Top Soluções Imobiliárias comemora 32 anos de atuação no mercado paranaense

Empresa faz ação de rebranding para renovar a marca

O ano de 2020 vem sendo desafiador. No atual cenário, resiliência é palavra de ordem e, neste momento, a Top Soluções Imobiliárias resolveu inovar ao redesenhar sua marca mantendo seus pilares sólidos de negócios imobiliários.

Tudo começou em 1988, quando a antiga Top Imóveis atuava como incorporadora de edifícios residenciais e, consequentemente, imobiliária pois vendia seus próprios bens. Buscando atender a demanda de alguns clientes, a empresa começou a construir prédios corporativos. Na época, Curitiba começava a se modernizar e foi conquistando grandes empresas para fazerem negócios na capital do Estado.

Antes, as lajes eram pequenas, o pé direito baixo, sem piso elevado, sem sistemas de segurança, ar condicionado ou detecção de incêndio. Nisso, a Top enxergou oportunidade, se inspirando em grandes centros urbanos para desenvolver novos produtos em Curitiba.

“Queria diferenciar nossos serviços. Sempre gostei da área comercial. Aprendi muito com as empresas e consultorias internacionais que desde sempre lidavam com esse tipo de demanda”, comenta Eduardo Schulman, sócio-presidente da Top Soluções Imobiliárias.

Evolution Towers

Um marco importante foi a construção e comercialização do edifício Evolution Towers um empreendimento que reúne torre corporativa – o Corporate Evolution – com onze andares, laje de 1.350m², piso elevado, ar condicionado central, sprinklers, sistema BMS de supervisão, gerador de energia e dentre outros diferenciais. Atualmente, é sede de empresas multinacionais como a ExxonMobil, Furukawa e Regus. A localização privilegiada também tem loft, restaurante, centro de eventos, o Espaço Cultural David Carneiro e o Hotel Pestana, maior grupo multinacional de hotéis de Portugal.

Curitiba Office Park

Outro desafio foi a construção do Curitiba Office Park de Curitiba cujas lajes alcançam 2.374,91m², mais de 3m de pé direito, certificado Leed Silver (Green Building Council), Life Safety Code - NFPA 101 Com localização estratégica é sede de empresas como Wipro, Sascar, Becomex e Amcham – Câmara Americana de Comércio.

A Top sempre se preocupou em atender os clientes de maneira integral. Seja na busca por bons negócios, seja no estudo de vocação e auxílio no processo de venda, seja o simples acompanhamento do contrato.

“O atendimento é completo desde a prospecção do imóvel ao desenvolvimento do produto, da comercialização à administração imobiliária. O conhecimento e aconselhamento da Top sempre foram fundamentais para o crescimento da nossa empresa. Sem falar na credibilidade, atenção e dedicação da equipe” comenta Patricia Prolik, diretora da Patriarca.

A empresa criou um grupo afinado de pessoas, cada uma com sua especialidade, onde todos sabem de tudo o que acontece ali e tem capacidade de atender qualquer tipo de operação. Seja a administração de patrimônio imobiliário, o desenvolvimento de condomínios de galpões, built to suit, contratos de permuta de grandes terrenos.

“Escolhemos trabalhar com a TOP pela seriedade, credibilidade, amplo portfólio de imóveis, e um fator determinante: buscaram entender a nossa necessidade sendo muito assertivos na apresentação dos imóveis, inclusive oferecendo oportunidades de negociação transparente e flexíveis, diria até que disruptivas em relação aos modelos já existentes no mercado. Acredito que nossa parceria será cada vez mais forte e duradoura” afirma Marcio Viana, CEO da TOTVS Curitiba

A mudança para Top Soluções Imobiliárias veio corroborar um serviço que a empresa vinha se dedicando há algum tempo: a entrega real de soluções imobiliárias. Assim, a empresa ganha nova logomarca, novas placas nas ruas, novo site e uma nova missão de estar de olho no mercado, pensando grande, com alegria e amizade com seus clientes.

Top Soluções Imobiliárias

Desde 1988, atua no setor imobiliário paranaense com foco em espaços empresariais. Tem a missão de gerar bons negócios para proprietários de imóveis, locatários, investidores imobiliários ou parceiros de mercado. Sua equipe possui sólidos conhecimentos sobre imóveis industriais - galpões e terrenos - e corporativos - salas ou prédios comerciais, lojas, strip centers e outros empreendimentos de varejo de Curitiba e região metropolitana. Alguns de seus clientes são: Ebanx, Bradesco, Itaú, Claro, Petrobras, Laguna, ESSEX, DCL, Andrade Ribeiro, Blue, Invespark, AG7, Monarca, dentre outras.

