ABRH Paraná divulga os vencedores do Prêmio Ser Humano 2024 no dia 12/08

Premiação organizada pela ABRH-PR reconhece as melhores práticas
em gestão de pessoas nas empresas paranaenses

Na próxima segunda-feira (12/08) serão conhecidos os premiados da 13ª edição do Prêmio Ser Humano (PSH) promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos-Seccional Paraná (ABRH-PR). Nesta edição, 24 empresas se inscreveram, com um total de 34 projetos. A premiação acontecerá, às 19h, no Campus da Indústria - Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

A avaliação dos trabalhos inscritos foi realizada por um Comitê Avaliador formado por profissionais renomados, voluntários e representantes de diversas cidades do país, que levaram em conta nos projetos inscritos os interesses de pessoas, organizações e sociedade, e os resultados mensuráveis. Puderam se inscrever empresas e profissionais de Recursos Humanos (RH) que se destacaram não só em suas carreiras, mas que também desempenham um papel fundamental na promoção do lado humano da gestão de RH.

A diretora responsável pelo PSH 2024, Lúcia Fernandes, conta que as modalidades Desenvolvimento e ESG foram as com maior número de inscrições nesta edição que vai premiar ainda projetos nas modalidades: Excelência, Desenvolvimento Organizacional, ESG, Jovem e Profissionais de Destaque em Gestão de Pessoas. “Este ano aumentamos o volume de inscrições. Isto representa mais práticas que vamos conhecer, e que as empresas estão empenhadas em criar, executar e divulgar”, afirma a diretora que é psicóloga por formação, especialista em saúde mental e bem-estar, e diretora da Consultoria Dialogoss.

Benefícios para a organização

Para o presidente da ABRH-PR, professor Gilmar Andrade, o PSH é de grande importância no campo da gestão de pessoas e desenvolvimento das organizações. “Ele reconhece práticas inovadoras e eficazes na área de Recursos Humanos, destacando-se por: valorização das melhores práticas, incentivo à inovação, reconhecimento e prestígio, fomento ao desenvolvimento sustentável e impacto no clima organizacional entre outros”, afirma Andrade.
“Algumas das práticas que podem ser reconhecidas pelo Prêmio incluem programas de desenvolvimento de liderança, iniciativas de diversidade e inclusão, ações de sustentabilidade e responsabilidade social, entre outros projetos que promovam um ambiente de trabalho mais saudável tanto para saúde física quanto a saúde mental dos colaboradores”, conclui o presidente da ABRH-PR.
Lúcia Fernandes destaca que participar do Prêmio Ser Humano traz benefícios para a organização, tais como o reconhecimento da ABRH-PR à importância do trabalho para a sociedade, valorização da empresa no mercado, visibilidade na mídia e a confirmação de que a empresa está tornando o ambiente melhor e mais saudável ao trabalho. “Para os profissionais da área, a premiação concede a oportunidade de divulgar seus trabalhos, demonstrando o valor de suas competências e potenciais, criando diferenciais em seus currículos, tendo seu trabalho reconhecido, e ampliando a visibilidade e diferenciação no mercado de atuação”, afirma a diretora.

Cerimônia de premiação

Os nomes dos projetos ganhadores serão divulgados na cerimônia do Prêmio na FIEP, assim como o profissional de destaque do ano, indicado por profissionais da área.

Por meio do Prêmio Ser Humano, a ABRH-PR ajuda no desenvolvimento de um mundo melhor para as gerações atuais e futuras. O Prêmio foi instituído em 1993 pela ABRH Brasil e em 2010 pela ABRH-PR e tem como objetivo proporcionar ambientes mais humanos e saudáveis para se trabalhar, estimular a diversidade e inclusão e promover a sustentabilidade do planeta.

Confira a relação dos inscritos no PSH 2024:
Academia de Si
Accion Sistemas
Addiante
Amigos do HC
Atlas
Consultoria Ketty Cipullo
Copel
Cresol
Estrela Oriente Transportes
GRPCOM
Instituto GRPCOM
Kapazi
Logcomex
Lorena Azevedo
Posigraf
Positivo
Supremo Cimentos
Tamarana
Transportadora Sulista
Uniformes do bem
Unimed Curitiba
Viking
Vivaworks
Volkswagen

Serviço – Prêmio Ser Humano 2024
Data: 12/08 (segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Campus da Indústria - Sistema Fiep
Endereço: Av. Com. Franco, 1341 - Jardim Botânico, Curitiba

Grupo Boticário inaugura espaço no Habitat Senai Corporações

A presença no espaço irá ampliar o potencial da companhia para criar conexões

O vice-presidente da Fiep, João Alberto Soares de Andrade, e, do Grupo Boticário, Gustavo Dieamant, Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento, e Clarice Scliar Sasson, Gerente Sênior de Inovação e Estratégia de Produto | Foto: Davi Bortolossi
Nesta quarta, 13, o Grupo Boticário inaugurou seu espaço no Habitat Senai Corporações, com as presenças de Gustavo Dieamant, Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento, e Clarice Scliar Sasson, Gerente Sênior de Inovação e Estratégia de Produto, além do vice-presidente da Fiep, João Alberto Soares de Andrade, e do gerente executivo de Tecnologia e Inovação do Sistema Fiep, Fabrício Lopes.

O Habitat Senai Corporações tem como objetivo estabelecer uma relação de parceria entre Senai Paraná e corporações brasileiras e estrangeiras que desejam realizar projetos em Educação, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), utilizando a infraestrutura, serviços de consultoria e pesquisa aplicada da instituição.

Gustavo Dieamant enfatizou que mais importante do que estar no espaço é a troca que ele possibilita. “O Grupo Boticário tem como propósito ser o maior e melhor ecossistema de beleza para o mundo. Para isso, precisa fazer parte de vários ecossistemas e, aqui, temos outras grandes empresas, de diversos segmentos, o que contribuiu para seguirmos nosso objetivo”, disse. “A gente faz inovação, mas é sempre com parceiros, com a ajuda de muitas pessoas. Estar aqui nos conecta, nos traz para um outro momento, por isso é um prazer e uma honra fazer parte do Habitat Senai”, completou.

