em um potencializador para que a entidade possa fazer cada vez mais e melhor pela saúde dos pacientes.
Considerado referência em procedimentos de alta complexidade com a sua tecnologia de ponta, o Pilar Hospital foi considerado recentemente pela revista norte-americana Newsweek como o o melhor hospital da capital paranaense (2021). O Instituto irá fomentar ainda mais a excelência.

Foco na pesquisa e no ensino
O infectologista Jaime Rocha explica que já há estudos em desenvolvimento e que cursos estão sendo preparados dentro da área de ensino em parceria com a Faculdade Inspirar, que fará a oferta e certificação dos cursos. “Nossa atuação terá duas vertentes: uma de ensino com cursos de pós-graduação, de aperfeiçoamento, e na parte de pesquisa, com dados do Pilar ou com dados obtidos por meio de parcerias estratégicas com a indústria, com universidades, e outros”, diz.
Na visão do cirurgião Marcelo de Paula Loureiro, o Instituto vai estimular as mais diversas áreas da saúde. “Atualmente percebemos uma grande capacidade para a pesquisa nas áreas de cirurgia geral, ortopedia, e cirurgia cardiovascular, por exemplo, mas estamos abertos à todas as áreas que se apresentem estruturadas e com vocação para fazer e gerar conhecimento. A ideia é estimular, principalmente, o corpo clínico, mas também profissionais externos são bem-vindos a fazer parcerias conosco, para que possamos fazer pesquisas, assim como indústrias de dispositivos médicos e de medicamentos para desenvolvimento e validação de novos produtos.
No Pilar Instituto de Ensino e Pesquisa o ambiente acadêmico será amplamente estimulado. “Sejam esses acadêmicos alunos, mestrandos, doutorandos, pós-graduandos, o importante é que possamos desenvolver isso em conjunto. O Pilar não é, por enquanto, um ambiente de ensino da graduação médica e da área de saúde, mas, pretendemos, com o Instituto, potencializar essa relação com os parceiros que têm ensino e pesquisa”, destaca Dr. Jaime.
Os especialistas concordam que a criação do Instituto dará não só visibilidade para o Pilar, mas trará ainda mais todo o rigor dos comitês de ética em pesquisa. “A questão da Lei Geral de Proteção de Dados já faz com que o Hospital tenha todo um preparo e um carinho e cuidado na manipulação dos dados dos pacientes, isso só vem a agregar e fazer com que os médicos e todo corpo de saúde também se capacitem cada vez mais, para atender melhor os pacientes que, ao final, representam nossa principal missão”, comenta o infectologista.

Legenda foto: Da esquerda para a direita: Dr. Marcelo Marcio Xavier - presidente do Grupo Inspirar, Dr. Esperidião Elias Aquim - presidente do Grupo Inspirar, Rodrigo Milano - diretor presidente do Pilar Hospital
Crédito: divulgação

Pacientes pós-covid precisam cuidar da saúde do coração antes de retomar as atividades físicas

Especialista do Pilar Hospital comenta os cuidados que os pacientes devem ter antes de praticar exercícios físicos

Curitiba, novembro de 2021 – A pandemia deu uma trégua, mas quem sofreu com a doença precisa tomar alguns cuidados antes de retomar a rotina de atividades físicas. É o que explica o médico cardiologista do Pilar Hospital, Dr. José Carlos Tarastchuk.
Segundo ele, uma das preocupações, neste momento, é com os pacientes pós-covid que pretendem retomar as atividades físicas. “Por essa ser uma doença viral ela pode causar, como efeitos indesejados, outros problemas para o corpo, como a miocardite, que é uma inflamação do músculo do coração, e uma maior predisposição à doença coronariana, justamente pelo estado pró-trombótico, que é uma chance maior de formação de trombos naqueles que foram infectados”, comenta.