Top Soluções Imobiliárias
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Na contramão da pandemia, incorporadora vende R$100 milhões em imóveis

De acordo com a empresa, estratégias digitais e condições exclusivas foram os principais fatores para o sucesso de vendas

A paranaense GT Building, uma das principais incorporadoras imobiliárias do estado, divulgou balanço referente ao faturamento parcial alcançado em 2020. Apesar do ano caótico em diversos setores, a empresa segue em crescimento e registrou Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 100 milhões entre janeiro e julho.

O diretor comercial da incorporadora, Rodolfo Baggio Pereira, conta que o planejamento que vinha sendo aplicado em janeiro e fevereiro foi totalmente alterado a partir de março, mas, dadas as devidas proporções, não chegou a causar grande impacto na programação. “Nosso cronograma de 2020 estava pronto e bem fundamentado. Tínhamos grandes planos de lançamentos, eventos, convenções e entregas, que foram adaptados ao contexto que começamos a vivenciar em março com o início da pandemia”, diz.

Ele explica que o rápido entendimento do cenário global e a criação de estratégias virtuais foram fundamentais para a permanência ativa no mercado. “Quando o novo coronavírus ainda chegava ao Brasil, por precaução, já migramos para o estilo de trabalho híbrido e investimos em ferramentas digitais que fizeram toda a diferença. Isso, ao invés de causar grandes danos àquilo que havíamos programado, na verdade nos apresentou uma nova modalidade de vendas que pode se fortalecer mesmo quando a pandemia passar, e que vai desde a visita virtual até a assinatura de contrato”, comenta Pereira.

Além disso, no primeiro semestre, a empresa promoveu diferentes campanhas que ofereciam uma série de vantagens ao cliente. Na Campanha Compra Digital, foram lançados os benefícios de recompra garantida, que dava ao cliente que comprasse um apartamento a possibilidade de devolvê-lo, caso necessário, e recebesse o valor pago até o momento; de parcela reduzida que consistia na diminuição do valor pago à incorporadora no período de construção do empreendimento; e de descontos digitais que dava descontos exclusivos aos compradores que optassem pelo processo virtual ao adquirir um imóvel. Já em junho, foi lançada a Campanha Compra Certa, que além dos benefícios citados, também oferecia personalização inclusa, imposto sobre imóveis (ITBI) e custas de cartório absorvidos pela incorporadora, desconto de 6.6% ao ano com antecipação das mensalidades, 0% no aumento da taxa mensal, parcelamento e condomínio bonificado até dezembro de 2020.

Mercado imobiliário aquecido

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a Brain Inteligência Estratégica e o Senai realizaram uma pesquisa com mais de 900 empresários do setor da construção civil entre abril e maio. O estudo avaliou os Indicadores Imobiliários Nacionais no 1º Trimestre de 2020 e 56% dos respondentes sinalizaram que fecharam vendas durante a pandemia. Ainda, 55% iniciaram as negociações após 20 de março, quando notícias e impactos causados pelo vírus já estavam sendo amplamente abordados no Brasil.

Em julho, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e a Fipe divulgaram uma análise do mercado durante o mês de maio. O documento aponta que vendas de imóveis novos somaram 10.085 unidades, totalizando 29.847 unidades no último trimestre móvel e 118.060 nos últimos 12 meses (alta de 2,7%).

O economista, professor da USP e coach de finanças pessoais, Marcos Silvestre, explica que os argumentos para comprar um imóvel estão ficando cada vez mais fortes, visto o comportamento do mercado, o recuo em investimentos na renda fixa e as condições apresentadas pelas empresas do setor. “O meio imobiliário hoje está sendo visto como uma moeda forte e deve ser um dos principais propulsionadores da economia quando voltarmos à estabilidade. Essa é a oportunidade ideal para comprar um imóvel, já que os financiamentos estão muito bons, a taxa Selic está a 2% e as vantagens estão muito convidativas”, ressalta.

