ENGIE implementa empregos verdes na cidade de Curitiba

Desde o início da PPP da iluminação pública da capital paranaense, 87 empregos sustentáveis foram gerados e 16 em processo de contratação
Curitiba, janeiro de 2024 – O Brasil responde, hoje, por 10% de todos os empregos verdes no mundo, ocupando a segunda colocação entre os maiores empregadores da indústria de geração de energia renovável, segundo o IRENA (The International Renewable Energy Agency). O emprego é uma iniciativa criada com o intuito de buscar uma sinergia entre o mercado de trabalho, a produção de energia e os temas ambientais, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Desde o início da PPP (parceria público-privada) da iluminação pública, firmada entre a ENGIE e a Prefeitura de Curitiba (PR), há quase três meses, foram gerados o total de 87 empregos verdes, entre diretos e indiretos e outros 16 estão em processo de contratação. Essa é uma forma de promover uma transição socialmente justa para uma economia mais sustentável, capaz de geral trabalho em atividades econômicas consideradas “verdes”.
Empregos verdes para uma cidade ainda mais sustentável
A inédita Parceria Público-Privada (PPP) com a ENGIE, empresa líder no setor de energia renovável, visa a modernização, eficientização, expansão, operação e manutenção da infraestrutura da rede municipal de iluminação pública da capital, que trará benefícios significativos para a população, mas ainda mais amigável para o meio ambiente.
O início dos serviços de operação e manutenção do sistema de iluminação pública, que abrangem aproximadamente 160 mil pontos cadastrados em logradouros públicos, ruas, praças, parques, jardins e locais cênicos, foi iniciado em julho, e irá priorizar a eficiência energética e a utilização de tecnologias avançadas.
Dos empregos gerados na PPP de Curitiba, a maior parte se destina às funções operacionais, onde um dos serviços a serem realizados é a substituição das lâmpadas comuns pelas de LED em toda cidade. O diretor de Operações da ENGIE Soluções, Marcus Cunha, diz que o compromisso da emprega é fornecer um serviço com economia e qualidade, algo que não seria possível sem mão-de-obra especializada. “A sustentabilidade é uma realidade e as ações nessa direção devem crescer e ser aprimoradas. É preciso que os projetos sejam, cada vez mais, eficientes e inovadores. Para isso, a tendência é que o mercado apresente novas tecnologias e que as pessoas estejam preparadas para lidar com essa transformação”, afirma o executivo, complementando que o segmento dos empregos verdes ainda tem alguns desafios pelo caminho.
“Passamos por uma série de mudanças no setor, seja com as novas soluções, seja com as inovações do mercado, com o advento dos empregos verdes. Os profissionais de campo precisam se adaptar a essa nova realidade, pois as inovações exigirão que os colaboradores permaneçam em constante aprendizado”.
Segundo Marcus Cunha, esses profissionais não chegam prontos na empresa. “Por se um mercado restrito, a própria ENGIE cria cursos destinados ao público interno, a fim de capacitá-lo. Profissionais da área elétrica são absorvidos e aprendem a trabalhar na iluminação pública sustentável”, finaliza.
Conforme o diretor, a expectativa é de que sejam contratados cerca de 16 novos profissionais para atuarem na PPP Curitiba, nos próximos meses.
No Brasil, a ENGIE, empresa líder em energia renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com capacidade instalada própria de cerca de 10 GW em 77 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade nacional, a empresa possui 100% de sua capacidade instalada proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.

ENGIE anuncia projetos vencedores do Edital de Incentivo à Educação. Paranaenses entre os vencedores

Por meio do Edital de Projetos de Responsabilidade Social “Energia à Educação”, empresa selecionou 30 iniciativas com objetivo principal de diminuir a evasão escolar

A ENGIE Brasil Energia anuncia os vencedores da 1ª edição do Edital de Responsabilidade Social Energia à Educação, voltado a projetos com foco na diminuição da evasão escolar ou no desenvolvimento de novas competências e habilidades para professores e/ou alunos. A expectativa é impactar positivamente oito mil estudantes por meio das 30 iniciativas, que estão distribuídas em 12 estados onde a empresa atua.