Cuidados antes de retomar a prática de atividades físicas
Os cuidados se diferenciam de acordo com grau de intensidade vivenciado pelo paciente durante a sua contaminação e tratamento: leve, moderado, grave. De acordo com cada histórico, o cardiologista conta que será necessário um tipo de avaliação e exames diferenciados. Mas uma coisa é certa: todos precisam passar por uma avaliação cardiológica e, no mínimo, fazer um eletrocardiograma antes de se aventurar novamente nas atividades físicas. “É importante estar consciente da necessidade de uma consulta completa e, ao menos, passar por um eletrocardiograma, isso tudo porque exercícios vigorosos podem levar a um comprometimento grave do coração e, inclusive, mas raramente, a morte súbita em indivíduos mais suscetíveis, principalmente, naqueles que já têm uma doença cardíaca subjacente que ainda não foi diagnosticada”, avalia.

Pacientes pós-covid leve ou moderada
Para os pacientes que tiveram a versão leve da doença, que não necessitaram de internação, fizeram o tratamento em casa, orientamos passar pela avaliação cardiológica e fazer um eletrocardiograma. A depender do tipo de atividade física que irá realizar esses são exames suficientes para uma prática mais segura, principalmente, para aqueles que se dedicam atividades mais recreativas. “Para quem teve covid moderada é preciso incluir um teste ergométrico ou até mesmo o exame ergoespirométrico (aquele realizado com máscara), antes de uma liberação para se exercitar”, explica.

Casos graves e atletas de alto rendimento requerem mais cuidados
Se o paciente teve a versão mais grave da doença, precisou ficar internado e intubado, além dos exames iniciais precisa também realizar o teste ergoespirométrico e uma ressonância nuclear magnética antes de reiniciar a atividade física. “O mesmo vale para os atletas de alta performance, independentemente se passaram pela covid leve, moderada ou grave, é preciso fazer exames mais detalhados para ter segurança de que a prática da atividade física será segura. Além disso, quando ficar evidenciado a ocorrência de miocardite, o paciente deverá aguardar, pelo menos, uns três meses para uma nova avaliação e liberação médica”, comenta.

Acompanhamento pós-covid

Uma das facilidades para os pacientes que passarão pela avaliação cardiológica é poder fazer seus exames e contar com o apoio da CEDIP, uma das instituições de Exames e Diagnósticos de Imagens mais tradicionais da capital paranaense, que atua de forma integrada com o Pilar Hospital em Curitiba. Além disso, o hospital criou, no mês de julho, um Centro de Cuidados Pós-Covid para dar suporte e oferecer um acompanhamento ainda mais especializados para os pacientes pós-contaminados. Mesmo após a alta hospitalar, alguns pacientes apresentam sequelas, como redução da força e resistência muscular, disfunção respiratória e comprometimento da mobilidade, por exemplo.
O Centro de Cuidados Pós-Covid auxilia no tratamento dessas e outras sequelas e está preparado para dar uma assistência completa ao paciente e auxiliar no processo de recuperação. A unidade está localizada ao lado da Instituição, na Rua Emílio de Menezes, 833 - 2º andar, em Curitiba (PR).

Pilar Hospital participará, ao vivo, do maior congresso de cirurgias robóticas

O Pilar Hospital, em parceria com Instituto Falke, participará, nos dias 29 e 30 de outubro, do maior congresso de cirurgias robóticas ao vivo da América Latina. O evento, de forma inédita, transmitirá mais de 20 cirurgias robóticas em 2 canais simultâneos nas áreas de urologia, cirurgia geral e do aparelho digestivo, ginecologia, cirurgia oncológica e torácica.
O encontro será 100% online e transmitido do Pilar Hospital, contando com grandes nomes da cirurgia robótica do Brasil e do Mundo, oportunidade para o debate cientifico dentro de uma das áreas que mais cresce e se desenvolve na medicina, a cirurgia robótica.
Contando com sua equipe de cirurgia oncológica, o Pilar Hospital participará do evento com os cirurgiões, Dra. Audrey Tsunoda, coordenadora do programa de cirurgia robótica e Dr. Bruno Azevedo, e mais uma vez se posiciona como Instituição de referência em cirurgia minimamente invasiva/robótica.
No final de 2020, o Pilar recebeu um dos mais tradicionais sistemas de cirurgia robótica do mundo: o robô Da Vinci, a tecnologia mais testada, com maior número de estudos científicos publicados, e o mais utilizado nos países de primeiro mundo, como nos Estados Unidos, e em diversas regiões da Europa e da Ásia. O robô é o que há de mais avançado em termos de tecnologia na atualidade, oferece todos os benefícios da cirurgia minimamente invasiva para o paciente e traz até mais conforto para o cirurgião que irá realizar o procedimento.