Uma comparação feita pelo especialista é com relação ao crédito imobiliário. “Vamos considerar o financiamento de 50% de um imóvel com valor de venda de R$ 840 mil (R$ 420 mil de saldo financiado). Há dois anos, por exemplo, a taxa de juros do crédito imobiliário era de 10% ao ano (0,80% ao mês), mas caiu muito de lá para cá, e hoje se encontra no patamar de 7% ao ano (0,56% ao mês). Parece que não, mas trata-se de uma enorme diferença para o bolso do comprador! Essa redução faz com que a primeira parcela mensal caia 23%, assim como todas as demais, gerando uma economia em juros equivalente a 50% do valor financiado. O financiamento nestas condições, além de possibilitar o acesso a um imóvel de maior valor partindo da mesma faixa de comprovação de renda, gera uma economia total de 1/4 do valor do imóvel, o que pode servir, por exemplo, para o comprador decorar seu novo lar. Na prática, é como comprar um novo imóvel e "ganhar" o projeto de design interior”, explica o economista.

Silvestre finaliza afirmando que, nesse momento, falta apenas o encontro entre imóvel e comprador para a negociação acontecer, já que todo o cenário e favorável. “Os juros do financiamento imobiliário não devem cair mais do que estão hoje. Quem for esperar, pode perder o melhor momento de mercado em termos de preço, de estoque, de variedade de empreendimento. A hora é agora. Seja para quem quer investir em um patrimônio que tem valorização a longo prazo, para quem quer obter renda por meio do imóvel e até mesmo para quem quer realizar uma grande conquista que vem sendo adiada”, argumenta.

Sobre a GT Building

A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, no comprometimento com a excelência e nas ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 13 empreendimentos em diferentes fases, como o Rio Rhône, o Denmark, o Bosco Centrale, o Maison Champagnat, o Maison Alto da Glória, entre outros. Para saber mais, acesse: www.gtbuilding.com.br.

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Queda de juros aquece mercado imobiliário

Momento é ideal para iniciar um financiamento, negociar taxas com bancos e diminuir valor das parcelas mensais

A redução da Selic de 2,25% para 2% ao ano – determinada pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) – deve estimular a atividade econômica e facilitar a obtenção de crédito, já que os bancos tendem a diminuir suas taxas.

De acordo com o professor de administração financeira, controladoria e mercado de capitais do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA, Samir Bazzi, o momento é indicado para quem pretende adquirir um imóvel. “A tendência é que essa nova taxa alavanque o mercado imobiliário e isso deve impactar o setor”, conta.

“A ocasião também é muito positiva para quem já tem um financiamento. Nas atuais condições, o consumidor pode renegociar os contratos imobiliários e diminuir os valores das parcelas de apartamentos, casas, lotes, salas comerciais, galpões ou qualquer outro tipo de imóvel”, explica o professor.

A especialista em direito imobiliário Morgana Borssuk – sócia do escritório Borssuk & Marcos Advocacia – lembra que quem financiou um imóvel há dois ou três anos, provavelmente fez o contrato com uma taxa de 10% a 11% ao ano. “Hoje, essa alíquota gira em torno de 7%. Isso permite uma conversa com o banco para que tanto o consumidor quanto a instituição financeira cheguem a um equilíbrio justo para os dois lados”, explica.

Troca de banco
A queda da Selic tem estimulado muitos compradores a migrar a dívida de um banco para outro em busca de melhores condições de financiamento. Dados do Banco Central mostram que, de janeiro a maio deste ano, foram realizados 4,3 mil pedidos de substituição de contratos no Sistema Financeiro da Habitação (SFH): alta de 617,2%, em relação a igual período do ano passado.

O movimento de troca de contratos também ocorreu no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que concentra as operações de maior valor e não permite o uso do FGTS do trabalhador para abatimento da dívida.

Desde que foi criada a lei federal nº 27.703, em 8 de agosto de 2012, é possível fazer a portabilidade de financiamento imobiliário. A primeira etapa é tentar negociar com o próprio banco. Em caso de resposta negativa, a portabilidade do crédito pode ser opção econômica. “Imagine um financiamento de 30 anos. Qualquer redução de um ponto percentual fará grande diferença”, comenta a advogada Morgana Borssuk.

Exemplo prático
Veja abaixo um exemplo que ilustra a importância das renegociações de contratos, as diferenças das taxas de juros e a economia ao final do período de financiamento.

Fazendo uma simulação de um saldo devedor de R$ 500 mil - utilizando uma tabela do Sistema de Amortização Constante (SAC), para um prazo de 240 meses (20 anos) e trocando uma taxa de juros de Custo Efetivo Total (CET) de 11% ao ano por uma taxa de 7% ao ano - a economia pode ser de até R$ 185 mil.