O vice-presidente da Fiep, João Alberto Soares de Andrade, destacou o fato de o Senai disponibilizar essa oportunidade de conexão entre as indústrias. “O Sistema Fiep tem uma preocupação muito grande em trazer players para o Habitat para que a área de inovação seja de conhecimento compartilhado”, afirmou. “O Senai tem essa função, foi criado para ajudar a indústria e o Habitat é um espaço da indústria”, finalizou.

Sobre Grupo Boticário
Um dos maiores grupos de beleza do mundo, o Grupo Boticário é uma empresa brasileira presente em 50 países. É dono das marcas O Boticário, Eudora, Quem Disse, Berenice?; BeautyBox, Vult, O.U.i, Dr. JONES, Tô.que.tô, Truss, e do marketplace Beleza na Web, além de atuar com produtos licenciados como Australian Gold, Bio Oil, Nuxe, e Pampers e sua divisão para o mercado B2B. Essa interação entre diferentes marcas, ativos, plataformas, rede de franqueados, representantes, distribuidores, varejistas, sellers e fornecedores formam o ecossistema de beleza do Grupo Boticário que oferece, ainda, soluções digitais de gestão de negócio para o varejo brasileiro por meio das suas marcas Mooz, Casa Magalhães e GAVB. São mais de 18 mil colaboradores diretos, com mais de 4 mil pontos de venda em 1.780 cidades brasileiras.

Habitat Senai Corporações
Inaugurado no segundo semestre de 2021, o Habitat Senai Corporações é um espaço colaborativo e de troca de experiências entre empresas inovadoras e o Sistema Fiep. Atualmente o ambiente de inovação conta com nove habitantes, sendo elas: Bosch, CNH Industrial, Furukawa, Grupo Boticário, Klabin, Pride, RAC Engenharia, Renault e Rumo.

Podem participar da seleção pessoas jurídicas de direito privado de médio ou grande porte que tenham interesse em aportar recursos em serviços de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), Consultorias, Metrologias e Educação Executiva junto ao Senai PR e/ou IEL.

senaipr.com.br/tecnologiaeinovacao/nossarede/habitat

Janine Mathias realiza turnê “O Rap do Meu Samba” e faz show gratuito em Curitiba

A apresentação acontece neste sábado, dia 19, às 20h, no Sistema FIEP. Mostrando o repertório “Devoção”, artista esquenta para o lançamento do seu álbum homônimo e passa, ainda, por Ponta Grossa (24/11), Londrina (25/11), Guarapuava (07/12) e Pato Branco (08/12)

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(Crédito: Niceli Silva)

Até o mês de dezembro, Janine Mathias realiza uma turnê concentrada no estado do Paraná. Durante os shows, canções inéditas de seu próximo álbum, ‘Devoção’, serão entoadas para abrir caminhos do registro que será lançado, em 2023, sob a produção musical de Rodrigo Campos. No repertório, uma celebração da cultura preta e do samba, conectando-se também com o soul e hip hop. Faixa a faixa, expõe influências que passam por Leci Brandão e Fabiana Cozza. Dando o tom das noites, "Barracão é Seu" (João da Gente), a autoral "Me Ilumina" e outras importantes composições.

Agenda, batizada “O Rap do Meu Samba”, une, afinal, dois gêneros musicais que identificam também duas pontas da trajetória desta que é dona de uma voz forte e marcante.

Durante a circulação - que passa por Curitiba (19/11), Ponta Grossa (24/11), Londrina (25/11), Guarapuava (07/12) e Pato Branco (08/12) - Janine Mathias será acompanhada por uma banda formada por Gustavo Moro, no violão de 7 cordas, responsável também pela direção musical do espetáculo; Nábio Rodrigues, baixo e cavaco; e Serginho Pires, na percussão e nos efeitos. Em Curitiba, Léo Fé e Rodrigo Campos farão uma participação especial.

“A gente está num momento muito importante onde ser artista é uma prova de amor à vida. Acredito que, depois da pandemia, só está na arte quem no fundo ama viver com e por ela. A importância desses palcos vem de conseguir ir ao encontro do público, de cantar a minha própria história, de reexistir e, principalmente, de realizar o espetáculo com toda a estrutura que todo artista merece”, conta. “O samba cura, são as rimas que me permitem me adaptar a cada passo. E cada dia mais meu trabalho tem sido possível através de uma coletividade. A arte do encontro me eleva e faz possível que essa música chegue onde eu não conseguiria ir sem ela”.

“Mais que um dom: minha devoção, minha razão pra sonhar.”

Vale destacar: esse projeto é patrocinado pela COPEL e pela Lei de Incentivo Estadual à Cultura - Profice, além de possuir também apoio institucional do Sesi Cultura.

SOBRE JANINE

Brasiliense radicada em Curitiba há 10 anos, Janine Mathias é cantora, compositora, atriz e empreendedora cultural.

Reconhecida pela sua cadência musical, é filha de sambista e irmã do produtor musical Afrorraga. Tem a música como missão ancestral, passeando pelo rap e pelo samba.

Já dividiu palco com grandes nomes, como Criolo, Sandra de Sá, Iria Braga, Samba do Compositor Paranaense, Toninho Gerais, As Bahias, Mulamba, Machete Bomb, DJ Donna, DJ Miria Alves, DJ NYAC, Cida Airam, Mãe Orminda, Tássia Reis, Raíssa Fayet, Tuyo, Cortejo Afro.

Em 2021, desfilou na SPFW, na coleção Sankofa, de Naya Violeta, e foi aplaudida por sua energia na passarela cantando “Samba dos Ancestrais”, de Martinho da Villa.