Pacientes pós-covid precisam ficar atentos aos sintomas que exigem continuidade no tratamento

Síndrome pós-Covid: Pilar Hospital alerta para a importância de buscar tratamento

Curitiba, outubro de 2021 – Redução da força e resistência muscular, disfunção respiratória e comprometimento da mobilidade são alguns exemplos de sequelas que podem ocorrer em pacientes que foram contaminados pela covid-19. E a recuperação, muitas vezes, passa por um processo delicado e que exige uma série de cuidados especiais. Segundo o pneumologista do Pilar Hospital, Dr. Daniel Bruno Takizawa, os principais sintomas da chamada “síndrome pós-Covid” são: fadiga, falta de ar, tosse, dor torácica, dor nas articulações, dificuldade para se concentrar e dor de cabeça
“Estes sinais podem acometer tanto pacientes que tiveram casos leves, que não necessitam de internação, quanto casos graves. Caso esses sintomas persistam após a fase aguda, é melhor procurar um médico especialista para realizar exames complementares, como tomografia de tórax ou outros mais específicos”, explica.
O especialista explica que é difícil estimar uma porcentagem de pacientes que passam por essas complicações, pois os estudos mostram grandes variações. “Sabemos que quanto mais grave for a Covid, maior a chance de o paciente ter a síndrome. O problema pode acometer pacientes todas as idades, sendo mais comum em idosos”, relata.
A coordenadora de fisioterapia do Pilar, Emmanuelle Monteiro Groszewicz, afirma que há uma tendência de pacientes que se recuperaram em desenvolver fibrose nos pulmões, ou seja, doença que causa lesão e cicatrização do tecido pulmonar, o que dificulta a respiração e afeta a qualidade de vida, podendo levar à óbito. Ela explica que essa é uma doença crônica com alta taxa de mortalidade, que causa uma destruição difusa, progressiva e irreversível do pulmão, causada por uma cicatrização que leva à perda da função pulmonar, pois impede a troca gasosa. Essa cicatriz, por fim, é oriunda de um processo inflamatório grave e acomete cerca de 2% dos pacientes que tiveram covid-19. “O tratamento é realizado através de medicação e exercícios para melhorar a capacidade pulmonar e ainda retardar a evolução da doença. A reabilitação é feita para aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e consequentemente a oxigenação pulmonar”, diz a fisioterapeuta. A profissional conta que o transplante de pulmão é a única solução de cura. Os sintomas são dispneia (falta de ar), tosse seca, cansaço e perda de peso sem causa aparente.
A procura pelo profissional fisioterapeuta, segundo a Emmanuelle, deve ocorrer a partir do momento em que o paciente não consegue mais realizar algumas atividades que fazia anteriormente sem dificuldades, ou ainda quando sente algum cansaço para realizá-la. Até mesmo coisas simples, como subir um lance de escada ou andar uma quadra.
Centro de Cuidados pós-covid
Para prestar uma assistência ainda mais completa ao paciente e auxiliar no processo de recuperação, o Pilar Hospital inaugurou o seu Centro de Cuidados Pós-Covid, localizado ao lado da Instituição (na Rua Emílio de Menezes, 811 - 3º andar). O local tem como objetivo disponibilizar um serviço de saúde para a readequação físico-funcional e a reintegração dos pacientes por meio da reabilitação pulmonar. O espaço é exclusivo a esse público e conta com diferentes especialidades e serviços. Os que tiveram diagnóstico confirmado de Covid-19 deverão ligar para a Central de Atendimento (41 3072-7272) e solicitar o ambulatório de Cuidados Pós-Covid para agendamento da consulta inicial. O atendimento pode ser realizado em caráter particular ou via convênio.