Ao todo, a ENGIE recebeu a inscrição de mais de 150 propostas no edital. São projetos de associações, escolas, professores e alunos cujas ações tenham como beneficiários crianças e adolescentes de ensino fundamental e/ou ensino médio, e projetos cujas ações tenham beneficiários diversos, como estudo profissionalizante ou direcionado ao desenvolvimento de professores, por exemplo.

No Paraná, cinco propostas, dos municípios de Ponta Grossa, Palmas, São Jorge d’Oeste, Chopinzinho e Saudade do Iguaçu, foram os vencedores. Cada selecionado receberá o valor máximo de até R$ 30 mil, sendo o investimento total da ENGIE no Edital de R$ 500 mil. Os recursos poderão ser aplicados em aquisição de equipamentos ou insumos/materiais; construção ou reformas; treinamento e qualificação; serviços de terceiros; e outras despesas, desde que devidamente justificadas e relacionadas à proposta.

Confira os projetos selecionados no Estado:
· Ponta Grossa: Ame Mais, Seja Mais, Dance Mais – ABC Projetos Culturais;
· Palmas: Aprender e Crescer – Associação Atlética Atenas;
· São Jorge D’Oeste: Inclusão Digital e Social – Colégio Estadual Dr. Paranhos EFM;
· Chopinzinho: Tecnologia na ponta dos dedos – Escola Municipal Presidente Tancredo Neves;
· Saudade do Iguaçu: Estação educacional de energia fotovoltaica – APMF do Colégio Estadual Duque de Caxias.

A lista completa dos vencedores pode ser acessada em engie.com.br/editaleducacao/

Cerca de 400 mil mudas foram plantadas ou doadas pela Engie no último ano

Cerca de 400 mil mudas foram plantadas ou doadas pela Engie no último ano
Só no Paraná foram produzidas e disponibilizadas 50 mil mudas

Curitiba, julho de 2020 – Uma das principais ações ambientais da ENGIE tem apresentado resultados relevantes não apenas para as localidades onde a Companhia está presente, mas também para a preservação de matas e florestas pelo Brasil. Somando as iniciativas desenvolvidas em diversos estados, cerca de 400 mil mudas de espécies nativas foram plantadas ou doadas somente no último ano – no Paraná, no mesmo período, foram cerca de 50 mil. “Essa ação reitera o compromisso da Companhia com a conservação da biodiversidade, refletido nas diversas iniciativas ambientais que a Companhia desenvolve nas diferentes regiões onde atua, entre elas o Paraná”, comenta Marcio Neves, diretor de Implantação do Gralha Azul Transmissão de Energia, que está sendo desenvolvido em 27 municípios paranaenses.
Presente no estado desde 1998, a Companhia opera também as Usinas Hidrelétricas Salto Santiago e Salto Osório, que integram a história paranaense, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e para a conservação dos recursos naturais. Como exemplos dessa contribuição, destaca-se o plantio de 785 mil mudas no entorno dos nos reservatórios dessas usinas desde 2006. Outra iniciativa de destaque é o Programa de Conservação de Nascentes, desenvolvido com a participação de comunidades rurais, que já preservou cerca de 1.250 nascentes, envolvendo aproximadamente 1.350 famílias.
Nesse contexto também se insere o Sistema de Transmissão Gralha Azul, em implantação Estado do Paraná. “Essa obra segue os preceitos de sustentabilidade exercidos pela Companhia. Entre os 17 programas socioambientais que acompanham as obras de implantação do Sistema, há iniciativas dedicadas à conservação de espécies nativas da flora, tais como o resgate de sementes, o transplante de bromélias e orquídeas, a reposição florestal e a recuperação de áreas degradadas. São ações que se integram a outras práticas de conservação dos recursos naturais, a exemplo de monitoramento e resgate de fauna e educação ambiental”, destaca Marcio.
Para além do Paraná, as iniciativas se estendem a outros 20 estados do Brasil, onde a Companhia mantém sete viveiros, que cooperam para a manutenção dos biomas das regiões onde estão inseridos, por meio da criação de mudas de espécies nativas, doação às comunidades e ações de plantio. Além de contribuir para a conservação da biodiversidade, essa ação tem caráter de conscientização das futuras gerações, pois parte das doações são realizadas em eventos promovidos em escolas e outros ambientes comunitários.
Somam-se à essas ações os investimentos Parques e Unidades de Conservação (UC) em diversas regiões do país. Ao todo, já foram aplicados cerca de R$ 70 milhões na implantação e construção de parques e no apoio à UCs dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Sistema de Transmissão Gralha Azul

