LEGOLAND® FLORIDA ANUNCIA INAUGURAÇÃODA PIRATE RIVER QUEST

A mais nova atração do parque temático se prepara para zarpar em novembro
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WINTER HAVEN, Flórida Central (2022) – Uma inédita e aventureira experiência aguarda as famílias que visitarem o parque temático LEGOLAND® Florida quando a Pirate River Quest inaugurar em 2 de novembro.

Em uma nova e divertida aventura, os visitantes irão embarcar num passeio de barco familiar em busca do tesouro perdido do Capitão Barba Ruiva. A caçada se desenrola “tijolo por tijolo”, enquanto as famílias enfrentam uma variedade de emocionantes sequências construídas em jardins exuberantes, contando as histórias da turbulenta tripulação pirata LEGO®. Os navegadores dessa animada jornada irão percorrer canais naturais enquanto seguem a nova história com o mais novo amigo pirata LEGO: Calico Jade e outras criaturas exóticas, incluindo um “mar” de flamingos, uma tropa de macacos travessos e até um temível Kraken.

Situado nas passagens naturais do lago Eloise e nos históricos Cypress Gardens, este passeio pelo canal é uma aventura que as famílias só podem ver no LEGOLAND Florida Resort neste outono do Hemisfério Norte.

Os interessados ​​em se juntar à tripulação também podem ficar de olho no Facebook, Instagram, Twitter e YouTube, pois o LEGOLAND Florida Resort compartilha momentos “por trás dos tijolos” do Pirate River Quest, enquanto se prepara para zarpar em novembro.

Para saber sobre tudo o que está acontecendo na região central da Flórida clique aqui.
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Sobre o Visit Central Florida
Organização oficial de Marketing do Condado de Polk, na Flórida, e é especializada em ajudar os visitantes a planejarem as férias repletas de diversão na região da Flórida Central. Para mais informações, acesse o site oficial do Visit Central Florida.

Sobre a TM Latin America
Renomada empresa internacional de marketing turístico que se especializa no mercado de destinos e atrações de classe mundial para o mercado latino-americano. Conta com uma equipe de profissionais trilingues e especializados em diferentes áreas: marketing, vendas, comunicações, marketing digital e posicionamento de marcas. Tem sua sede em Orlando, na Flórida e presença no Brasil, na Colômbia, no México e na Argentina, cobrindo toda a América Latina.

Este comunicado de imprensa é enviado pela TM Latin America, agência de Marketing e Comunicações para América Latina para o Polk County Tourism & Sport Marketing / Visit Central Florida Convention & Visitor Bureau.

Parque Estadual de Vila Velha convida a imprensa para voo de balão durante a Expo Turismo Paraná

Vivência será possível nos dias 9 e 10 de junho, em Curitiba

Durante os dias 9 e 10 de junho, o Parque Vila Velha disponibilizará à imprensa uma experiência única, um passeio de balão estacionário que traz a possibilidade de desfrutar da bela paisagem do entorno do local da Expo Turismo Paraná, a uma altura de até 40m.

A Expo Turismo Paraná é um evento oficial da Associação Brasileira das Agências de Viagens do Paraná (ABAV-PR) e acontece na Expo Unimed Curitiba.

Serão cerca de seis subidas por hora, com um intervalo de aproximadamente dez minutos entre cada uma, sendo limitado a no máximo três pessoas. O passeio de balão estacionário é uma das atrações do parque e permite a vista dos arenitos e das paisagens dos Campos Gerais do Paraná sob outro ponto de vista – das alturas!

As subidas* para a imprensa devem ser agendadas por meio do WhatsApp 41 9 9692-4573, com Janaína, até quarta-feira, dia 8 de junho, com as seguintes informações:

Nome do jornalista:
Veículo:

*Vale ressaltar que a operação ocorrerá de acordo com a disponibilidade de agendamentos, apenas com todas as condições climáticas favoráveis e atendendo a todas as normas de segurança.