FOTOS AQUI :)

SERVIÇO

Circulação “O Rap do Meu Samba”

Curitiba
Janine Mathias no Sistema FIEP, na Unidade Centro
19 de novembro, sábado, às 20h
Entrada Gratuita
Endereço: R. Paula Gomes, 270 - São Francisco, Curitiba - PR, 80510-070
Ponta Grossa
Janine Mathias no Conservatório Maestro Paulino
24 de novembro, quinta-feira, às 20h
Entrada Gratuita
Endereço: R. Frederico Wagner, 150 - Olarias, Ponta Grossa - PR, 84043-560

Londrina
Janine Mathias no Auditório Sesi-Senai,
25 de novembro, sexta-feira, às 19h30 horas
Entrada Gratuita
Endereço: R. Belém, 844 - Centro, Londrina - PR, 86026-040

Guarapuava
Janine Mathias no Sesi
07 de dezembro, quarta-feira, às 20h
Entrada gratuita
Endereço: R. Cel. Lustosa, 1736 - Batel, Guarapuava - PR, 85015-340

Pato Branco
Janine Mathias no Sesi
08 de dezembro, quinta-feira, às 20h
Entrada gratuita
Endereço: R. Xingu, 833 - Amadori, Pato Branco - PR, 85502-090

Sesi Cultura leva espetáculo “Flamenco para Todos” para seis cidades do Paraná

Fusão de poesia, guitarra e baile flamenco encanta pela beleza e cultura espanhola
Que tal assistir a um espetáculo de Flamenco? A proposta é do Sesi Cultura Paraná, que em julho leva a atração gratuita a seis cidades do Paraná: Curitiba, Pato Branco, Guarapuava, Londrina, Santo Antônio da Platina, Londrina e Arapongas.

O espetáculo se serve da arte flamenca num diálogo contemporâneo com as obras "Poemas Del Cante Jondo" e "El Romancero Gitano" do poeta e escritor espanhol Federico Garcia Lorca, um dos maiores expoentes desta arte (1898 – 1936), numa visão do poeta sobre a dança e a cultura tradicional espanhola, misturando-se em verso, guitarra e baile flamenco.

“Flamenco Para Todos” intercala uma seleção romântica de poemas do escritor espanhol com dança e melodia numa homenagem a este autor surrealista que tanto encantou e encanta corações apaixonados, patriotas e amargurados, e que até hoje vibra com sua força latina, pulsante na língua e na cultura espanhola contemporânea tão propagada pelo mundo.

O espetáculo será apresentado ao vivo e traz em cena um ator, um violonista e duas “bailaoras” (dançarina de Flamenco), intercalando cenas entre poemas, baile e guitarra flamenca. Para não perder na sonoridade e métrica da poesia de García Lorca, o espetáculo é falado na língua espanhola original.

A montagem busca aproximar o público da dança flamenca e da sua história, costurada pela influência do poeta e dramaturgo Federico Garcia Lorca, importante nome do âmbito teatral e literário que contribuiu veementemente com o flamenco e a disseminação da cultura espanhola ao redor do mundo.

SERVIÇO:
Sesi Cultura Paraná apresenta o espetáculo de dança e teatro “Flamenco Para Todos”
Entrada franca. Ingressos devem ser retirados no local, com 30 minutos de antecedência; exceto em Guarapuava, que podem ser retirados antecipadamente na recepção do Sesi.

Dia 14/07, 19h – Curitiba
Centro Cultural Sistema Fiep – Unidade Dr. Celso Charuri
Rua Paula Gomes, 270 São Francisco – Curitiba PR
Tel.: (41) 3271 9958

Dia 15/07, 19h – Pato Branco
Centro Cultural Sesi Pato Branco
Rua Xingú, 833 – Amadori – Pato Branco – PR
Tel.: (46) 3220 5524
Contribua voluntariamente com 1kg de alimento não perecível, uma caixa de leite ou um livro.

Dia 16/07, 19h – Guarapuava
Teatro Sesi Guarapuava
Rua Coronel Lustosa, 1736 – Guarapuava – PR
Tel. (41) 9 8855 6923

Dia 20/07, 19h – Santo Antônio da Platina
Teatro Sesi Santo Antônio da Platina
Rua José Vieira Gusmão, 859 (próx. BR 153, km 40) – Santo Antônio da Platina – PR
Tel.: (43) 3534 8183

Dia 21/07, 19h – Londrina
Auditório Sesi/Senai Londrina
Rua Belém, 844 (entrada pela rua São Vicente) – Londrina – PR
Tel.: (43) 9 8850 9066

Dia 22/07, 20h – Arapongas
Teatro Sesi Arapongas
Rua Guaratinga, 2247 Parque Industrial II – Arapongas – PR
Tel.: (43) 3275 8868 e (43) 9 8808 7802

FICHA TÉCNICA
Das obras El Cante Jondo & El Romancero Gitano Federico García Lorca
Direção de Produção ST produções Teatrais
Direção e Interpretação Sandro Tueros
Músico e Compositor Alê Palma
Bailaoras intérpretes criadoras Fernanda Gimenez e Tânia Moruna
Figurinos Marcelo Salles e André Posselt
Cenários Guenia Lemos
Projeto de iluminação RZLUZ
Caracterização Felipe Emmanuel Prochmann
Maquiagem Pedro Laurentino Luiz
Adereços de cena Máscaras & Fantasias
Designer gráfica Guenia Lemos
Filmagem, Montagem e Edição de vídeo BR Filmes
Direção cinematográfica Orlando Brasil
Diretor de Fotografia Paulo Silveira
Assistente de Direção Nathalia Camargo
Câmeras Edson Roberto Martins
Operador de Luz Rodrigo Ziolkowski
Técnico e montagem de luz Bruno das Almas Ferrari
Professor e criador da oficina virtual Victor Emanuel Carlim
Captação de áudio André Kloss e Joaquim Kloss
Edição e mixagem de áudio Kloss Estúdio
Cenotécnico Alfredo Gomes Filho
Costureiras Eunice Salles & Valéria Salles
Realização ST Produções Teatrais
Roteiro e Tradução ao Português Sandro Tueros
Classificação 12 anos
Duração Espetáculo 45 minutos

Fiep promove webinar sobre benefícios da atividade de comércio exterior

Evento gratuito vai discutir as vantagens de atuar no mercado internacional e possibilidades de redução de custos nas exportações

O evento é gratuito e será transmitido pelo Canal da Indústria do Sistema Fiep no Youtube. (Foto: Gelson Bampi)
Por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN/PR), a Federação das Indústrias do Paraná promove, no dia 16 de março, às 16 horas, o webinar “Benefícios no Comércio Exterior. O objetivo é mostrar os ganhos para quem entra na atividade de comércio exterior, vantagens ao emitir o certificado de origem e como as empresas podem obter a recuperação tributária. Serão apresentadas ainda as possibilidades de redução de custos por meio do drawback, que é a suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre produtos que serão exportados, tornando-os mais competitivos.
O evento é gratuito e será transmitido pelo Canal da Indústria do Sistema Fiep no Youtube. As vagas são limitas e as inscrições prévias pode ser feitas neste link.

