Ambientes aconchegantes durante o inverno com aquecedores elétricos são os novos aliados contra o Coronavírus

Equipamentos Cadence são as soluções térmicas perfeitas para os meses de frio.
As baixas temperaturas do outono e inverno estão chegando. A previsão para esse ano, principalmente no sul do país, é que as ondas de frios sejam mais intensas do que nos anos anteriores e que, além disso, o frio chegará mais cedo.

Todos já conhecem os benefícios dos aquecedores elétricos, que trazem alívio térmico para qualquer tipo de ambiente. Mas, em tempos de pandemia do Coronavírus (COVID-19), os Aquecedores Elétricos também podem ser grandes aliados para manter o ambiente agradável para ficar em casa.

Isso porque, os especialistas alertam para a importância de deixar os ambientes ventiladores e arejados, mesmo com o clima frio, e os aquecedores elétricos podem ajudar a manter os espaços aquecidos e aconchegantes, mesmo com as janelas abertas.

Pensando nisso, a Cadence – marca da Newell Brands, indica sua linha de aquecedores, que promovem ambientes mais confortáveis, com a temperatura escolhida. Entre as sugestões da marca, destaque para o lançamento do Aquecedor Halógeno Mercury (AQC305), que transforma qualquer espaço em um ambiente quentinho e agradável.

Com um sistema de aquecimento diferenciado, que utiliza elementos de halogênio ao invés das tradicionais bobinas elétricas ou gases, o Halógeno Mercury é um aquecedor elétrico leve e compacto, com alça de transporte que permite ser levado para qualquer lugar da casa. Conta controle de temperatura com três níveis de aquecimento e downloadAttachment&Message%5Buid%5D=172352&Message%5Benvelope%5D%5Bmessage-id%5D=%253C020c01d648ce%2524d3f96c90%25247bec45b0%2524%2540webcable.com.br%253E&Message%5BmailBox%5D%5Bmailbox_id%5D=INBOX&MessageAttachment%5B%5D%5Battachment_id%5D=%3C020c01d648ce%24d3f96c90%247bec45b0%24%40webcable.com.br%3E-1.5sistema de oscilação horizontal, que garante maior alcance e vazão para espalhar o calor pelo ambiente.

Possui ainda com sistema de desligamento automático, no caso do produto ser acidentalmente derrubado. E garante ainda mais segurança através de sua grade frontal para proteger as haletas de aquecimento em caso de quedas.
Uma dica importante para a utilização do produto é manter os ambientes ventilados, mesmo em dias de baixas temperaturas, garantindo assim uma boa qualidade do ar em qualquer tipo de ambiente e, ao mesmo tempo, prevenindo contra a COVID-19.

Com os aquecedores Cadence, ficou fácil aproveitar as estações mais frias do ano, além de combater o Coronavírus, em um ambiente climatizado, aconchegante e sofisticado.
Sobre a Newell Brands Brasil:
A Newell Brands Brasil, líder mundial de produtos de consumo com um amplo portfólio de marcas reconhecidas, entre as quais se destacam: Oster®, Cadence®, Paper Mate®, Sharpie®, Dymo®, EXPO®, Parker®, Elmer’s®, Invicta®, Coleman®, Marmot®, Sunbeam®, FoodSaver®, Mr.Coffee®, Rubbermaid Commercial Products®, Graco®, Baby Jogger®, NUK®, Lillo®, Calphalon®, Rubbermaid®, Contigo®, First Alert®, and Yankee Candle®.

Para milhões de consumidores, as marcas da Newell Brands facilitam a sua vida, onde vivem, aprendem, trabalham e se divertem.

Pesquisas revelam dados sobre crise econômica causada pela pandemia e home office na quarentena

Confira duas sugestões: Crise econômica deve ser longa e duradoura / Trabalho remoto na quarentena tem causado sobrecarga

PAUTA 1

Crise econômica causada pela pandemia será longa e rigorosa como a dos anos 30, aponta relatório feito na UFPR
A pandemia de covid-19, causada pelo novo coronavírus, tem assolado o mundo inteiro e desencadeou uma crise econômica mundial que pode ser comparada à Grande Depressão, ocorrida nos 30 (século XX) após a quebra da bolsa de valores e considerada uma das mais graves recessões econômicas já vividas. É o que revela o relatório “Brasil e o mundo diante da Covid-19 e da crise econômica”, produzido pelo Programa de Educação Tutorial (PET) em Economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Por dois meses o grupo de estudo reuniu bibliografia, acompanhou sites e blogs e seguiu com atenção as questões econômicas procurando constituir um acervo de informações e dados que reflitam o cenário econômico nacional e mundial e que sejam úteis à sociedade. A partir destas observações, os pesquisadores concluíram que a crise deve ser mais longa e mais profunda do que muitos relatórios de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) sugerem.

Um dos motivos que leva a esse entendimento é o fato de que a recuperação das atividades econômicas será difícil, a exemplo dos ramos do turismo, dos esportes e do entretenimento. Essa situação é agravada pela transição produtiva que resultou em novas plataformas não disponíveis para toda a população. O home office, por exemplo, não é uma norma laboral a todos e muitos perderam definitivamente os seus empregos.

De acordo com os estudiosos, na verdade a pandemia funcionou como um gatilho para agravar a crise econômica de boa parte dos países, pois o ritmo de crescimento global já se mostrava débil. “Poucos países antes da pandemia apresentavam crescimento robusto. As medidas exigidas para frear os contágios dessocializam a vida e a economia. Os prognósticos mostram uma queda monumental e não há sinais claros de como poderá ocorrer uma recuperação”, revela Demian Castro, coordenador do projeto e professor do Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

O Brasil é um desses países que já passava por um momento econômico desfavorável antes do coronavírus, ao apresentar recuo da produção industrial, queda dos investimentos, altos níveis de desemprego, informalidade e precarização do trabalho. “Simultaneamente, nunca o Estado esteve tão amarrado e impossibilitado de, pelo menos, articular políticas anticíclicas. Com relação à pandemia, a falta de coordenação com os governos subnacionais, a abertura prematura de atividades econômicas e a falta de uma política industrial de emergência para a cadeia produtiva da saúde colaboraram para agravar este cenário”, analisa o professor.

Crise no mundo
Assim como todos os países foram atingidos pela doença, todos também têm sentido e sentirão, por um tempo, os reflexos econômicos por ela causados. Segundo o relatório, existe uma relação direta entre a forma como os países se posicionaram perante a covid-19 e a saúde com as consequências na economia.

O documento aponta que os países que estão se saindo melhor são os que têm serviços de saúde mais preservados ou souberam prevenir com firmeza seu congestionamento; aqueles que conseguem testar mais e identificar a população de risco; os que mostram maior grau de coordenação; e os que conseguem demonstrar maior autoridade e clareza quanto aos interesses diante das pressões de grupos econômicos de origem comercial.

