McDonald’s doa refeições para caminhoneiros no Brasil

Ação teve início em Bauru e será ampliada para mais regiões no país

Desde a descoberta do novo Coronavírus, a população no mundo inteiro tem contado com a dedicação e o trabalho incansável de inúmeros profissionais essenciais. São trabalhadores que contribuem para o bem-estar de todos, como os profissionais de saúde, entregadores e os caminhoneiros, que percorrem longas estradas para garantir o abastecimento de diferentes mercadorias nos estabelecimentos.

No Brasil, o McDonald’s realizou a entrega de aproximadamente 15 mil refeições para profissionais da saúde em mais de 28 cidades e está estendendo agora também essa iniciativa para caminhoneiros em diversas localidades. A ação teve início em Bauru, no interior de São Paulo, com o suporte da Polícia Militar Rodoviária e da Concessionária ViaRondon, na última segunda-feira, 30 de março. Ao longo dos próximos dias, a ação seguirá em Bauru e também será ampliada para outras regiões do interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Tocantins, a partir de apoio dos Franqueados da rede no país.

A iniciativa faz parte do programa Bom Vizinho, um projeto de voluntariado e apoio à comunidade que tem mais de 15 anos de atuação, contabilizando mais de 100 mil ações. Por meio do programa, o McDonald’s busca utilizar sua escala e relevância para promover o bem. O incentivo ao voluntariado entre seus colaboradores, formados em sua grande maioria por jovens altamente engajados em contribuir de forma positiva nas regiões onde a companhia atua, já é uma tradição na companhia. Entre as iniciativas já realizadas, há desde a arrecadação de agasalhos, plantio de mudas, visita a asilos até a atual ação de doação de comida.

Medidas para segurança de seus colaboradores

Tendo como prioridade proteger a saúde e bem-estar de seus funcionários e clientes, a companhia implementou um comitê focado especialmente em monitorar e agir em torno de diversos assuntos relacionados ao tema.

A empresa estabeleceu um protocolo especial para a operação de seus serviços que serão mantidos, como Delivery e Drive-Thru, incluindo a demarcação de áreas de distanciamento social nos restaurantes, disponibilização de produtos para higienização das bolsas dos entregadores e lavagem de mãos, cuidado no condicionamento de produtos, além do reforço dos protocolos de higiene em todos os restaurantes da rede, como aumento na frequência da limpeza de equipamentos, ampliação do número de dispensers de álcool em gel, entre outras ações.

Além disso, entre as iniciativas já implementadas pela empresa, está o home office ou licença remunerada para seus colaboradores que pertencem ao grupo de risco, em todos os setores, inclusive restaurantes, e a recomendação de trabalho remoto para todos os funcionários da sede administrativa.

Apoio a micro e pequenos empreendedores

Acreditando na união de forças para que o país possa superar esse momento causado pelo novo Coronavírus, o McDonald’s decidiu apoiar micro e pequenas empresas do setor de alimentação no Brasil, abrindo turmas de formação gratuita e online voltadas a profissionais que atuam nesse segmento.

Os cursos contam com uma grade dividida em três pilares principais: Segurança Alimentar, Higiene e Desenvolvimento Sustentável, áreas em que a companhia é reconhecida internacionalmente por sua excelência. Essas são esferas fundamentais para garantir medidas de prevenção de contaminação por microrganismos, incluindo o novo Coronavírus.

A primeira turma contou com mais de 740 inscritos e teve início na última sexta-feira, 27/03, com o módulo básico de Segurança do Alimento. As inscrições para a próxima aula, que apresentará o módulo avançado de Segurança do Alimento e Higiene, ainda podem ser realizadas por meio do site https://trilhas.info/. A gravação de cada módulo está sendo disponibilizada na plataforma, para que os novos interessados possam acompanhar o conteúdo.

Confira a agenda das próximas aulas ao vivo:

02/04 – Segurança do Alimento e Higiene – Módulo Avançado

06/04 – Desenvolvimento Sustentável – Módulo I

08/04 – Desenvolvimento Sustentável – Módulo II

Sobre a Arcos Dorados

A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema quanto em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. A Companhia opera ou franqueia mais de 2.200 restaurantes McDonald’s com mais de 90.000 funcionários e é reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar no América Latina. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite a seção de Investidores de nosso site: www.arcosdorados.com/ir.

UFPR produz álcool para atender demanda de diferentes regiões

·
· UFPR participa da produção de máscaras de proteção ao Coronavírus em impressoras 3D

Solicitações de entrevista dependem da disponibilidade das fontes, mas o material abaixo pode ser livremente utilizado. Também dispomos de vídeos gravados pelos envolvidos no projeto, que podem ser solicitados via e-mail.