Financiamento de R$ 500 mil
Condições
Antes
Depois
Prazo (em meses)
240
240
Taxa Anual % (CET)
11
7
Juros devidos
526.259,28
340.662,26
Principal devidos
500.000,00
500.000,00
Total devido
1.026.259,28
840.662,26

“Portanto, com a taxa Selic em queda, a renegociação dos contratos de financiamento imobiliário é uma oportunidade que pode se mostrar muito interessante para que o cliente devedor consiga novas e melhores taxas e condições para pagar sua dívida. E num momento de tantas incertezas em relação ao cenário econômico, é algo a se avaliar com seriedade”, explica Morgana.

Cuidados
Mas antes de tomar qualquer decisão, vale a pena pedir ajuda e colocar todos os detalhes e números na ponta do lápis. Caso haja intenção de migrar a dívida de banco, a responsabilidade pela quitação do contrato original é da nova instituição financeira contratada.

A especialista observa que “essa operação é realizada pela Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), sem a participação do cliente. Ou seja, é o banco contratado quem vai fazer o pedido no CIP. Depois de feito o registro nesse sistema, a instituição original tem prazo de cinco dias úteis para se manifestar”. Neste período, ela pode entrar em contato com o cliente e até mesmo oferecer a renegociação do contrato, em condições melhores. Caso o cliente concorde, a portabilidade é interrompida.

Caso decida pela portabilidade, o banco original deve enviar as informações necessárias para que a instituição proponente finalize o processo e liquide a dívida. Após o recebimento dos recursos, a instituição original tem o prazo de dois dias úteis para remeter ao banco que comprou a dívida o documento que efetiva a transação.

“Não há custos de transferência para o cliente. Mas fica sob a responsabilidade dele gastos como uma nova avaliação do imóvel e o de averbação no cartório”, finaliza a especialista em especialista em direito imobiliário.

Por que a construção civil é atividade socialmente essencial?

*Por Maurício Fassina

Em meio à pandemia, o que realmente é essencial? A princípio, serviços de saúde humana e animal, comércio farmacêutico, mercado, entre outros. E como a construção civil se enquadra no que foi definido por governos e prefeituras? Economicamente falando, se enquadra, e muito.

De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor impacta diretamente outros 97 segmentos da economia, além de empregar dois milhões de trabalhadores com carteira assinada. O Produto Interno Bruto (PIB) de 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aumentou 1,1% chegando a R$ 7,257 trilhões. Já o PIB da construção civil fechou o ano com crescimento de 1,6% ou uma alta de 5,4 pontos percentuais na comparação com 2018.

Porém, a importância do mercado imobiliário e da construção civil vai muito além do setor econômico, por si só. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) divulgou que mais de 71 mil vagas de trabalho foram geradas por meio do setor em 2019, o que equivale a 11% dos empregos criados no país. Ou seja, mais de 71 mil famílias passaram a ter renda e suprirem suas necessidades básicas ou superficiais por meio do emprego de um membro que atua nesse mercado.

Mas, vamos mais além. Esse montante é referente aos empregos diretos da equipe de incorporadoras, engenheiros, corretores, mestres e operários de obra. Todavia, a cadeia é muito maior quando os trabalhos indiretos são acrescentados. O processo de construção de um empreendimento, por exemplo, passa por diferentes fases desde os profissionais citados acima, até a equipe do escritório de arquitetura, do escritório de projetistas, do escritório de design de interiores, de comunicação digital, de comunicação interna e externa, bem como equipe jurídica, administrativa, contadora e de cartório. Todo esse ciclo de fornecedores de serviço pode chegar a gerar cerca de oito mil empregos diretos e indiretos em apenas um edifício de 15 andares, por exemplo. Ainda, se o comprador do imóvel for um empresário e tiver uma loja na região, toda a economia do bairro fica aquecida porque os outros moradores se tornam potenciais consumidores do negócio.

É dessa forma que cresce a economia local e circular que, além de orgânica, é essencial para o desenvolvimento do bairro e dos moradores. Partindo desse ponto de vista, a construção civil possibilita o sustento de milhares de famílias que estão, de certa forma, associadas ao setor. Por fim, quem ganha com tudo isso é a sociedade.

Com essa perspectiva, entende-se que o mercado imobiliário deve ser cada vez mais valorizado não só pelo que representa economicamente, mas por conseguir impactar diversas esferas, inclusive, a de ascensão social. Apesar da pandemia ter causado situações irreparáveis ou, no mínimo, conturbadas, também despertou um olhar mais humano e empático para várias situações. Com isso, percebeu-se que o meio imobiliário e da construção civil poderá transformar a sociedade em um ambiente cada vez mais progressista e democrático, seja pelas campanhas e demonstrações de solidariedade que muitas empresas têm ofertado nos últimos meses, ou simplesmente pelo que o setor é e representa na vida de milhares de famílias.

