Grupo Marista Mutirão oferece vagas de emprego para pessoas com deficiência em Curitiba

Nesta quinta-feira (2), Curitiba recebe um novo Feirão de Vagas para PcDs. O mutirão é organizado pelo Grupo Marista e traz oportunidades de emprego para pessoas com deficiência trabalharem na PUCPR e nos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru.

O mutirão será realizado das 14h às 17h, no Auditório 2 do Hospital Universitário Cajuru (2º andar do prédio do heliponto). As inscrições serão feitas diretamente no local e os interessados devem levar RG e laudo médico de PcD. Além desta edição, outras iniciativas estão programadas para junho e setembro.

Serviço:

Mutirão de vagas para pessoas com deficiência

Data: 02/03

Horário: a partir das 14h

Local: Avenida São José, 300, Cristo Rei. Auditório 2 do Hospital Universitário Cajuru (2º andar do prédio do heliponto)

Hospital Universitário Cajuru Hospital SUS de Curitiba completa 63 anos com histórias de superação e de comprometimento social

Referência em traumas e transplantes, Hospital Universitário Cajuru faz parte da trajetória de profissionais que buscam "humanizar" atendimento a pacientes

A técnica em enfermagem, Maria Olinda Alves Stoco, perdeu a conta de quantos pacientes já atendeu em duas décadas como profissional da linha de frente do sistema de saúde. Hoje, com 51 anos, ela dedicou quase metade de sua vida a salvar a dos outros, sem nunca esquecer o porquê de ter escolhido essa profissão, a qual chama de “chamado divino”. Com uma dedicação ininterrupta de 23 anos, a profissional faz parte do quadro de funcionários do Hospital Universitário Cajuru (HUC), instituição com atendimento 100% Sistema Único de Saúde (SUS), em Curitiba (PR), que completa 63 anos no próximo dia 30 de agosto.

“Assim que terminei o curso de enfermagem, em 1998, o Hospital me acolheu de uma forma muito fraterna. Desde então, o hospital tem sido a minha segunda casa, onde fiz amizades, aprendi e continuo aprendendo muito a cada dia, mesmo após tantos anos. Por ser um ambiente universitário, a troca de conhecimento e experiências é muito grande. Olhando para trás, vejo que evoluí consideravelmente, como pessoa e profissional, desde a primeira vez que entrei por aquelas portas”, relembra.

Em meio a tantas experiências e histórias, que se confundem com sua própria vida pessoal, já que até mesmo um de seus filhos trabalhou no hospital, Maria Stoco recorda com carinho os laços afetivos criados com colegas e pacientes. “Eu já cuidei de muita gente, não sei o número exato, mas algumas histórias nunca saem da minha cabeça. Uma vez, por exemplo, eu estava no ônibus, a caminho do trabalho, quando fui abordada por um senhor. Simpático, perguntou se eu me lembrava dele, mas disse que não. Então ele me abraçou e disse que, cinco anos antes, o tratei muito bem, quando esteve internado no Hospital. Ele disse que eu o ajudei a salvar sua vida. Aquilo me emocionou, pois meu trabalho o tocou de tal forma que ele lembrava do meu rosto após todo aquele tempo. É por isso que, mesmo durante a pandemia, nós seguimos na linha de frente da saúde. Todos nós, que estamos nesse trabalho, amamos nosso ofício e somos gratos por isso”, conta emocionada.

Superação

Enfermeira do Centro Cirúrgico do Hospital Universitário Cajuru, Nadira Francisca dos Santos viu a instituição como uma porta de entrada para uma nova realidade em sua vida. “Eu venho de uma família pobre, que morava em terrenos de ocupação irregular. Trabalhei muito tempo como diarista para poder sobreviver. Quando concluí meu curso de auxiliar de enfermagem, o Hospital me deu uma oportunidade e mudou completamente a minha vida. Hoje, tenho condições de ter a minha casa própria, meu carrinho e posso comprar carne para o meu filho. Tudo isso com o fruto do meu esforço para mudar minha realidade”, comemora.

