Banquete Tutano reúne seis chefs em noite única de cozinhas autorais em Curitiba

O encontro inédito faz parte da programação do Festival Tutano, um dos principais encontros gastronômicos do país

Curitiba, setembro de 2025 – Parte da programação do Festival Tutano 2025, o Banquete Tutano acontece no dia 28 de setembro, em Curitiba, como uma extensão exclusiva do evento que já se consolidou como um dos principais encontros gastronômicos do país. O jantar em seis tempos, realizado no Uma Ova, nova casa de frutos do mar do complexo Madá/Sbagliato, reunirá seis chefs de grande renome nacional em uma noite inédita com ingressos limitados.

Entre os destaques da noite, está a presença de Luana Sabino, do Metzi, restaurante que figura na lista dos Latin America’s 50 Best Restaurants 2024 e no Guia Michelin. Outros nomes de peso são Rubens Catarina, que acaba de encerrar um ciclo de dez anos no Grupo D.O.M. ao lado de Alex Atala, trazendo ao evento um repertório de alta técnica e pesquisa de produto, e Danilo Parah, que assina duas casas recomendadas pelo Guia Michelin, Rudä e Mäska.

Cláudia Krauspenhar (K.sa), três vezes eleita Chefs 5 Estrelas e participante do programa Mestre do Sabor, será a responsável por reforçar a identidade local com produtos do Paraná e hospitalidade como marca registrada. Os anfitriões da noite serão Wellington Almeida, à frente do Uma Ova, e Giovani Vivan, representante da nova geração curitibana, com passagens pelo Punk Cuisine e experiência em Portugal.

Mais do que uma experiência gastronômica, o Banquete se propõe a criar uma narrativa conjunta, onde cada prato é pensado como uma conversa à mesa. Cada chef será responsável por um preparo que dará continuidade ao trabalho do anterior, em um fluxo que conecta técnica, produto e visão autoral. Durante o evento serão servidos seis preparos surpresa, sendo três entradas, dois pratos principais e uma sobremesa.

“O Banquete Tutano é a face mais intimista do Festival, pensado para oferecer uma narrativa gastronômica que só pode ser vivida nessa noite. É uma oportunidade de reafirmar a força criativa da culinária brasileira e de valorizar o encontro entre diferentes estilos e gerações”, destaca o chef Beto Madalosso, idealizador do Festival Tutano.

Serviço:

· Data: 28 de setembro (domingo), a partir das 20h

· Local: Uma Ova (R. Saldanha Marinho, 1230 - Centro)

· Formato: 6 tempos (3 entradas, 2 principais, 1 sobremesa)

· Ingressos: R$ 490 (sem bebidas) | R$ 660 (com harmonização de vinhos, cervejas e coquetéis, taça a taça)

· Reservas: https://widget.getinapp.com.br/oPMlnGkG (Após a reserva, a equipe entrará em contato para realizar o pagamento. A confirmação da reserva só é feita após efetuado o pagamento)

Restaurante Tuju, duas estrelas Michelin, apresenta sua expertise em hospitalidade no Fórum Tutano

Sócia do restaurante paulistano e diretora do Tuju Pesquisa, Katherina Cordás será um dos destaques do maior evento gastronômico do Sul do Brasil, que será realizado em Curitiba

Curitiba, setembro de 2025 – Reconhecido como uma referência em hospitalidade, o restaurante Tuju, em São Paulo, tem em Katherina Cordás um dos pilares de sua proposta. Sócia da casa e responsável pela experiência do cliente, ela foi a mente à frente do projeto que rendeu ao restaurante o prêmio Gin Mare Art of Hospitality no Latin America’s 50 Best Restaurants 2024.

No Fórum Tutano 2025, que acontece em Curitiba (PR), no dia 29 de setembro, Katherina vai compartilhar essa visão no painel “Cadê o garçom que estava aqui? Está no Uber”, abordando os desafios de atrair e manter talentos em um setor que sofre com escassez de mão de obra. A participação tem o objetivo de compartilhar sua experiência e mostrar como políticas de valorização, ambiente criativo e oportunidades de crescimento se tornam fundamentais para reter colaboradores.

“Hospitalidade é uma linguagem silenciosa, feita de gestos que muitas vezes escapam à percepção imediata, que permanecem gravados na memória. A verdadeira hospitalidade não está no prato que chega à mesa, mas no olhar que acompanha esse gesto”, destaca Katherina.

Além da hospitalidade, Katherina é uma das principais referências em pesquisa aplicada à gastronomia contemporânea. Ela lidera, ao lado do chef Ivan Ralston, o Centro de Pesquisa e Criatividade Tuju, onde ingredientes brasileiros são estudados em profundidade quanto à textura, aroma, forma e ciclo sazonal, num trabalho que não apenas inova nos cardápios, mas também desperta no time um senso de pertencimento e de aprendizado contínuo.

Sobre o Fórum Tutano

Criado em 2018, o Fórum Tutano se consolidou como um dos principais pontos de encontro do setor gastronômico no Brasil. O evento, que faz parte da programação oficial do Festival Tutano, que terá uma intensa programação entre os dias 27 e 29 de setembro, reúne chefs, empresários, investidores, consultores e fornecedores para debater tendências, inovação, arquitetura, comunicação e tecnologia, além de fomentar o networking e a troca de experiências.

A edição de 2025 do Fórum Tutano acontece no dia 29 de setembro, no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba (PR), dentro do Festival Tutano. A programação prevê cinco painéis e cinco palestras, além de uma confraternização para celebrar novas conexões e ideias. Os ingressos estão disponíveis em http://www.tutanogastronomia.com.br/ e mais informações podem ser encontradas no perfil oficial da Tutano Gastronomia no Instagram: @tutanogastronomia.

Festival celebra a inclusão com cultura, tecnologia e protagonismo PcD no Museu Oscar Niemeyer

Instituto Buko Kaesemodel

Entre os dias 20 e 22 de agosto, o 4º Festival Inclusão em Cena reúne apresentações culturais, debates, oficinas e ações de empregabilidade durante a Semana da Pessoa com Deficiência

Faltando duas semanas para a sua realização, o 4º Festival Inclusão em Cena já movimenta o ecossistema da inclusão em Curitiba e região De 20 a 22 de agosto, o Museu Oscar Niemeyer (MON) será tomado por uma programação gratuita e vibrante dedicada à diversidade, acessibilidade e transformação social. Inédito no Sul do país, o Festival se consolida em 2025 como uma das mais completas plataformas de cultura, empregabilidade, tecnologia e diálogo para pessoas com deficiência e suas famílias.

Realizado pelo Coletivo Inclusão, com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Governo Federal, o Festival reúne pessoas com e sem deficiência em um espaço plural onde a arte, o encontro e as iniciativas inclusivas ocupam o protagonismo. O encerramento no dia 22/08 será feito com o grupo Tesão Piá, do humorista Fagner Zadra, cadeirante, ativista e um dos embaixadores do Festival.

Este ano, o tema "Metamorfose" conduz as atividades do evento, que conta com atrações artísticas, painéis, oficinas, mutirão de empregabilidade, serviços públicos acessíveis e soluções tecnológicas que promovem qualidade de vida e oportunidades reais para a população com deficiência. "Mais do que um evento, o Festival é uma ação coletiva, feita com e para pessoas com deficiência. Ele reúne práticas inovadoras, dá visibilidade ao talento e propõe mudanças concretas na sociedade. É uma celebração, mas também um chamado à transformação", destaca André Caminski, gestor do Coletivo Inclusão e um dos organizadores do evento.