“Com lockdown, testagem e monitoramento rígidos, China, Coréia do Sul, Nova Zelância, Singapura, Austrália, Alemanha, Cuba, Venezuela e Argentina devem se recuperar mais rápido”, aponta Castro. Ele acredita, ainda, que Brasil e Estados Unidos adotaram um posicionamento errado ao negarem a ciência e não se aparelharem para atender a população, bem como a Índia, cuja situação está fora de controle atualmente. “Para que os impactos sejam sentidos em menor intensidade no Brasil, o país teria que promover um confinamento radical de pelo menos três semanas”.

Confira a matéria completa no site: https://bit.ly/3gLoid0

PAUTA 2
Trabalhar de casa durante a pandemia tem causado sobrecarga nos trabalhadores, revela pesquisa da UFPR
Pessoas que estão trabalhando de casa forçadas pela quarentena encontram-se mais sobrecarregadas e em um ritmo mais acelerado. Em contrapartida, a flexibilidade no horário e não precisar enfrentar o trânsito no deslocamento são os pontos positivos da modalidade. É o que revela uma pesquisa realizada pelo Grupo Estudo Trabalho e Sociedade (GETS) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em parceria com a Rede de Monitoramento Interdisciplinar da Reforma Trabalhista (Remir).

O estudo, que teve o objetivo de compreender as condições gerais dos trabalhadores e a adaptação quanto à mudança do trabalho presencial para o trabalho remoto em razão da crise causada pela covid-19, alcançou cerca de mil respostas de profissionais dos mais diferentes segmentos, categorias e funções, contemplando, na maior parte, trabalhadores do setor público (65,12%) e com alto nível de escolaridade da cidade de Curitiba.

O aumento considerável de dias e horas de trabalho durante a pandemia foi um dos aspectos constatados nos resultados da pesquisa. Do total de trabalhadores entrevistados, 34,44% estão exercendo suas atividades laborais por mais de oito horas diárias, isso é mais que o dobro de pessoas que antes adotavam essa prática, e 17,77% trabalham os sete dias da semana. Para quase metade dos respondentes (48,45%), o ritmo de trabalho ficou mais acelerado no home office.

Giovanni Allam Taborda, analista de tecnologia da informação, não participou da pesquisa, mas também está em home office desde o início de março. Ele conta que tem passado mais horas trabalhando desde que iniciou na modalidade, pois as demandas têm chegado por diversos canais diferentes. “Além dos meios oficiais, chegam tarefas por e-mail e aplicativos de mensagem. Como trabalho na área de redes, os solicitantes geralmente precisam de uma resposta rápida”. Para ele, a atuação profissional agora está mais voltada a cumprir metas e demandas, do que apenas cumprir o horário de serviço.

A maior dificuldade apontada pelos entrevistados, nesse contexto, foi a falta de contato com os colegas de trabalho (60,55%), seguida pelo número de interrupções (54,59%) e dificuldade em separar a vida familiar da vida profissional (52,91%). Sendo que a maioria (61,15%) afirmou ter experimentado alguma dificuldade ao executar o trabalho remotamente. Nesse quesito as pessoas puderam marcar mais de uma alternativa.

Apesar da falta de contato presencial, Taborda revela que no caso dele a comunicação com os colegas melhorou, pois agora são realizadas reuniões de equipe toda semana. “Não era uma prática comum na unidade e agora virou rotina. Cada um descreve o que fez no período e as dificuldades enfrentadas. Tentamos nos ajudar nos desafios e problemas que aparecem”.

Por outro lado, a flexibilidade de horários (69,09%), não enfrentar trânsito (66,23%) e a menor preocupação com a aparência (58,61%) foram citadas como facilidades dessa forma de trabalho. Também nessa questão os respondentes tinham a possibilidade de assinalar mais do que um aspecto.

A grande maioria (87,2%) considera a qualidade do trabalho presencial melhor ou igual ao trabalho desenvolvido remotamente. Em aspectos gerais, 48,34% dos trabalhadores afirmaram que a modalidade possui tanto pontos positivos quanto negativos.

Confira a matéria completa no site: https://bit.ly/2W3BIZM

Restaurantes do Shopping Mueller voltam a atender por delivery

Clientes podem pedir pelo James, Ifood, Rappi, Uber Eats ou 99 food

Nesta quinta-feira (9), o Governo do Estado do Paraná autorizou o funcionamento dos restaurantes dentro dos shoppings para atendimento de delivery. Para a proteção dos clientes, que estão em casa neste momento de isolamento social, os restaurantes do Shopping Mueller estão atendendo através dos serviços de entrega.

São diversos pratos para almoço, lanche ou jantar, em que o pedido é feito virtualmente, através dos principais aplicativos de entrega. Os restaurantes que operam por delivery são: 10 Pastéis (Ifood); Aroma's Gastronomia (Ifood); Bacio di Latte (Ifood); Bubble Kill (Rappi, James e Ifood); Burger King (Ifood e Uber Eats); Camarão Express (Ifood, Rappi e James); Chef Vergé (Ifood); Dark Sugar (Whatsapp (41) 9 8870-5436); Freddo Gelateria (James e Rappi); Its Grill (Ifood); KFC (Uber Eats); Mambembe (Ifood); Maria Açaí (Ifood); Mc Donald's (Ifood, James, Uber Eats e Rappi); Mustang Sally (Ifood); Nutty Bavarian (Ifood); Outback (Ifood); Oven (Rappi, Ifood, Uber Eats e 99 food); Pecorino (Ifood); Pizza Set (Rappi e Ifood); Pop Corn Gourmet (James); Spedini (Ifood); Spoleto (Uber Eats, Rappi e Ifood); Subway (Ifood e Uber Eats); Tasty Salad Shop (James e Ifood); e Zapata (Rappi, Ifood e 99 food).

Os aplicativos de delivery podem ser baixados gratuitamente pela plataforma de download do smatphone, Apple Store ou Google Play. O Shopping Mueller disponibiliza a lista atualizada dos restaurantes no site www.shoppingmueller.com.br.

SERVIÇO:
Shopping Mueller
Local: Avenida Cândido de Abreu, 127 - Centro Cívico, Curitiba (PR)
Telefone: 41 3074-1000
Informações: www.shoppingmueller.com.br
Facebook: www.facebook.com/MuellerCtba
Instagram: @muellercwb

A eficiência na testagem da Covid19 salva vidas

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*Patrícia Munerato

O surto de Covid19 tem afetado social e economicamente países do mundo todo. Por ser tão complexa a situação, há muitas discussões acerca do surgimento do vírus, maneiras de retardar a propagação e as pesquisas para se descobrir a vacina. Porém, há um ponto de concordância entre as autoridades de saúde: a testagem em maior número possível do novo coronavírus é essencial para seu controle.