Pilar Hospital transmitiu procedimento cardiológico ao vivo durante congresso mundial de Cardiologia, o CSI

No último sábado (18/09) a cardiologia brasileira fez história no maior congresso mundial de tratamento intervencionista de cardiopatias estruturais. Representando o Brasil, o cardiologista intervencionista, Dr. Ênio Guérios, transmitiu ao vivo para o CSI (Congenital and Structural Interventions) uma Oclusão de Apêndice Atrial Esquerdo, por meio de cateterismo, direto do Pilar Hospital, em Curitiba (PR).

Durante todo o dia 18, evento CSI, direto de Frankfurt, fez transmissões online de 9 procedimentos realizados ao vivo na Alemanha, na Índia, na Itália e em Curitiba (Brasil). Em mais de 20 anos do congresso, é apenas a segunda vez que um centro brasileiro foi convidado a participar com casos ao vivo.

Pilar Hospital inaugura novo Centro Médico em Curitiba

Unidade será aberta ao público no próximo dia 20 de setembro

Curitiba, setembro de 2021 – O Pilar Hospital abrirá, no próximo dia 20 de setembro, seu novo Centro Médico. A unidade é moderna e equipada com tecnologia de ponta, visando o conforto e a qualidade no atendimento dos pacientes com consultórios médicos, unidade primária de oncologia e hematologia e estrutura para procedimentos cirúrgicos e de alta complexidade. A iniciativa faz parte do projeto de expansão e revitalização do Pilar Hospital, com obras previstas para serem iniciadas ainda em 2021.

“Esse espaço de destaque na cidade, e tão próximo ao hospital, será muito importante para o atendimento de qualidade e segurança dos pacientes de diversas especialidades médicas. Uma das nossas necessidades no momento é expandir nossa estrutura, mas oferecendo toda comodidade que já proporcionamos no Pilar. Vimos, nesse local, uma oportunidade de aproveitar o espaço e mostrarmos toda versatilidade que dispõe um ambiente como esse, agora, abrigando nossas clínicas médicas”, explica o Diretor Presidente do Pilar Hospital, Rodrigo Milano.

Para o Diretor Presidente da Hospital Care, holding administradora de serviços de saúde em que o Pilar Hospital faz parte, Rogério Melzi, os investimentos reiteram os compromissos firmados no final do ano passado. “A implementação de modelos de gestão integrada de saúde requer uma parceria sólida na busca de resultados que gerem benefícios à população em aumento de qualidade dos serviços prestados e no aprimoramento do atendimento no Estado do Paraná. O mercado de Curitiba é estratégico para a nossa atuação regional, principalmente, por conta do seu perfil sociodemográfico e pela importância da cidade como um dos principais polos de saúde do país”, conta Melzi.

Primeira unidade de Hospital Dia de Curitiba fora da estrutura hospitalar

O Pilar Centro Médico está localizado a poucos metros do Pilar Hospital e foi abrigado em um espaço com aproximadamente 3.000 metros quadrados de área interna e um investimento de R$15 milhões para a sua construção. O local foi totalmente revitalizado e adaptado para abrigar 35 consultórios médicos, além de alianças estratégicas com parceiros de excelência, como a unidade primária de oncologia e hematologia com atendimento ambulatorial e centro de infusão, da Oncoclínicas, que traz uma unidade para o projeto específica para o tratamento de câncer.

O Centro abrigará também a primeira unidade de Hospital Dia de Curitiba fora da estrutura hospitalar, que oferecerá uma autonomia para procedimentos cirúrgicos, já que o espaço foi desenhado para melhor atender médicos e pacientes, disponibilizando estrutura e equipamentos modernos. Com isso, o Pilar Hospital expandirá também sua atual capacidade de atendimento aos procedimentos de alta complexidade.

Com a implantação, foram contratados 50 novos colaboradores e o Centro Médico contará também com a atuação de cerca de 70 médicos especialistas do próprio Pilar Hospital, das mais diversas áreas, desde atendimento geral até ortopedia, oncologia, cardiologia, dermatologia, otorrinolaringologia, pneumologia, urologia, entre outras, contando com várias equipes multidisciplinares dando continuidade ao atendimento ainda mais personalizado oferecido pela instituição.