Inclusão na prática

Além de ocupar um dos espaços culturais mais acessíveis do país, o MON, o Festival se propõe a ser inclusivo em todos os aspectos: pessoas com deficiência integram as equipes de produção, recepção, fotografia, apoio técnico e alimentação. A ação conta com o apoio de iniciativas como a Zouk Produções (primeira produtora de eventos do Brasil formada exclusivamente por pessoas com deficiência), o coletivo Somos Todos Brasucas e a Unilehu, referências em inclusão produtiva.

Mostra Cultural Coletivo Inclusão

Um dos momentos mais aguardados da programação, a Mostra Cultural do Coletivo Inclusão acontece nas tardes dos dias 20 e 21 de agosto, no auditório Poty Lazzarotto. Mais de 100 crianças, adolescentes e adultos com deficiência apresentam trabalhos de dança, teatro e capoeira, frutos dos projetos realizados com APAEs e outras instituições parceiras do Paraná e Santa Catarina.

A programação cultural inclui ainda grupos convidados como o Pequeno Cotolengo, o projeto Inclusive nas Artes, o grupo Mirrage e outras instituições que atuam com a arte como ferramenta de inclusão.

Balcão da Inovação e Tecnologias Assistivas

Instalado no Chão de Vidro do MON, o Balcão da Inovação funciona de 20 a 22 de agosto, das 9h às 17h, como uma feira interativa com a presença de startups, universidades, organizações sociais e instituições públicas. O espaço oferece serviços gratuitos como a emissão da Carteira CIPTEA (Pessoa com Transtorno do Espectro Autista); atualização de dados e emissão do título de eleitor acessível por parte do TRE-PR e orientações sobre direitos, benefícios e serviços públicos

Mutirão da Empregabilidade PcD

Com o desafio de combater a exclusão do mercado de trabalho, o Mutirão da Empregabilidade acontece no dia 22, das 10h às 16h, no Salão de Eventos do MON. Pelo segundo ano, o Mutirão é realizado em parceria com o Departamento da Pessoa com Deficiência da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano de Curitiba. Empresas contratantes oferecerão vagas exclusivas para PcD, com possibilidade de contratação imediata. Haverá ainda apoio para elaboração de currículos por parte do Senac PR. Tudo com acessibilidade em Libras. Na abertura do Mutirão, o Coletivo Inclusão fará o lançamento da Cartilha da Empregabilidade.

No mesmo espaço, será montado o Espaço Conviver Inclusivo com Sala Calma para pessoas neurodivergentes, um estande do Reencantando a Vida, do Coletivo Inclusão, com dinâmicas de ioga e comunicação não violenta promovidas pelo projeto para mães atípicas e itens da Panificadora Escola Nilza Tartuce, produzidos por pessoas com deficiência. No local também estarão a Unilehu, que ofertará cursos gratuitos para PcD, o Instituto IBGPEX da UNINTER com o Programa Despertar, a empresa captadora Valor com Propósito e o Professor Nilson Sampaio com o livro "Como Fazer a Verdadeira Inclusão e Engajar Pessoas". Ao lado, no vão livre, o público poderá fazer uma vivência com os alunos do projeto de Basquete em Cadeira de Rodas do Coletivo Inclusão.

Painéis, oficinas e rodas de conversa

O Festival também é um espaço de escuta e aprendizado. Estão programados painéis temáticos, rodas de conversa e oficinas ao longo dos três dias de evento, com participação de profissionais da saúde, educadores, artistas, mães atípicas, ativistas e pessoas com deficiência.

A abertura oficial, no dia 20/08 às 9h, terá uma apresentação musical do Coral do Instituto Paranaense de Cegos (IPC), seguida da palestra magna com a psicóloga Fátima Minetto, referência nacional em maternidade atípica e inclusão.

No dia 22, o auditório recebe uma sequência de debates. Pela manhã o Painel "Trabalhar é um Direito" – com Deborah Maia (Somos Todos Brasucas), Luciane Passos (especialista em Emprego Apoiado) e Tatielle Barbieri (APABB), Roda de Conversa com jovens com deficiência intelectual e Pitch de empresas e instituições: Droga Raia, Festval, Cavi, Clean Fast e o case do TRE-PR.

À tarde, os destaques são o Painel "Risos e Traços", com o humorista Fagner Zadra e o artista visual Nilson Sampaio e "Diagnosticar para Cuidar", com a Dra. Carolina Prando (Pequeno Príncipe) e Luz Maria Romero (Instituto Buko Kaesemodel).

Duas rodas de conversa no Salão de Eventos complementam a programação. Dia 21: "Doenças Neurodegenerativas: por que é importante conhecer" com a professora Katia Prus (UFPR). E dia 22: "Desafios para contratar educadores físicos no paradesporto" com Moisés Batista, Adriana Inês de Paula e Thiago Filipi

Oficinas e vivências artísticas

Na tarde do dia 21, o Espaço de Oficinas do MON recebe duas oficinas de arte com o artista Professor Sampaio. Das 14h às 15h, o público participa de uma vivência com pigmentos naturais acessível a pessoas com e sem deficiência. Das 15h30 às 17h, a atividade será voltada à formação de professores, com foco em arte inclusiva e sustentável.

Embaixadores da Inclusão

Em 2025, o Festival passa a contar com o apoio de Embaixadores da Inclusão, pessoas que atuam com visibilidade e comprometimento com a causa. Entre eles:

Brener Pereira – ativista e produtor cultural
Linda Franco – ativista e mãe atípica
Rafaela Hoebel – atriz e diretora surda
Henry Xavier –comentador esportivo cego
Diogo Almeida e Fagner Zadra – humoristas engajados na causa da inclusão
Entrada gratuita e acessibilidade garantida

Toda a programação do Festival é gratuita e conta com acessibilidade comunicacional, incluindo intérprete de Libras e ações voltadas à acessibilidade física, sensorial e atitudinal.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA
📍 Museu Oscar Niemeyer - 20, 21 e 22 de agosto

DIA 20 – QUARTA-FEIRA

Auditório Poty Lazzarotto
9h – Cerimônia de Abertura

Presença de autoridades
Apresentação dos Embaixadores da Inclusão
Coral do Instituto Paranaense de Cegos (IPC)
Palestra magna com a psicóloga Fátima Minetto: "Quando o diagnóstico chega: escuta, vínculo e possibilidades"

13h30 às 16h – Mostra Cultural Coletivo Inclusão – "Metamorfose"
17h – Espetáculo convidado: "Para Ler e Viajar, Basta Começar" (Pequeno Cotolengo)

Chão de Vidro – 9h às 17h
Balcão de Inovação e Tecnologias Assistivas

CAVI Acessibilidade
Centro de Desenvolvimento Abarquiano (CDAPP)
Agrárias em Ação (UFPR)
Coletivo Inclusão
Instituto Buko Kaesemodel
MP-PR – Atendimento à população
Mundo Adaptado
My Ploy
SEDEF – Emissão da CIPTEA
TRE-PR – Emissão e atualização do Título de Eleitor
UFPR – LABERG
UNILEHU – Caixa de Sensações
UNINTER – SIANEE

DIA 21 – QUINTA-FEIRA

Auditório Poty Lazzarotto
13h30 às 16h – Mostra Cultural Coletivo Inclusão – "Metamorfose"
17h – Apresentações convidadas:

Miss e Mister Síndrome de Down
Esquete de dança "Aquarela do Brasil" – APMI (Itaperuçu)
Clean Fast
Musical “A Bela e a Fera” – Grupo Mirrage
Chão de Vidro
9h30 e 11h – Esquete de dança Inclusive nas Artes
9h às 17h – Balcão de Inovação e Tecnologias Assistivas