*Maurício Fassina é Diretor de Negócios da GT Building.

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Vai deixar o inventário para depois?

Documentação pode barrar vendas de imóveis

Lidar com uma morte na família é algo difícil, o período de luto que se segue afeta todos que eram ligados ao falecido, por isso, muitas famílias acabam deixando de lado algo importante: o inventário.

O inventário é um processo judicial ou extrajudicial, feito após a morte de alguém, registrando todos os bens pertencentes para que sejam passados aos herdeiros. É obrigatório por lei que isso aconteça, mas muitas famílias deixam de lado.

“O que preocupa, é o fato de que com certeza haverá problemas se o inventário não for feito. Talvez não de imediato, mas anos depois. Até mesmo para vender um imóvel, você poderá perder a chance se não tiver a documentação correta”, relata Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.

Sabrina conta que, em um caso, atendeu um homem que desejava vender seu terreno, pois ao lado estava um mercado que desejava aumentar seu estacionamento. O mercado se disponibilizou a pagar até 30% acima do valor avaliado, por ser urgente. Ao tentar vender esse terreno, os problemas começaram a aparecer, pois o homem não havia feito o inventário, e o bem foi “passado a ele” por seu pai que havia falecido.

“O processo já dura mais de um ano, para fazer a documentação necessária, e o mercado desistiu, comprou outro terreno próximo. Agora o que iria ser vendido com valor acima está a preço de banana, já que está entre o mercado e o estacionamento e parece não ter uso”, relata a Dra.

Não fazer o inventário se torna uma pedra no sapato, ou então uma rocha que pode desabar a qualquer momento. Apesar de passar por um momento difícil, a família deve se precaver ao invés de perder oportunidades no futuro.

Serviço: Dra. Sabrina Marcolli Rui

Advogada em direito tributário e imobiliário

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Campanha ‘Compra Digital’ traz condições especiais para quem adquirir imóvel totalmente online

Ação da GT Building quer estimular clientes com benefícios como recompra garantida, parcela reduzida e descontos digitais

Desde que a pandemia do novo coronavírus começou, muitas empresas tiveram de se adaptar para oferecer serviços remotamente. Enquanto para algumas isso pode ter sido um processo complicado, outras enxergaram uma possibilidade de transformação e conquista de novos nichos, como é o caso da GT Building. A incorporadora imobiliária – que está entre as maiores de Curitiba – está oportunizando o atendimento online há mais de um mês, mas, no dia 22 de abril, lançou a campanha ‘Compra Digital’, trazendo mais uma possibilidade aos clientes e corretores. A convenção digital que reuniu mais de 700 profissionais imobiliários apresentou quais serão os benefícios que poderão ser oferecidos nesse novo conceito e que valem para todos os imóveis da empresa.

O primeiro deles é a chamada “Recompra Garantida”, que dará ao cliente que comprar um apartamento em abril a possibilidade de devolvê-lo e receber o valor pago até o momento, caso seja necessário. Isso significa que, se alguém adquirir um imóvel da GT Building e, por algum motivo, precisar devolvê-lo, a incorporadora irá reembolsá-lo integralmente do valor pago até então em um prazo de no máximo 90 dias, com exceção da comissão imobiliária paga diretamente aos corretores pela intermediação do negócio. Essa é uma possibilidade que traz mais segurança aos clientes que, adquirindo imóveis em abril, poderão acionar o benefício da recompra até 31 de dezembro de 2020.

Além disso, outro benefício que faz parte da campanha é o da parcela reduzida que consiste na diminuição do valor pago à incorporadora no período de construção do empreendimento – nesse caso, vale para os que ainda não foram entregues. A porcentagem de diminuição varia para cada edifício, o que poderá aliviar as finanças do cliente e é uma variação significativa quando a quantidade é traduzida para reais.

Outro benefício da campanha é chamado de ‘descontos digitais’ e que, assim como o próprio nome diz, dará descontos exclusivos aos compradores que optarem pelo processo digital. Nesse caso, os valores dos empreendimentos estão mais maleáveis e, consequentemente, mais negociáveis e acessíveis. No entanto, são válidos e aplicados somente para as unidades indicadas na tabela promocional, de acordo com o que cada corretor irá apresentar, assim como os descontos são limitados para uma quantidade determinada de unidades para cada empreendimento. A tabela promocional poderá ser alterada a qualquer momento, sem aviso prévio.

