Dia da Diabetes: cinco alimentos que ajudam a controlar a doença

Data foi criada para conscientizar as pessoas sobre o risco do problema, que afeta cerca de 460 milhões de pessoas em todo o mundo

O dia 14 de novembro é o Dia Mundial da Diabetes, data escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Federação Internacional da Diabetes (IDF) para conscientizar as pessoas sobre a importância de manter uma alimentação saudável e realizar exames regularmente para evitar ou controlar a doença. Segundo dados da IDF, no Brasil cerca de 17 milhões de pessoas vivem com diabetes. O país é o quinto colocado no ranking internacional da doença, que afeta cerca de 464 milhões de pessoas, entre crianças, adultos e idosos, em todo o mundo.

Segundo a engenheira de alimentos Melissa Gomide Carpi, o cuidado com a alimentação é essencial, tanto para prevenir, quanto para controlar a diabetes. “Alguns alimentos, quando consumidos regularmente, ajudam a controlar o nível de glicose no sangue e a baixar o colesterol, o que ajuda a melhorar a qualidade de vida, na prevenção ou controle da doença. Lembrando que se já houver o diagnóstico, a alimentação saudável não dispensa o uso dos medicamentos de controle da diabetes”, afirma a gerente de inovação de produto da Jasmine Alimentos, empresa especializada em alimentos saudáveis.

Conheça cinco alimentos que ajudam a controlar a diabetes:

Aveia: A quantidade de fibras presente na aveia ajuda a manter um nível estável de glicose no sangue. A aveia também pode colaborar com a melhoria da sensibilidade à insulina.

Arroz integral: Diferente do arroz branco tradicional, o arroz integral não é submetido a um processo de refinação, o que deixa o alimento mais rico em fibras e nutrientes. As fibras atuam retardando a passagem da glicose para o sangue, impedindo que o nível de açúcar aumente rapidamente.

Maçã: a casca da maçã concentra uma fibra solúvel chamada pectina, que ajuda a controlar a glicemia, promovendo uma absorção mais gradativa da glicose, além de reduzir o mau colesterol.

Semente de linhaça: A linhaça ajuda a melhorar a sensibilidade do corpo à insulina, principalmente devido às qualidades antioxidantes desse grão. A linhaça também traz impactos positivos no triglicérides e colesterol.

Stevia natural: a stevia natural é um poderoso substituto ao açúcar tradicional, por ser um adoçante natural que, em pequenas quantidades, é capaz de adoçar mais do que o açúcar, sem alterar os níveis glicêmicos no sangue.

Sobre a Jasmine Alimentos

A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos saudáveis de verdade e qualidade de vida. A operação da Jasmine começou de forma artesanal no Paraná, há 30 anos. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014 a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa.

Fibracem disponibiliza cartilha para instaladores

Material para cadeia Telecom é de prevenção e distribuído em todo o país

A Fibracem criou uma cartilha para os instaladores de internet com as medidas preventivas indicadas pelo Organização Mundial da Saúde (OMS), totalmente adaptada à realidade de trabalho deles. O material exemplifica situações do dia a dia como entrar na casa do cliente, se deslocar no veículo com o parceiro de campo, ou mesmo o uso adequado dos novos aliados nas ferramentas: álcool 70 ou álcool em gel, e as máscaras. Os distribuidores autorizados Fibracem foram convidados a aderir à campanha, pois é com a ajuda deles que a mensagem chega até a ponta, aumentando o número de conscientização.

Segundo Carina Bitencourt, diretora da Fibracem, “a iniciativa visou orientar os instaladores e auxiliá-los a manter um atendimento seguro durante a pandemia do novo coronavírus, a fim de preservar a saúde deles e dos assinantes”. E, agora no segundo semestre, a Fibracem também enviará ao PDV dos seus distribuidores dispenser de álcool em gel, álcool em gel e máscaras personalizadas, afinal o cuidado continua para conter a pandemia da Covid-19. A cartilha disponibilizada em abril é gratuita e, até o momento, já são mais de 700 acessos. Baixe a sua aqui: https://bit.ly/3j8kXGN

Quais os caminhos para o combate ao comércio ilegal?