Salão de Eventos
16h30 – Roda de conversa: "Doenças Neurodegenerativas: por que é importante conhecer"
Com Katia Prus (UFPR) e Telma Pelaes de Carvalho

Espaço Oficina MON
14h às 16h – Oficina de desenho com professor Sampaio (para público PcD)
16h às 17h30 – Oficina de desenho com professor Sampaio (para professores)
Ambas mediante inscrição

DIA 22 – SEXTA-FEIRA

Auditório Poty Lazzarotto
9h – Painel: "Trabalhar é um Direito: desafios e caminhos da empregabilidade PcD"

Deborah de Araújo Maia – Somos Todos Brasuca
Luciane Passos – pesquisadora em Emprego Apoiado
Tatielle Barbieri – APABB
Jovens com deficiência: Antônio R. Zamparo Jr., Bruno Schneider e Carolina Ruaro

10h30 – Pitch de cases institucionais:

Droga Raia
CAVI
TRE
Supermercados Festval

12h – Intervalo para almoço

13h30 – Painel "Risos e traços: quando a arte aproxima e inclui"

Humorista Fagner Zadra
Artista visual Nilson Sampaio
Mediação: Dani Brito
15h – Painel "Diagnosticar para cuidar: um olhar atento às doenças raras"

Dra. Carolina Prando (Hospital Pequeno Príncipe)
Luz Maria Romero (Instituto Buko Kaesemodel)
Mediação: Adriana Czelusniak
19h – Apresentação de encerramento: Tesão Piá

Chão de Vidro – 9h às 17h
Balcão da Inovação e Tecnologias Assistivas

Salão de Eventos
9h45 – Lançamento da Cartilha de Empregabilidade – Coletivo Inclusão

** fotos para divulgação - https://drive.google.com/drive/folders/1NonhZeZTZeD7Q4RFzy_goM5Mp2Rqu9rc

Imagens relacionadas

Festival Inclusão em Cena
Festival Inclusão em Cena
Coletivo Inclusão

Festival Tutano 2025 reuniu grandes nomes da gastronomia nacional no MON

6ª edição do evento, que acontece entre os dias 27 e 29 de setembro, consolida Curitiba como polo de inovação gastronômica no Brasil

31/07/2025 – O maior encontro gastronômico do Sul do Brasil já tem data marcada: de 27 a 29 de setembro, o Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, será palco da 6ª edição do Festival Tutano. A expectativa é receber mais de 3 mil pessoas durante o fim de semana e 400 profissionais no Fórum com uma programação intensa que une gastronomia, cultura, educação e inovação.

Criado pelo chef Beto Madalosso, o evento nasceu em 2018 como Fórum Tutano, com a proposta de conectar profissionais e apaixonados pela gastronomia através da promoção de debates, troca de experiências e valorização da cadeia alimentar. Com a curadoria da equipe Tutano, formada por Dani Volcov, Ale Vianna, Pati Papp e Fernanda Ávila, o evento evoluiu e, em 2023, ganhou o formato de festival. Hoje, consolida-se como um dos principais encontros gastronômicos do país, atraindo chefs, produtores, empreendedores, pesquisadores e amantes da boa mesa.

“O Fórum Tutano nasceu para fomentar conversas relevantes entre profissionais e fortalecer toda a cadeia que faz a gastronomia acontecer, enquanto o festival veio para ampliar esse debate e aproximar a cultura e a culinária local do grande público. Essa união transformou a Tutano em uma plataforma única de conexão, conhecimento e experiências. Em 2025, queremos ir além e surpreender ainda mais, oferecendo uma imersão completa no futuro da gastronomia brasileira”, afirma Madalosso.

Ao longo de sua história, o evento já trouxe mais de 150 participações relevantes para o setor, entre eles Bela Gil, Rodrigo Bellora, João Diamante, Carolina Oda, Néli Pereira, Marcos Livi, Facundo Guerra, Marcelo Correa Bastos, João Doria, Alberto Landgraf, Rodrigo Oliveira e Manu Buffara. Para a edição de 2025, o Festival Tutano promete expandir sua programação com palestras, painéis de debate, aulas-show, experiências sensoriais e apresentações culturais, além de uma curadoria gastronômica especial com expositores locais, produtores independentes e marcas reconhecidas nacionalmente.

Festival Tutano: sabores, experiências e uma grande celebração gastronômica

O Festival Tutano é um grande encontro da gastronomia brasileira. Com dois dias (sábado e domingo) de programação, o evento reúne feira gastronômica, ingredientes regionais, aulas-show, degustações, atrações culturais e muito mais. “É um verdadeiro parque de diversões pra quem ama comer, beber e descobrir novos sabores”, pondera Madalosso.

Entre os estabelecimentos confirmados para a feira gastronômica estão Madá, Magrela Café, Kitsune, Ragú e Lucca Cafés Especiais, além dos já consagrados espaços colaborativos, entre eles Espaço Curitidoce, com confeitarias da cidade; Espaço Chocolates Bean to Bar; Espaço Tour de Boteco, com bares e botecos curitibanos; Stand do Litoral do Paraná, reunindo produtores de Morretes, Antonina e Pontal; Espaço Pães, com curadoria do mestre-padeiro René Seifert; Espaço Coquetelaria, com curadoria de Gabriel Bueno; e o tradicional Espaço Café, que neste ano amplia a participação de marcas e experiências.

Na aguardada programação de aulas-show, o público contará com 28 apresentações de grandes nomes da cena gastronômica. Entre os destaques estão Lênin Palhano, à frente dos restaurantes feer e Trama; Anna Cury, do Grupo Accuro; Danilo Parah, chef carioca com passagens pelo Maska, Rudä e Roxy Dinner Show — presente no Guia Michelin 2024 e 2025; Karla Manfredini, que apresentará uma receita com cambira, peixe defumado típico do litoral paranaense; André Pionteke, ex-MasterChef e idealizador do Kitsune; e muitos outros.

Fórum Tutano: inovação, tendências e o futuro da gastronomia no Brasil

O terceiro dia do evento (segunda-feira) será dedicado ao Fórum Tutano, voltado para profissionais da gastronomia. O espaço reunirá chefs, produtores, empreendedores, consultores e especialistas do setor de alimentos e bebidas para palestras, painéis, mentorias, rodas de conversa e networking, sempre com foco em inovação, tendências e boas práticas.

Entre os temas confirmados para 2025 estão “Arquitetura à Mesa”, que discutirá e o impacto de arquitetura, design e decoração na conceituação, posicionamento e operação de negócios gastronômicos”; “A Dor do Crescimento”, painel já tradicional do Fórum que discute os desafios e aprendizados de negócios em expansão; a “Uberização da mão de obra e os novos dilemas da gestão de pessoas”, uma conversa urgente sobre relações de trabalho no setor, motivação, precarização e cultura organizacional; “Tecnologia e Inteligência Artificial nos negócios de A&B”, apresentando como as novas ferramentas estão transformando a gestão, a operação e o atendimento nos estabelecimentos”, além de mentorias com o SEBRAE e espaços de relacionamento e networking.

O Festival Tutano vai acontecer nos dias 27 e 28 de setembro, das 11h às 19h, enquanto o Fórum Tutano será realizado no dia 29 de setembro, das 8h30 às 19h, ambos no Museu Oscar Niemeyer (MON). A programação oficial do evento será divulgada em breve. Os ingressos serão vendidos a partir do dia 05 de agosto, na plataforma Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/festival-tutano-gastronomia/3053629. Para mais informações, acesse o perfil oficial da Tutano Gastronomia no Instagram: @tutanogastronomia ou o site: http://www.tutanogastronomia.com.br/.