Presente no Paraná desde 1998, quando iniciou suas atividades no Brasil, a ENGIE tem no respeito ao meio ambiente um valor fundamental, que, junto à responsabilidade social, orienta todos os seus projetos, como o Sistema de Transmissão Gralha Azul, em fase de implantação. Com o objetivo de melhorar a qualidade do fornecimento de energia no Centro-Sul do Estado, esse projeto – considerado de utilidade pública – vem sendo desenvolvido em total conformidade com a legislação ambiental vigente, acompanhado do diálogo contínuo com a comunidade local.
A Companhia opera usinas hidrelétricas que integram a história do Paraná, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do Estado e também para a conservação dos recursos naturais nas regiões onde estão inseridas. Como exemplos dessa contribuição, destaca-se a produção de cerca de 80 mil mudas de espécies nativas por ano, projetos de conservação da ictiofauna e a proteção de 1,2 mil nascentes de água. Essas iniciativas se somam ao desenvolvimento de projetos sociais, tais como a implantação do Centro de Cultura de Quedas do Iguaçu e ações comunitárias nas áreas de saúde, educação e proteção à infância e à adolescência – às quais foram destinados cerca de R$ 9,5 milhões em recursos nos últimos três anos.
Assim, a implantação do Sistema de Transmissão Gralha Azul segue os mesmos preceitos de sustentabilidade que a Companhia adota historicamente em suas operações no Paraná e em todo o mundo – a ENGIE está presente em 70 países. No caso do projeto, todas as atividades desenvolvidas são devidamente licenciadas pelos órgãos competentes – nas esferas municipal, estadual e federal. Ao mesmo tempo, são adotados métodos e técnicas que visam reduzir, controlar e compensar os impactos sobre recursos naturais, sempre em conformidade legal e com medidas de compensação e minimização dos efeitos do projeto.
O traçado do Sistema de Transmissão Gralha Azul foi projetado de forma a evitar ao máximo o impacto em áreas ambientalmente protegidas e preservadas. A localização das linhas de transmissão foi exaustivamente estudada, bem como a seleção de áreas para instalação das novas subestações. Cabe destacar que a definição locacional atende a uma série de requisitos técnicos, legais, ambientais, sociais e fundiários, que ao longo do processo de licenciamento foram submetidos a vistorias terrestres e aéreas pelos órgãos competentes. O traçado depende, ainda, do atendimento às exigências técnicas estabelecidas pelo Contrato de Concessão da ANEEL, como o distanciamento mínimo de cinco quilômetros entre os circuitos e a permanência das estruturas dentro do “corredor” pré-determinado pelas autoridades.
O projeto inclui uma série de esforços para minimizar a supressão vegetal, tais como o alteamento das torres (para evitar a retirada de árvores em vãos) e o uso apenas de torres autoportantes em áreas de vegetação nativa. Além disso, buscou-se desviar de áreas de preservação, como Reservas Particulares de Patrimônio Natural (RPPN), Reservas Legais, Unidades de Conservação de Proteção Integral, núcleos comunitários, urbanos e turísticos consolidados, entre outros cuidados.
A supressão vegetal necessária é previamente planejada e devidamente autorizada pelos órgãos responsáveis, que também determinam as formas de compensação e reposição. Essa compensação inclui a reposição florestal prevista no Decreto Nº1940/1996 e o atendimento à Lei nº 11.428/2006, denominada Lei da Mata Atlântica, e à Lei nº 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).
Conforme preveem as licenças ambientais concedidas, 17 Programas Ambientais são desenvolvidos ao longo de toda a implantação do projeto, a fim de monitorar, controlar, mitigar e compensar os impactos ambientais decorrentes. Esses programas contemplam monitoramento de flora, fauna e resgate de sementes, identificação e monitoramento arqueológico, educação ambiental, supervisão da construção, recuperação de áreas degradadas e gestão ambiental, entre outros aspectos. O Sistema conta com a presença de dezenas de profissionais, das mais diversas formações, dedicados exclusivamente à área socioambiental, de modo a garantir a conformidade legal das atividades e também a adoção de boas práticas, que ultrapassam o exigido pela legislação, em caráter voluntário.
Desde a fase de planejamento, o projeto Gralha Azul vem sendo realizado com total transparência junto aos públicos envolvidos, em especial as comunidades próximas aos locais por onde as linhas passam. Ainda na fase de estudos, essas comunidades foram informadas sobre a implantação, por meio de audiências e reuniões públicas, bem como visitas a todos às propriedades e proprietários atingidos. Em complemento, são oferecidos diferentes canais de comunicação, com destaque para a Ouvidoria – que conta com uma equipe dedicada a esclarecer dúvidas, registrar manifestações e dar encaminhamento às demandas recebidas.
Cabe destacar, ainda, que além da contribuição ao desenvolvimento econômico por meio do suprimento de energia, o projeto gera múltiplos benefícios nas comunidades locais, como oportunidades de emprego nas áreas de construção civil, ambiental, terceiro setor, saúde e segurança do trabalho. Em todas as áreas, há priorização de contratação de mão de obra local – atualmente, do total de trabalhadores envolvidos, cerca de 60% são da região.
Ancorada na experiência adquirida em 22 anos de implantação de projetos de infraestrutura no Brasil, bem como no compromisso com a sustentabilidade pela qual é reconhecida globalmente, a ENGIE reitera sua total abertura ao diálogo com a imprensa e todas as demais partes interessadas, a fim de manter a sociedade informada sobre a condução de suas atividades.