Há 16 anos como funcionária do HUC, Nadira é pós-graduada com foco em Central de Materiais e Centro Cirúrgico pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) que, assim como o HUC, faz parte do Grupo Marista. “Já trabalhei em outras instituições, mas o Hospital Universitário Cajuru é diferente. Sempre falo para os meus colegas que essas paredes têm algo mágico, que eu não sei explicar. Acho que o olhar humanizado é o nosso grande diferencial, pois você sente que a instituição é uma família. Sinto prazer e realizada aqui dentro, pois sempre tive oportunidades de crescer. Comecei como auxiliar e fui ‘subindo os degraus’, sempre atenta aos cursos oferecidos pelo Hospital aos seus colaboradores”, completa.

Incentivo à solidariedade

Atualmente, o Hospital Universitário Cajuru conta com 944 colaboradores, 309 voluntários, 308 médicos e 110 residentes. Por ano, a instituição realiza em média 147 mil atendimentos, entre internamentos, urgências e emergências, cirurgias e consultas ambulatoriais. E para celebrar seus 63 anos, o HUC promove uma live comemorativa no dia 30 de agosto, às 19h30, no canal do YouTube do hospital e contará com chat ao vivo, depoimentos de voluntários, enfermeiras, pacientes e estudantes de medicina. Durante o evento, será lançado o “Amigo Essencial do Cajuru”, um programa de incentivo à doação para o Hospital.

“O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição feita por pessoas que amam atender ao próximo. E a conscientização da população e da sociedade como um todo na arrecadação de fundos para a manutenção desse serviço, que hoje tem um déficit de cerca de R$ 1,5 milhão ao mês, é essencial”, comenta o diretor do hospital, Juliano Gasparetto. Os voluntários do hospital, que fazem parte do projeto que completa 15 anos em 2021, também serão homenageados para marcar ainda o Dia do Voluntariado (28/8).

Dia Internacional do Aperto de Mão (21/6): “Soquinho” não é cumprimento ideal na pandemia

No ambiente corporativo, aperto de mão, que é sinal de confiança e negócio fechado, precisou ser ressignificado e deu lugar a novas formas de fortalecer vínculos e engajar

A pandemia da Covid-19 impôs novas formas de trabalho, convivência e até mesmo de cumprimentar as pessoas. O tão utilizado aperto de mão que já foi sinônimo de boas-vindas, confiança e negócio fechado também precisou ser deixado de lado. O gesto, que segundo historiadores, já é utilizado há mais de 3 mil anos, acabou se tornando um risco maior de contaminação pelo coronavírus. A maioria das pessoas acaba adotando o “soquinho” para substituir esse gesto que é sinônimo de reciprocidade e confiança. Mas, ele também pode ser um risco à saúde.

Os médicos alertam que as mãos oferecem muitos perigos porque “capturam” as bactérias e vírus presentes em objetos manipulados. “O habitual soquinho que substituiu o aperto de mão apresenta risco menor. Mas o ideal é que, quando as pessoas se encontrarem, usem o cotovelo para cumprimentar ou apenas um aceno. Ainda precisamos ter paciência e manter os cuidados para evitar a infecção pela Covid-19”, alerta o cardiologista do Hospital Marcelino Champagnat, Gustavo Lenci.

Home office

E se há um ambiente em que o aperto de mão era rotina é o ambiente corporativo. Em reuniões entre equipes, negociações com clientes, fechamento de parcerias. Essa foi só mais uma das adaptações impostas pela Covid-19. Em 16 meses de pandemia e de trabalho remoto o gesto precisou ser ressignificado e deu lugar a novas formas que profissionais e gestores encontraram para fortalecer vínculos e engajar a equipe.