MON realiza nova exposição internacional no Olho

“Re-Selvagem”, da artista francesa Eva Jospin, é a próxima exposição internacional realizada pelo Museu Oscar Niemeyer (MON) e a primeira mostra da artista no Brasil. Com curadoria de Marcello Dantas, a inauguração será no dia 5 de junho, às 19h, no Olho e Espaços Araucária.

A exposição reunirá nove obras de grandes dimensões, entre elas instalações e desenhos, além de dois vídeos. A matéria-prima das instalações é o bordado de seda e o papelão, mas a artista também usa madeira, bronze, tecido e outros materiais.

“Eva Jospin no Museu Oscar Niemeyer reforça nossa missão de conectar o público paranaense com o que há de mais relevante na arte contemporânea mundial”, afirma a secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira. “Esta exposição ainda reafirma a diretriz de diplomacia cultural que o Paraná estabelece com a França, em um ano especialmente significativo, marcado pelas celebrações do Ano do Brasil na França e da França no Brasil”.

A diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika, afirma que a sensibilidade da artista francesa Eva Jospin fica evidente nesta exposição. “Ao abordar a natureza e o tempo em poéticas obras de arte, ela evoca nossa memória afetiva”, diz.

Juliana comenta que o encontro físico com a arte faz a pessoa se reconhecer e reconhecer sua história por meio das obras. “Num mundo acelerado, o espaço presencial dos museus se apresenta como equilíbrio perfeito para nossa saturação digital”, destaca. “Este é e deve ser sempre um dos papéis do museu: despertar sentimentos profundos de nosso inconsciente”.

O curador Marcello Dantas conta que Eva Jospin é conhecida por seu meticuloso trabalho de criar, com as próprias mãos, ilusões de um mundo imaginário — arquiteturas silenciosas e espaços naturais abundantes, que nascem do gesto paciente e obsessivo de devolver à matéria um sentido de origem.

“A floresta, para Jospin, é mais que uma representação da natureza. É um lugar simbólico, onde o mistério, o inesperado e a transformação acontecem”, diz Dantas. “Como nos contos antigos, suas florestas são territórios onde nos perdemos para nos reencontrar”. Em “Re-Selvagem”, o visitante atravessa trilhas de papel e sombra, entra em universos de folhagens esculpidas, experimentando uma espécie de rito íntimo. As formas evocam memórias esquecidas, despertam imagens do inconsciente coletivo e provocam silêncio.

A artista
Eva Jospin nasceu em Paris (1975), onde formou-se na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts. Nos últimos 15 anos, vem criando florestas meticulosas e paisagens arquitetônicas, que explora por meio de diversas mídias. Desenhadas a tinta ou bordadas, esculpidas em papelão ou em bronze, suas obras evocam jardins barrocos italianos, decorações rocaille do século XVIII e grutas artificiais. Foi residente na Villa Medici, em Roma, em 2017, e eleita para a seção de Escultura da Academia de Belas Artes em 2024.

Entre suas exposições internacionais, destacam-se: “Inside”, no Palais de Tokyo, em Paris (2014); “Sous-Bois”, no Palazzo dei Diamanti, em Ferrara (2018); “Eva Jospin - Wald(t)räume”, no Museum Pfalzgalerie, em Kaiserslautern (2019); “Among the Trees”, na Hayward Gallery, em Londres (2020); “Paper Tales”, no Het Noordbrabants Museum, em Den Bosch (2021); “Galleria”, no Musée de la Chasse and Nature, em Paris (2021); “Panorama”, na Fondation Thalie, em Bruxelas (2023); e “Palazzo”, no Palais des Papes, em Avignon (2023).

Em 2024, apresentou duas novas exposições individuais: “Selva”, no
Museo Fortuny, em Veneza, durante a 60ª Bienal de Veneza, e “Eva
Jospin - Versailles” na Orangerie do Castelo de Versalhes. Também desenvolveu diversas instalações de grande porte como parte de encomendas especiais, incluindo “Panorama” (2016), no centro do Cour Carrée do Louvre, e “Cénotaphe” (2020), na Abadia de Montmajour. Além disso, criou uma série de painéis bordados para o desfile Dior Haute Couture 2021-2022 (Chambre de Soie, 2021).

O curador
Marcello Dantas é um renomado curador, diretor artístico e produtor brasileiro, reconhecido por sua abordagem interdisciplinar que integra arte, tecnologia e experiências sensoriais imersivas. Nascido no Rio de Janeiro em 1968, Dantas possui uma formação acadêmica diversificada: estudou Relações Internacionais e Diplomacia em Brasília, História da Arte e Teoria do Cinema em Florença, e graduou-se em Cinema e Televisão pela New York University, onde também realizou pós-graduação em Telecomunicações Interativas.

Ao longo de sua carreira, Marcello Dantas foi responsável pela concepção e direção artística de diversos museus e pavilhões, tanto no Brasil quanto no exterior. Também é conhecido por curar exposições de grande impacto, que atraem vasto público e crítica especializada. Entre elas “Ai Weiwei: Raiz”, do artista chinês Ai WeiWei, e “Invisível e Indizível”, do artista espanhol Jaume Plensa, ambas no Museu Oscar Niemeyer.
SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Exposição “Re-Selvagem” – Eva Jospin
Abertura: 5 de junho, 19h
Espaços: Olho e Espaços Araucária 1 e 2

Museu Oscar Niemeyer
www.museuoscarniemeyer.org.br

Sr. Banana e Djambi se unem em show inédito no MON

Evento acontece no dia 11 de dezembro e conta com uma estrutura jamais vista

As bandas Sr. Banana e Djambi trazem para o Museu Oscar Niemeyer, um dos pontos turísticos de Curitiba, o show inédito “Classic Reggae Brasil”. O evento acontece, no dia 11 de dezembro, no Auditório Potty Lazzarotto. Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos no Sympla, de forma gratuita. A apresentação é uma homenagem ao Reggae Nacional e conta com a direção artística de Octávio Nassur.

O Sr. Banana, banda curitibana formada por Eduardo Pizzato e Gabriel Teixeira, mistura Rock, Reggae, Ska e Reggaeton. Primeira contratada da Virgin no Brasil, destacou-se com hits como “Encontrar” e “Ritmo da Chuva”. Já abriu shows para Bon Jovi e The Wailers, venceu o Rockgol da MTV e representou o Brasil no Festival Sunfest, na Jamaica. Após 20 anos, retornou em 2018 com novos lançamentos e parcerias com Raul Machado, Kondzilla e a gravadora Midas Music.

Já a Banda Djambi, formada por Denis Barbosa, Carlos Alberto Ribeiro, Mauricio Nassar, Marcelo Nassar e Rodolpho Grani Netto, é pioneira do reggae no sul do Brasil e tem mais de 25 anos de carreira e reconhecimento internacional. Com o hit “Barca”, ganhou projeção nacional e colaborou com Junior Marvin, ex-guitarrista de Bob Marley. A banda realizou 14 turnês internacionais, tocando em festivais como Montreux Jazz Festival e Rototom Sunsplash, além de dividir palco com grandes nomes do reggae mundial. No Brasil, destaca-se por apresentações marcantes e uma trajetória consolidada.

Para a apresentação no MON as bandas prometem emocionar o público com um repertório repleto de clássicos do reggae nacional.

Serviço:
Evento: Classic Reggae Brasil
Data: 11 de dezembro
Horário: a partir das 19h30
Local: MON - Auditório Potty Lazzarotto (Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico)
Evento acontece no dia 11 de dezembro e conta com uma estrutura jamais vista

As bandas Sr. Banana e Djambi trazem para o Museu Oscar Niemeyer, um dos pontos turísticos de Curitiba, o show inédito “Classic Reggae Brasil”. O evento acontece, no dia 11 de dezembro, no Auditório Potty Lazzarotto. Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos no Sympla, de forma gratuita. A apresentação é uma homenagem ao Reggae Nacional e conta com a direção artística de Octávio Nassur.