O espaço contará também com estacionamento próprio, com capacidade para 50 veículos/hora, e atendimento do Centro Médico ao público será das 8h às 19h30, na Rua Paulo Graeser Sobrinho, nº 270, no bairro São Francisco, em Curitiba (PR), com atendimento particular para os principais planos de saúde.

Sobre o Pilar Hospital
Localizado no bairro Bom Retiro, em Curitiba (PR), o Pilar é referência em procedimentos de alta complexidade com o seu moderno centro cirúrgico, que traz equipamentos de ponta. A infraestrutura inclui ainda uma Unidade de Atendimento 24 Horas para o acolhimento de qualquer tipo de urgência e emergência e um centro médico voltado para consultas. Um diferencial é o investimento constante em padrões rígidos de qualidade, que garantem o bom funcionamento de todos os processos hospitalares. A empresa possui o selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo da certificação de qualidade hospitalar outorgada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Mais informações no site https://www.hospitalpilar.com.br, ou pelas redes sociais do hospital, no Facebook, Instagram e Youtube.

Sobre a Hospital Care
A Hospital Care é uma holding administradora de serviços de saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como São José do Rio Preto, Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, Florianópolis e Curitiba, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.

Pilar Hospital é recertificado no ONA III

O Pilar Hospital recebeu a recertificação do selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo de qualidade hospitalar outorgada pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). O resultado atesta a preocupação constante com a excelência e as boas práticas na Instituição.
A certificação, válida por dois anos, é conquistada por instituições que atendem aos
critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais, e apresentam gestão integrada, com processos que ocorrem de maneira fluida e comunicação plena sobre as atividades. Essa metodologia de avaliação atende a padrões internacionais de qualidade e segurança, como a ISQua – Sociedade Internacional pela Qualidade no Cuidado à Saúde, instituição parceira da OMS - Organização Mundial da Saúde.
A assistência segura garante que o paciente receba o tratamento adequado, com minimização de riscos, implementação de protocolos clínicos e de prevenção de doenças, além de acompanhamento multidisciplinar. Já a gestão integrada entre os setores se refere à interação com todos os departamentos para a busca de soluções positivas que ofereçam mais eficácia nos resultados voltados à qualidade no atendimento à saúde.

Arritmia cardíaca pode aumentar durante o verão

O Pilar Hospital conta com o procedimento de ablação e equipamento para mapeamento de arritmias mais complexas, com grande taxa de sucesso no tratamento

Curitiba, fevereiro de 2021 – A arritmia cardíaca pode ser definida como qualquer ritmo cardíaco fora da normalidade. A manifestação clínica é o aceleramento ou mesmo um descompasso no ritmo dos batimentos cardíacos, que resulta em uma sensação de palpitação. Quando ocorre, a pessoas podem ter tontura, dor no peito, náuseas, desmaio ou até mesmo morte súbita. Pode ter origem nos átrios ou nos ventrículos, sendo esta última a arritmia que pode ser mais perigosa.

O verão é a época do ano em que podem ocorrer fatores que favorecem o desencadeamento das arritmias. O clima mais quente pode gerar estresse corporal para o controle da temperatura do corpo. Quem mais sofre com isso são as pessoas com doenças cardiovasculares e os idosos, conforme alerta o Dr. Márcio Ortiz, cardiologista do Pilar Hospital.

“O forte calor agrava a situação dos pacientes cardiopatas, pois a desidratação e o suor excessivo ocasionam a perda de eletrólitos importantes para o funcionamento adequado do coração”, comenta o médico. “Os idosos são mais acometidos com elevações da pressão arterial. Já a ocorrência de quedas súbitas de pressão arterial ocorre mais frequentemente em mulheres jovens e magras”. Outro fator muito relacionado ao verão é o excesso da ingestão de álcool, que pode resultar em desencadeamento de arritmias cardíacas, incluindo uma específica, chamada fibrilação atrial.

