Campanha para doar parte do Imposto de Renda ao Instituto TMO vai até 30/06

IR flyer campanha abrece o Leão 2020 - 04.png

Lide Multimídia - O Instituto TMO, por meio da campanha “Abrace o Leão e doe parte do seu imposto”, está recebendo doações de pessoas físicas, que podem destinar até 3% do seu imposto de renda. O prazo vai até o dia 30 de junho, último dia em que a Receita Federal receberá as declarações dos contribuintes. A doação deve ser feita durante o preenchimento do formulário de declaração, conforme instruções abaixo.

Pessoas Jurídicas também podem contribuir, mas de uma forma diferente: doando até 1% do imposto devido, deduzindo o valor destinado no pagamento que será realizado no ano subsequente.

O Instituto TMO é uma instituição sem fins lucrativos que há 31 anos realiza ações em prol do transplante de medula óssea e do acolhimento a pessoas em tratamento. Possui uma residência de passagem chamada Casa Malice, que hospeda gratuitamente pessoas de outras cidades que vêm a Curitiba fazer tratamento no Hospital de Clínicas da UFPR. Existem diversas formas de contribuir, que estão disponíveis no site www.institutitmo.org.br/apoie .

Como doar:

Critério: Declarar por formulário completo (seja IR a restituir ou a pagar). Valor: Até 3% do IR devido, referente ao exercício. O valor será calculado automaticamente pelo programa de declaração da receita federal.

1. DOAÇÃO: Depois de informar as possíveis doações realizadas em 2019 e terminar o preenchimento da sua declaração, selecione, “Resumo da Declaração” e escolha a opção “Doação diretamente na declaração – ECA”. Clique em “Novo”, escolha o “Fundo Municipal”; em UF, selecione “PR – Paraná”; e em Município, “Curitiba”. Na sequência digite o valor calculado pelo programa da receita federal.

2. IMPRESSÃO: Entre na opção “Imprimir” e selecione “DARF – Doações diretamente na declaração – ECA”.

3. PAGAMENTO: Pague a guia até o dia 30 de junho de 2020.

4. E-MAIL DE CONFIRMAÇÃO: Para direcionar sua doação a Associação Alírio Pfiffer/Instituto TMO, envie um e-mail para captacao@institutotmo.org.br, contendo as seguintes informações: Comprovante de pagamento do DARF de doação; nome completo, CPF, endereço e telefone. Obs.: O envio deste e-mail é fundamental para que o seu recurso direcionado aos nossos projetos.

Redes sociais do Instituto TMO:
www.instagram.com/institutotmocasamalice
www.facebook.com/institutotmo

Pesquisa brasileira será apresentada no maior congresso mundial de transplante de medula óssea com apoio do Instituto TMO

Estudo de 11 autores, desenvolvido no Hospital de Clínicas da UFPR, contribui para evitar a rejeição da medula óssea após o transplante, favorecendo para que o resultado seja o melhor possível

Alberto - STMO (3).jpeg
Lide Mutimídia - O Instituto TMO é uma instituição que há 31 anos apoia o transplante de medula óssea (também conhecido pela sigla TMO) em várias frentes, inclusive dando suporte a pesquisas que beneficiam inúmeros pacientes. Recentemente, a instituição viabilizou a apresentação de um estudo desenvolvido no Hospital de Clínicas da UFPR (em Curitiba, Paraná), que será apresentado no maior congresso de TMO do mundo, em Madri, Espanha.

A última edição do Congresso Anual da Sociedade Europeia de Transplante de Medula Óssea (EBMT) contou com mais de 5500 participantes de 94 países. 1068 trabalhos foram selecionados. Destes, somente 182 (17%) foram escolhidos para apresentação oral. A data da 46ª edição deste congresso está agendada para agosto deste ano (originalmente seria em março, mas foi transferida devido à pandemia de coronavírus). Após a apresentação no congresso, os trabalhos serão publicados na revista Bone Marrow Transplantation, que pertence ao conceituado grupo Nature Research.