Serviço:
Balão Estacionário Parque Vila Velha na Expo Turismo Paraná
Quando: 9 e 10 de junho de 2022
Horário: Quinta-feira, dia 9, das 12h às 19h30
Sexta-feira, dia 10, das 13h30 às 19h30
Onde: Expo Unimed Curitiba – Av. Pedro V. Parigot de Souza, 5300.
Ingressos: exclusivo para imprensa mediante agendamento / passeio para até 3 pessoas no Balão.

Em busca de contato com a natureza e vida mais saudável, brasileiros planejam intensificar visitas a parques no pós-pandemia

Pesquisa do Instituto Semeia mostra impactos da pandemia sobre o estilo de vida da população. Mais de 40% pretende passar mais tempo em contato com a natureza e em praças e espaços ao ar livre
Um aspecto positivo dentro de toda a tragédia trazida pela pandemia de Covid-19 foi fazer as pessoas refletirem sobre o próprio estilo de vida e as formas de melhorá-lo. Após o isolamento imposto pela crise sanitária, grande parte da população manifesta a intenção de fortalecer hábitos ligados à saúde e qualidade de vida, o que deve impactar de forma positiva na visitação de parques, tanto naturais como urbanos.
A pesquisa “Parques e a Pandemia - Comportamentos e Expectativas”, produzida pelo Instituto Semeia, revela as atividades que os brasileiros pretendem realizar mais do que costumavam fazer antes da pandemia. Quatro delas, todas com mais de 40% de menções, tiveram destaque: “estar em contato com a natureza” (46%), “ter uma alimentação mais saudável” (46%), “frequentar praças e locais ao ar livre” (43%) e “conviver com familiares e amigos” (43%).
A pandemia, portanto, intensificou a preocupação com a saúde e a valorização de atividades ao ar livre ligadas ao contato com a natureza. Por outro lado, opções de lazer em lugares fechados estão entre as práticas que as pessoas pretendem diminuir. No caso de bares e restaurantes, por exemplo, 32% declararam essa intenção; já os shoppings devem ser menos visitados por 29% das pessoas.
“Essas mudanças de comportamento e atitude podem representar uma oportunidade para os parques, na medida em que parcelas da população passam a reconhecer sua importância na implementação ou ampliação das práticas desses novos estilos de vida. A pesquisa revela que há uma forte propensão da população a frequentar parques quando a pandemia terminar. Caso isso se concretize, teremos um aumento no número de visitantes e também um incremento qualitativo, representado pelo desejo e motivação em se relacionar de forma diferenciada com a natureza e com o que essas áreas podem oferecer”, diz o diretor-presidente do Instituto, Fernando Pieroni.
Expectativas para o pós-pandemia
Segundo o levantamento, entre aqueles que já visitaram parques naturais (66% da população), 57% pretendem frequentá-los mais do que faziam antes da pandemia. A justificativa para tal intenção reúne um mix dos principais benefícios desse tipo de atividade: principalmente o gosto pela natureza (40%) e aproveitar mais a vida ao ar livre (16%).
Ainda no grupo de pessoas que já foram a parques naturais, apenas 4% declaram que pretendem diminuir sua frequência, 21% vão manter a intensidade de visitas que já realizavam e uma parcela de 18% ainda não sabe qual será sua atitude.
Entre os que nunca tiveram a experiência de visitar um parque natural (34% da população), 65% dizem que tentarão fazê-lo ao final da pandemia. Esse grupo destaca uma afinidade com os atrativos e benefícios já presentes nesses equipamentos: gostar da natureza (35%), atividade com família e amigos (14%) e aproveitar a vida ao ar livre (11%).
Uma hipótese para ainda não os ter visitado pode ser a impossibilidade (por falta de tempo ou recursos) de operacionalizar essas afinidades. Nesse grupo, chama a atenção a declaração de compensar o tempo que esteve em casa (7%), o que pode vir a ser um importante “empurrão” para motivar uma primeira visita.