Rodolfo Baggio Pereira, diretor comercial da GT Building, afirma que a campanha Compra Digital foi planejada a partir do cenário atual a fim de gerar ainda mais facilidade ao cliente. “Sabemos que estamos passando por um momento delicado, mas a GT entende que toda essa mudança pode ser um ponto de partida para uma transformação imobiliária bastante positiva, que virá a perdurar por muito mais tempo. Há mais de um mês estamos criando possibilidades de continuar com nosso atendimento e isso tem acontecido de forma remota, oportunizando desde tour virtual pelos apartamentos a assinatura de contrato online, o que tem funcionado muito bem e está trazendo bons resultados. Entretanto, procuramos nos superar e encontramos uma nova maneira de vender”, explica.

Ele ainda complementa que a ação, mesmo que indiretamente, agrega mais segurança tanto ao quadro de colaboradores da incorporadora quanto ao interessado em adquirir um imóvel. “É natural que as pessoas fiquem um pouco mais inseguras nesse momento, então a GT está propondo uma estabilidade com essa campanha. Isso acontece porque demonstra aos corretores e funcionários que a empresa está se reinventando e ampliando o estilo de trabalho, assim como apresenta aos clientes mais uma série de vantagens ao investir nos imóveis da incorporadora”, comenta. O diretor ainda destaca que mil reais de cada venda que a GT Building efetuar dentro do prazo da campanha serão destinados às imobiliárias para que desenvolvam ações de combate ao coronavírus.

A campanha Compra Digital é destinada somente aos clientes que adquirirem imóveis por meio do processo de venda online disponível na plataforma de vendas da GT Building. Esse processo engloba as seguintes etapas: cadastramento no site, apresentação do projeto via ferramenta de vídeo transmissão, negociação digital e assinatura de contrato via DocuSign. Para saber mais, acesse o site https://www.gtbuilding.com.br/atendimentodigital ou entre em contato pelo WhatsApp: 41 3411-1262.

O frame da campanha está sendo veiculado em mídias televisivas e em redes sociais.

Sobre a GT Building

A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, nos comprometemos com a excelência, ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 20 empreendimentos em diferentes fases, entre eles o Denmark, Bosco Centrale e o Maison Alto da Glória.

www.gtbuilding.com.br

Como se motivar e continuar vendendo em tempos de pandemia?

O assunto é tema de uma transmissão ao vivo realizada pela Apolar Imóveis nesta quinta-feira (23), às 10h30

Vendas no mercado imobiliário: como se motivar e continuar o ritmo de trabalho em tempos de pandemia? Este é o tema da transmissão ao vivo realizada pela Apolar Imóveis nesta quinta-feira, 23 de abril, às 10h30. A live será comandada pelo CEO da Concreto Imóveis, Eduardo Cury, e o CEO da Apolar Imóveis, Daniel Galiano.

O bate-papo aborda temas como dicas de vendas em tempos de isolamento social, como gerar negócios em meio à pandemia, como realizar um atendimento eficaz à distância e também oferece dados e informações de vendas para investidores.

Com mais de 30 anos de experiência no mercado imobiliário, Daniel Galiano também é diretor de Núcleos de Imobiliárias da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário no Estado do Paraná - Ademi-PR. Eduardo Cury traz na bagagem 25 anos de atuação no ramo imobiliário frente à Concreto Imóveis - imobiliária com sedes em Bauru, Botucatu, Jaú, Lençóis Paulista e São Manuel, e parceira Apolar por intermédio da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário - a ABMI.

A live é gratuita e aberta ao público e pode ser acompanhada no Facebook da Apolar Imóveis, pelo link: facebook.com/ApolarImoveis.