O Instituto TMO viabilizou a inscrição no congresso e também a viagem a Madri de um dos pesquisadores para a apresentação oral. O bioquímico Alberto Cardoso Martins Lima ficará encarregado de apresentar o trabalho, que faz parte de sua tese de doutorado. Entre os 11 autores, estão incluídos médicos que fizeram ou ainda fazem parte do Serviço de Transplante de Medula Óssea do Complexo Hospital de Clínicas (STMO/CHC): Ricardo Pasquini (médico que integrou a equipe que realizou o primeiro transplante de medula óssea no Brasil, no HC/UFPR e foi orientador do estudo), Carmem Bonfim (coorientadora), Samir Kanaan Nabhan, Vaneuza Araújo Moreira Funke, Gisele Loth e Samantha Nichele.

Os demais autores incluem os bioquímicos Noemi Farah Pereira (coorientadora), Luciana Nasser Dornelles, Margareth Kleina Feitosa e Geovana Borsato do Amaral, que fazem parte do Laboratório de Imunogenética do CHC/UFPR. Este laboratório foi o primeiro do Brasil credenciado pela Sociedade Americana de Imunogenética, o que lhe confere um dos maiores padrões de qualidade do mundo.

Importância da participação brasileira
A seleção do estudo para o maior congresso de transplante de medula óssea do mundo vem a confirmar a importância do Hospital de Clinicas da UFPR na área, há muitos anos conhecido como referência mundial em TMO.

A conquista conta com vários outros méritos, conforme cita o bioquímico Alberto Cardoso Martins Lima. “É muito difícil ser selecionado para os 17% que vão apresentar, entre tantos trabalhos inscritos mundo afora. O segundo ponto é que este congresso tem foco nos aspectos clínicos do TMO. Ter um trabalho de imunogenética aceito para apresentação oral é muito raro”, afirma.

Mesmo não sendo um trabalho 100% clínico, o estudo tem um grande impacto prático, pois contribui para evitar a rejeição da medula óssea após o transplante, favorecendo para que o resultado seja o melhor possível. Afinal, uma rejeição que é evitada contribui para: poupar tempo de recuperação do paciente, poupar mais trabalho da equipe médica e poupar recursos e insumos. Além disso, um paciente com rejeição tem maior probabilidade de ter complicações depois do transplante.

“É interessante citar que este é um trabalho feito na área de doenças não-malignas, que é muito carente de estudos sobre o HLA-DPB1 (há apenas um, com pacientes com doença Thalassemia) e feito com 106 pacientes com doenças não-malignas, atendidos no HC/UFPR entre 2008 a 2017”, cita Alberto. Mesmo sendo doenças não-malignas, o transplante é necessário.

Questões técnicas sobre o estudo
A pesquisa intitulada “A Alorreatividade contra HLA-DPB1 na direção HvG está associada com risco aumentado de falha de enxertia após transplante com doador não aparentado para doenças não-malignas" foi desenvolvida no Laboratório de Imunogenética em conjunto com o STMO/CHC.

Antes de um transplante ser feito, é necessário encontrar um doador. O mais adequado seria um doador da mesma família do paciente (aparentado HLA idêntico), mas como nem sempre isso é possível, uma opção é a busca por um doador não-aparentado, que geralmente são localizados no Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) ou em Registros Internacionais.

Para saber se há compatibilidade, é feito em laboratório um trabalho de tipagem para identificar os genes HLA compatíveis. Este estudo tem como objetivo avaliar o papel da resposta imunológica contra os antígenos HLA-DPB1 incompatíveis no contexto do transplante de medula óssea com doadores não aparentados para doenças não-malignas.

Uma peculiaridade que se observa é que nos transplantes com doadores não aparentados, a grande maioria (80% a 85%) dos voluntários apresentam incompatibilidades HLA-DPB1. Além disso, essas incompatibilidades podem ser classificadas em permissíveis (mais adequadas para transplante) e não permissíveis (menos adequadas e com maior risco).