O diagnóstico das arritmias cardíacas pode ser realizado com um simples eletrocardiograma quando feito durante o evento da arritmia. Existem uma gama de exames cardíacos que podem ser necessários. O Pilar Hospital apresenta uma grande infraestrutura em seu departamento de cardiologia, dispondo de todos os exames cardiológicos para investigação de doenças cardíacas, entre eles ecocardiograma, teste ergométrico, cateterismo cardíaco, ressonância e cintilografia cardíaca.

O hospital dispõe também de procedimentos de exames mais complexos, envolvendo tanto o diagnóstico das arritmias, como a possibilidade de realização de tratamento curativo. “Este procedimento chama-se Estudo Eletrofisiológico e Ablação. É um exame que estuda o sistema elétrico normal do coração e faz o diagnóstico de causas de arritmias cardíacas. O exame é realizado através de cateteres (cabos) que são introduzidos através dos vasos sanguíneos até o interior do coração”, explica Dr. Márcio.

O procedimento de Ablação tem uma alta taxa de sucesso na eliminação do mecanismo que causa a arritmia, segundo relata o médico. “Primeiramente se faz o diagnóstico do mecanismo da arritmia, que pode ser simples ou mais complexa. Após o diagnóstico pode-se fazer a Ablação por radiofrequência. É um tipo de cauterização da causa da arritmia, ou seja, a eliminação do mecanismo que causa a arritmia”, comenta.

O Pilar Hospital possui também um equipamento para mapeamento e Ablação de arritmias complexas, chamado de Sistema Carto ou de Ablação Complexa. É um aparelho que permite fazer uma reconstrução tridimensional dos mecanismos complexos. Assim, permite uma taxa maior de sucesso em eliminar a arritmia. “De uma forma geral, a taxa de sucesso depende do mecanismo da arritmia, variando de 70% a 80% nos casos complexos e chegando a 97% nos casos mais simples”, explica.

O médico recomenda que as pessoas tomem os devidos cuidados durante o verão e em outras épocas do ano para controlar os fatores de risco para doenças cardiovasculares, como controle rigoroso da pressão arterial, da obesidade, sedentarismo e do diabetes. “É preciso fazer uma avaliação médica de rotina e realização dos exames, se forem indicados. E falando mais especificamente, durante o verão, devemos procurar fazer uma ingestão de líquidos mais frequente, uma alimentação balanceada e ter uma vida mais saudável sem ingesta excessiva de álcool”, conclui.

Pilar Hospital recebe certificação como referência no atendimento em AVC

O Pilar Hospital foi certificado, em dezembro de 2020, no Programa Angels (Angels Award). A premiação é uma iniciativa internacional da Boehringer Ingelheim para qualificar os centros de atendimento a Acidentes Vascular Cerebral (AVC) já existentes e auxiliar na implementação de novos centros. Mais de 150 hospitais no Brasil participam e mais de 2.800 hospitais no mundo.
O Pilar Hospital agora é um dos hospitais certificados com esse prêmio que foi lançado na Europa e acontece desde 2018 na América Latina, com o objetivo de reconhecer e honrar o comprometimento de profissionais e hospitais em qualificar o atendimento ao AVC, estimulando uma cultura de monitoramento de indicadores.
Para conquistar a certificação é necessário que a instituição de saída mantenha protocolos rígidos de atendimento, além de monitoramento constante, o que é fundamental para que os centros identifiquem possíveis déficits no seu atendimento, comparando-se com resultados de sua região e do mundo, e a partir dos déficits encontrados possam fazer melhorias em seu processo que vão repercutir em melhores resultados para seus pacientes.
O Angels Award classifica os hospitais como “Prontos para o atendimento do AVC” – quando tem a estrutura mínima e monitora os dados e estes hospitais recebem certificados e são reconhecidos nos grandes congressos nacionais e internacionais.