O Sr. Banana, banda curitibana formada por Eduardo Pizzato e Gabriel Teixeira, mistura Rock, Reggae, Ska e Reggaeton. Primeira contratada da Virgin no Brasil, destacou-se com hits como “Encontrar” e “Ritmo da Chuva”. Já abriu shows para Bon Jovi e The Wailers, venceu o Rockgol da MTV e representou o Brasil no Festival Sunfest, na Jamaica. Após 20 anos, retornou em 2018 com novos lançamentos e parcerias com Raul Machado, Kondzilla e a gravadora Midas Music.

Já a Banda Djambi, formada por Denis Barbosa, Carlos Alberto Ribeiro, Mauricio Nassar, Marcelo Nassar e Rodolpho Grani Netto, é pioneira do reggae no sul do Brasil e tem mais de 25 anos de carreira e reconhecimento internacional. Com o hit “Barca”, ganhou projeção nacional e colaborou com Junior Marvin, ex-guitarrista de Bob Marley. A banda realizou 14 turnês internacionais, tocando em festivais como Montreux Jazz Festival e Rototom Sunsplash, além de dividir palco com grandes nomes do reggae mundial. No Brasil, destaca-se por apresentações marcantes e uma trajetória consolidada.

Para a apresentação no MON as bandas prometem emocionar o público com um repertório repleto de clássicos do reggae nacional.

Serviço:
Evento: Classic Reggae Brasil
Data: 11 de dezembro
Horário: a partir das 19h30
Local: MON - Auditório Potty Lazzarotto (Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico)

A nova exposição internacional do MON: o “Olho da Noite” do artista francês Jean-Michel Othoniel

São 25 obras em grandes dimensões compostas por materiais como vidro e aço que estão dispostas no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d’água) do museu.

O “O Olho da Noite” é a nova exposição internacional do Museu Oscar Niemeyer (MON). A mostra, do artista francês Jean-Michel Othoniel, conta com 25 obras em grandes dimensões compostas por materiais diversos, como vidro espelhado e aço inoxidável, vidro espelhado e madeira, e aço e folhas douradas. As esculturas estão no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d’água). A curadoria é de Marc Pottier e fica em cartaz no museu até o dia 25 de maio de 2025.

“É uma alegria imensa recebermos no MON uma mostra exclusiva e de tamanha magnitude de Jean-Michel Othoniel, celebrando o aniversário do Museu e fortalecendo o grande diálogo cultural entre o Paraná e a França”, afirma a secretária de estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira.

“Cada mostra realizada pelo MON em seu icônico Olho é singular. O que o público vê é sempre a soma do talento de um grande artista, neste caso, o contemporâneo francês Jean-Michel Othoniel, com um espaço expositivo único e deslumbrante, considerado por si só uma obra de arte, projetada pelo mestre Oscar Niemeyer”, explica a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika.

“A genialidade de Othoniel supera qualquer expectativa ao transformar a sala expositiva numa espécie de grande planetário, com os signos do zodíaco flutuando em forma de 12 esculturas em vidro soprado”, comenta.

No chão, o público verá um mar de tijolos de vidros azuis que refletem, ao mesmo tempo, a constelação e o arco imaginado pelo arquiteto, numa combinação surpreendente.

“Como se não coubesse apenas dentro do espaço expositivo do Museu, a obra de Othoniel extravasa. Aos pés do prédio do Olho, o público verá grandes esculturas abstratas, inspiradas em flores, que flutuam no espelho d’água, causando um efeito surreal”, diz Juliana. Ela explica que essa vem sendo uma premissa do Museu: romper limites físicos e extrapolar os locais originalmente destinados às exposições, invadindo outros espaços.

O Olho da Noite

O curador explica que o título da exposição evoca o formato do prédio onde está a sala expositiva. “O edifício excepcional e este ‘olho’ elevado, construído por Niemeyer, é um lugar muito mais complexo do que parece, apesar da simplicidade do seu design”, comenta Pottier. “O teto é curvo e as paredes de ambos os lados são de vidro, como se estivessem suspensas acima do solo”.

Pottier explica a opção de instalar grandes esculturas abstratas, inspiradas em flores, no espelho d’água externo. “Assim como a construção de Niemeyer, que seria inspirada na Araucária, árvore simbólica da região paranaense, ele fez questão de que seus lótus subissem acima da água exibindo seus reflexos”, diz. Essas esculturas, que são monumentais, parecem relativamente pequenas em comparação com o gigantismo do edifício e são uma homenagem à paixão de Niemeyer pela botânica”.

Jean-Michel Othoniel conta que, quando era um jovem artista, teve a oportunidade de conhecer pessoalmente Oscar Niemeyer, na casa do arquiteto, no Rio de Janeiro. “A lembrança de contemplar as estrelas com ele através de uma grande janela, como se estivesse de frente para o universo curvo de Brasília, deixou uma profunda impressão em mim”, diz. “Foi nessa memória poética que minha primeira grande exposição individual no Brasil foi construída”, afirma o artista.

O artista

Jean-Michel Othoniel (França, 1964) é um artista contemporâneo que vive e trabalha em Paris. Multidisciplinar, desde o final da década de 1980, Othoniel trabalhou em diversas áreas: do desenho à escultura, da instalação à fotografia e da escrita à performance. Em 1993, começou a usar vidro, que se tornou sua marca registrada.

Desde a primeira encomenda pública em Paris, em 2000, “Le Kiosque des Noctambules”, o seu trabalho tem sido exibido tanto em museus como em espaços públicos. Entre eles, o projeto de esculturas de fontes em vidro dourado nos jardins do Château de Versailles, “Les Belles Danses”, e “Alfa”, uma instalação para o novo Museu Nacional do Qatar, com 114 esculturas de fontes. Em 2019, uma nova série de pinturas entrou na coleção permanente do Museu do Louvre.

Jean-Michel Othoniel realizou grandes exposições em todo o mundo desde a sua participação na Documenta de Kassel em 1992. Teve uma importante retrospectiva no Centre Georges Pompidou, em Paris: “My Way”. Esta foi exposta no Leeum Samsung Museum of Art/Plateau, em Seul; no Museu Hara de Arte Contemporânea, em Tóquio; no Museu de Arte de Macau, e no Museu do Brooklyn, em Nova Iorque.

Nos últimos anos, Othoniel expôs em museus e jardins no Petit Palais, em Paris; no Museu de Arte de Seul e no Jardim Botânico do Brooklyn. Atualmente, suas obras estão em alguns dos mais renomados museus de arte contemporânea, fundações e coleções particulares do mundo.

Jean-Michel Othoniel é representado pelas galerias Perrotin, Simões de Assis e Kukje.

Sobre o MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço

“O Olho da Noite” – Jean-Michel Othoniel

Em cartaz até: 25/05/2025
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h (acesso até as 17h30)

Ingressos: R$ 30 inteira | R$ 15 meia-entrada - Entrada gratuita toda quarta-feira

Olho, Espaços Araucária e área externa (espelho d’água)
Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico

www.museuoscarniemeyer.org.br
https://www.instagram.com/museuoscarniemeyer/

Sr. Banana e Djambi se unem em show inédito no MON

Evento acontece no dia 11 de dezembro e conta com uma estrutura jamais vista

As bandas Sr. Banana e Djambi trazem para o Museu Oscar Niemeyer, um dos pontos turísticos de Curitiba, o show inédito “Classic Reggae Brasil”. O evento acontece, no dia 11 de dezembro, no Auditório Potty Lazzarotto. Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos no Sympla, de forma gratuita. A apresentação é uma homenagem ao Reggae Nacional e conta com a direção artística de Octávio Nassur.