Uso de algoritmos para encontrar doador compatível
Uma pesquisadora da Alemanha desenvolveu um estudo com uso de algoritmos na busca de doadores e criou um website para classificar o risco dos vários doadores não aparentados. Essa ferramenta, chamada IMGT/T-Cell-Epitope 3 (TCE3), classifica as incompatibilidade HLA-DPB1 em permissíveis e não permissíveis, e os médicos do STMO/CHC usam essa informação para selecionar o doador com menor probabilidade de ter complicação. Clinicamente, as incompatibilidades HLA-DPB1 permissíveis são melhor toleradas e conferem menor risco de complicações. Já as incompatibilidades HLA-DPB1 não permissíveis estão associadas a desfechos deletérios após o transplante. Este tipo de incompatibilidade DPB1 podem ser divididas em duas: não permissíveis na direção do paciente contra o enxerto (HvG) e não permissíveis na direção do enxerto contra o paciente (GvH).

Vários estudos com doenças malignas mostraram a utilidade da ferramenta IMGT/TCE3 para selecionar o melhor doador não aparentado. No entanto, quase não existem estudos avaliando o uso desta ferramenta no contexto das doenças não malignas. Os resultados desta pesquisa indicam que as incompatibilidades DPB1 não permissíveis na direção do paciente contra o enxerto (HvG) estão associadas com risco aumentado de rejeição do enxerto e diminuição de sobrevida-livre de eventos. Desta forma, tais incompatibilidades deveriam ser evitadas com o objetivo de otimizar o prognóstico do TMO não aparentado.

Por fim, os achados desta pesquisa validam a importância da tipagem HLA-DPB1 e a estratégia pioneira de seleção de doadores não aparentados atualmente utilizada pelo Serviço de Transplante de Medula Óssea do HC/UFPR em conjunto com o Laboratório de Imunogenética.

ARTIGO DA PRESIDENTE DO INSTITUTO TMO SOBRE DOAÇÕES:

Em tempos de pandemia, Instituto TMO solicita recursos para pessoas em tratamento de medula óssea

Instituto TMO - Sonia Moritz Perussolo e Casa Malice - foto Lourivalde Vieira Filho.jpg

Há 31 anos, o Instituto TMO dedica seu esforço, trabalho e dedicação a ações em prol do transplante de medula óssea. Em atividade desde 1988, esta associação de apoio sem fins lucrativos foi fundada por um grupo de empresários que perceberam a importância de colocar em prática uma necessidade fundamental de apoiar os centros de TMO (transplante de medula óssea) e outras doenças raras.

Nessa trajetória, o Instituto TMO realizou e apoiou ações beneficentes, jornadas e encontros nacionais, lançamentos de campanhas solidárias, além de levantar recursos para aquisição de equipamentos médicos e de insumos que beneficiam centenas de pacientes em tratamento de TMO no HC-UFPR/EBSERH. Desde 2016, mantém em funcionamento a Casa Malice, que acolhe e hospeda gratuitamente pessoas de outras cidades que vêm até Curitiba para realizar tratamento de medula óssea – este é o maior projeto da entidade.

No atual momento em que o mundo passa por movimentações de enfrentamento ao coronavírus, mais do que nunca o Instituto TMO precisa da colaboração do maior número de pessoas para dar continuidade a este trabalho e apoiar com recursos financeiros as necessidades de urgência e emergência do TMO-HC, que não são poucas, além da manutenção da Casa Malice.

Uma das formas de doar é por meio da campanha “Abrace o Leão e doe parte do seu imposto”, em que pessoas físicas podem doar até 3% do seu imposto de renda para Instituto TMO até o dia 30 de abril, prazo final em que a Receita Federal receberá as declarações dos contribuintes. As orientações sobre como doar estão no final deste texto.

Pessoas Jurídicas também podem contribuir, mas de uma forma diferente: doando até 1% do imposto devido, deduzindo o valor destinado no pagamento que será realizado no ano subsequente.