Também é bastante significativo o impacto da pandemia na intenção de frequência a parques urbanos. Entre os que já visitaram esses equipamentos (85% da população), 48% pretendem intensificar as visitas e apenas 7% consideram diminuir as idas quando a pandemia terminar.
As pessoas que declaram que pretendem frequentar parques urbanos mais do que faziam antes da pandemia justificam essa decisão pela atitude positiva em relação à natureza (gosto da natureza, 23%; e aproveitar mais a vida ao ar livre, 11%) e pela relação já construída com os parques (gosto de frequentar, 12%), além de compensar o tempo que passaram em casa (11%).
Já entre os que nunca visitaram um parque urbano (15% da população), prevalece a incerteza e a dúvida sobre como agirão em relação a essa questão: 59% não sabem ainda o que pretendem fazer.
Nesse mesmo grupo, 28% vão tentar visitar um equipamento desse tipo. Aqueles que manifestam interesse em conhecer essas áreas mencionam como principal razão a intenção de aprender e conhecer (17%) mais sobre um parque desse tipo. Outra motivação é a possibilidade de acessar uma opção de lazer (15%), o que pode ser combinado com uma confraternização entre família e amigos (10%).
Impactos diretos na frequência em parques
O estudo também avaliou qual foi o impacto da pandemia na visitação de parques naturais e urbanos. Enquanto a frequência em parques naturais sofreu uma drástica queda, os parques urbanos mantiveram o nível de visitação.
No caso dos parques naturais, entre 2019 e 2021, o percentual de pessoas que havia feito sua última visita a um parque natural nos últimos 12 meses passou de 53% para 27%. Já em relação aos parques urbanos, antes e durante a pandemia, não há mudanças significativas: o percentual dos que visitaram o parque ao menos uma vez ao ano passou de 55% para 52% no período. Houve também um pequeno aumento naqueles que passaram a frequentá-los mais raramente (27% para 32%, respectivamente em 2019 e 2021).
Avaliação positiva em visitas durante a pandemia
Como os números mostram, uma parcela da população manteve as visitas aos parques naturais e urbanos durante a pandemia. E, apesar de todos os problemas advindos do momento, os usuários tiveram uma percepção predominantemente positiva dessa experiência, especialmente se considerados os quesitos “manutenção e conservação de trilhas e equipamentos de lazer”; “manutenção e conservação da infraestrutura básica (banheiros, bebedouros, estacionamento e centro de visitantes); “informação sobre as medidas adotadas pelo parque durante a pandemia”; “condições de higiene”; “adoção de medidas de distanciamento social”; “controle de número de visitantes”; e “atendimento e orientação para visitação durante a pandemia”.
Segundo a pesquisa, 18% conseguiram visitar parques naturais durante a pandemia. Para todos os quesitos, prevalece uma avaliação satisfatória sempre superior a 55% (ótimo e bom). Cerca de um terço das pessoas avaliaram os atributos como regular e apenas uma parcela entre 10% e 15%, em média, consideraram a experiência insatisfatória.
Os parques urbanos, por sua vez, foram visitados por 51% da população durante a pandemia e também proporcionaram uma experiência bastante satisfatória, com índices bem próximos ao dos naturais. De forma geral, as atribuições de “ótimo” (média de 18%) são menos intensas no caso dos parques urbanos, mas também prevalece uma percepção positiva quando se considera a soma de “ótimo” e “bom” (média de 52%). Nos itens básicos de manutenção a avaliação foi positiva. Apenas uma pequena parcela – entre 10% e 15% dos usuários – declarara-se insatisfeita, classificando esses itens como “péssimo” e “ruim”.
Construindo uma nova relação entre as pessoas e os parques
Os dados indicam que os desdobramentos da pandemia têm potencial de mudar a relação das pessoas com os parques e outras áreas verdes. Nesse sentido, o relatório apresenta três aspectos para reflexão e possíveis ações dos agentes que lidam com esta temática.