*** Mais informações no site www.fiepr.org.br/cinpr ou nos emails:caroline.nascimento@sistemafiepr.org.br e camilla.bonnevialle@sistemafiep.org.br

Programação:
16h – Abertura Claudia Schittini – Gerente de Relações Internacionais Fiep
16h07 – Benefícios na Emissão do Certificado de Origem, Márcia A. Demorath Bezerra - Coordenadora de Negócios Certificação de Origem Fiep
16h22 – Benefícios do Drawback, Rafael Zannin – Comprador Internacional
16h37 – Recuperação Tributária, Angelo Virtuoso – Diretor da VISONET e William Silva Pinto – Gestor de Projetos
16h52 – Perguntas e respostas
17h07 – Encerramento
Duração: 75 minutos

Curitiba recebe o terceiro Fórum Internacional de Mobilidade Elétrica e Carros Elétricos, no próximo mês

Transmitido de forma híbrida, o evento receberá especialistas dos mais variados segmentos que envolvem a mobilidade elétrica no Brasil e no Mundo

A capital paranaense será palco de mais um evento voltado para a área renovável no país. A cidade de Curitiba recebe em novembro, entre os dias 17 e 18, o terceiro Fórum Internacional de Mobilidade Elétrica e Carros Elétricos - Fórum Move, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP).

O evento, que vem se consolidando como um dos principais do setor do mercado eletrificado, receberá em 2021 uma versão hídrica, no qual os participantes poderão participar tanto presencialmente seguindo os protocolos de biossegurança impostos pela cidade, assim como de forma totalmente virtual através de plataforma exclusiva.

De acordo com a empresa organizadora do evento, Grupo FRG Mídias & Eventos, os eventos híbridos estão se tornando uma solução importante e viável no mundo justamente por permitir a interação de qualquer lugar do mundo, de forma a agregar valor aos fóruns, congressos e feiras.

Mobilidade elétrica em ganhando cada vez mais espaço

Chamado de Move, o terceiro fórum internacional vem para dar voz ao setor que está demonstrando cada vez mais crescimento no Brasil e no mundo.

Dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos mostram que só em setembro deste ano mais de 2 mil unidades foram comercializadas no Brasil. Neste ritmo, a projeção da associação é que o país termine com mais 30 mil unidades de VEs vendidas no ano, representando um crescimento em torno de 52% sobre 2020.

“2021 se consolida como o melhor ano da eletromobilidade no Brasil, confirmando uma curva de crescimento expressiva desde 2016, em contraste com a queda do mercado doméstico total de automóveis e comerciais leves. Hoje, mais de 66 mil veículos elétricos e híbridos circulam no Brasil” ressalta a ABVE.

Fórum Move terá compartilhamento de conhecimento e alto nível de network

O 3° Fórum Move também vem para ajudar o setor a debater o atual cenário, que apesar de positivo, ainda está abaixo do potencial que possui para fomentar o mercado brasileiro de eletromobilidade.

Tiago Fraga, CEO do Grupo FRG Mídias & Eventos, reforça que o evento contará com a participação de alguns dos principais players do mercado, assim como montadoras, fabricantes, empresas de tecnologia, investidores entre muitos outros profissionais.

O network entre os participantes e o conhecimento trocado estão entre os principais DNA do evento destaca Fraga,e que junto com a possibilidade da feira de eletromobilidade, esse ano, proporcionará ainda mais negócios de alto nível.

“O compartilhamento de conhecimentos, alto nível de network e grandes oportunidades de negócios fazem do Fórum Move Brasil o principal e mais dinâmico evento focado exclusivamente nas demandas e oportunidades do setor de mobilidade elétrica & veículos elétricos” explica ele.

As inscrições para o fórum ainda estão abertas segundo a organização e podem ser acessadas no https://www.forummove.com.br/site/index.php#abrirModal2

A programação, por sua vez, também pode ser acessada no site, e entre as palestras estão temas pertinentes como as políticas públicas do setor de mobilidade elétrica, a importância das baterias para o setor, a infraestrutura e tecnologia que envolve as recargas e a apresentação de cases de sucesso sobre o futuro do setor.

CORECONPR defende o modelo de Menor Preço na nova concessão do pedágio no Paraná

O Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR), com o objetivo de contribuir com o seu conhecimento técnico em prol do desenvolvimento socioeconômico do Estado, tem participado ativamente das discussões sobre o novo modelo de concessão de pedágio a ser implantado nas rodovias paranaenses, com validade para 30 anos. O posicionamento da entidade é contrário ao projeto de concessão no chamado modelo Híbrido, com menor tarifa de pedágio, seguido de maior valor de outorga. No documento emitido pelo CoreconPR ao governador Carlos Massa Ratinho Junior, é defendida a adoção do modelo de Menor Preço.

O Governo de Estado abriu na quinta-feira (04/02) uma série de debates públicos, para ouvir sugestões da sociedade. Várias entidades já se posicionaram, assim como o CoreconPR na defesa para a adoção do modelo Menor Preço, sem cobrança de taxa de outorga, respeitando as melhores técnicas de projetos, para uma tarifa mais barata pelo custo benefício que irá oferecer para a sociedade. Ainda, alerta que a base produtiva do Estado é essencialmente do agronegócio, setor que emprega cerca de 40%, e qualquer sobrecusto impacta na renda do trabalhador e pode comprometer a competitividade dos diversos negócios.