Valorize a ciência! Valorize o saber técnico e o conhecimento científico!

_________________________________________________________________________________

UFPR participa da produção de máscaras de proteção ao Coronavírus em impressoras 3D

Resumo: Laboratórios da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estão participando de uma ação integrada para a impressão de equipamentos utilizados como proteção de equipes de saúde à frente da pandemia de Coronavírus. As impressoras 3D da instituição produzem estruturas para as máscaras, recurso indispensável para o atendimento de casos suspeitos e confirmados do vírus.

Segundo o professor José Eduardo Padilha de Sousa, vice-diretor do campus da UFPR em Jandaia do Sul, um grupo da instituição dividiu o trabalho por regiões, em seus diversos campi, justamente para suprir demandas locais. Na sua unidade, por exemplo, são duas impressoras trabalhando diariamente, 24 horas por dia, com capacidade de produção de 20 máscaras.

Padilha conta que a equipe trabalhou para otimizar o processo, aliando o conforto necessário aos equipamentos à velocidade da impressão.

SAIBA MAIS

FALE COM O CIENTISTA: professor Márcio Carboni, Expressão Gráfica - 41 99971-3641

________________________________________________________________

UFPR produz álcool para atender demanda de diferentes regiões

Laboratórios e equipes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estão atuando na produção de formulações de álcool, produto essencial para prevenção e controle da pandemia do Coronavírus. No campus de Jandaia do Sul, por exemplo, somente em um dia foram produzidos 700 litros do álcool 70% glicerinado. Em Palotina, foram 125 litros da formulação teste. Setenta litros do produto também serão doados, nos próximos dias, para redes de banco de sangue do estado via Pró-reitoria de Administração (PRA).

Em texto, o professor do departamento de Ciências Exatas do campus Jandaia do Sul, Simão Nicolau Stelmastchuk, explica que a iniciativa começou com o desejo de atender a região do Vale do Ivaí e norte Pioneiro com a produção de Álcool 70% para a higienização das mãos. Como o álcool em gel estava em falta ou era vendido por preços muito acima da média, adotou-se uma formulação eficiente, aprovada pela Agência de Vigilância Sanitária da Regional de Apucarana.

ENTREGA-PAM-1-1-800x389.jpeg
Segundo o professor e pesquisador do Laboratório de Espectrometria de Massas da UFPR, Eduardo Meurer, o álcool 70% glicerinado é o produto ideal para desinfecção, e sua diferença para o popular álcool em gel, hoje em falta no mercado, é basicamente a sensação de conforto do usuário. “O álcool em gel é fabricado com Carbopol, um polímero que muda a consistência do produto e que encarece a produção”, explica. “As pessoas costumam gostar mais desse para as mãos, mas o líquido é mais eficiente, pode estar em frascos de pulverização, tem melhor espalhabilidade, além de ser muito mais barato”.

A produção em Jandaia do Sul está em um ritmo intenso, chegando a ocupar três turnos, que envolvem duplas de professores e acadêmicos, para respeitar a recomendação de isolamento e distanciamento social.

Produtores rurais se adaptam às mudanças de consumo de alimentos devido à pandemia

É preciso buscar novos canais de venda e repensar formas de relacionamento e atendimento do cliente

Crédito: Divulgação

Apesar de não haver risco de desabastecimento de alimentos no País em virtude da pandemia do novo Coronavírus, os pequenos produtores rurais enfrentam o desafio de chegar até o cliente que, por prevenção, mudou os hábitos de consumo e basicamente tem se alimentado dentro de casa. Com a perda dos principais canais de venda, que são as feiras, bares e restaurantes fechados, temporariamente, os donos de pequenos negócios rurais devem buscar novos canais de comercialização e repensar formas de relacionamento e atendimento ao cliente.

Diante de um momento de crise, é preciso soluções para o negócio e enxergar novas possibilidades, que incluem a realização de parcerias, sejam elas por meio de associações ou cooperativas, para fazer as entregas (delivery) e aumentar o mix de produtos. Além disso, é importante encarar a situação como uma oportunidade de se aproximar do cliente, ouvindo demandas e, assim, fidelizá-lo para que se lembre do seu negócio depois que a crise passar.

Por exemplo, como muitos profissionais estão trabalhando em casa em regime de home office, pode ser uma oportunidade para agregar valor ao produto entregando-o em porções menores, já acondicionadas em kits específicos, como um kit de frutas, kit de folhosas e raízes. Também vale incluir um brinde na hora da entrega ou até mesmo uma sugestão de receita.