Em países como o Brasil, onde a doença ainda está em ascensão em diversas regiões, é fundamental realizar testes que tenham uma precisão na detecção do vírus, uma vez que um indivíduo contaminado com o Sars-CoV-2, o vírus da COVID-19, pode transmiti-lo para cerca de seis pessoas, muitas vezes antes mesmo de apresentar os sintomas mais agudos, ampliando exponencialmente a propagação do vírus, segundo o Disease Control and Prevention, o principal instituto nacional de saúde pública dos Estados Unidos.

Em relação à tecnologia, há dois tipos principais de testes atualmente disponíveis para a diagnóstico do Sars-CoV-2: o RT-PCR (sigla em inglês que quer dizer Transcrição Reversa seguida de reação em Cadeia da Polimerase) e o Sorológico.

O RT-PCR consiste em um método laboratorial de diagnóstico molecular, ou seja, que detecta a presença do material genético do vírus. A amostra utilizada é obtida da mucosa das vias respiratórias. Ele é considerado o método padrão ouro, ou seja, o melhor e mais indicado para diagnóstico da COVID-19. E em meio a uma pandemia, com a enorme quantidade de casos confirmados e suspeitos, é imprescindível recorrer a um teste com qualidade e precisão diagnóstica.

A eficiência de um teste é avaliada por dois fatores: sensibilidade e especificidade. A primeira significa a capacidade de detectar o vírus mesmo em concentrações muito baixas. Em alguns infectados, especialmente aqueles em estágio pré-sintomático, a quantidade de partículas virais (ou cópias) pode ser muito baixa. O RT-PCR detecta a partir de 10 cópias do vírus, o que minimiza resultados falsos negativos. Já o conceito de especificidade está relacionado à capacidade de diferenciar “pedaços” do vírus da COVID-19 que não sejam semelhantes a de outros vírus. Em outras palavras, garantir resultado positivo quando houver a presença do Sars-CoV-2, apenas, e negativo em sua ausência, mesmo se houver infecção por outros vírus respiratórios. O RT-PCR tem a capacidade de detectar o vírus nos primeiros dias após o indivíduo o contrair, mesmo sem apresentar sintomas.

O outro tipo de teste, mencionado acima, é o Sorológico. E como ele funciona? Por meio da pesquisa de anticorpos (IgG e IgM) produzidos contra o SARS-CoV-2 numa amostra sanguínea.

O IgM, também chamado de anticorpo de fase aguda da doença, aparece quando a doença está em curso, e só é detectável após o oitavo ou décimo dia da infecção. O IgG, conhecido como anticorpo de memória imunológica, identifica se a pessoa foi exposta ao vírus e, por isso, produziu anticorpos em resposta à infecção. Embora capaz de distinguir infecção ativa (aguda) ou prévia (memória) da COVID-19, a sensibilidade dos testes sorológicos é bastante inferior à PCR. Por isso, a recomendação da OMS – Organização Mundial da Saúde e de autoridades de saúde, para diagnóstico da doença é o RT-PCR, descritos nos principais protocolos mundiais para detecção do novo coronavírus.

Atualmente, já é possível obter um resultado muito rápido do método RT-PCR – em menos de três horas, a partir da análise da amostra. Também há disponibilidade de testes para que o Brasil possa iniciar a testagem em larga escala, com o objetivo de auxiliar os governantes a tomarem as melhores medidas com relação à flexibilização do isolamento social, com um mapeamento preciso dos casos confirmados da Covd19 no país.

*Patrícia Munerato é diretora de Análises Genéticas da Thermo Fisher Scientific, empresa líder mundial em produtos e soluções científicas com presença no Brasil.

Exercícios físicos e COVID-19: o que fazer e o que não fazer

Ricardo Souza, doutor em Educação Física e sócio do Marble Pro Studio, explica como usar o exercício físico como estratégia para fortalecer o sistema imune durante a pandemia
Nesse momento delicado, em que a saúde da humanidade está em risco por causa da COVID-19, é importante que o profissionais de diferentes áreas possam contribuir com informações com credibilidade. Por isso, Ricardo Souza, doutor em educação física e sócio do Marble Pro Studio, esclarece sobre o impacto positivo que a atividade física pode ter sobre a saúde e a possibilidade de reduzir outros efeitos da pandemia e do isolamento social como ansiedade, estresse e sedentarismo.

“Evitar completamente o contágio pelo novo coronavírus é muito improvável, principalmente por que a capacidade do vírus ser transmitido é bastante alta, bastando compartilhar o mesmo ambiente que uma pessoa infectada para que outra sadia possa ser contaminada, especialmente se tal ambiente for fechado e úmido”, explica Ricardo. Por isso, atividades físicas em ambientes fechados e em grupo foram as primeiras a ser proibidas pelas autoridades de saúde pública, logo que o surto do novo coronavírus chegou ao Brasil.

Logo, as recomendações de intensificar os cuidados com a higiene, atentar aos sintomas que podem indicar infecção e a reduzir aglomerações de pessoas têm, na verdade, apenas a intenção de reduzir a velocidade do contágio. “Essas medidas em si não inibem o contágio, mas permitem que ele aconteça de forma menos acelerada. Isso permite que o sistema de saúde ganhe tempo para cuidar dos pacientes já infectados antes de que novos apareçam”, diz o doutor em educação física.

Como os exercícios físicos podem ajudar o sistema imune

Pessoas que fazem atividades físicas de forma regular podem ser beneficiadas, já que ao longo do tempo seu sistema imunológico fica mais fortalecido. Entretanto, da mesma forma que o exercício pode ajudar no desenvolvimento desse sistema, dependendo da intensidade e duração do esforço, o sistema imune pode ser suprimido.

“Exercício de grande intensidade, grande volume ou atividades as quais você não está acostumado a realizar, acabam gerando um estresse muito grande, o que desloca muito da capacidade de nosso sistema de defesa para recuperar o sistema muscular e cardiovascular”, afirma Ricardo.

Nesse momento, em que a população está muito exposta a um agente externo bastante perigoso, não é prudente sobrecarregar o sistema imunológico com tarefas que podem ser evitadas, por isso, a dica do especialista é manter-se ativo, mas escolher bem quais atividades praticar.

Quais tipos de exercícios físicos fazer nesse período

Qualquer tipo de atividade física pode ser praticada, pois não parece haver problema direto com uma modalidade específica, e sim com a forma com que ela é realizada. “Se você é da corrida, pode correr. Se você é da musculação, pode treinar força. Se você é do Yoga, do CrossFit, da ginástica, pode treinar sem nenhum problema. Mas não exagere nas cargas”, aconselha Ricardo Martins de Souza, doutor em educação física.

A escala de Percepção de Esforço Subjetivo, PSE, é um recurso muito simples que pode ajudar nesse momento. Normalmente, a escala vai de 1 a 10, onde 1 representa um esforço mínimo e 10 o maior esforço máximo para realizar em um determinado exercício.

“A ideia é que, nesse momento, ninguém passe do 7, pois os exercícios precisam se manter na zona considerada de esforço moderado, e que de forma alguma vai sobrecarregar seu sistema de defesa” completa Souza.