Na carta enviada ao governador, o CoreconPR enfatiza os pontos negativos do modelo Híbrido, que prevê a licitação por menor tarifa, mas ocorrendo empate das empresas, levará quem pagar o maior valor de outorga. A entidade destaca que o valor proposto na primeira rodada com desconto de 15% a 17%, já poderá estar inflado para poder ter margem para uma outorga generosa ao Governo, em caso de empate, que poderá acarretar em preços maiores na cobrança do pedágio. Reafirma a defesa pelo modelo Menor Tarifa, para que não haja outorga nem para o Governo Federal e nem para o Governo do Paraná.

O documento redigido pelos economistas do CoreconPR, apresenta evidências técnicas, que apoiam um programa de pedagiamento que respeite as melhores técnicas de projetos, resultando no melhor custo/benefício para a sociedade, que é a licitação pelo modelo de Menor Preço para os usuários. Também se colocou à disposição para debater o assunto e colaborar para a grandeza do Estado do Paraná.

Acompanhe a Carta:

Carta do CoreconPR sobre a Concessão de Pedágios ao Governador

O Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR), dentro de suas preocupações com o desenvolvimento socioeconômico de nosso Estado e também do País, tem participado ativamente das discussões sobre o novo Programa de Concessões de Rodovias em nosso Estado. Diante de uma situação que impacta toda a cadeia produtiva do Estado do Paraná, que é o preço do pedágio, considerado um dos mais caros do País, a entidade vem manifestar o seu posicionamento contrário ao sistema defendido para as novas concessões, que é o Híbrido. A posição desta entidade é de que o melhor para a economia paranaense e para os usuários das rodovias é o modelo de Menor Preço. Por isso, enviou no dia 05 de fevereiro, o ofício que contém os dados técnicos abaixo, justificando a sua defesa ao Governo do Estado do Paraná.

Introdução

No dia 26 de janeiro do corrente ano ocorreu uma reunião na sede da FIEP com a participação presencial de autoridades do Ministério de Infraestrutura, do Governo Estadual, Parlamentares e Representantes de Entidades de Classe para uma apresentação final do referido Programa. A reunião foi transmitida ao vivo para o público.

Em função dos ocorridos na mesma, a entidade signatária da presente, tomou a decisão de reafirmar a sua posição pela manutenção do julgamento das licitações pelo chamado critério de Menor Tarifa e, fazer considerações sobre alguns pontos críticos do Programa e dos debates.

No início do ano passado foi reunido um grupo de representantes para discutir o Programa, envolvendo um grande número de Entidades, Câmaras Municipais, Prefeituras, Assembleia Legislativa e a Bancada Federal. Esta última apresentou um manifesto descrevendo o histórico da questão, adotando um posicionamento em favor do Modelo de Menor Tarifa, o qual foi endossado por toda a Comunidade referida.

Imediatamente resultou no apoio de diversas Entidades e Movimentos, inclusive com a criação de uma Comissão Especial na Assembleia Legislativa, resultando num respaldo ao Governo do Estado para que não abrisse mão da Menor Tarifa, especialmente porque a população do Estado já foi massacrada durante mais de duas décadas pelos pedágios dentre os mais caros do País e, em contrapartida desfrutando de uma malha rodoviária repleta de deficiências e obras não realizadas.

Se pudéssemos fazer a conta do quanto foi o sobrecusto pago pela nossa economia nesse período, chegaríamos a valores consideráveis (de vários bilhões de reais de diferença) a mais do que se tivéssemos as tarifas do tipo das BRs 116 e 376 que cruzam nosso Estado, as quais estão próximas de um quarto do valor das tarifas do Anel de Integração do Paraná, além de totalmente duplicadas.

Modelo

— Na reunião na FIEP com as Autoridades do Minfra, com atraso de cerca de um semestre, tivemos enfim o conhecimento do projeto, o qual traz efetivamente grandes avanços tecnológicos e estruturais para nossas vias. É evidente que alguns detalhes poderão ser melhorados, mas isso não desmerece sua alta qualidade e inovação.

— A grande divergência permanece no Modelo de Licitação, quando o Minfra insiste no Modelo Híbrido. Primeiramente é fundamental afirmar que neste Modelo ou no de Menor Tarifa, os Projetos de implantação não se alteram, pois é igual para qualquer dos casos. Assim, não se faz necessário misturar os conceitos dos projetos com os dos modelos.

— O que é o Modelo Híbrido? No julgamento das licitações ambos partem de um mesmo preço de referência para se atingir os objetivos, entretanto no modelo de Menor Tarifa os concorrentes que satisfaçam as exigências técnicas e legais apresentam suas propostas de desconto sobre o valor de referência e ganha quem oferecer o maior desconto, propondo a menor tarifa para os usuários.

No Modelo Híbrido os concorrentes também apresentam propostas de descontos, mas tendo um limite de 15% a 17% (quinze a dezessete por cento). Ocorrendo empate entre concorrentes passa-se para um segundo critério, aquele que oferece a maior outorga ao Governo. Ora, se algum concorrente se dispõe a dar maior valor de outorga mantendo o preço que vai cobrar dos usuários, é óbvio que o preço proposto na primeira rodada com desconto de 15% a 17% já é inflado e tem margem para permitir dar outorga generosa ao Governo, mas cobrando essa diferença nas tarifas do pedágio em caso de empate.

Este fato se assemelha a uma tributação disfarçada que o governo tende a cobrar, intencionalmente ou não, justamente sobre um segmento deficiente de nossa economia, qual seja a infraestrutura de transportes terrestres, encarecendo o valor do esforço de investimento e levando a que se gaste muito mais para um mesmo resultado macroeconômico (maior custo benefício).

Estudo feito para a FAEP em 2005 avaliou que aproximadamente 40% do valor das tarifas pagas no Anel de Integração se referiam à amortização das outorgas. Outro elemento de custos significativo foi a absurda tributação dos pedágios pelo ISS das Prefeituras, que se torna maior se maior for a sua base (tarifa).

