Lide Multimídia conquista conta do Hub do Investidor

A Lide Multimídia, empresa de comunicação empresarial com 29 anos de atuação no mercado nacional e internacional, passa a atender o Hub do Investidor. Fundada por Ricardo Penha e Jayme Simão, há dois anos, a empresa conta também com os sócios Fabio Milan e Felipe Muller, atuando em conjunto com uma equipe de especialistas que entregam estratégias de investimento baseadas em inteligência de dados à investidores que visam equilibrar as suas decisões de acordo com os movimentos de mercado, através de uma plataforma completa.
A ampla experiência dos sócios e fundadores no mercado de investimentos é uma das principais marcas do negócio. O Hub do Investidor atualiza seus clientes diariamente com as principais informações do mercado financeiro global, a plataforma conta com mural de ideias sobre estratégias de aplicações, cotações online de ativos, além de um portfólio de conteúdos exclusivos produzido pela equipe de analistas da casa para seus assinantes PRO.
Para conhecer mais sobre o Hub do Investidor acesse o canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/HubdoInvestidor; no Instagram: @hubdoinvestidor; no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/hub-do-investidor e no Twitter: @hubdoinvestidor.

Perfil do investidor aponta que brasileiros diversificam pouco

Sócio-fundador do Hub do Investidor explica que todo investidor deveria passar por um passo a passo antes de iniciar os investimentos e buscar uma maior diversificação

Curitiba, maio de 2022 – Quem está começando a investir no mercado financeiro ou tem dúvidas sobre as melhores aplicações precisa ter em mente que uma estratégia financeira é o ponto de partida para que o investidor atinja seus objetivos. Segundo Ricardo Penha, sócio-fundador do Hub do Investidor, em momentos como os atuais, de enorme volatilidade, é fundamental que se tenha disciplina e uma correta alocação de recursos.
O especialista explica que a melhor opção é a diversificação. “Se feita corretamente a diversificação dos investimentos conseguimos manter o retorno esperado, mas com o menor risco”, diz. Mais do que isso, Penha avalia que ele funciona como um escudo contra o próprio investidor, contra o emocional que, segundo ele, é o maior inimigo do mercado financeiro. “A chance de você tomar uma decisão errada aumenta à medida que o valor de uma carteira diminui. Precisamos lembrar do lendário investidor Ray Dalio, gestor do maior hedge fund do mundo. Conforme suas análises, diversificação é o santo graal dos investimentos”, explica.
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Perfil dos investidores mostra pouca diversificação

Penha diz que, na prática, quem chega ao Hub do Investidor, 80% das carteiras possuem pelo menos três características que trazem a falsa sensação de diversificação, como: a carteira de ações possui 30 ativos ou mais; tem um peso enorme em setores específicos e com diferentes nomes, por exemplo, a pessoa carrega Banco do Brasil, Bradesco e Itaú; e ela está 100% concentrada em ativos no país.
Para entender a diversificação corretamente e como ela reduz risco, é preciso entender o conceito de correlação. Tendo como exemplo o gráfico de ações do Banco Itaú (azul) e Bradesco (laranja), é possível perceber como as ações acabam andando praticamente juntas, quando uma sobe ou cai, a outra também e vice-versa.

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Para o especialista, é possível ainda adicionar a ação do Santander que teríamos comportamentos semelhantes, ou seja, em uma eventual crise no país ou um aumento súbito da inadimplência, o investidor seria surpreendido com a queda das ações do setor inteiro. “Com o advento da tecnologia e desburocratização dos investimentos, o investidor, hoje, consegue diversificar não só as classes de ativos, mas países e moedas”, diz. E cita como exemplo o comportamento da Bolsa brasileira versus a americana na mesma data.