O Sr. Banana, banda curitibana formada por Eduardo Pizzato e Gabriel Teixeira, mistura Rock, Reggae, Ska e Reggaeton. Primeira contratada da Virgin no Brasil, destacou-se com hits como “Encontrar” e “Ritmo da Chuva”. Já abriu shows para Bon Jovi e The Wailers, venceu o Rockgol da MTV e representou o Brasil no Festival Sunfest, na Jamaica. Após 20 anos, retornou em 2018 com novos lançamentos e parcerias com Raul Machado, Kondzilla e a gravadora Midas Music.

Já a Banda Djambi, formada por Denis Magrão, Beto Siri, Mauricio Nassar, Marcelo Nassar e Rodolpho Xaba, é pioneira do reggae no sul do Brasil e tem mais de 25 anos de carreira e reconhecimento internacional. Com o hit “Barca”, ganhou projeção nacional e colaborou com Junior Marvin, ex-guitarrista de Bob Marley. A banda realizou 14 turnês internacionais, tocando em festivais como Montreux Jazz Festival e Rototom Sunsplash, além de dividir palco com grandes nomes do reggae mundial. No Brasil, destaca-se por apresentações marcantes e uma trajetória consolidada.

Para a apresentação no MON as bandas prometem emocionar o público com um repertório repleto de clássicos do reggae nacional.

Serviço:
Evento: Classic Reggae Brasil
Data: 11 de dezembro
Horário: a partir das 19h30
Local: MON - Auditório Potty Lazzarotto (Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico)

MON realiza exposição do artista francês Jean-Michel Othoniel

A exposição “O Olho da Noite”, do artista francês Jean-Michel Othoniel, é a próxima grande realização internacional do Museu Oscar Niemeyer. A mostra será inaugurada em 22 de novembro, dia do aniversário do MON, e contará com obras no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d'água).

O artista
Jean-Michel Othoniel (França, 1964) é um artista contemporâneo que vive e trabalha em Paris. Multidisciplinar, desde o final da década de 1980, Othoniel trabalhou em diversas áreas: do desenho à escultura, da instalação à fotografia e da escrita à performance. Em 1993, começou a usar vidro, que se tornou sua marca registrada.

Desde a primeira encomenda pública em Paris, em 2000, “Le Kiosque des Noctambules”, o seu trabalho tem sido exibido tanto em museus como em espaços públicos. Entre eles, o projeto de esculturas de fontes em vidro dourado nos jardins do Château de Versailles, “Les Belles Danses”, e “Alfa”, uma instalação para o novo Museu Nacional do Qatar, com 114 esculturas de fontes. Em 2019, uma nova série de pinturas entrou na coleção permanente do Museu do Louvre.

Jean-Michel Othoniel realizou grandes exposições em todo o mundo desde a sua participação na Documenta de Kassel em 1992. Teve uma importante retrospectiva no Centre Georges Pompidou, em Paris: “My Way”. Esta foi exposta no Leeum Samsung Museum of Art/Plateau, em Seul; no Museu Hara de Arte Contemporânea, em Tóquio; no Museu de Arte de Macau, e no Museu do Brooklyn, em Nova Iorque.

Nos últimos anos, Othoniel expôs em museus e jardins no Petit Palais, em Paris; no Museu de Arte de Seul e no Jardim Botânico do Brooklyn. Atualmente, suas obras estão em alguns dos melhores museus de arte contemporânea, fundações e coleções particulares do mundo.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:
“O Olho da Noite” – Jean-Michel Othoniel
A partir de 22/11/2024
Olho, Espaços Araucária e área externa (espelho d´água)
Museu Oscar Niemeyer
https://www.museuoscarniemeyer.org.br/

Mais informações sobre a exposição em breve.

Exposição mais visitada do Museu Oscar Niemeyer,”João Turin: Vida, Obra, Arte”, completa 10 anos de sua inauguração

Maringas Maciel-0402.jpg
Foto: Maringas Maciel

O mês de junho de 2024 marcou uma década desde que a exposição "João Turin: Vida, Obra, Arte" abriu suas portas no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, e se tornou uma referência na história da arte brasileira. Durante o período de oito meses em que esteve em cartaz (de 05/06/2014 a 22/02/2015), a mostra atraiu um extraordinário número de visitantes, alcançando a marca de 266 mil pessoas, tornando-se a mais visitada na história do MON.

Além de conquistar o público local, a exposição obteve reconhecimento internacional, assegurando seu lugar no ranking da revista britânica The Art Newspaper entre as mais visitadas do mundo em 2014. No Brasil, conquistou o Prêmio Paulo Mendes de Almeida, concedido pela Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) como a melhor exposição do ano. No mesmo evento de premiação promovido pela ABCA, arrebatou também o Prêmio Sérgio Milliet na categoria melhor livro de arte por “João Turin: Vida, Obra, Arte”, biografia escrita pelo jornalista, historiador, escritor e crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

Esta foi a maior mostra sobre João Turin já realizada, após um intenso trabalho de resgate de ponta a ponta de todo o trabalho deixado pelo artista, promovida pela Família Ferrari Lago, que adquiriu os direitos patrimoniais sobre a obra de Turin, sendo responsável pela gestão de seu legado, composto por 410 obras.

O trabalho de resgate foi acompanhado por José Roberto Teixeira Leite, que além de escrever a biografia de Turin, foi curador da exposição, montada no privilegiado espaço conhecido como “Olho” do Museu Oscar Niemeyer. Contou não apenas com esculturas (arte pela qual Turin é mais conhecido), mas também por pinturas, desenhos e até projetos de design, inclusive em arquitetura e moda deixados pelo artista, mostrando o quanto era versátil.

Cerca de 130 obras em bronze foram apresentadas, sendo que grande parte ainda estava inédita até aquele momento. “João Turin não pôde fundir em bronze boa parte de suas esculturas, que permaneceram em gesso, guardadas há décadas por sua família”, afirma Samuel Ferrari Lago, um dos gestores da obra de João Turin. “Durante o resgate de ponta a ponta, iniciado em 2013, montamos uma fundição para realizar a produção de mais de 100 obras de Turin em bronze. Muitas delas puderam ser vistas pela primeira vez na exposição no Museu Oscar Niemeyer”, completa.

Entre as peças expostas, uma parte considerável trazia onças e outros animais, mostrando porque Turin é consagrado como o maior escultor animalista brasileiro: “Marumbi”, “Luar do Sertão”, “Tigre esmagando a cobra”, entre outras. Os visitantes também puderam admirar “Frade Lendo”, escultura selecionada pelo governo brasileiro para presentear o Papa Francisco em sua visita ao Brasil em 2013. A mostra também contou com “Pietá” feita em 1917 na Igreja de Saint Martin, em Condé-sur-Noireau, na França, tendo sobrevivido a um bombardeio na Segunda Guerra Mundial que arrasou com a cidade.

O público que passou pelo local pôde contemplar também pinturas, desenhos, documentos, vestidos feitos a partir de projetos deixados pelo artista, projetos de arquitetura e design, e até apreciar a reprodução do ateliê em que João Turin trabalhava.

A celebração destes 10 anos é um momento para refletir sobre como esta exposição ajudou a propagar a obra e a importância de João Turin, bem como solidificar um ponto de referência na cena cultural de Curitiba e além. A mostra viajou para o Rio de Janeiro e São Paulo, onde foi apresentada de forma condensada no Museu Nacional de Belas Artes (em 2015) e na Pinacoteca de São Paulo (em 2016).