Sobre a Apolar Imóveis:

Fundada em 1969 em Curitiba, a Apolar Imóveis é hoje a maior rede nacional de franquias imobiliárias de bandeira única do sul do Brasil. Atualmente, conta com aproximadamente 400 corretores associados em mais de 20 cidades nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, além de parcerias nos Estados Unidos e Europa. A empresa atua na área de venda de terceiros, lançamentos, locação, locação Personalite, locação temporada, Real Estate (imóveis de padrão Internacional) e consórcio de imóveis. Hoje a Apolar Imóveis administra mais de 10 mil imóveis, com 80 pontos de atendimento presencial, e também oferece atendimento 100% digital. Pioneira no sistema de franquias imobiliárias, em 2019, conquistou pela 7ª vez o Selo de Excelência em Franchising - maior premiação do setor em nível nacional concedido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

GT Building Empreendimento curitibano vende 30% na fase de pré-lançamento e especialista aponta para retomada da construção civil

O edifício em questão é o Bosco Centrale, da GT Building, que foi lançado em novembro e tem previsão de entrega para abril de 2023

A virada do ano representa para muitas pessoas um período de cumprir promessas como emagrecer, retomar os estudos, procurar um novo trabalho e até mesmo comprar um imóvel. Para quem deseja a última opção, o mercado da construção civil tem uma boa notícia: 2020 deve ser um momento favorável para comprar imóveis devido aos preços atrativos e as taxas de juros que cabem no bolso.

Quem afirma isso é Fábio Tadeu Araújo, especialista do setor imobiliário, economista e sócio da Brain Inteligência Estratégica – empresa de pesquisa e consultoria em negócios com destaque no mercado imobiliário. De acordo com ele, 2020 será um excelente ano para a construção civil por diversos motivos, sendo que um dos principais é o menor volume de imóveis em estoque dos últimos quatro anos. “Um índice da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontou que estamos no menor patamar de estoque, o que significa diretamente que é a oportunidade ideal para novos lançamentos e investimentos com um bom equilíbrio de preço para vendedor e o comprador”.

Araújo complementa dizendo que a economia também é fator fundamental para alavancar o setor. “De acordo com uma pesquisa que realizamos, estamos com uma das menores taxas de juros da história, sendo que os juros reais estão na prática 0 e os juros para o investidor estão negativos, o que facilita a conversação para todos os envolvidos da área imobiliária. Ainda há a expectativa de que a taxa reduza um pouco mais, o que tornará esse cenário ainda mais positivo”, finaliza.

Uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Grupo Zap, divulgada no início de 2020, mostrou que o segundo e o terceiro trimestre de 2019 marcaram um crescimento significativo de potenciais compradores de imóveis. De acordo com o estudo, 38% dos entrevistados afirmaram ter a intenção de comprar uma propriedade nos próximos meses. Isso, aliado à expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) que em 2019 marcou a retomada do setor da construção civil subindo 2% após cinco anos consecutivos em queda, com expectativa de que chegue a 3% em 2020, é um ótimo sinal para público comprador e empresas.

Empreendimento curitibano vende 30% na fase de pré-lançamento

O Bosco Centrale, criação da GT Building em parceria com a Gadens Incorporadora e com a Teig Empreendimentos Imobiliários, foi pré-lançado em dezembro de 2019 e, menos de dois meses depois, já 30% dos apartamentos vendidos. Esse fato, além de reiterar os dados das pesquisas, demonstra que o interesse da população tem mudado nos últimos anos, já que o centro da cidade voltou a ser uma opção desejada de moradia.

O diretor da GT Building, Alysson Sanches, explica o porquê. “Fizemos pesquisas internas e descobrimos um movimento de migração para os centros das cidades. Ou seja, mais pessoas estão pensando em voltar a morar em regiões urbanas para facilitar as tarefas diárias, economizando tempo, dinheiro e potencializando a qualidade de vida”, afirma.

Ele prossegue ao dizer que investidores também enxergaram no Bosco Centrale um novo modelo de negócio. “Justamente por estar havendo esse retorno às regiões centrais, as pessoas que não querem ou não podem comprar um imóvel podem alugar um apartamento e ter o mesmo estilo de vida. Por isso, investidores estão adquirindo propriedades no Bosco Centrale para que possam alugar e aumentar a renda”, completa.

Bosco Centrale é o primeiro edifício com bosque vertical em Curitiba

Além da ampla área dos apartamentos, que vão de 72m² a 105m², e dos gardens de 106m² a 168m² privativos, o Bosco Centrale, tem uma característica especial e inovadora: todos os moradores terão vista privilegiada de um bosque vertical que será instalado em toda a fachada desse edifício de alto padrão.

O empreendimento é um dos únicos do Brasil a possui esse visual e foi inspirado no famoso edifício Bosco Verticale, localizado em Milão (Itália). Assim como o prédio residencial europeu, o curitibano é um projeto de reflorestamento urbano que contribui para a preservação de áreas verdes no meio da cidade e cultiva a biodiversidade.