Representantes do setor de destilados e especialistas no combate ao Mercado Ilegal debatem efeitos e desdobramentos da crise em todo o ecossistema

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São Paulo, julho de 2020 - Os efeitos e desdobramentos da crise no setor de destilados, além dos riscos do mercado ilegal e as restrições ao consumo e comercialização. Esses foram os temas debatidos no webinar "Pandemia, crise econômica e mercado ilegal de bebidas alcoólicas", que aconteceu nesta terça-feira, 28/07. Promovido pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) e pelo Núcleo pela Responsabilidade no Comércio e Consumo de Bebidas Alcoólicas no Brasil, o encontro virtual contou com a participação de representantes do Ministério da Economia, Ministério da Agricultura e da Aliança Internacional de Combate ao Comércio Ilegal (TRACIT).

De acordo com um Estudo da Euromonitor, apresentado pelo IBRAC durante o debate, 14,6% do volume do mercado geral de bebidas é ilegal. No setor de destilados, com volume de 398 milhões de litros de álcool puro, e um valor de mercado de R$ 34 bilhões, os ilegais chegam a 28,8% do volume total. "Fiscalização, parceria com o Governo, conscientização do consumidor, redução da tributação para os destilados e um modelo isonômico de tributação para bebidas alcoólicas. Esse é o caminho para combatermos o mercado ilegal, que acarreta uma perda de arrecação de R$ 10,2 bilhões no setor de bebidas alcóolicas em geral e de R$ 5,5 bilhões no segmento de bebidas destiladas", reforça Carlos Lima, diretor executivo do IBRAC.

Segundo José Silvino Filho, presidente executivo do Núcleo, o mercado ilegal traz o fortalecimento do crime organizado e perda de arrecadação, já que não há pagamento de impostos. "Além disso, traz riscos potenciais à saúde dos consumidores, que ingerem bebidas sem qualquer controle sanitário. Álcool é álcool!, por isso, defendemos isonomia tributária como um pleito importante em relação ao seu combate", completa.

Crise e reflexos internacionais
Outro convidado para o evento, Esteban Giudici, consultor sênior de políticas da Aliança Internacional de Combate ao Comércio Ilegal (TRACIT), explicou que o mercado ilegal é um problema que acontece pela alta carga fiscal, corrupção e ação do crime organizado. "É um fenômeno internacional e a pandemia acelerou as tendências que já existiam", afirmou. Para ele, é necessário maior conscientização, políticas coordenadas e estratégias ficais para controlar o problema. "Precisamos da cooperação entre o setor público e privado. Quando falamos do comércio ilegal de bebidas, estamos falando também de financiamento ao crime organizado", ressaltou.

De acordo com Carlos Vitor Müller, coordenador-geral de Vinhos e Bebidas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para que o Ministério da Agricultura tenha melhores condições de ampliar o controle do comércio ilegal, se faz necessário que os recursos sejam crescentes. "Sabemos do extenso problema que o mercado ilegal causa ao setor de bebidas alcoólicas. Estamos em busca de iniciativas para ampliar nossas ações, como o Plano Nacional de Combate a Fraudes e a promoção da integração com outros órgãos de controle, que vem sendo construído pelo MAPA", antecipou.

Já Jorge Luiz de Lima, CEO do Projeto Custo Brasil do Ministério da Economia, destacou que: "Com a redução da participação do Estado, temos que pensar em outro tipo de fiscalização física. Precisamos investir na conscientização da sociedade em geral e muitas ações que podem ser adotadas para que, haja o aumento da conscientização e da penalidade. É necessária a massificação da conscientização da população em relação ao consumo de mercadoria ilegal. Além disso, uma análise da eficiência das leis e uma aproximação com a Polícia Federal", defende.

Ainda de acordo com Andreia de Oliveira Gerk, Diretora Substituta do Departamento de Inspeção do produtos de Origem Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o aumento da informalidade se deve à penalidades brandas, informações incorretas em relação à formalização, facilidade de comercialização e à alta tributação. "Nossa legislação para quem pratica ilícitos é branda, ainda mais se considerarmos que a ilegalidade é crime contra a saúde pública. Muitas vezes a pessoa retorna ao comércio ilegal, mesmo já tendo sido autuada e tendo os produtos destruídos. Só a ação do MAPA não é suficiente", explica.