Sobre a ENGIE

A ENGIE Brasil é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil, com capacidade instalada própria de 10.211MW em 61 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. A empresa possui quase 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de GEE, como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.

Com a aquisição da TAG, a ENGIE é agora também detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km.

Além disso, o Grupo atua no Brasil na comercialização de energia no mercado livre e está entre as maiores empresas em geração fotovoltaica distribuída. A empresa possui ainda um portfólio completo em soluções integradas responsáveis em reduzir custos e melhorar infraestruturas para empresas e cidades, como eficiência energética, monitoramento e gerenciamento de energia, gestão de contratos de fornecimento de eletricidade, iluminação pública, sistemas de HVAC, telecomunicação, segurança e mobilidade Urbana. Contando com 2.300 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2018 um faturamento de R$ 9.3 bilhões.

O Grupo é uma referência global em energia e serviços de baixo carbono. Para fazer frente às mudanças climáticas. Para fazer frente às mudanças climáticas, a ambição da ENGIE é se tornar líder global da transição para uma economia de baixo carbono para os clientes, em particular empresas e autoridades locais. A ENGIE se apoia nas suas atividades chave (energia renovável, gás, serviços) para oferecer soluções competitivas turnkey “as a service”. Com seus 160.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo é uma comunidade de Construtores Imaginativos, comprometidos a cada dia com um progresso harmonioso.

Receita em 2018: 60,6 bilhões de euros. O Grupo está cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI) e é representado nos principais índices financeiros (CAC 40, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não-financeiros (DJSI World, DJSI Europe e Euronext Vigeo Eiris - World 120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).