Como organizar a rotina de treino em isolamento social

Com a maioria das pessoas em casa por um bom tempo é importante organizar a rotina de exercício de uma forma um pouco diferente, recomenda o professor. “Normalmente nós separamos um período único, um pouco antes ou depois de nossos horários de trabalho, para conseguirmos executar toda nossa atividade física diária. Isso é legal, poupa tempo e nos mantém ativos. Entretanto, nesse momento temos uma maior ociosidade e confinamento, que aumenta a ansiedade e o estresse. Ajustar o treino a isso é fundamental”, aconselha Ricardo.

De acordo com Ricardo, uma forma interessante trabalhar nesse período de isolamento social é estabelecer “split-routines” ou treinos divididos. “Ao invés de você concentrar toda a sua atividade em um período único de 50-60min, dividida ela ao longo do dia”, ensina.

Uma sugestão para dividir o treino ao longo do dia é fazer uma caminhada de 10 a 15 minutos pela manhã, alguns alongamentos por 15 minutos a tarde e abdominais a noite, por exemplo. “Isso pode ocupar melhor seu tempo, sua cabeça, e você se mantém saudável e disposto para enfrentar essa barra” sugere o doutor em educação física.

Vale a pena pela saúde e segurança, acordar bem cedo e sair pra fazer exercício na rua, como caminhar, correr e pedalar, quando o fluxo de pessoas ainda é bem pequeno. Caso opte por fazer o exercício em companhia de alguém, procure manter um afastamento de pelo menos 1,5m-2,0m, e não precisa usar máscaras.

Isso mesmo, as últimas evidências sugerem que o uso de máscaras em atividades ao ar livre e sem aglomeração é desnecessário e pode ser muito desconfortável. "Isso não significa que as máscaras não nos protejam, muito pelo contrário, seu uso em todas as outras condições é muito importante. Mas, naquela corridinha sozinho, às 6h30, não é necessário usar”, indica Ricardo.

Caso algum sintoma apareça pegue ainda mais leve

A recomendação continua a mesma, em caso de sintomas leves de resfriado, por exemplo, é necessário diminuir ainda mais o ritmo dos treinos. Vale lembrar que agora não é o momento de bater recordes. A prioridade é manter o organismo em funcionamento. Porém, se os sintomas forem mais intensos, com dor de cabeça, febre, dores pelo corpo ou dificuldade de respirar é necessário interromper tudo e procurar assistência médica, recomenda Ricardo Souza.

Sobre RICARDO SOUZA (Msc. Dr.)

Professor de Educação Física, mestrado e doutorado na Biomecânica, trabalha com fitness a mais de 20 anos. Professor de Fisiologia do Exercício e Biomecânica na graduação e pós-graduação desde 2006, consultor científico de diversas empresas e academias no Brasil. No esporte, é preparador físico da equipe de basquete do Coxa Monsters e atleta da categoria master. É autor de diversos artigos, livros de biomecânica e treinamento, além de dezenas de matérias para portais envolvendo o universo fitness.

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Chitãozinho prepara seu filho Enrico para estrear no mercado sertanejo

Com a ajuda do pai, o Enrico gravou um EP com seis músicas, gravou a parte audiovisual usando a estrutura de uma das lives sertanejas que aconteceram em junho em Goiás.

Enrico é o filho caçula de Chitãozinho, tem 18 anos e já é conhecido no meio artístico, pois começou cedo como ator, participou da peça Menino Maluquinho com 11 anos, fez dois longas, Coração de Cowboy com 16 anos e o Melhor Verão das Nossas Vidas com 17 anos, todos com papéis de destaque na trama.

E se prepara para lançar sua carreira musical em breve, a gravação da voz em estúdio se deu semanas antes da paralisação total por conta da pandemia, já a gravação audiovisual só pode acontecer no final de junho, seguindo todas as normas de saúde recomendadas. A gravação aconteceu em Goiás usando a estrutura da live Modão Sertanejo.

“O EP com seis músicas tem a produção do Willian Santos, produtor musical e instrumentista renomado no meio sertanejo e contou com a ajuda e influência do meu pai Chitãozinho, ele ficou presente no projeto todo, principalmente na criação dos arranjos musicais, na colocação da voz, pois ele é muito experiente com a técnica vocal, ele está sempre muito presente e ouço muito o que ele tem a ensinar, pois ele tem muita experiência e é sempre bem vindo” revela Enrico.

Já Chitãozinho orgulhoso revela que sua influência no trabalho do filho é o toque sertanejo, que é a origem do Enrico e eu estou sempre por perto ajudando em tudo. O projeto do EP surgiu a partir do momento que nós começamos a pensar a lançar a carreira do Enrico como cantor.

“O projeto do Ep nasceu há um ano e meio, começamos a procurar composições com contatos que temos com compositores, são seis músicas, a escolha do repertório foi feita com a ajuda do Diego Papai, experiente na área sertaneja e grande amigo e incentivador da minha carreira. Escutei muitas músicas, até conseguir escolher e me conectar com as que passam a mensagem que a música traz da minha forma, a escolha foi baseada no sertanejo pop, é uma música moderna, na linguagem do pessoal da minha idade, dos jovens”, revela Enrico.

“Toda a programação para o lançamento da carreira teve que ser inovado por conta da pandemia, vamos focar nas plataformas digitais até a pandemia passar”, revela o cantor Enrico.

Salgadinho anuncia nova Live beneficente

Cantor apresenta sucessos da carreira solo e sucessos do primeiro álbum com o Katinguelê em ação que arrecadará doações para profissionais do entretenimento.

Canal oficial: https://www.youtube.com/CantorSalgadinhoOficial

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O cantor Salgadinho acaba de anunciar sua segunda live beneficente. A apresentação acontece no dia 12 de julho, domingo. Assim como a anterior, a transmissão tem como objetivo arrecadar dinheiro e alimentos para os profissionais da área de entretenimento, uma das mais afetadas devido ao COVID-19

O show acontece a partir das 16h no canal oficial do cantor no Youtube, trazendo no repertório sucessos da carreira solo, Katinguelê e hits do pagode dos anos 1990. Clássicos como "Inaraí", "Recado a Minha Amada", "No Compasso do Criador", e os novos sucessos como "Sorte de Aprendiz", que conta com participação especial do sertanejo Thiago Brava, e "Sol e Sal", gravada com o sambista Ferrugem, darão o tom da apresentação.

Dono de hits como como Inaraí e Recado à Minha Amada, precursor e idealizador do movimento pagode 90 e do projeto "Amigos do Pagode 90", Salgadinho completa 50 anos de idade em 2020 e a sua nova turnê, "Salgadinho Experience Tour", pausada devido à pandemia mundial, já levou 100 mil pessoas aos shows. Seus últimos lançamentos, "Sol e Sal" com Ferrugem, "Química do Amor" ao lado de Mumuzinho e Suel, e "Sorte de Aprendiz" com o cantor sertanejo Thiago Brava, nos apps de música, já somam mais de 3 milhões de streamings. No Youtube, as canções já somam mais de 3.5 milhões de visualizações.