Algumas vozes se mobilizaram para ao menos ampliar o valor de desconto permitido na primeira fase, passando para a faixa de 20% a 30%, entretanto isso também é descabido por pelo menos dois pontos: é uma ofensa à livre concorrência e, nas licitações de BRs nos últimos dois anos pela Menor Tarifa, os descontos ultrapassaram 40%, pois muitos dos concorrentes têm “fatores externos” que lhes permitem cobrar menos e remunerar adequadamente os seus serviços, beneficiando a economia.

Os exemplos estão aos nossos olhos, usando a BR-116 entre Curitiba e São Paulo (± 400 km) se paga R$ 19,80, um valor total de pedágios menor do que de Curitiba a Paranaguá BR 277 (± 100 km) = R$ 21,70. A razão básica está em que na licitação BR-277 houve pagamento de Outorga, ou seja, foi o tal modelo do quem paga mais pela outorga ganha a concessão. Várias empresas e cooperativas que partem do interior do Estado para Paranaguá fizeram contas de avaliações sobre o impacto dessas diferenças de preços, demonstrando quanto às cadeias produtivas poderiam ter economizado se a BR 277 estivesse nos padrões de preços da BR 116. Os resultados são dramáticos.

— A garantia de cumprimento dos contratos tem sido usada como argumento de defesa do Modelo Híbrido, o que não tem propósito. O que realmente garante os resultados é a qualidade dos competidores, o volume e qualidade das garantias entregues, o histórico cadastral deles — ficha limpa — e a rigidez no controle da execução dos projetos.

A tentativa de dizer que o novo Modelo dá tal garantia é uma fantasia para tentar justificar a retomada do pagamento de outorgas. O tipo de garantia aqui defendida, a qual se considera mais consistente, é a criação de “depósitos financeiros de caução”, constituídos em valores fortes, em títulos de Governo e representativos na dimensão do projeto.

No formato proposto, 70% dos valores seriam paulatinamente liberados em sincronia com a execução dos investimentos previstos no edital, mas os restantes 30% do lastro só o seriam depois de executado e auditado o integral cumprimento dos investimentos. Como o Programa compreende grandes extensões de vias para cada concessão, somente grandes grupos terão condições de enfrentar o risco, logo não terão dificuldades em constituir as garantias. Aliás, a repartição em grandes extensões é uma questão que deveria ser revista nas próximas licitações, porque dificulta a formação e o ingresso de consórcios regionais e favorece a desnacionalização da atividade.

Projeto Técnico da Concessão

— O Modelo Híbrido apresentado tem uma questão interessante: se o ganhador da licitação recorrer a empréstimos em moeda estrangeira, poderá ser criado um acréscimo de tarifa para constituir um fundo de garantia para eventuais prejuízos em flutuações cambiais (hedge), o qual será incorporado à tarifa. Inicialmente deve-se registrar que quem não tiver lastro financeiro para suportar os riscos do negócio não pode concorrer, também vem a pergunta: Mas se não ocorrer o risco, o adicional pago pelos usuários será devolvido a cada um?

Os contratos de concessão usualmente preveem que periodicamente sejam feitas revisões tarifárias em função de fatos imprevistos, exatamente para cobrir tais casos, logo não cabe se estabelecer mais este ônus prévio e incabível. Adicionalmente, há pouco tempo tivemos em nosso Estado decisões judiciais que determinaram reduções tarifárias de pedágios — compliance — como punição por desvios de conduta em cobranças efetuadas, fato que está mobilizando especialmente empresas de maior porte e usuários frequentes a ingressarem com procedimentos judiciais para reaver os sobrepreços pagos, causando uma jurisprudência fazendo com que o Modelo Híbrido, além de onerar mais o custo Brasil e o custo Paraná, pode trazer mais desgaste político a esta governança, além de custos superiores ao benefício oferecido pela outorga.

— Os reajustes tarifários como propostos para a duplicação de trechos são uma impropriedade do projeto, pois entende-se que as tarifas são resultantes de uma fórmula que considera custos fixos e variáveis comparados aos volumes de tráfego. A proposta de permitir um reajuste automático de 40% quando da conclusão da melhoria projetada fere a relação técnica e provavelmente vai levar a que algumas tarifas fiquem próximas das atuais. O projeto já ampliou os prazos de concessão para os longínquos 30 anos, exatamente para permitir uma melhor condição de diluição de custos, atenuando impactos tarifários. O usual nesses casos é a adoção dos chamados gatilhos de compatibilização, para adequar a remuneração dos Concessionários paulatinamente às melhorias introduzidas na operação, levando em conta outros fatores, inclusive o aumento de tráfego que disparou o gatilho. A forma como é apresentada esta proposta conflita com os anseios da sociedade, do setor produtivo, logístico e dos princípios de sua governança.

A TIR — Para determinação do valor de referência da tarifa de pedágio, o Minfra, usando metodologia da ANTT, estabeleceu para as novas concessões de rodovias, a TIR, neste caso estabelecida como “não alavancada” e anual de 8,47%.

Aplicando-se a TIR de 8,47% em todo o período de 30 anos de duração da concessão de 30 anos, obtém-se 10,46 vezes o capital investido, isto é, R$ 100,00 após 30 anos, a valores atuais, serão R$ 1.146,00. O retorno do capital investido seria de: 9,06 vezes, caso da TIR não alavancada fosse reduzida para 8%, portanto qualquer redução na TIR, mesmo que centesimal, terá elevado impacto na tarifa de referência na nova concessão de rodovias.

Tal redução é factível e necessária. Acrescente-se ao fato de que a concessão será um monopólio, i.e., não existirá outra concessionária operando na mesma rodovia compartilhando ou angariando usuários, mas será decorrente da ínfima redução da TIR de 8,47% para 8%, aplicada ao CAPEX.

Novos investimentos no valor de R$ 0,2 bilhões poderiam ser realizados, ou mesmo aplicados na redução de tarifa para os usuários, se houvesse ínfima redução da TIR de 8,47% para 8% ao CAPEX do projeto de R$ 42 bilhões.