Marilini Della Valentina, produtora de verduras e legumes em Umuarama, noroeste do Paraná, vem recebendo pedidos e realizando entregas para os moradores da cidade. Para isso, ela montou um grupo com clientes para divulgar seus produtos pelo whatsapp e tem buscado ampliar o número de clientes. Ela manteve os preços cobrados na feira em que participava, antes da pandemia do Coronavírus. Há a isenção de taxa de entrega para compras acima de R$20.

Segundo ela, as entregas têm sido essenciais para o sustento de sua família. “Temos diversos custos com as nossas produções e essa foi a saída que a gente encontrou para conseguir se manter e conseguir ter algum lucro”, afirma ela.

Juanice Boszcz Brongel, que produz cogumelos, tomates e morangos para molhos e geleias na cidade de Contenda, região metropolitana de Curitiba, também tem investido em entregas para seus clientes, que incluem moradores e alguns estabelecimentos do município e da capital paranaense. Ela percebeu a queda da demanda e, por conta disso, resolveu ajudar outros produtores locais.

“A gente tem estocado alguns alimentos de cinco produtores da região que não estavam conseguindo vender em feiras ou no Ceasa. Dessa forma, eles não perdem aquilo que já plantaram e a gente busca realizar a venda desses produtos também para os nossos clientes. É uma maneira de ajudá-los em um momento tão difícil”, afirma.

Para que os produtos não estraguem, são armazenados dentro das próprias instalações da empresa. Ela também ressalta o cuidado com que o trabalho é feito. “Temos feito tudo de maneira muito organizada, observando os padrões de segurança e higiene para oferecer mais qualidade aos clientes”, ressalta.

O Sebrae recomenda que este momento de quarentena também seja uma oportunidade para os pequenos produtores rurais reunirem a família para discutir e planejar o empreendimento rural com ações de curto, médio e longo prazo. Além disso, devem rever os investimentos da produção para a próxima safra e, se os recursos estiverem apertados, reprogramar a produção, plantando em menos áreas da melhor forma possível sem esquecer da qualidade do processo produtivo.

Atento às necessidades específicas desses empreendedores, o Sebrae preparou um conjunto de sugestões que podem ser adotadas para minimizar os prejuízos com a pandemia do novo Coronavírus:

• Estabeleça novos canais de comercialização, principalmente de pequenos mercados locais. Existe uma tendência de os consumidores buscarem esse pequeno negócio;

• Explore plataformas de comercialização e/ou vitrine de produtos online para encontrar novos clientes. O Sebrae criou a plataforma Mercado Azul para anúncio de produtos e serviços;

• Utilize as redes sociais para divulgar seus produtos e agendas de entregas, criando uma rotina semanal. Ao divulgar a lista de produtos disponíveis, separe-os por grupos de alimentos para melhor visualização;

• Estabeleça um dia e horário da semana para realizar as entregas aos clientes, sempre evitando a aglomeração e o contato físico com as pessoas neste momento. Não se esqueça que é preciso disponibilizar os produtos de forma segura e em condições adequadas de higiene e transporte;

• Utilize a criatividade para o condicionamento do seu kit de produtos por cliente fidelizado para facilitar as entregas. Para isso, realize um planejamento prévio dos produtos que cada cliente deseja consumir, semanalmente.

Atendimento Sebrae/PR

Desde que as medidas oficiais previstas para combater a pandemia do Coronavírus foram anunciadas, o Sebrae/PR promove uma força-tarefa para atender, digitalmente e sem custos, empreendedores de micro e pequenas empresas em todo estado. O contato pode ser feito pelo portal do Sebrae/PR. Nele é possível acessar canais como whatsapp, 0800 570 0800 e telefones regionais, onde o empresário tem acesso orientações, consultorias, exemplos de empreendedores que encontraram soluções inovadoras no momento de crise, além de cursos online com conteúdos diversos.

Lojas Pão de Açúcar e Extra finalizam a instalação de painéis de acrílico

Em apenas uma semana, as redes Pão de Açúcar e Extra concluíram a instalação de painéis de acrílico transparente nos caixas de seus 810 hipermercados, supermercados, drogarias e lojas de vizinhança em todo o Brasil. No total, foram 8700 placas instaladas. A medida protege funcionários e clientes – já que reduz o risco de contaminação do novo coronavírus ao evitar o contato direto – e se soma a outras ações já adotadas, como a sinalização no chão das lojas com a distância recomendada entre clientes nas filas; e controle do número de pessoas no interior de cada unidade.