Em primeiro lugar, com a crise sanitária, as questões ligadas a saúde, alimentação saudável, contato com o verde e vida ao ar livre entraram mais intensamente na vida de muitas pessoas. A pandemia se mostrou, portanto, um momento de reflexão e propensão à mudança, abrindo oportunidades para valorização e reposicionamento do papel dos parques no cotidiano da população. Mas a conexão entre as novas demandas das pessoas e aquilo que os equipamentos podem oferecer precisa ser construída. Com isso, cabe aqui reforçar a produção e a divulgação de informações que estimulem os questionamentos e a oportunidade de mudanças atitudinais e comportamentais da população em função da pandemia.
Além disso, os parques podem contribuir com soluções para recuperar e manter a saúde física e mental das pessoas no pós-pandemia por meio do contato com áreas verdes e da vida ao ar livre. Entre as ações que ajudariam a impulsionar essa relação estão melhorar a divulgação dos parques, com ênfase sobre como e onde as pessoas podem encontrar informações; incentivar, apoiar e divulgar estudos que analisem o ecossistema mais amplo onde os parques estão inseridos; e comunicar de forma clara e didática a relação entre frequência a parques e seus benefícios.
Por fim, os parques precisam se preparar para o aumento de frequência que tende a acontecer no pós-pandemia. Isso passa pela manutenção de cuidados sanitários especiais e pela construção do parque como um espaço de encontro e coesão social, com uma infraestrutura de serviços capaz de oferecer o conforto adequado a seus visitantes e a atender aos diversos interesses de seus públicos.
“Os parques podem desempenhar – e talvez sejam chamados a isso – um leque grande de atividades no pós-pandemia, incluindo algumas funções que nem estão entre os seus principais objetos de atuação. A saída para dar conta de todas essas demandas talvez passe pelas parcerias com o setor privado ou com organizações da sociedade civil. Além do apoio para a manutenção e o desenvolvimento de atividades, essas parcerias podem trazer como benefício adicional um maior engajamento da comunidade no cuidado e na preservação dos parques”, completa Pieroni.
Informações sobre a pesquisa
Foram realizadas 1.541 entrevistas das 10 principais regiões metropolitanas brasileiras para a elaboração da pesquisa “Parques e a Pandemia - Comportamentos e Expectativas”. A margem de erro total é de 2,5 pontos percentuais. A coleta dos dados aconteceu entre os dias 8 e 29 de julho de 2021.
Os resultados foram ponderados para que cada segmento, em cada uma das 10 regiões, correspondesse à proporção efetivamente encontrada na população. Dados oficiais fornecidos pelo IBGE (PNAD e Censo) foram utilizados tanto para o desenho da amostra quanto para estabelecer os fatores de ponderação. Após a coleta, as perguntas abertas foram codificadas e os dados processados e analisados.
Sobre o Instituto Semeia:
Criado em 2011, o Instituto Semeia é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Com sede em São Paulo (SP), trabalha para transformar áreas protegidas em motivo de orgulho para brasileiras e brasileiros. Atua nacionalmente no desenvolvimento de modelos de gestão e projetos que unam governos, sociedade civil e iniciativa privada na conservação ambiental, histórica e arquitetônica de parques públicos e na sua transformação em espaços produtivos, geradores de emprego, renda, e oportunidades para as comunidades do entorno, sem perder de vista sua função de provedores de lazer, bem-estar e qualidade de vida. São pilares de sua atuação: a geração e sistematização de conhecimento sobre a gestão de unidades de conservação; o compartilhamento de informações por meio de publicações e eventos; a implementação e o acompanhamento de projetos com governos de todos os níveis, como forma de testar e consolidar modelos eficientes e que possam ser replicados no país.