Redes sociais:
www.instagram.com/escultorjoaoturin
www.facebook.com/escultorjoaoturin

Maringas Maciel-8390 (web).jpg
Reprodução do ateliê de João Turin - Foto: Maringas Maciel

Últimos dias da exposição “35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível”

A mostra itinerante “35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível” poderá ser vista até domingo, 26 de maio, nas Salas 1 e 2 do Museu Oscar Niemeyer (MON).
A curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel propõe estratégias para enfrentar os desafios institucionais e curatoriais. Nesse sentido, a mostra explora as complexidades e as urgências do mundo contemporâneo, ao reunir pinturas, fotografias, documentários, vídeos, desenhos e instalações de diferentes materiais.
O MON, em parceria com a Fundação Bienal de São Paulo, apresenta nessa exposição um recorte especial de obras para Curitiba, que conta com 19 participantes. São eles: Anna Boghiguian, Katherine Dunham, Luana Vitra, Maya Deren, Min Tanaka, François Pain, Sonia Gomes, Tadáskía, Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami, Amos Gitaï, Dayanita Singh, Gabriel Gentil Tukano, Geraldine Javier, Morzaniel ɨramari, Rosana Paulino, Sammy Baloji e Zumví Arquivo Afro fotográfico.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Exposição “35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível”
Até 26 de maio
Salas 1 e 2

Museu Oscar Niemeyer
www.museuoscarniemeyer.org.br

*”Poty: Trilhos e Traços – Poty 100 Anos no Museu Oscar Niemeyer*

SOBRE O MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço

MON Primeiros Passos

“O Brilho das Flores”

11 de abril

10h30 às 11h30

Espaço de Oficinas | Subsolo do MON

Público-alvo: crianças de 12 a 24 meses (a participação de um adulto é obrigatória).

Ingressos disponíveis no link: https://bit.ly/MONPrimeirosPassosAbril2024

Obs: Caso a criança possua alergia ou restrição aos materiais que serão utilizados na oficina, é necessário informar a equipe do MON Educativo pelo e-mail educativo@mon.org.br, com até três dias de antecedência, para que seja possível providenciar materiais alternativos.

É obrigatório que cada participante esteja acompanhado por um adulto. Com isso, é permitida a presença de até dois acompanhantes por criança. No entanto, a entrada garante a participação de uma criança acompanhada de um único adulto responsável. Os demais devem adquirir o ingresso comum de acesso ao MON.

Os ingressos estarão disponíveis no site a partir das 10h do dia 6/4 (sábado). As vagas são limitadas.

Museu Oscar Niemeyer

www.museuoscarniemeyer.org.br

*com divulgação

Quem pode te ajudar a planejar um roteiro?
A VR Viagens e Roteiros
Rua Padre Anchieta, nº 2540, Sala 1117, Champagnat (Bigorrilho)
Fale pelo WhatsApp

https://wa.me/41992038151?text=Oi,%20tenho%20interesse%20em%20fazer%20uma%20viagem,%20poderia%20me%20ajudar%20?%20

Nossas redes sociais são:

👉🏻 Facebook
https://www.facebook.com/vrviagenseroteiros
Poty Lazarotto
👉🏻 Instagram
https://www.instagram.com/vrviagenseroteiros/

👉🏻 Site: http://www.vrviagenseroteiros.com.br

MON realiza oficina artística para crianças de 1 a 2 anos

O Museu Oscar Niemeyer (MON) convida crianças de 12 a 24 meses para uma oficina artística inspirada na exposição “Extravagâncias”, da artista Joana Vasconcelos, na edição de abril do MON Primeiros Passos. A atividade “O Brilho das Flores” será realizada no dia 11/4, das 10h30 às 11h30. É obrigatória a participação de um adulto durante a oficina.

Os brilhos e as cores vão guiar os pequenos ao longo do encontro. O objetivo é explorar as esculturas monumentais da artista Joana Vasconcelos presentes na exposição “Extravagâncias”, em cartaz na rampa, túnel, Espaço Araucária, Torre, Olho e Parcão do Museu.

A atividade terá início no Espaço de Oficinas, no subsolo do MON. Em seguida, os participantes vão se deslocar até o Olho, para dinâmicas sensoriais de interação com a obra “Valquíria Miss Dior”. Ao final do encontro, será realizada uma oficina de colagem com tecidos, e as crianças poderão utilizar diversos outros materiais, como tecido, rendas, fitas, miçangas e papéis coloridos neon.

MON Primeiros Passos
Por meio de investigações e ações multissensoriais, o programa MON Primeiros Passos proporciona para crianças de 1 a 2 anos (12 a 24 meses) um contato sensível com a arte e com o espaço do Museu. Os encontros envolvem dinâmicas, oficinas e atividades nas exposições em cartaz e no Espaço de Oficinas do MON.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
MON Primeiros Passos
“O Brilho das Flores”
11 de abril
10h30 às 11h30
Espaço de Oficinas | Subsolo do MON
Público-alvo: crianças de 12 a 24 meses (a participação de um adulto é obrigatória).

Ingressos disponíveis no link: https://bit.ly/MONPrimeirosPassosAbril2024

Obs: Caso a criança possua alergia ou restrição aos materiais que serão utilizados na oficina, é necessário informar a equipe do MON Educativo pelo e-mail educativo@mon.org.br, com até três dias de antecedência, para que seja possível providenciar materiais alternativos.

É obrigatório que cada participante esteja acompanhado por um adulto. Com isso, é permitida a presença de até dois acompanhantes por criança. No entanto, a entrada garante a participação de uma criança acompanhada de um único adulto responsável. Os demais devem adquirir o ingresso comum de acesso ao MON.

Os ingressos estarão disponíveis no site a partir das 10h do dia 6/4 (sábado). As vagas são limitadas.

Museu Oscar Niemeyer
www.museuoscarniemeyer.org.br

O MON abrirá normalmente no feriado

O Museu Oscar Niemeyer (MON) estará aberto normalmente no feriado da Sexta-Feira Santa, 29/3 – data em que também se comemora o aniversário de Curitiba – e no domingo de Páscoa, 31/3.

O horário de funcionamento é sempre de terça a domingo, das 10h às 18h, com acesso até as 17h30. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria física ou de maneira remota, https://museuoscarniemeyer.byinti.com/#/event/museu-oscar-niemeyer-mon-77440.

O público poderá ver diversas exposições em cartaz, como: “Extravagâncias”, de Joana Vasconcelos; “35ª Bienal de São Paulo –coreografias do impossível”; “Antes e agora, longe e aqui dentro”; “Mario Rubinski – O Espaço Imantado”; “África, Expressões Artísticas de um Continente”; “Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses – Colonialismo”; “O Mundo Mágico dos Ningyos”; “Pátio das Esculturas”, “Espaço Niemeyer” e “MON sem Paredes”.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:
Mais informações
nas redes sociais:
@museuoscarniemeyer
e no site:
www.museuoscarniemeyer.org.br

MON realiza mesa-redonda sobre Mario Rubinski

O Museu Oscar Niemeyer (MON) irá realizar um debate sobre a obra do artista paranaense Mario Rubinski. Estarão presentes: o curador da exposição, Adolfo Montejo Navas, o professor e crítico de arte Ronaldo Brito e o artista plástico Paulo Pasta. A mediação será do pesquisador Bruno Marcelino.

A ação será no dia 22 março, às 19h, no Auditório Poty Lazzarotto, do MON, com entrada livre. O acesso será liberado por ordem de chegada do público.