Sobre o IBRAC
O Instituto Brasileiro da Cachaça - IBRAC é a entidade representativa do segmento produtivo da Cachaça. Com abrangência nacional possui entre os seus associados as principais empresas (micro, pequenas, médias e grandes) do segmento produtivo da Cachaça, sejam elas produtoras, estandardizadoras ou engarrafadoras, que correspondem a mais de 80% do volume de Cachaça comercializado formalmente no Brasil. No Instituto também estão presentes 17 entidades de classe (estaduias/regionais/nacionais) do segmento produtivo.
Com essa composição o IBRAC é a mais ampla representação de uma categoria de bebidas no Brasil.

Sobre o Núcleo
O Núcleo pela Responsabilidade no Comércio e Consumo de Bebidas Alcoólicas no Brasil é a união de um grupo de empresas do setor, com o objetivo de unificar as vozes e fortalecer as iniciativas individuais que contribuem para que a relação da sociedade com bebidas alcoólicas seja transparente e responsável.
Este grupo considera imprescindível o enfrentamento do comércio e produção ilegal de bebidas alcoólicas em território nacional, assim como promover um ambiente concorrencial equilibrado e coerente, no qual as bebidas alcoólicas sejam tratadas de maneira simétrica tanto do ponto de vista regulatório como tributário.
Outro compromisso do Núcleo é a manutenção, em nível local, das diretrizes globais da International Alliance for Responsable Drinking (IARD), que em tradução livre seria a Aliança Internacional para o Consumo Responsável de Bebidas. O objetivo do IARD, fundado em 2012, é estabelecer um compromisso de trabalho conjunto para combate ao uso prejudicial de álcool e estabelecer novos padrões de responsabilidade para o setor como um todo, de acordo com a iniciativa das Organização Mundial da Saúde (OMS).

Harmonização corporal: como manter o corpo e mente em equilíbrio

Isolamento social aumenta casos de estresse, depressão e ansiedade aguda

Sintomas como estresse, fadiga, falta de libido, aumento de peso, insônia, perda de memória são realidade para muitas pessoas, ainda mais agora com o isolamento social. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o estresse atinge 90% da população mundial e quase 70% dos brasileiros. Além disso, o Ministério da Saúde aponta que quase 20% da população do nosso país está obesa.

Nos últimos meses, em meio à pandemia, esses sintomas têm crescido entre os brasileiros. Um levantamento feito pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), em parceria com Matthew Stults-Kolehmainen, do Hospital New Haven, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostra que casos de depressão aumentaram 90% no intervalo de pouco menos de um mês, durante o isolamento social. A pesquisa aponta também que a prevalência de pessoas com estresse agudo subiu de 6,9% para 9,7% (aumento de 40%) e os casos de depressão saíram de 4,2% para 8%. Já os casos de crise aguda de ansiedade foram de 8,7% para 14,9% (alta de 71%). Além disso, dois novos estudos, um realizado na França e outro nos Estados Unidos, revelam que a obesidade é a condição crônica que mais leva pessoas a serem hospitalizadas pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Segundo a médica da Eden Clinic, Marcia Simões, um corpo em equilíbrio, junto a uma dieta balanceada, contribui para o controle de doenças crônicas, melhora da capacidade cognitiva e saúde em geral. “Muitas vezes o paciente tem insônia ou fica estressado constantemente e não procura ajuda médica. Essas doenças, se não tratadas, podem evoluir e se tornarem crônicas, como diabetes, hipertensão, hipotireoidismo, ansiedade, compulsão alimentar, anorexia, bulimia, depressão, transtorno bipolar, Alzheimer, entre outras”, alerta.

A harmonização corporal consiste em uma análise minuciosa dos níveis vitamínicos, minerais e hormonais do organismo, que identifica excessos ou falta de componentes que podem levar para o desenvolvimento dessas doenças. “Por exemplo: o paciente que tem falta de vitamina B no corpo, pode apresentar sintomas como cansaço, irritabilidade, inflamação na boca e na língua, formigamento nos pés e dor de cabeça”, explica. “A reposição desses componentes pode ser suficiente para manter a saúde em dia, com qualidade de vida. O ajuste corporal fornece uma melhora no funcionamento da parte cognitiva, disposição, foco, concentração, composição corporal e recuperação neural”, completa.

Os fatores analisados na Harmonização Corporal são a composição corporal; sintomas do trato intestinal - o intestino é um dos órgãos mais importantes do corpo, responsável por grande parte da produção hormonal, e também de serotonina, neurotransmissor importante no tratamento da depressão; saúde mental e a função cognitiva. “Um corpo em equilíbrio está preparado para o ganho de massa, diminuição de gordura e melhora da saúde em geral e, principalmente, para lidar com situações diversas, como essa que estamos vivendo agora, em meio à pandemia e isolamento social”, afirma.