Com o mote de “No centro a natureza se ergue”, os arquitetos juntamente à equipe da GT Building quiseram fazer um edifício sustentável, em meio ao verde da natureza e que não perca o contato com a cidade grande. Por esse motivo, as áreas comuns do empreendimento, como a piscina e a academia, estarão na cobertura, no 22º andar. Um painel de flores resistentes às mudanças de clima serão o plano de fundo da piscina com borda infinita, enquanto a academia, com pé direito alto, possui extensão de 56 m² e passa a sensação de estar mergulhando na cidade.

O site do empreendimento é boscocentrale.com.br e também é possível visitar o apartamento decorado no espaço da GT Building, localizado na Av. N. Sra. Aparecida, 48 - Seminário, Curitiba.

Sobre a GT Building

A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, nos comprometemos com a excelência, ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 18 empreendimentos, entre eles o All You Need, o Denmark e o Bosco Centrale.

www.gtbuilding.com.br

10 dicas para atrair locadores para o seu imóvel em apps como no Airbnb, Booking e Trivago

10 dicas para atrair locadores para o seu imóvel em apps como no Airbnb, Booking e Trivago

Transforme o seu espaço em um produto vendedor para as plataformas de curta temporada

Assim como o Uber rompeu com um transporte tradicional como o táxi e a Netflix foi além do que vídeo-locadoras ofereciam, o mercado imobiliário também está em transformação. Plataformas de locação por temporada como Airbnb, Booking e Trivago que permitem a locação de por dia, semanas e até meses, romperam com o modelo tradicional de locação.

O investidor que deseja aumentar a rentabilidade e garantir a ocupação do imóvel precisa ficar atento a esta tendência do mercado imobiliário. O Airbnb é o que apresenta maior procura em Curitiba. Nele, a taxa de ocupação média em maio de 2019 (para os últimos doze meses) é de 66% para studios e apartamentos de um quarto. Enquanto que a receita média para a mesma tipologia era de R$ 1.840. O montante equivale a locação de um apartamento de três quartos no modelo tradicional em localizações valorizadas, próximos a 90m² privativos e com até duas vagas de garagem.

Se você ainda não alugou um imóvel para se hospedar ou morar por essas plataformas tenha uma certeza: em breve você irá utiliza-las. As locações de curta temporada transformaram a maneira como alugamos e o poder – mais do que nunca – está nas mãos do consumidor.

Mas há o outro lado do balcão: as pessoas que usam esses apps para alugar um quarto ou um imóvel inteiro. Para elas o gerente de vendas da Thá – construtora centenária com sede em Curitiba – Rodolfo Baggio traz dicas para atrair locadores para o imóvel. Se você é uma dessas pessoas fique atenta as dez dicas que podem te ajudar a ganhar dinheiro com locações no Airbnb, Booking ou Trivago.

1. Localização: Procure imóveis centrais com soluções no entorno: faculdades, teatros, praças, museus, pontos turísticos, restaurantes, transporte público e ciclovias, entre outros.

2. Conservação: Tudo precisa estar em perfeita ordem e impecável. Lembre-se que o imóvel pode ser recomendado e indicado para outros inquilinos no futuro.

3. Estrutura completa: O imóvel deve estar mobiliado, equipado com eletrodomésticos, ter acesso a internet e oferecer enxoval completo (cama, mesa e banho), e quanto mais “soluções” entregar, mais será atrativo. Ou seja, uma estrutura de locação que lembre um hotel.

4. Guia de dicas: Outro diferencial deve ser um guia de instruções do imóvel (senha de internet, dicas de estabelecimentos do entorno, supermercados, programas culturais, etc.).

5. Receber bem: A cordialidade e satisfação são fundamentais.

6. Regras claras: Destacar os serviços disponíveis no condomínio e suas normas. As regras específicas do empreendimento precisam estar adaptadas para a economia compartilhada e locação por temporada.

7. Serviços diferenciados: Crie elementos que tornem seu imóvel único: serviços de café da manhã, lavanderia, camareira, sala de ferramentas, internet sem fio, cozinha compartilhada, bicicletas compartilhadas, sala de entregas refrigerada, áreas de trabalho e estacionamento próprio, entre outros.

8. Estive aqui: As pessoas gostam de recados de pessoas que já estiveram hospedadas naquele apartamento.

9. Fotos de qualidade: de preferência profissionais.

10. Perfil do locatário: É importante conhecer o perfil do inquilino. Se a intenção é alugar para executivos que procuram por apartamentos durante uma viagem de trabalho temporário, invista em imóveis práticos e de qualidade.