DAY anuncia live beneficente pró-LGBTQIA+

Live tem como objetivo arrecadar doações para instituições de apoio á causa.

Cnal oficial: https://www.youtube.com/daylimns

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DAY (Edu Pimenta)

Dias após lançar o EP "A Culpa É do Meu Signo", sucesso nos apps de música, DAY segue surpreendendo seus fãs. A cantora anunciou sua primeira live para quarta-feira (8), 20h, em seu canal oficial. A apresentação, que contemplará as principais canções da carreira de DAY, tem como objetivo principal arrecadar doações para instituições de apoio á causa LGBTQIA+. Além de seu canal oficial, a transmissão poderá ser acompanhada também através do canal por assinatura Music Box Brazil.

Percussora do movimento POP underground brasileiro, coautora de poderosos hits nacionais como "Complicado", Vitão feat. Anitta, que também gravou o single "Não Perco Meu Tempo", dona de mais de 80 milhões de streamings nos apps de música, 25 milhões de visualizações no Youtube e finalista do The Voice pelo time de Lulu Santos, DAY é uma das principais apostas da música brasileira e está pronta para impressionar o Brasil mais uma vez.

Isolamento social aumenta prática de exercícios em casa

Especialista em fisiologia do exercício alerta para problemas na realização de atividades sem supervisão

Com academias fechadas pelo decreto municipal da SESA, devido a pandemia da COVID-19, muitas pessoas estão realizando as atividades físicas em casa. Fazer um alongamento, uma aula online e realizar exercícios por conta garantem a saúde em dia, certo? Errado. Segundo o educador físico, especialista em fisiologia do exercício da Eden Clinic, Rogerio Morizine, se o exercício for feito de maneira errada, pode fazer o efeito inverso, trazendo problemas de saúde para os praticantes.

Segundo o especialista, uma atividade realizada sem supervisão pode potencializar um erro. “Forçar o bíceps, por exemplo, de maneira errada pode ocasionar uma tendinite, epicondilite ou até mesmo uma bursite”, alerta. O especialista lembra que cada corpo possui sua individualidade biológica, e o exercício deve favorecer o padrão mecânico de cada um. “Ter uma consciência corporal é essencial para realizar os exercícios de forma correta”, afirma.

Em casa, é importante realizar alongamentos frequentes, e priorizar o alongamento das articulações de quadril, joelho e tornozelo, que dão mobilidade para o corpo. Morizine lembra que o corpo humano possui cadeias de músculos, que vão dos pés à cabeça, e forçar o tornozelo de maneira errada pode interferir nos músculos da mastigação, por exemplo.

A dica do especialista é fazer um alongamento dinâmico. “Diferente do alongamento comum, no qual o corpo fica parado, o alongamento dinâmico envolve a movimentação de partes do corpo que, gradualmente, aumentam sua amplitude, mobilidade e lubrificação das articulações”, explica. Existem vídeos desse tipo de alongamento para quem deseja fazer em casa. “O importante é sempre ter o acompanhamento de um educador físico, para ensinar o indivíduo a realizar o movimento corretamente, com consciência corporal, para daí ele começar a praticar sozinho, em casa”, finaliza.

Sobre a Eden Clinic:

Sob o comando da médica Márcia Simões Kornin, a Eden Clinic atua no desenvolvimento de um plano de ação individualizado para cada paciente, que prioriza a saúde, longevidade e qualidade de vida, por meio do tratamento da fisiologia e harmonização hormonal. A clínica oferece equipe multidisciplinar, com o objetivo principal do equilíbrio entre o corpo e a mente, com atendimento psicológico, nutricional e estético, e também consultoria esportiva presencial e online com personal trainer, além da técnica japonesa Seitai, que realiza a harmonização da estrutura óssea, auriculoterapia, e massoterapia, com o método Renata França e de liberação miofascial.

www.edenclinic.com.br

Pesquisa sobre pós-pandemia identifica três cenários para Curitiba; solidariedade é chave para futuro melhor

Pesquisadores do Instituto Sivis descrevem possibilidade otimista, intermediária e pessimista para superação da crise. Intenção do prognóstico é estimular cultura de colaboração para que a cidade consiga viver o melhor cenário possível, pautado em soluções coletivas de longo prazo

Curitiba poderá superar a pandemia de Covid-19 de pelo menos três formas distintas, levando a cidade a diferentes efeitos pós-crise. É o que revela uma pesquisa de cenários futuros possíveis desenvolvida pelo Cidade da Gente, iniciativa coordenada pelo Instituto Sivis. Com metodologia de pesquisa envolvendo mais de 500 curitibanos, a organização traçou três perspectivas futuras, que podem conduzir a cidade a um patamar mais otimista e solidário ou a um futuro mais egoísta e pessimista; ou ainda a um caminho intermediário e passageiro, no qual a colaboração entre os cidadãos vai embora junto com a pandemia. O objetivo dos organizadores do panorama local é despertar o debate sobre o futuro e mobilizar diversos atores em prol da concretização do cenário mais positivo para a cidade.

A pesquisa desenvolvida em três etapas incluiu entrevistas em profundidade, questionários online e realização de grupos focais. No método de pesquisa a amostra foi constituída de forma a se aproximar das características demográficas da cidade, buscando manter a quantidade de respondentes por região, faixa etária e gênero proporcionais à realidade.

Cenários possíveis
Os pesquisadores encontraram três possibilidades para o futuro de Curitiba. As descrições tratam dos principais caminhos que a comunidade local pode percorrer para vencer os desafios impostos pela pandemia do novo coronavírus e destacam a forma como os membros sociais vão interagir neste momento de incertezas. A pesquisa admite que hajam outros cenários possíveis, mas elencou aqueles que foram traçados a partir da percepção dos entrevistados.

Japona
O primeiro, nomeado “japona”, refere-se a um cenário intermediário entre o pessimismo e o otimismo com o futuro. Nele, a população vai usar de solidariedade e a colaboração para superar a crise - como usa uma japona nos dias frios. Mas depois que a tempestade passar, os bons hábitos serão esquecidos e a cidade voltará ao ritmo de vida sem aproveitar ações colaborativas de forma duradoura.

Gralha-azul
O segundo cenário - mais positivo, foi batizado “gralha-azul”, em alusão à ave símbolo na região, conhecida pela semeadura do pinhão. Nele, a cultura de colaboração será semeada durante a pandemia e surtirá efeitos de longo prazo, alterando o relacionamento entre os mais diversos atores sociais e deixando como legado geracional práticas mais solidárias e colaborativas. As pessoas vão se engajar e buscar soluções conjuntas que transformarão a miséria em prosperidade.