Além de doações via renúncia fiscal, o Instituto TMO conta com outras formas para receber contribuições, por meio de notas fiscais (nos programas Nota Paraná e Nota Curitibana) e doações diretas.

Caso você tenha interesse em abraçar a nossa causa e ajudar a manter nossa missão de acolhimento às pessoas na Casa Macile, é possível doar qualquer quantia por meio de deposito ou transferência bancária para a conta do Instituto TMO (Banco Bradesco – Agência 5759 – C.C: 0096331-3). Assim você não precisa sair da sua casa e pode fazer o bem a outras pessoas. Para mais informações, acesse o site www.institutotmo.org.br e clique na aba ‘apoie’.

Toda ajuda é muito bem vinda, para que pessoas em tratamento de transplante de medula óssea possam ter o apoio mais adequado possível nesta condição delicada pela qual passam suas vidas.

Sonia Regina Moritz Perussolo
Presidente do Instituto TMO

.....................................................

Como doar:

Critério: Declarar por formulário completo (seja IR a restituir ou a pagar). Valor: Até 3% do IR devido, referente ao exercício. O valor será calculado automaticamente pelo programa de declaração da receita federal.
1. DOAÇÃO: Depois de informar as possíveis doações realizadas em 2019 e terminar o preenchimento da sua declaração, selecione, “Resumo da Declaração” e escolha a opção “Doação diretamente na declaração – ECA”. Clique em “Novo”, escolha o “Fundo Municipal”; em UF, selecione “PR – Paraná”; e em Município, “Curitiba”. Na sequência digite o valor calculado pelo programa da receita federal.
2. IMPRESSÃO: Entre na opção “Imprimir” e selecione “DARF – Doações diretamente na declaração – ECA”.
3. PAGAMENTO: Pague a guia até o dia 30 de abri de 2020.
4. E-MAIL DE CONFIRMAÇÃO: Para direcionar sua doação a Associação Alírio Pfiffer/Instituto TMO, envie um e-mail para captacao@institutotmo.org.br, contendo as seguintes informações: Comprovante de pagamento do DARF de doação; nome completo, CPF, endereço e telefone. Obs.: O envio deste e-mail é fundamental para que o seu recurso direcionado aos nossos projetos.
Ou se preferir, entre em contato com o Instituto TMO para emitir a Darf.

Para outras formas de doação, acesse o site: www.institutotmo.org.br

RELEASE CAMPANHA:

Instituto TMO solicita recursos para pessoas em tratamento de medula óssea na campanha “Abrace o Leão e doe parte do seu imposto”

Há 31 anos, o Instituto TMO apoia o transplante de medula óssea (TMO) por meio de ações beneficentes, jornadas e encontros nacionais, lançamentos de campanhas solidárias, além de levantar recursos para aquisição de equipamentos médicos e de insumos que beneficiam centenas de pacientes em tratamento de TMO no HC-UFPR/EBSERH. Desde 2016, mantém em funcionamento a Casa Malice, que acolhe e hospeda gratuitamente pessoas de outras cidades que vêm até Curitiba para realizar tratamento de medula óssea – este é o maior projeto da entidade, que contabiliza mais de 373 pessoas atendidas e 8.522 hospedagens.

No atual momento de enfrentamento ao coronavírus, o Instituto TMO precisa mais do que nunca de colaboração para apoiar com recursos financeiros as necessidades de urgência e emergência o Setor de Transplante de Medula Óssea do HC, além da manutenção da Casa Malice.

Uma das formas de doar é por meio da campanha “Abrace o Leão e doe parte do seu imposto”, em que pessoas físicas podem doar até 3% do seu imposto de renda para Instituto TMO até o dia 30 de abril, prazo final em que a Receita Federal receberá as declarações dos contribuintes.

Pessoas Jurídicas também podem contribuir, mas de uma forma diferente: doando até 1% do imposto devido, deduzindo o valor destinado no pagamento que será realizado no ano subsequente.