Reuniões virtuais que funcionam como “momento do cafezinho”, grupo de conversas voltadas para o compartilhamento de momentos familiares, dicas de vinhos e, até mesmo, a fabricação caseira de biscoito com direito a entrega “pessoal” de lembranças na casa dos colaboradores, mesmo dos que moram em outros estados. Essas foram algumas das formas que o diretor de Auditoria Interna, Riscos e Compliance do Grupo Marista, Renato Lara, encontrou para se aproximar da equipe na pandemia. “No último Natal, eu e meu filho fomos vestidos de Papai Noel entregar biscoitos para todos os colaboradores da minha equipe. Chegamos a ir até São Paulo e foi muito recompensador. Nosso grupo no whatsapp, que já existia antes da pandemia para compartilharmos assuntos mais pessoais, acabou ganhando ainda mais força. É uma maneira que encontramos de estarmos próximos”, explica.

Já o diretor financeiro do grupo, Maurício Zanforlin, aposta na verbalização dos sentimentos, no aumento da frequência das conversas com a equipe e na empatia para tentar amenizar a falta do aperto de mão e do convívio presencial. “Nós precisamos ser mais sensíveis e flexíveis à realidade do outro. Expressar nossos sentimentos de confiança e de agradecimento com palavras ou até mesmo ‘emojis’, que ganharam ainda mais espaço no mundo virtual”, argumenta. “Os momentos de espiritualização sobre o nosso papel, e como podemos ser melhores, ganharam uma importância muito grande em nossos encontros on-line”, complementa.

Segurança emocional

Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mais de 7,3 milhões de profissionais estão atuando de forma remota no Brasil. Garantir a estrutura organizacional, equipe engajada e produtiva tem sido cada vez mais desafiador para os gestores. E agora as empresas se dedicam novamente a pensar em como será a rotina num possível formato de trabalho híbrido.

Os desafios são muitos, mas a clareza e a profundidade da comunicação, o fortalecimento dos vínculos, os momentos de descontração e de criatividade também podem ser prejudicados nesses processos ainda incertos. “Não existe fórmula mágica, mas as empresas precisam criar cada vez mais espaços de segurança psicológica que sirvam de alicerce para que os indivíduos possam expressar seus sentimentos e pensamentos. Para que consigam se sentir inteiros dentro da organização, vistos e ouvidos não apenas como colaboradores, mas como pessoas”, ressalta a gestora de talentos do grupo, Lucia Lima Coelho.

Sobre o Grupo Marista

O Grupo Marista faz parte da Província Marista Brasil Centro-Sul, unidade administrativa do Instituto Marista, que foi idealizada em 1817 por Marcelino Champagnat, na França. Presente no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e na cidade de Goiânia, o Grupo Marista atua nas áreas da educação – com Colégios Maristas, Escola Champagnat, Marista Escolas Sociais e FTD Educação - e saúde, por meio de seus Hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, trabalhando por um mundo melhor, mais humano e mais solidário, promovendo a vivência e a disseminação de valores humanos, cristão e Maristas. Mais informações: www.grupomarista.org.br

Em ano atípico, Dia do Médico será celebrado de forma diferente

Hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru criam ação inédita para homenagear profissionais do corpo clínico

"Uma homenagem sem aglomeração, mas cheia de afeto". Assim está sendo celebrado o Dia do Médico pelos profissionais de Saúde dos hospitais do Grupo Marista, de Curitiba. Comemorada em 18 de outubro, neste ano a data ficará marcada não apenas pela pandemia do novo coronavírus, mas por uma ação sinérgica promovida pelos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, incluindo os residentes e professores da Escola de Medicina da PUCPR que atuam nos hospitais.

Por meio de diversas iniciativas em plataformas digitais, como o Telegram, os profissionais estão sendo impactados diariamente, desde o início do mês de outubro, por mensagens inspiradoras, denominadas "Injeção de Ânimo". Nessa ação, os hospitais compartilham o perfil de médicos de seu corpo clínico com destaque para hobbies, inspirações e curiosidades, que vão além da rotina médica.