Farinha pouca, meu pirão primeiro
No último e pior cenário, o “farinha pouca, meu pirão primeiro”, o curitibano adotará uma postura egoísta, centrada em resolver emergências pessoais que alargarão as distâncias entre grupos sociais, aprofundando a polarização, prolongando a crise e agravando o desemprego e a vulnerabilidade social. Haverá maior impacto na saúde e a crise econômica será encarada no âmbito individual, sem perspectivas positivas para a coletividade. O poder público, sendo forçado a resolver o aqui e o agora, ficará sem conseguir se planejar para o futuro

Os apontamentos surgem da análise de dados encontrados tanto na coleta qualitativa quanto quantitativa. “Tivemos vários indicativos de que a cidade tornou-se mais solidária neste período, mas, em contrapartida, houve sinalização de aspectos negativos, mais ligados à economia, segurança e preocupação pessoal com familiares”, explica a pesquisadora Camila Mont’Alverne. Segundo a Doutora em Ciência Política, as informações que se repetem nas três etapas de pesquisa servem de confirmação dos indícios e, se nada for feito, a capital do Paraná pode viver em um futuro próximo uma superação paliativa e insuficiente. “A gente tem uma propensão grande para esse cenário, da japona: as pessoas das comunidades vulneráveis estão desassistidas em certa medida e a forma como a sociedade está lidando com o isolamento social indicam que a cultura de colaboração não está sendo sólida o suficiente”, alerta.

Em busca do melhor destino
Para encontrar o melhor cenário futuro, não há segredo: o caminho deve ser a solidariedade e a cultura de colaboração. “Tem um grande elemento que precisa ser reforçado, apesar do lugar comum: é a solidariedade. É a chave para que os mais vulneráveis sejam atendidos neste momento e depois da pandemia também, porque a recuperação da crise também é muito difícil”, comenta Jamil Assis, Relações Institucionais do Instituto Sivis. Para ele, a articulação entre diversos atores sociais, envolvendo políticas públicas e rede de apoio será fundamental para manter a solidariedade e a coesão social, quando diversas partes que compõem a sociedade interagem de forma construtiva e com objetivos coletivos. “No cenário gralha-azul vamos conseguir coordenar essa colaboração e manter o trabalho coletivo, pensando como a gente arrecada e direciona os recursos”.

Em termos democráticos, o ano de eleições municipais deve ser canalizado para um debate amplo e inclusivo sobre o futuro. “Não podemos pensar apenas em quem vai ganhar, ser eleito, mas sim o que o eleito vai fazer como liderança desse momento de superação, com diálogo com toda sociedade”. Os cidadãos interessados em colaborar neste processo, podem acessar o site do programa e consultar boas práticas, bem como conhecer a descrição completa de cada um dos cenários identificados: cidadedagente.org.br/cenariosparacuritiba/

Medo do amanhã
Além de indicar perspectivas futuras, a pesquisa de cenários capturou as principais impressões dos curitibanos: 65,8% dos entrevistados estão com medo de que eles mesmos ou seus entes queridos adoeçam e sofram muito por causa da Covid-19. Já 71% estão com medo de que eles mesmos ou seus entes queridos sofram por conta de uma recessão econômica após a pandemia, indicando que há mais apreensão sobre os impactos financeiros do que de risco à vida. A maior preocupação dos curitibanos é com a família. 98,4% dizem se preocupar muito ou algo com os familiares. Mas eles também demonstram preocupação com a comunidade de forma mais ampla. 60,3% afirmam que se preocupam muito ou algo com os desconhecidos. 71,2% veem algum grau de aumento de solidariedade entre as pessoas durante a pandemia.

Metodologia
A metodologia de cenários possíveis é recomendada para situações de crise e incerteza e já foi usado em pesquisas importantes na África do Sul, em 1992, na dissolução do apartheid, na Colômbia, quando se inclui as FARC no diálogo para solução de conflitos; e atualmente é método do projeto Europa 2040.

Sobre o Cidade da Gente
O Cidade da Gente une lideranças de diversos setores da cidade – comunitárias, sociais, empresariais e governamentais – para encontrar soluções para melhorar a confiança e a colaboração em Curitiba. Dessa forma, a iniciativa procura fortalecer a cultura democrática local ao mesmo tempo em que busca caminhos que sejam também relevantes para outras cidades do Brasil e do mundo. Saiba mais em: www.cidadedagente.org.br.

Associação de Assistência ao Excepcional do Paraná lança vaquinha virtual para pedir ajuda em meio à pandemia

Ela irá angariar recursos para a Escola Especial Mercedes Stresser que atende 330 alunos com deficiências. Antes a arrecadação era através de eventos beneficentes que ficaram inviáveis pelo isolamento social.

Ajudar o próximo faz bem. A Associação de Assistência ao Excepcional do Paraná (AAEPR) lança vaquinha virtual para angariar recursos para ajudar neste período difícil de isolamento social a Escola Especial Mercedes Stresser, que atende 330 alunos com deficiências. Antes a arrecadação era realizada através de eventos beneficentes que ficaram praticamente inviáveis pela Covid-19. Além de estar prestando serviços pedagógicos e psicológicos, de forma virtual, a instituição continua desenvolvendo ações para captação e distribuição de cestas básicas às famílias dos alunos mais necessitados que estão precisando de ajuda em meio à pandemia.

O presidente da AAEPR, Antonio Luiz Bom, comenta que a motivação da vaquinha virtual foi em decorrência do isolamento social. “A complementação dos recursos necessários, sempre foi suprida através de eventos beneficentes como almoços, bingos, brechó, rifas, bazar, e outros, que são inviáveis neste momento. Por isso toda contribuição será bem-vinda e já agradeço o apoio de todos.”

Ele reforça ainda a importância da vaquinha para o prosseguimento do trabalho e faz ainda um convite pós-pandemia. “Estamos em busca de parcerias que viabilizem suprir estes recursos, quer seja através da divulgação da “vaquinha virtual” ou através de doações na conta da entidade. Aproveito ainda para fazer o convite para que, em época oportuna, conheçam a nossa entidade e constate a importância do serviço que ela realiza”.

Escola Especial Mercedes Stresser
A Escola Especial Mercedes Stresser foi fundada em 1961, e tem como missão: desenvolver o potencial da pessoa com deficiência intelectual e múltiplas deficiências para a igualdade de oportunidades, inclusão social e o exercício da cidadania. Ela atende atualmente 330 alunos com idades de 15 a 68 anos, dos quais 70% são carentes e recebem, além da educação, alimentação e vestuário. A escola tem o compromisso com a educação especial, em quase 60 anos de história, valorizando a eficiência, atendendo a diversidade e formando cidadãos, tendo conseguido o respeito e a credibilidade da sociedade pela responsabilidade e qualidade do atendimento.

SERVIÇO:
Vaquinha Virtual
Associação de Assistência ao Excepcional do Paraná - AAEPR
Banco do Brasil
Agência 1518-0, Conta 26645-0 – CNPJ: 76.675.552/0001-61.