Legenda: Diretor técnico do Pilar Hospital, Paulo Sergio Matschinske, a diretora de enfermagem Mariangela Toledo Czornei (ao centro) e a gerente de enfermagem Débora Cordeiro de Melo.
Crédito: Divulgação

Medicina Esportiva é novo serviço do Pilar Hospital

Com consultas bem individualizadas e detalhistas, o objetivo da nova área de atendimento é melhorar a qualidade de vida do paciente, analisando e otimizando diferentes hábitos, como alimentação, sono e exercício físico

Curitiba, novembro de 2020 – Atletas profissionais, amadores e aqueles que querem começar a praticar atividades físicas contam agora com um atendimento especializado no Pilar Hospital, que passa a oferecer o novo serviço de Medicina Esportiva - representado pelo médico Dr. Pedro Bruno Costa Murara, especialista em Medicina Esportiva, com o apoio do ortopedista esportivo, Luis Antônio Bauer e o cardiologista esportivo, José Mauro Espósito.

Com consultas bem individualizadas e detalhistas, o objetivo da nova área de atendimento é melhorar a qualidade de vida do paciente, analisando diferentes hábitos, como alimentação, sono e capacidade física. “Existem vários fatores que precisamos analisar em cada consulta, que envolve desde pressão alta, à estrutura óssea, muscular, composição corporal, diabetes e outras fragilidades que envolvem cada uma das idades e o nível de experiência em atividade física de cada pessoa. Por isso, nosso propósito é ajudar os pacientes a terem mais qualidade de vida com a prática de exercícios feita corretamente”, explica Dr. Pedro Murara.

Atletas de nível
Os atletas competidores, das mais variadas idades, contam com um atendimento personalizado, voltado à melhoria de performance, adaptação de alimentação adequada, prevenção e tratamento de lesões desenvolvidas no dia a dia dos treinos. Uma das novidades é que o serviço passa a atender, inclusive, adolescentes, a partir de 12 anos, que já treinam competitivamente.

Amadores e iniciantes
Os atletas amadores e aqueles que estão começando a fazer exercícios precisam contar com um atendimento ainda mais individualizado, voltado a identificar quaisquer possíveis restrições corporais, bem como peso, doenças pré-existentes, capacidade física, muscular, cardíaca e pulmonar. Além disso, o direcionamento de uma alimentação adequada e, até mesmo, a orientações sobre quais as práticas físicas para cada biotipo. “Como médicos do esporte voltamos nossa atenção para um conjunto de fatores no atendimento, que vai desde a condição física do paciente, seu histórico de vida, alimentação, até uma análise cardiológica bem detalhada, que visa a proteger a saúde cardíaca de quem está começando a praticar exercícios”, diz.

Idosos ou pessoas com doenças pré-existentes
Todos precisam praticar atividades físicas para melhorar a qualidade de vida, mas os cuidados com cada fase da vida são fundamentais para que os exercícios promovam melhorias, e não mais danos à saúde. Os idosos, por exemplo, que já têm uma perda muscular muito grande, dificuldades de mobilidade, precisam de um atendimento mais específico. “Para algumas pessoas é preciso que avaliemos todo um conjunto de fatores que possam ajudar, inclusive, na prevenção de quedas, no fortalecimento muscular para melhorar a qualidade de vida, como é o caso de idosos que estão em uma situação mais frágil. O mesmo ocorre com as pessoas que já têm doenças crônicas e/ou pré-existentes, pois não podem fazer toda e qualquer atividade física, é preciso adequar as orientações para cada caso e, também, o modo de praticá-la, quantidade, peso aplicado e corrigir as formas de prática, com um acompanhamento mais regular para aumentar a dose de acordo com o desenvolvimento de cada paciente”, explica o especialista.

Mulheres nas mais diversas etapas da vida
As mulheres também contam com uma atenção ainda mais especial da Medicina Esportiva. De atletas profissionais, à amadoras e aquelas que querem começar a fazer exercícios, todas têm particularidades físicas que o atendimento especializado se propõe a orientar. "O organismo da mulher é muito diferente e precisa ser entendido como único, pois, além da nutrição, dos exercícios ideais para cada uma, ainda precisamos ter em conta a necessidade de vitaminas, as alterações hormonais e as mudanças corporais de cada fase da paciente. Assim, uma análise individualizada ajuda que elas consigam atingir seus objetivos com os exercícios físicos”, destaca Murara.