Além disso, foram produzidos vídeos com profissionais vinculados às instituições em duas frentes. Em uma delas, chamada "O Som que nos Toca", músicas foram interpretadas pelos membros do corpo clínico. Como, por exemplo, a cardiologista Camila Hartmann, médica da qualidade do Hospital Marcelino Champagnat e professora da Escola de Medicina da PUCPR, que canta Vilarejo, clássico de Marisa Monte.

Já na ação "Ampliando Horizontes", foram produzidos conteúdos técnicos, nos quais alguns convidados mostraram conhecimento complementar à atuação na área médica, desbravando algumas áreas, como finanças e marketing digital. E, para enriquecer ainda mais, o chef Guilherme Guzella produziu vídeos exclusivos para o projeto, ensinando receitas de pratos pensados para os próprios médicos executarem em casa.

Também fazem parte das ações histórias em homenagem aos médicos. Com o tema "#gratidão", foi criado um podcast com cartas enviadas por pacientes, mostrando a importância do trabalho desses profissionais.

Além disso, a instituição produziu um manifesto emocionante, com a seguinte mensagem: "A gente respira medicina. Dia e noite vivemos pela saúde. Trabalhamos duro para continuar histórias que não conhecemos. Para que abraços sejam sempre de alegria. Para que pessoas continuem próximas. Trabalhamos por corações que não estão em nosso peito. Mas que fazem o nosso pulsar mais forte. Inspiramos confiança. Expiramos o orgulho da nossa escolha. Afinal, somos contagiados pela vida. E se nossas mãos hoje não podem se tocar, elas se estendem como nunca à sua profissão, Médico do Hospital Marcelino Champagnat. Reconheço seu trabalho, Agradeço sua dedicação, Valorizo sua presença".

Para reforçar a importância da empatia e da solidariedade, será realizada uma campanha de arrecadação denominada "Solidariedade em Dose Dupla", na qual serão arrecadadas doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social, entre elas pacientes do Hospital Universitário Cajuru.

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS. Está orientada pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

Hospitais e instituições sociais recebem doações no Paraná

União entre os setores público e privado viabiliza doações para fundos da saúde e de assistência social

A curva de número de casos do novo coronavírus teve crescimento no Paraná nas últimas semanas, afetando direta e indiretamente toda a população, principalmente a mais vulnerável. Como forma de ajudar, um grupo de organizações públicas e privadas se uniu para arrecadar fundos para o combate à covid-19 no Estado. As doações já somam cerca de R$ 4 milhões, em dinheiro e em materiais, e estão sendo entregues para hospitais e outras entidades de todo o Paraná.

As primeiras arrecadações de equipamentos hospitalares já foram destinadas para o Hospital de Clínicas, Hospital do Trabalhador e Casa de Misericórdia de Jacarezinho. Comunidades de Guaraqueçaba, no litoral paranaense, e diversos asilos do município, também foram beneficiados com doações de cestas básicas, máscaras, itens de higiene e álcool em gel.

As doações somam mais de R$ 4 milhões, entre dinheiro e materiais para apoio às demandas emergenciais na área da saúde e para prestar apoio às ações e entidades sociais, como lares e asilos. Cerca de 20 instituições já foram beneficiadas. Apesar do resultado, o grupo que conduz a iniciativa reforça que as demandas continuam crescendo. “Ainda há muito o que ser feito. As instituições e o setor da saúde necessitam de muito auxílio neste momento. Quanto mais pessoas e empresas se juntarem a causa, maior será o benefício para toda a sociedade”, afirma a promotora de justiça do Ministério Público do Paraná, Karina Anastácio Faria de Moura Cordeiro.

Capacidade de atendimento

A Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho foi uma das instituições beneficiadas com a doação de materiais. “As arrecadações ajudaram a adquirir equipamentos e insumos muito necessários para o tratamento, aumentando assim a capacidade do hospital de atender os pacientes da região”, diz Caio Gome Tinti, analista Contábil do Hospital.