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-a-escola-mercedes-stresser

Corgraf produz face shield para catadores de lixo

Em parceria com professores da PUC/PR, a gráfica fez o corte de mais de 650 máscaras para doação

Em parceria com o projeto dos professores Dalton Kai e Aguiar Selhorst Junior, dos cursos de design e engenharia da PUC Paraná, a Corgraf iniciou o corte de face shields, máscaras tipo escudo, que foram direcionadas à doação para a Associação de Catadores de Lixo de Curitiba.

Produzidas em acetato, as placas do material foram cedidas pelos professores e a Corgraf realizou o corte na Flink Print, nova empresa do grupo, adquirida em maio deste ano, que atua na impressão digital Ultravioleta (UV) em pequenos e grandes formatos, usados em mídias flexíveis ou rígidas.

Foram produzidas 650 máscaras para doação, direcionadas aos catadores de lixo. “Acreditamos no nosso papel social de contribuir com a população e, em meio à pandemia, pudemos proporcionar a fabricação dessas máscaras para garantir a segurança dos catadores”, afirma o diretor comercial da Corgraf, André Linares. A máquina de corte de face shield tem capacidade para fazer uma máscara a cada minuto. É possível também personalizar o produto com a marca de qualquer empresa.

Em abril, a Corgraf iniciou a impressão de máscaras de uso único, em papel cartão duplex 233gr e tinta atóxica, que foram distribuídas no comércio de Colombo. Até a primeira semana de junho, foram distribuídas 21 mil máscaras em lojas, farmácias, mercados, entre outros estabelecimentos locais, de forma gratuita. A faca, que foi desenvolvida pela Corgraf, já foi repassada para empresas do Paraná, Rio Grande do Sul e Ribeirão Preto, para disseminar a ideia em outras regiões.

Sobre a Corgraf:

Especialista em soluções gráficas, a Corgraf atua há 33 anos com tecnologia de ponta em impressos e acabamentos. A empresa acumula reconhecimentos regionais, nacionais e internacionais, com 20 troféus de Excelência Gráfica Fenando Pini, 163 trofeus de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho e sete troféus no concurso latino-americano de produtos gráficos Theobaldo de Nigris.

Compras pela internet ganham força durante a pandemia  e ajudam a movimentar a economia local.

Compras pela internet ganham força durante a pandemia
e ajudam a movimentar a economia local.

As vendas pela internet (e-commerce), cresceram muito durante a pandemia que enfrentamos do coronavírus. E os esforços de diversos empresários do Paraná, para que a economia não pare por completo, é incansável. Claro, que sempre respeitando as normas de segurança para conter os avanços da covid-19.
Com o último decreto publicado pelo Governo do Estado, comércios de rua e outros serviços não essenciais, estão fechados desde a última quarta-feira, 01/07, pelo período de quatorze dias.
Neste cenário, cresce cada vez mais as compras pela internet, tornando-se a melhor opção de venda, pois o consumidor recebe seu produto em casa, com o menor contato físico possível, garantindo a segurança de quem vende e de quem compra. E o melhor, movimentando a economia.
Até as pessoas que tinham resistência pelas compras online, passaram a dar uma chance a essa modalidade. Essa mudança de comportamento, é principalmente para aqueles que não tinham muita experiência na internet, e com a pandemia precisaram buscar outras opções de compra, inclusive em serviços locais.
Segundo dados do Sebrae, a visita a páginas de utensílios domésticos por exemplo, teve um aumento de 33%, e está entre as que mais cresceram durante a pandemia.
A marca paranaense Daju, que é a maior da região nos departamentos em que atua, e é referência em itens para a casa, aponta um crescimento no seu e-commerce. Segundo o diretor da marca, Roger Karsten Lorenz, os clientes da Daju, já acostumados a frequentar as lojas físicas, também demonstram satisfação pela loja virtual. “Neste momento estamos atentos as necessidades dos nossos clientes, para saná-las da melhor maneira, através do nosso e-commerce, como fazemos sempre em nossas lojas”, garante Roger.
A Daju é Especializada em cama, mesa, banho, tapetes, cortinas, sofá, utilidades, presentes, eletroportáteis, tecidos e homewear, e o cliente pode comprar através do site daju.com.br na aba “loja virtual”.
Vale lembrar que neste momento, o e-commerce não vende apenas produtos, ele envia a solução, tornando-se essencial para milhões de famílias, que estão nas duas pontas desse serviço. As que precisam comprar seus produtos, para garantir o bem estar de suas famílias, e aquelas que dependem dele para trazer o sustento delas.

Santa Mônica Clube de Campo suspende suas atividades segundo determinações do Decreto Estadual

A Diretoria do Santa Mônica Clube de Campo comunica que, devido ao aumento de casos de Covid-19 no Estado e seguindo as determinações do Decreto n° 4942/2020, do Governo do Estado do Paraná, publicado na última terça-feira, 30 de junho, estão suspensas todas as atividades culturais, sociais, esportivas e de lazer do Clube a partir de 1º de julho.

O Clube estará com as atividades internas administrativas e de manutenção ocorrendo dentro do plano de emergência, já existente, e ressalta que qualquer nova determinação e também eventuais esclarecimentos serão informados por meio de seus canais de comunicação oficiais.

O Presidente do Santa Mônica Clube de Campo, Gilberto Foltran, conta com a compreensão e colaboração de todos em acatar mais essa dura, porém necessária, determinação.

Bimbo Brasil vão produzir e doar 540 mil fatias de pão feitas com cevada para comunidades vulneráveis

A iniciativa vai beneficiar cerca de 680 entidades do Mesa Brasil SESC e CUFA (Central Única das Favelas), que destinarão os pães para pessoas que vivem em comunidades vulneráveis

Junho, 2020 – Ambev e Bimbo Brasil, empresa líder em panificados, anunciam que estão produzindo 540 mil fatias de pão para doar a comunidades vulneráveis das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Gravataí-RS, locais onde as duas empresas têm fábricas. A quantidade será suficiente para beneficiar 680 entidades, além da CUFA (Central Única das Favelas). A matéria-prima para produção dos pães serão os maltes da cevada utilizados no processo produtivo da Ambev.

A iniciativa irá utilizar os maltes da cevada fornecido pela Ambev como um dos ingredientes para produzir as 540 mil fatias de pão de cereais que serão doados para famílias das comunidades.

O objetivo da parceria é ajudar as pessoas que estão passando dificuldades por conta do isolamento social e diminuir os efeitos econômicos da COVID-19. “Nós acreditamos que faz parte nossa responsabilidade olhar para o nosso negócio e pensar como podemos ajudar a sociedade nesse momento crítico que estamos vivendo”, comenta Carla Crippa, VP de Relações com a Sociedade da Ambev.

“Acreditamos que unindo os esforços das empresas podemos levar muitos benefícios para a população e ajudar no combate à esta pandemia. Nosso foco como empresa mundial de alimentos é investir em iniciativas que façam a diferença na vida de quem mais precisa neste momento”, finaliza Alfonso Argudín Álvarez, diretor geral da Bimbo Brasil.