Na apresentação foi destacada a TJLP de 2,25% e 0,75% para financiamentos com prazo até 5 anos ou superior, respectivamente. Considerando-se na análise da TIR essas TJLP e a TIR não alavancada de 8,47%, resulta numa TIR anual alavancada pelo empréstimo superior a 15%. Essa TIR alavancada permite a redução da TIR não alavancada dos atuais 8,47%, para 8% e mesmo para 7%.

Duplicações — Também na proposta o Minfra fixou um acréscimo tarifário de 40% quando a rodovia passa de pista simples para pista dupla, o denominado grau tarifário. Esse acréscimo de um lado serve para assegurar com maior probabilidade para o futuro concessionário priorizar as obras de duplicação, de outro é uma carga adicional para os usuários. Acrescenta-se que o grau tarifário em outras concessões no Brasil é ao redor de 25%. Os 15% a mais no degrau tarifário no Paraná serão um valor a onerar os produtos transportados no Estado, espécie de tributo compulsório, que afetará a competitividade dos mesmos e o nosso desenvolvimento.

Base legal

Em síntese específica, as propostas acima estão em sintonia com o que dispõe a Lei 10.233/2001, artigos 2º e 3º, in verbis:

Art. 2o O Sistema Nacional de Viação — SNV é constituído pela infraestrutura viária e pela estrutura operacional dos diferentes meios de transporte de pessoas e bens, sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Parágrafo único. O SNV será regido pelos princípios e diretrizes estabelecidos em consonância com o disposto nos incisos XII, XX e XXI do art. 21 da Constituição Federal.

[ ... ]

Art. 4o São objetivos essenciais do Sistema Nacional de Viação:
I – dotar o País de infraestrutura viária adequada;
II – garantir a operação racional e segura dos transportes de pessoas e bens;
III – promover o desenvolvimento social e econômico e a integração nacional.

§ 1o Define-se como infraestrutura viária adequada a que torna mínimo o custo total do transporte, entendido como a soma dos custos de investimentos, de manutenção e de operação dos sistemas.

§ 2o Entende-se como operação racional e segura a que se caracteriza pela gerência eficiente das vias, dos terminais, dos equipamentos e dos veículos, objetivando tornar mínimos os custos operacionais e, consequentemente, os fretes e as tarifas, e garantir a segurança e a confiabilidade do transporte. (Grifo nosso)

Conclusões

Os Deputados Federais do Paraná em reunião no final de 2020 com a Empresa de Planejamento e Logística — EPL enfatizaram a posição de que não abrem mão de um leilão de menor tarifa para as Rodovias de Integração do Paraná. Segundo eles, a tarifa mais baixa é a pauta deles até convencerem o Governo Federal. Hoje está encaminhado um sistema misto (híbrido), com limite de desconto e cobrança de cessão onerosa.

Para nós, o modelo deve ser o de investimento em menor tarifa. Não pode ter outorga nem para o Governo Federal e nem para o Governo do Paraná. O paranaense já pagou demais por causa dos contratos firmados na década de 1990 e, por isso, não vamos aceitar outorga alguma neste novo processo.

Em procedimento similar, os Deputados Federais e os Senadores do Paraná foram signatários de ofício ao Ministro da Infraestrutura defendendo o modelo de concessão pela menor tarifa, pois as tarifas de pedágio se constituem hoje num fator de perda de renda e competitividade de nossas cadeias produtivas. Como nossa base produtiva é essencialmente do Agro, somente cerca de 40% do emprego está na lavoura, portanto qualquer sobrecusto impacta na renda de trabalhadores de uma infinidade de outros segmentos, além de comprometer a competitividade geral dos diversos negócios.

Hoje as tarifas dos pedágios do Paraná estão entre as mais caras do País, enquanto em contrapartida o padrão de nossa malha não condiz com a tarifa paga pelo paranaense, salvo raras exceções.

Diante das evidências técnicas, fizemos solicitações ao governador, que diante de tais fatos, lidere a implantação de um programa de pedagiamento de rodovias que respeite as melhores técnicas de projetos, resultando no melhor custo/benefício para nossa sociedade, que é a Licitação pelo modelo de Menor Tarifa para os Usuários e, assim passe para a história de nosso Estado como o Governador que fez a grande reforma do sistema rodoviário de nosso Estado, reduzindo custos operacionais e aumentando a competitividade de nossa economia.

Incentivo à inovação em cooperativas do Paraná é tema de palestra em Curitiba

CEO da Winov, Adriel Pereira, falou aos participantes sobre como a inovação é o diferencial de um negócio

Adriel Pereira, CEO da Winov durante o evento.
Foto: Divulgação

Na tarde da última terça-feira (28), aconteceu no Centro de Eventos da FIEP o Encontro Estadual de Inovação para o Cooperativismo Paranaense, um evento promovido pelo Sistema Ocepar que reuniu as cooperativas paranaenses para celebrar a conclusão do primeiro ciclo do Programa de Inovação do Cooperativismo Paranaense, que tem por objetivo fomentar a cultura da inovação nas cooperativas. E a Winov foi uma das empresas convidadas.

A empresa paranaense de cloud participou do evento com seu CEO, Adriel Pereira, contando um pouco sobre a história da empresa e como a inovação faz parte do cerne da companhia “A Winov nasceu de uma maneira inovadora, basicamente fizemos ela viver em meio ao caos de muitas pessoas dizendo que não daria certo, pois quando começamos o universo cloud ainda era pouco conhecido aqui no Brasil. Porém, a persistência nos fez nunca desistir e sermos o que somos hoje. Esse evento me deu a oportunidade de compartilhar um pouco da minha experiência, para poder inspirar os jovens cooperativistas do Paraná”, finalizou Adriel.