Rejane Costa de Oliveira Paredes, responsável do Instituto Lixo e Cidadania, uma organização criada para apoiar as associações de catadores de recicláveis na Região Metropolitana de Curitiba, afirma que as doações foram importantes para as famílias. “As arrecadações de máscaras e cestas básicas impactaram 72 associações e mais de 1,3 mil catadores de materiais recicláveis. Em sua maioria eles não podem parar de trabalhar. Cerca de 70% do nosso público é composto por mulheres, mães de família, que necessitam de muita proteção para continuar o seu trabalho de maneira segura”, reforça.

Como doar

Empresas, pessoas físicas e organizações podem fazer suas contribuições via depósito bancário tanto para o fundo de apoio à área da saúde, quanto para o de iniciativas sociais. As doações são feitas de forma direta e não podem ser abatidas do cálculo do Imposto de Renda. Aqueles que quiserem contribuir de forma anônima podem fazer depósito ou transferência.

Os recursos dos fundos serão administrados por um comitê gestor que fiscaliza a destinação das doações. A prestação de contas para a sociedade é feita em tempo real e com fácil acesso pelo site da Funpar.

Para doar ou saber mais detalhes sobre a campanha acesse http://www.funpar.ufpr.br/oamorcontagia/

O amor contagia

A maior campanha de arrecadação vigente no Estado do Paraná nasceu da união das promotorias de Justiça do Ministério Público do Paraná e Ministério Público do Trabalho que firmaram uma parceria com a UFPR (Universidade Federal do Paraná) e a Funpar (Fundação de Apoio da Universidade Federal do Paraná). Logo em seguida se uniram ao grupo Instituto GRPCOM, Grupo Marista, PUCPR, Instituto Positivo, a comissão do Terceiro Setor da OAB-PR e associações da sociedade civil organizadas com sede no Estado. A expectativa é que mais organizações integrem o grupo e ajudem a fortalecer ainda mais a iniciativa, intitulada como “O amor contagia” para reforçar a mensagem

A campanha conta com o apoio do Instituto Oportunidade Social, Instituto Renault, Facop. JCS Group, Instituto Purunã, Instituto Massa, Instituto Robert Bosch e das agências de comunicação 433, Vivas, Páprica, Página 1 Comunicação e Central Press

Segunda edição do Innovation Day- PUCPR

O Grupo Marista promove na próxima quarta-feira, 13, às 8h30, a segunda edição do Innovation Day. O evento será na PUCPR e contará com a presença de três especialistas em Inovação, que discutirão a transformação digital e o futuro das relações entre as pessoas no mercado de trabalho.

Elatia Abate – O futuro do mercado de trabalho

Ex-VP de Pessoas da Dow Jones, atualmente ensina líderes do mundo todo a criarem culturas colaborativas e inovadoras para poderem resolver os desafios no futuro do mercado de trabalho. Além disso, ministra aulas em universidades como New York University, University of Michigan, Stanford University, University of Toronto, Chicago Booth School of Business e The University of Arizona Libraries.

Gustavo Schmal – Inteligência artificial impulsionando negócios e melhorando as relações humanas

Profissional experiente em aplicações de tecnologias para negócios. Com passagem pelo HSBC, Grupo Boticário e Nissan-Renault é co-fundador da Atendrium, uma startup baseada em Inteligência Artificial que impulsiona negócios e a satisfação do cliente.

Guga Stocco – 2025, o mundo novo

Fundador da GR1D, co-fundador da Domo Invest, embaixador do Stanford Research Institute (SRI) no Brasil e membro dos conselhos consultivos da B3, Carrefour e Hapvida e do conselho administrativo da TOTVS. Possui mais de 20 anos de experiência na criação de Negócios Digitais e Transformação Digital.