Como doar:

Critério: Declarar por formulário completo (seja IR a restituir ou a pagar). Valor: Até 3% do IR devido, referente ao exercício. O valor será calculado automaticamente pelo programa de declaração da receita federal.

1. DOAÇÃO: Depois de informar as possíveis doações realizadas em 2019 e terminar o preenchimento da sua declaração, selecione, “Resumo da Declaração” e escolha a opção “Doação diretamente na declaração – ECA”. Clique em “Novo”, escolha o “Fundo Municipal”; em UF, selecione “PR – Paraná”; e em Município, “Curitiba”. Na sequência digite o valor calculado pelo programa da receita federal.

2. IMPRESSÃO: Entre na opção “Imprimir” e selecione “DARF – Doações diretamente na declaração – ECA”.

3. PAGAMENTO: Pague a guia até o dia 30 de abri de 2020.

4. E-MAIL DE CONFIRMAÇÃO: Para direcionar sua doação a Associação Alírio Pfiffer/Instituto TMO, envie um e-mail para captacao@institutotmo.org.br, contendo as seguintes informações: Comprovante de pagamento do DARF de doação; nome completo, CPF, endereço e telefone. Obs.: O envio deste e-mail é fundamental para que o seu recurso direcionado aos nossos projetos.

Para outras formas de doação, acesse o site: www.institutotmo.org.br

Instituto TMO e Ara Vartanian realizam evento solidário

Na próxima quinta-feira, 12 de março, o Instituto TMO recebe o renomado joalheiro Ara Vartanian e de sua esposa Sabrina Gasperin em um evento fechado em Curitiba, em que o casal apresentará suas criações em uma tarde especial para convidadas.

Parte das vendas será revertida para o Instituto TMO, que há 31 anos desenvolve um trabalho de apoio ao transplante de medula óssea, e de projetos inovadores em benefício nesta área, tais como ações beneficentes, jornadas e encontros nacionais, lançamentos de campanhas solidárias, aquisição de equipamentos médicos e de insumos que beneficiam centenas de pacientes. A Casa Malice, em funcionamento desde 2016, é um desses projetos, que hospeda gratuitamente pessoas de outras cidades que vêm até Curitiba para realizar tratamento de medula óssea no Hospital de Clínicas da UFPR/EBSERH e já contabiliza mais de 373 pessoas atendidas e 8.522 hospedagens.

Nascido em uma família de tradição em joalheria, Ara Vartanian cresceu entre pedras preciosas e usa sua experiência e conhecimento para criar peças emblemáticas e de design ousado. É responsável por inovações como o uso do diamante invertido e o anel de dois e três dedos com pedras raras. Ara não costuma fazer coleções, suas peças são únicas e feitas à mão, o que confere um processo de criação autêntico, que parte da singularidade de cada pedra para construir formas inesperadas. Em seu ateliê integrado ao showroom, em São Paulo, ele acompanha a montagem de cada uma de suas criações liderando um time de artesãos.

Instituto TMO foi um dos finalistas do Prêmio Ozires Silva

O Instituto TMO / Casa Malice, instituição que há 31 anos desenvolve um trabalho de apoio ao transplante de medula óssea, foi um dos finalistas da 13ª edição do Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável, uma das celebrações mais relevantes do segmento no país. A iniciativa reconhece ideias que colaboram para uma sociedade alinhada com ações mais conscientes e sustentáveis. O evento foi realizado em 06 de fevereiro em Curitiba, no Teatro Regina Casillo. O Instituto TMO esteve presente com o projeto “Casa Malice – Acolher, Manter e Proteger”, na categoria Empreendedorismo Social, que foi selecionado como um dos 84 finalistas, entre centenas de projetos inscritos de diversas regiões do Brasil.

Foto (esq. para dir.): Maria José Mocelin (gerente administrativa), Jandira Antonietti (assistente social) e Elanie Baggio Bizinelli (Vice-Presidente de Assuntos Casa Malice) do Instituto TMO.