Além da análise corporal, a saúde mental também está, muitas vezes, ligada a falta ou excesso de componentes no corpo. “O estresse faz a liberação acelerada de cortisol, adrenalina e noradrenalina, que reduzem o calibre dos vasos e, em longo prazo, potencializa o risco de hipertensão e arritmias cardíacas”, lembra. A falta de vitaminas como a B12 e minerais como o cálcio, ferro, zinco, ferro, ômega 3 podem causar falta de memória.

A médica lembra que é preciso manter os exames em dias e os níveis adequados de vitaminas, minerais e hormônios, para um dia a dia saudável com muita qualidade de vida. “É importante verificar os níveis do organismo pelo menos uma vez ao ano ou sempre que algum sintoma chamar a atenção, ou incomodar por mais de uma semana”, explica, lembrando que mesmo em tempos de isolamento social a prática frequente de exercícios físicos é crucial para o bem estar físico e mental.

Sobre a Eden Clinic:

Sob o comando da médica Márcia Simões Kornin, a Eden Clinic atua no desenvolvimento de um plano de ação individualizado para cada paciente, que prioriza a saúde, longevidade e qualidade de vida, por meio do tratamento da fisiologia e harmonização hormonal. A clínica oferece equipe multidisciplinar, com o objetivo principal do equilíbrio entre o corpo e a mente, com atendimento psicológico, nutricional e estético, e também consultoria esportiva presencial e online com personal trainer, além da técnica japonesa Seitai, que realiza a harmonização da estrutura óssea, auriculoterapia, e massoterapia, com o método Renata França e de liberação miofascial.

www.edenclinic.com.br

UFPR produz desinfetante de mãos para postos de saúde e hospitais do SUS no Paraná

Em meio à pandemia do coronavírus no mundo, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) está produzindo álcool 70% glicerinado para distribuição gratuita a hospitais e postos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná, além de instituições beneficentes com pessoas do grupo de risco. A iniciativa do Laboratório de Espectrometria de Massas (LabFenn) da UFPR, em Jandaia do Sul, busca trazer uma alternativa para o alto preço e baixa disponibilidade do álcool gel em farmácias e mercados.
O produto não é gelificado, mas pode ser usado para esterilização cirúrgica e para desinfetar as mãos. A produção chega a 500 litros de álcool 70% por dia e a expectativa é que se alcancem mil litros diários na semana que vem. Dos 100 frascos já entregues, 50 foram para o SUS de Jandaia do Sul, enquanto outros 50 tiveram como destino o Asilo São Vicente de Paula, do mesmo município.

Desinfetante é produzido na UFPR a partir de uma formulação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Fotos: Divulgação
Nesta terça-feira (23), 50 litros do desinfetante serão entregues para um hospital na cidade de Jaguapitã, no interior do Paraná, e para a Fazenda da Esperança, em Jandaia do Sul. A distribuição é prioritária para hospitais e postos de saúde. Depois, o foco é para instituições beneficentes, que atendem pessoas do grupo de risco do coronavírus, e após essa distribuição, o produto será ofertado à sociedade como um todo.
“O produto vai ajudar a suprir uma demanda. O álcool em gel está em falta e o preço está alto. A ideia é compensar essa necessidade momentânea”, diz o professor Eduardo Meurer, pesquisador do Laboratório de Espectrometria de Massas da UFPR.

Distribuição é prioritária para hospitais e postos de saúde, depois, para instituições beneficentes e sociedade como um todo
O desinfetante é produzido a partir de uma formulação da Organização Mundial da Saúde (OMS). O processo começa num tanque de alimentação, em que são colocados os componentes, para então serem transferidos para um tanque maior, onde acontece a mistura. Após isso, os produtos são envasados, rotulados e estão prontos para serem utilizados.
Além do Laboratório de Espectrometria de Massas da UFPR, a produção contou com contribuições da comunidade e indústria local de Jandaia do Sul.
Álcool gel em Curitiba
Em Curitiba, a equipe da Farmácia Escola da UFPR, em parceria com a Pró-reitoria de Administração (PRA) e a Reitoria, produziu álcool gel. Essa produção foi destinada ao uso da comunidade interna da Universidade. Em uma semana, foram produzidos 56 quilos de álcool gel. “É um impacto muito importante e relevante para a comunidade acadêmica. Isso contribui para a segurança da comunidade interna da UFPR”, diz a professora Camila Costa, coordenadora da Farmácia Escola.
Essa não é a primeira vez que a o projeto contribui em uma situação como essa. Na época do surto de H1N1, houve a produção de álcool gel para a UFPR, além do medicamento Tamiflu em solução oral para a prefeitura de Curitiba.
Confira respostas de cientistas da UFPR para perguntas da sociedade sobre coronavírus, incluindo dúvidas sobre uso do álcool gel
Saiba tudo sobre as ações da UFPR relacionadas ao Coronavírus

Recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) +55

Comunicado

suspendeu a agenda de shows e baladas, e abrirá somente com a operação de restaurante e de bar.

O horário de abertura será de terça a sábado, às 19h, e domingo, a partir das 17h.

Contamos com a compreensão de todos em um momento como esse, que requer o máximo de prevenção!

Em breve divulgaremos as novas agendas de shows e baladas.

Muito obrigado!

Fabiano de Abreu dá dicas para combater a depressão no Jornal do Continente da Record News 

Fotos de: Reprodução / MF Press Global

Fabiano de Abreu dá dicas para combater a depressão no Jornal do Continente da Record News

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a depressão deverá ser, até 2030, a segunda maior causa da perda de qualidade de vida no mundo. A depressão é uma doença que ainda é pouco compreendida e que afeta o estado de humor e reduz a capacidade de sentir satisfação ou prazer com as coisas da vida. Segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria, a depressão acomete cerca de 15% dos brasileiros, com maior incidência entre pessoas de 20 a 30 anos e acima dos 60 anos.

Em entrevista ao Jornal do Continente, da Record News catarinense, o filósofo, escritor, jornalista e pesquisador Fabiano de Abreu define a importância de se perceber verdadeiramente do que se trata esta doença, como forma de evitar pré julgamentos equivocados: “Há quem diga que depressão é coisa da cabeça. No entanto, isso a meu ver, são pessoas que não compreendem nem a si mesmo e não tem a possibilidade, profissional e intelectual de compreender o que realmente é a depressão, e logo julgam de forma ansiosa e precipitada a questão”.

Durante a entrevista, Fabiano de Abreu trouxe 10 conselhos, aparentemente muito simples, que podem ser muito eficazes para prevenir e combater a depressão. Confira:

1 — Veja o lado positivo em tudo

Tudo na vida tem um lado positivo. Em todos os acontecimentos ruins têm um lado positivo, seja que agora ou lá na frente descobriremos. Basta um pouco de criatividade para encontrá-lo e assim buscar o alívio necessário para não sofrer.

2 — Resolva a sua tristeza

Resolva a sua tristeza para que ela não se potencialize e assim potencialize as demais tristezas e acumuladas dentro de si, de modo que se transforme em uma depressão.

3 — Resolva os seus problemas

Não protele os seus problemas. Nossos problemas existem para serem resolvidos.

4 — Tudo na vida passa

Tenha ciência e convicção de que tudo na vida passa. Não tome medidas impulsivas, já que tudo se transforma, se modifica.

5 — O passado já passou

Não se prenda ao passado. Viva o melhor presente para que no futuro tenha as melhores recordações.

6 — Autorreconhecimento

Faça um autorreconhecimento para saber lidar melhor com todo o universo que o faz ser o melhor de si.

7 — Desabafo de confiança

Desabafe sobre o que te incomoda ou deixa-te triste com pessoas da sua confiança. A opinião do outro pode ajudar ou causar alívio.

8 — Ocupe o seu tempo

Ocupe o seu tempo para cumprir as suas metas: sejam elas profissionais ou para o bem-estar físico.

9 — Aja agora

Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje, ou o marasmo e a falta de acontecimentos e resultados poderão resultar em depressão.

10 — Transforme sentimentos e emoções

Use a sua ansiedade para ocupar o seu tempo com coisas úteis. Use a sua ira para transformá-la em criatividade, para assim obter novas conquistas. Deste modo, não terá tempo de pensar nas coisas ruins da vida e terá mais momentos felizes e de plenitude.

Assista a entrevista: https://youtu.be/HDbFyXhBRFI

Link: https://ndmais.com.br/videos/jornal-do-continente/filosofo-da-10-dicas-para-nao-entrar-em-depressao/