Informações para a Imprensa:

Sobre a Winov
A Winov nasceu com um único objetivo: entregar uma Cloud realmente corporativa aos nossos clientes. Somos uma empresa comprometida em oferecer qualidade em nossos serviços e, de fato, preocupada com o core do seu negócio. Para que isso funcione de verdade, somos extremamente transparentes em nossa comunicação e garantirmos a qualidade de nossa solução utilizando softwares e hardwares líderes do quadrante mágico do Gartner, disponibilizando alta performance e acessibilidade. Nosso objetivo é tornar a infraestrutura descomplicada e segura para nossos clientes, de mãos dadas, para que você possa focar apenas no core do seu negócio. Unimos tudo isso a um atendimento personalizado e humanizado, pois "somos pessoas que atendem pessoas".

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Telefone: (41) 3122.9600
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Adriel Pereira, CEO da Winov durante a palestra | Foto: Divulgação

MANO A MANO TRIO COMEMORA 10 ANOS LANÇANDO DVD EM HOMENAGEM A JOÃO BOSCO E FAZ SHOW COM O MÚSICO, EM CURITIBA.

*Ingressos já à venda pelo www.diskingressos.com.br

MANO A MANO TRIO COMEMORA 10 ANOS LANÇANDO DVD EM HOMENAGEM A JOÃO BOSCO E FAZ SHOW COM O MÚSICO, EM CURITIBA.

O Mano a Mano Trio registrou em DVD, o primeiro da carreira do grupo, um repertório dedicado ao compositor e cantor João Bosco. A gravação foi este ano, em Curitiba, e contou com a presença do ilustre homenageado. João Bosco participou da gravação de dois clipes: Sinhá (Chico Buarque e João Bosco) e Incompatibilidade de Gênios (Aldir Blanc e João Bosco), que gravou ao lado de outro ícone, Raul de Souza. O trombonista e saxofonista também tocou em um pot-pourri de Babalu de Dakar e Beirando a Rumba, ambas de Bosco.
O DVD tem direção e produção de Marcio Juliano, direção audiovisual de João Marcelo Gomes e direção musical do próprio Trio.
Os shows de lançamento irão acontecer, em Curitiba, em dezembro. Uma das apresentações contará com a presença de João Bosco, dia 08/12 (domingo), às 19h, no Centro de Eventos Sistema FIEP (Sesi) e será patrocinado pelo SESIPR.
Dias 13, 14 (sexta, sábado, às 20h) e 15/12 (domingo, às 19h), o show será apresentado pelo Trio, no Centro Cultural Sistema FIEP – Teatro (Unidade Dr. Celso Charuri).
O Mano a Mano Trio é um grupo de música instrumental formado por Sérgio Albach (clarinete), Glauco Sölter (contrabaixo) e Vina Lacerda (percussão), que apresenta uma formação não usual e de sonoridade peculiar. Desenvolve um trabalho que valoriza a música brasileira, com repertório que reúne clássicos e vertentes modernas da MPB, distinguindo-se pelos arranjos elaborados mesclados à improvisação. Já há alguns anos os músicos vêm fazendo conexões com o cantor e compositor mineiro. João Bosco já fez show ao lado do trio, em 2017, em Curitiba; em 2018, na reinauguração do Teatro Paiol; neste ano, em Maringá. “Todas as vezes que me encontro com o Mano a Mano Trio é um prazer que se renova. Músicos da maior competência e um astral nas alturas. Tem DVD novo chegando: Oba! Vamos tocar juntos novamente”, comenta Bosco.
“O João Bosco sempre foi um ídolo para nós do Mano a Mano, pois ele representa a identidade musical brasileira. Esta oportunidade nos permitiu mergulhar ainda mais na sua obra e fazer versões instrumentais de algumas músicas, a partir da nossa leitura, com a nossa sonoridade. Este projeto permitiu estreitarmos nossa relação e nossa amizade com ele”, declara Glauco Sölter.
O registro audiovisual inclui ainda músicas pouco ouvidas como Varadero (1989) e Funk de Guerra (1989). Sem dúvida, o trabalho será um importante marco na trajetória do grupo que comemora 10 anos de carreira.
“É um privilégio gravar o primeiro DVD do Mano a Mano Trio com a obra e a participação de João Bosco. Estar com um dos maiores artistas da nossa música, compartilhando sua genialidade e generosidade, é um marco muito especial na trajetória do Mano a Mano, Trio”, comemora Vina Lacerda.

Repertório do DVD MANO A MANO TOCA JOÃO BOSCO:
1 - Tiro de Misericórdia (Aldir Blanc/João Bosco) / Holofotes (Antonio Cícero/João Bosco/Waly Salomão)
2 - Pixinguinha 10x0 - João Bosco
3 - Varadero (João Bosco)
4 - Mano a Mano (Chico Buarque/João Bosco)
5 - Funk de Guerra (João Bosco)
6 - Corsário (João Bosco)
7 - Beirando a Rumba (Francisco Bosco/João Bosco) / Babalu de Dakar (João Bosco) - com participação de Raul de Souza
8 - Incompatibilidade de Gênios (Aldir Blanc/João Bosco) - com participação de João Bosco e Raul de Souza
9 - Sinhá (Chico Buarque/João Bosco) - com participação de João Bosco
10 - Cobra Criada (João Bosco/Paulo Emílio)
Este projeto foi incentivado pela Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. E conta também com o apoio do SESIPR.

SERVIÇO:

Show de lançamento do DVD Mano a Mano Trio Toca João Bosco

*Com a presença de João Bosco

Data e horário: 08/12 (domingo), às 19h.

Local: Centro de Eventos Sistema FIEP (Sesi) / Av. Comendador Franco, 1341 - Jardim Botânico / 41 3271-7719 ou 41 3271-7741
Ingresso: R$ 50 e R$25 (meia)

Vendas pelo www.diskingressos.com.br

Classificação: Livre
Duração: 60 minutos

*Com o Trio Mano a Mano

Data e horário: 13, 14 e 15/12 (sexta, sábado, às 20h) e (domingo, às 19h)

Local: Centro Cultural Sistema FIEP – Teatro (Unidade Celso Charuri) - Rua Paula Gomes, 270 / 41 3271-9284

Ingresso: gratuito
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos

CONTATOS:

Produção
Marcio Juliano da Silva
marciojulianocontato@gmail.com