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O sócio-fundador do Hub do Investidor explica que todo investidor deveria passar por um passo a passo. O primeiro é definir o perfil de risco. “Não negligenciem essa etapa, ela é a mais importante e será o ponto de partida para montar uma carteira de investimentos”, diz. A segunda atitude é a definição dos percentuais-meta em cada classe de ativo (gaveta) e horizonte de investimento. “Quantos % o investidor terá na renda fixa? Quantos % em ações? O perfil permite diversificar em ativos alternativos como criptomoedas? O horizonte de tempo é fundamental para que o investidor não tenha que vender posições em momentos desfavoráveis por falta de liquidez”. Por fim, é preciso pensar no balanceamento da carteira. “Como o investidor decide quando comprar ou quando vender? Por meio do balanceamento do portfólio, exemplo, uma carteira de R$10.000 tem 50% em renda fixa e 50% em ações, as ações subiram rapidamente 20%, o peso de ações na carteira total agora é de ~70%, o investidor deveria vender parte das ações, para voltar ao peso meta definido, criando assim um ciclo virtuoso de vender na alta e comprar na baixa”, completa.
Para conhecer mais sobre o Hub do Investidor acesse https://hubdoinvestidor.com.br/; no linkedin: https://www.linkedin.com/company/hub-do-investidor; no Twitter: @hubdoinvestidor; no Instagram: @hubdoinvestidor; e no canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/HubdoInvestidor.

Modismos e falta de informação têm gerado muitas perdas para investidores de ações de tecnologia

Investir com responsabilidade e estratégia, conforme sócio-fundador do Hub do Investidor, requer planejamento, estratégia e estar munido de informação especializada, sem euforia

Curitiba, maio de 2022 – Muita gente gosta da adrenalina dos mercados financeiros apresentada nos filmes. Na vida real, investir seu dinheiro apenas pela emoção ou pela expectativa de um determinado setor pode resultar em prejuízo. Volta e meia vemos isso acontecendo com as “vedetes” de algumas áreas, de bancos a empresas privadas que abrem capital e começam a provocar uma grande expectativa. A bola da vez, nos últimos meses, foi o mercado de tecnologia. As potentes empresas virtuais são realmente um exemplo de sucesso, mas isso não significa que suas ações vão se comportar da mesma forma.
Exemplo recente que vem frustrando não só investidores, como, também, correntistas, são as ações do Nubank, que depois da abertura de capital já despejou prejuízos de -63% nos sonhos daqueles que esperavam crescer tanto quanto o banco. No mesmo período, tristeza maior ainda para os investidores da Zoom (-84%) e da Netflix (-73%).
Segundo Ricardo Penha, sócio-fundador do Hub do Investidor, muitos estão comparando a recente correção no mercado americano à bolha.com dos anos 2000. “O índice Nasdaq perdeu US$ 9 trilhões em valor de mercado e vimos ações despencarem 70/80% de suas máximas”, comenta, complementando que a correção atingiu também nomes sólidos também, como a Amazon (-42%), Google (-28%) e Microsoft (-28%).

Nasdaq 100 Index P/E ratio is near its long-term average

Penha diz que o mercado é movido por narrativas. “Recentemente vimos o Nubank ser avaliado como o banco mais valioso da América Latina, mesmo não sendo rentável ainda. Já a Netflix iria quebrar as emissoras de televisão e consolidaria o streaming no mundo. Essas narrativas fizeram com que investidores pagassem caríssimo por essas ações, a mudança de percepção sobre essas empresas é uma mudança de paradigma em que se valorizaram histórias bem contadas em power point, promessas de crescimento a qualquer custo e palavras bonitas, como sinergia, disrupção e green friendly, tudo isso para substituir as palavras que estavam fora de moda, como geração de caixa, EBITDA e lucro”, ressalta.
As palavras bonitas e os modismos podem esconder alguns riscos para os novos investidores. “Para os novatos nesse mercado, e que não estavam munidos de boas análises, ficou o prejuízo. Da mesma forma para aquele que comprou sem motivo, sem técnica e pela euforia: vai vender da mesma forma”, diz o especialista.
Investir com responsabilidade e estratégia, conforme Penha, requer planejamento, estratégia e estar munido de informação especializada, sem euforia. “O investidor anticíclico – e que tem estratégia -, sabe que são nos momentos de crise, de preocupação e de pânico que as verdadeiras oportunidades de multiplicação de riqueza acontecem”, completa.
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