A doação será feita a partir do dia 22 de junho por meio do banco de alimentos Mesa Brasil SESC para as cidades de São Paulo, Brasília e Gravataí-RS e da CUFA, na cidade do Rio de Janeiro.

Mercado de luxo traz oportunidades durante a crise

A crise resultante da pandemia do novo coronavírus afetou os setores da economia de formas diversas. E enquanto alguns sofrem com a baixa no consumo, outros geram oportunidades. É o caso do Mercado de Luxo, tema de um curso totalmente online que será oferecido pelo Centro Europeu a partir do dia 7 de julho.

As aulas serão transmitidas ao vivo por meio da nova plataforma de cursos à distância, a Live School (http://liveschool.centroeuropeu.com.br/), lançada recentemente pela escola de profissões, que tem sede em Curitiba (PR).

Os encontros serão nos dias 7, 9, 14 e 16 de julho de 2020, das 18h às 22h. O conteúdo ficará disponível por dois meses para os alunos. Serão abordados desde o histórico e características do Mercado de Luxo a estratégias de comunicação, marketing de influência e tendências.

O conteúdo foi desenvolvido para oferecer aos profissionais todas as ferramentas de que eles precisam para encontrar oportunidades no mercado, mesmo durante a crise.

"O curso oferece, aos profissionais, insights e conhecimento sobre o Mercado de Luxo para que eles possam aplicar isso no negócio deles, no dia a dia. São conceitos e atributos para que eles possam, cada vez mais, atingir, conquistar e se relacionar com o consumidor", explica Manu Berger, especialista em Mercado de Luxo e CEO do Portal Terapia do Luxo.

Oportunidades para superar a crise

A crise econômica atual tem gerado demandas específicas dentro do Mercado de Luxo que podem representar uma oportunidade importante para os profissionais da área. "O Mercado de Luxo é muito sólido, consistente e resiliente, então está enfrentando essa crise do novo coronavírus de uma forma mais confiante", explica Berger.

Uma pesquisa do Instituto QualiBest, por exemplo, entrevistou 400 mulheres com renda média de R$ 40 mil, em São Paulo, e mostrou que quatro em cada dez delas (44%) afirmam que pretendem comprar roupas depois da pandemia - o comércio destes itens é um dos mais afetados pelas restrições necessárias para prevenção de contágios. Assim como esta, há outras demandas reprimidas, em outras áreas do Mercado de Luxo.

"Não só a demanda reprimida, mas várias outras questões, durante a crise, podem ser vistas como oportunidade", afirma Berger. "A gente vê algumas marcas que nasceram no período de crise. Então a gente pode perceber que a partir do momento em que a gente tem a sensibilidade de encontrar uma lacuna na crise a gente vai ter oportunidade".

Segundo ela, os setores que têm resistido à crise são os que entendem as necessidades do consumidor atual. "São os que se adaptaram a esse novo conceito, estilo de compra", afirma a especialista.

SERVIÇO

Curso "Mercado de Luxo"
Data das aulas: 7, 9, 14 e 16 de julho de 2020
Horário: das 18 às 22 horas
Inscrições : http://liveschool.centroeuropeu.com.br/cursos/mercado-do-luxo/

ISOLAMENTO PRODUTIVO

NÚCLEO DE PROJETOS AUDIOVISUAIS DE CURITIBA (NPA) REALIZA ENCONTROS REMOTOS DURANTE A PANDEMIA.

Mesmo com a pandemia do Coronavírus, o NPA – Núcleo de Projetos Audiovisuais de Curitiba tem conseguido dar continuidade ao trabalho. O isolamento social não impediu os encontros que, desde março, têm acontecido de forma remota e têm sido bem produtivos. O desenvolvimento dos projetos selecionados para a edição de 2020 tem sido acompanhado virtualmente pelos orientadores do Núcleo, o roteirista Daniel Tavares, que vive em Fortaleza/CE e a cineasta curitibana Jessica Candal Sato. Os encontros são gratuitos e têm sido realizados a cada três semanas com o objetivo de oportunizarem orientações e desenvolvimento dos roteiros e ideias, cultivando a troca a partir da fala e da escuta entre os roteiristas.

“O formato online tem sido bem produtivo durante a pandemia, pois nossos roteiristas têm tido mais tempo para se dedicarem aos seus projetos e ao processo em geral”, conta Marcelo Munhoz, coordenador do NPA.

Ao longo dos seis meses, de fevereiro a agosto, o projeto previa também o oferecimento de mais três masterclasses com profissionais de renome da área, abertas ao público, além da inaugural realizada em fevereiro. Com as mudanças, a coordenação do Núcleo está reformulando o formato e viabilizando a execução online o que possibilita o aumento no número de masterclasses e variedade de assuntos.

“Estamos levando o projeto para a internet. Se, por um lado, perdemos uma parte dos encontros presenciais, por outro, teremos um alcance maior de público e de resultados, além de oferecer uma opção cultural relevante em tempos de quarentena”, ressalta Munhoz.

Apesar da tendência de todos os encontros serem virtuais, assim como as masterclasses, a equipe quer realizar a Mostra Final, evento onde os roteiros são apresentados ao público e às produtoras da cidade, de forma presencial, caso a situação sanitária do país esteja normalizada.

“O momento é muito pesado, mas encaramos a escrita e o cinema como trincheiras possíveis. O momento é de mapear tais trincheiras e ocupá-las. A arte é um elemento poderoso”, diz Daniel Tavares, orientador do NPA.

Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura | Governo do Estado do Paraná. Apoio: COPEL.Conta ainda com o apoio da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

SOBRE A TAMBOR MULTIARTES

O NPA é uma inciativa da Tambor Multiartes e teve origem no Núcleo de Dramaturgia Cinematográfica do SESI/PR e no Núcleo Audiovisual SESI/PR que formou roteiristas e ajudou a desenvolver projetos de 2012 a 2015. O Núcleo de Crítica de Cinema em 2016 veio consolidar a formação de pensamento sobre a realização audiovisual. Outro projeto realizado pela Tambor foi o Ficção Viva que trouxe importantes cineastas ibero-americanos para ministrar oficinas de roteiro em Curitiba, como Karim Aïnouz, Kleber Mendonça, Guillermo Arriaga (México), Lucrecia Martel (Argentina) e Pedro Costa (Portugal).
Marcelo Munhoz, um dos coordenadores geral do NPA, além de fundador da Tambor, foi um dos idealizadores do Projeto Olho Vivo que realizou o Ponto de Cultura Minha Vila Filmo Eu, trabalho de ensino de cinema na Vila das Torres, em Curitiba, que obteve reconhecimento nacional. A Tambor Multiartes realizou ainda o documentário A Grande Nuvem Cinza, com direção de Marcelo Munhoz. Para saber mais visite o site: www.tambormultiartes.com