Thiago Chaer e Juliana Massi – Transformação digital na educação e o futuro do mercado

Thiago Chaer é co-fundador da Future Education, aceleradora de startups de educação. Além disso, faz parte da Comissão Especial de Educação Digital da OAB (2016-2019). Juliana Massi é co-fundadora da Future Education e Coordenadora do Centro de Ensino e Aprendizagem na Insper.

https://www.sympla.com.br/innovation-day-2019---o-futuro-e-logo-aqui__688631

*com divulgação

Feira reúne empreendimentos de economia solidária no Paraná

Feira reúne empreendimentos de economia solidária no Paraná

Evento gratuito busca o fortalecimento do setor, que representa 8% do PIB nacional

De 5 a 9 de novembro, a Rede Marista de Solidariedade, por meio da Trilhas Incubadora Social Marista, realiza a 13ª Feira de Economia Solidária. O evento promove a comercialização de produtos artesanais, oficinas de trabalhos manuais, além de clube de trocas de serviços e de um fórum organizado pelo Cadastro de Empreendimentos Econômicos Solidários (Cadsol). O evento, que tem participação gratuita para expositores e visitantes, será realizado no bloco amarelo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) das 9h às 19h.

A artesã Magali de Fátima Martins da Rosa conheceu a economia solidária por meio da Trilhas, e desde 2012 participa de todas as edições da feira comercializando seus produtos de crochê e patchworks. “Eu espero ansiosamente a chegada do evento principalmente pelo encontro e por toda formação que ele proporciona, o que mudou muito a forma como vejo meu negócio. ”

Ela conta que pela incubadora Trilhas fez diversos cursos e oficinas que lhe proporcionaram colocar ideias em práticas, como, por exemplo, calcular o melhor preço para seu produto. “Imagina! Até oficina de fotografia para divulgar os produtos, eu fiz”, comenta Magali.

Economia Solidária

No Brasil, a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES), entidade do Ministério do Trabalho, foi criada em 2003. “Foi a partir desta data que o setor foi institucionalizado e desde então a atividade vem ganhando forma”, diz Eliane Pereira de Souza, uma das organizadoras do evento. Segundo a pesquisa pela Unisol (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários), em 2015 o setor respondeu por 8% do PIB nacional. No Paraná, segundo o Cadsol, são mais de 1,2 mil empreendimentos e cerca de 80 mil trabalhadores.

Para a Eliane, a Feira é uma oportunidade para as pessoas conhecerem a economia solidária: “ Os resultados das feiras são o crescente número de empreendimentos que nos procuram para, além de expor e vender no evento, receber mais informações e participar ativamente do movimento. ”

Serviço:

13º Feira de Economia Solidária

Data: 5 a 9 de novembro

Horário: Das 9h às 19h

Local: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), no bloco amarelo – Rua Imaculada Conceição, 1155 – Prado Velho – Curitiba – PR

Sobre a Trilhas Incubadora Social

A Trilhas Incubadora Social, iniciativa da Rede Marista de Solidariedade, fortalece projetos e empreendimentos de economia solidária, atuando na assessoria, no fomento, no apoio à comercialização e na representação pública do setor. A Trilhas oferece suporte em pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Nos últimos seis anos, a incubadora social ajudou a 136 empreendimentos de economia solidária.

Sobre a Rede Marista de Solidariedade

A Rede Marista de Solidariedade (RMS) é responsável por um conjunto de iniciativas, programas e ações com foco na Promoção e na Defesa dos Direitos de crianças, adolescentes e jovens. Realiza ações nas áreas da educação e da assistência social que beneficiam mais de 7 mil crianças, adolescentes e jovens em escolas sociais de 18 cidades nos estados do São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. São 23 unidades sociais e educacionais que, de maneira gratuita, ofertam desde a educação infantil até o ensino médio e ensino médio técnico, além de projetos no contraturno escolar. Mais informações: www.solmarista.org.br.