A conversa, promovida pelo Museu Oscar Niemeyer, pretende revisar e introduzir a sólida produção de Mario Rubinski no debate sobre a arte nacional. O objetivo do encontro é articular coletivamente possíveis relações entre a pintura do artista paranaense e a pesquisa plástica de outros artistas brasileiros, para localizar o seu trabalho em uma cartografia mais ampla, também a partir das suas singularidades.

Sobre a exposição
“Mario Rubinski – O Espaço Imantado”, em cartaz na Sala 7 do MON, apresenta um conjunto de pinturas, desenhos e estudos deste importante artista paranaense, que traz os elementos da paisagem por meio da geometrização e abstração simbólica. A mostra reúne 150 obras finalizadas ao longo de seis décadas, do final de 1950 a 2021. A curadoria é de Adolfo Montejo Navas e Eliane Prolik.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Mesa-redonda sobre a obra de Mario Rubinski
Dia 22 de março, às 19h
Auditório Poty Lazzarotto, MON
Acesso gratuito, liberado por ordem de chegada

www.museuoscarniemeyer.org.br

Nova edição do “MON sem Paredes” é a mais nova realização do Museu Oscar Niemeyer

O projeto “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” irá inaugurar no dia 13 de março uma nova edição, renovada. Na área externa do Museu Oscar Niemeyer, o visitante encontrará um parque de esculturas interativas, com obras de artistas como Artur Lescher, Rômmulo Conceição, Alexandre Vogler, Narcélio Grud e Joana Vasconcelos.

Com curadoria de Marc Pottier, o local abriga diversas instalações permanentes e temporárias, num calendário de convites frequentes feitos pelo MON.

"O Museu Oscar Niemeyer vive um inédito momento de expansão não somente da sua área expositiva mas também de ampliação do próprio conceito de exposições, por meio dessa nova e significativa aproximação do público com a arte no projeto MON Sem Paredes", afirma a secretária da Cultura do Estado do Paraná, Luciana Casagrande Pereira.

“Cada vez mais democrático e inclusivo, com o ‘MON sem Paredes’ o Museu rompe o limite físico de suas paredes e abraça a população, tornando-se acessível a todos”, explica a diretora-presidente da instituição, Juliana Vosnika. “A iniciativa é um convite para que o público externo perceba a arte, inspire-se e sinta-se instigado a entrar.”

“Entendemos que a arte no espaço público permite uma variedade de atividades interativas que nem sempre uma exposição museológica possibilita”, diz Juliana. “Ao criar ligações entre os exteriores e as salas expositivas do Museu, o ‘MON sem Paredes’ permite mostrar muitas outras formas de expressão da criatividade artística”, comenta.

O curador Marc Pottier também fala sobre os objetivos do projeto. “O MON trabalha para ampliar seu público e oferecer muitas propostas que possam fazer com que os curitibanos e paranaenses se apropriem do ‘seu’ museu. Por isso, o ‘MON sem Paredes’ é tão importante.”

O projeto foi inaugurado no início de 2023, com as obras “Semeador” e “Ao Redor de uma Árvore”, feitas pelo artista-arquiteto paranaense Gustavo Utrabo, que seguem expostas na área externa do Museu, chamada Parcão.

Saiba mais sobre as obras
Joana Vasconcelos
TÈ DANZANTE
Uma enorme estrutura em ferro forjado, no formato de um bule de chá, coberta e decorada com vegetação (jasmins), impõe a sua presença monumental, captando a atenção do público. Nas grades de ferro que dão forma ao bule, reconhecem-se os padrões característicos das cercas e balaustradas que podem ser observadas em diferentes paisagens urbanas e rurais. O objeto assume a forma de uma verdadeira escultura-árvore, manifestação de um princípio idealizado de complementaridade e simbiose entre o natural e o industrial. O curador explica que “o jasmim, que envolve toda a estrutura da peça em forma de bule e cujas flores são habitualmente usadas para perfumar o chá verde, sublinha a ligação do objeto ao hábito de beber chá”.

Alexandre Vogler
MACA ALECRIM
Tal como as macas de massagem, é planejada para que a pessoa se deite de bruços, com os braços pendendo e o rosto acomodado pela cavidade da prancha, integrada a um arbusto de alecrim. Essa erva é reconhecida como uma das mais poderosas acionadoras de estados de relaxamento, entre os inúmeros benefícios confiados a ela.

MACA CIDREIRA
Composta por quatro tábuas reunidas sob um ângulo de 30 graus no comprimento e na largura (similar à aparência de um cocho onde as vacas são alimentadas), está situada embaixo de uma grande moita de cidreira-de-arbusto, erva medicinal de cheiro bastante agradável. Foi projetada para que a pessoa se deite sendo “abraçada” pela estrutura angulada e coberta (como uma onda) pelo arbusto.

MACA DE FORÇA
Essa maca, desenhada com o formato de uma joaninha (inseto associado à sorte e à bem-aventurança), traz ao seu redor um conjunto de sete espécies de plantas de força comumente utilizadas em práticas ecumênicas de religiões afro-brasileiras – colônia, arruda, comigo-ninguém-pode, espada-de-são-jorge, mirra, guiné e pitanga. Nesse contexto, o visitante se deita e relaxa sob sua forma côncava.

MACA DE GUARDA
Aqui, o visitante se deita sobre sua superfície, a 40 graus, voltando o corpo para o céu. Essa maca reproduz parcialmente a prática lúdica de criação de imagens de anjo, em que a pessoa se deita sobre a neve, abrindo braços e pernas – o que justifica o complemento de seu título. A escultura traz ainda em sua nomenclatura a expressão Maleme, palavra do vocabulário afro-brasileiro que designa súplica, misericórdia ou ajuda, dirigida aos orixás, especialmente Xangô. A posição sugerida, com plexo e pernas abertas e corpo voltado aos céus, encaminha a orientação ecumênica e divina dessa maca.

Artur Lescher
CALEIDOSCÓPIO e GIROSCÓPIO
Obras onde o visitante experimenta girar sobre seu próprio eixo, movimentando o entorno em uma experiência meditativa e divertida. Podemos falar da obra como recipiente para o corpo, uma metacasa para observar o mundo. Girar sobre nosso próprio eixo evoca a dança e os rituais espirituais de acesso a outras dimensões e estados mentais. Algo que nos é familiar, de nossos tempos de criança.

Narcélio Grud
SEMPRE EM PÉ
As obras da série “Sempre em Pé” são mixers de diversos conceitos, utilizando como base estética principal o brinquedo João Teimoso/ Sempre em Pé. Tem por objetivo promover interações por meio dos movimentos e vivências sonoras, ressignificando o objeto e ampliando sua usabilidade em busca da criação de um ambiente onde a descoberta e o brincar andam juntos.

TREPA-TREPA
Essa escultura traz uma composição formal circular onde o raio, o diâmetro e o centro se expandem de um globo para aros entrelaçados, formando uma espécie de cosmos das rotas orbitais planetárias. Em seu conceito de interatividade, propõe ser uma escultura/ mobiliário de escalada, similar aos equipamentos de lazer encontrados em áreas de recreação infantil de praças e parques públicos.

Rômmulo Conceição
ESTRUTURAS DISSIPATIVAS/ TREPA-TREPA
Obra composta por dois trepa-trepas simetricamente dispostos a partir de um eixo perpendicular a uma plataforma que os separa, cujo acesso se dá pelos trepa-trepas ou por escadas. Uma chapa de vidro com altura de 3,5 metros corta a plataforma e configura um plano falso de simetria. Compõem também o trabalho três bancos giratórios, uma mesa e um muro no qual está acoplada uma grade de quatro metros de altura. Todo o trabalho é feito em ferro e concreto.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
“MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON”
Inauguração: 13/3, 14h
Museu Oscar Niemeyer
www.museuoscarniemeyer.org.br