ONGs intensificam ajuda solidária durante pandemia mundial

Entidades brasileiras se unem para combater a fome, promovem arrecadação de produtos de higiene básica e orientam sobre cuidados necessários para evitar o contágio do Coronavírus entre moradores de favelas

A Covid-19 já afeta a vida de milhões de pessoas no mundo todo e nem todos podem trocar os escritórios pelo home office. Com os filhos longe da escola, o consumo alimentar dentro de casa aumentou, mas a renda foi comprometida pela falta de trabalho. Preocupadas com a situação de moradores das favelas, entidades, como a ONG Incanto (Instituto de Cultura, Arte e Novas Tecnologias), de Curitiba, em parceria com a rede de ONGs Gerando Falcões, de São Paulo, conduzem uma campanha solidária com a entrega de cestas básicas digitais e arrecadação de álcool em gel.

Os voluntários das entidades prestarão apoio social para 600 famílias. Cerca de 2.400 moradores de comunidades carentes serão beneficiadas com a ação, em Curitiba e Região Metropolitana. De acordo com a presidente da Incanto, Camila Casagrande, as famílias contempladas são de 20 favelas em que a ONG já atua. “Estamos em um momento muito delicado em que todos os planos tiveram que ser adiados e reformulados. Mas, para essas pessoas, não existem outras alternativas, então vamos nos empenhar ao máximo no que pudermos", explica.

O Instituto Incanto solicita ajuda como doações em dinheiro para realizar a compra de álcool em gel para ser enviado às famílias junto das cestas básicas. O produto não faz parte da realidade na vida dessas pessoas, pelo preço e a dificuldade de encontrar esse produto em mercados populares. É um item essencial que poderá mudar esse cenário de contato com a doença. "Diante da realidade dessas famílias que precisam ir às ruas buscar seu ganha pão, o vírus ganha ainda mais espaço. Precisamos minimizar qualquer possibilidade de contágio e levar esse vírus para dentro das favelas, uma vez que, essa quarentena é totalmente seletiva", concluiu Camila.

Serviço
Para ajudar com as doações acesse: https://painel.dupay.com.br/app/incantocovid19
Tem álcool em gel sobrando em casa, conhece algum fabricante, fornecedor ou comerciante que pode contribuir com grandes quantidades deste produto? Entre em contato agora mesmo através da nossa página na internet pelo link Instituto Incanto, pelo nosso perfil do Instagram: @institutoincanto ou pelo whatsapp +55 (41) 9 9223-5118.

Sobre as ONGS

O Instituto Incanto é uma ONG que faz a conexão entre voluntários artistas com outras ONG's para que sejam aplicadas aulas regulares de arte e cultura. Hoje, o Incanto atende 17 Casas Lares e projetos de contraturno escolar, transformando a vida de 510 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

Gerando Falcões é uma rede de ONGs em âmbito nacional que transforma periferias e favelas. Eles conseguiram juntar em menos de uma semana, 60 mil cartões alimentação que garantem por três meses o sustento dessas famílias. Esses cartões estão sendo entregues nas favelas, via parceiros de todo o Brasil e o Instituto Incanto faz parte desse time.

Contato: Camila Casagrande 41 9 9758 5118

Quase 1000 em Curitiba: McDonald’s doa refeições para profissionais de saúde em 22 cidades brasileiras

Em Curitiba, a Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas e o Hospital Santa Cruz foram beneficiados pelo programa Bom Vizinho, que reconheceu o papel fundamental dos profissionais de saúde no combate ao Coronavírus

Desde a descoberta do novo coronavírus, a população no mundo inteiro tem contado com a dedicação e o trabalho incansável dos profissionais de saúde, que lutam para salvar vidas e manter o bem-estar de mais de 400 mil pessoas afetadas globalmente até agora.

Pensando em apoiar essas pessoas que estão na linha de frente dessa grande batalha, a Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald's no mundo, vai doar refeições aos profissionais de saúde de instituições distribuídas por todo o país. Com a ação, 29 instituições receberão produtos da rede em 22 cidades.

Em Curitiba, o Hospital de Clínicas, por meio da Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas, e o Hospital Santa Cruz receberam, ao todo, 842 refeições que foram distribuídas aos seus profissionais de saúde por meio do programa Bom Vizinho, uma iniciativa da Arcos Dorados que busca contribuir em diversas frentes com as comunidades onde a companhia atua.

“Os nossos colaboradores responsáveis pelo preparo das refeições têm enviado mensagens de apoio e agradecimento junto às entregas. Essa é uma atitude que nos enche de orgulho e reflete o caráter humano que buscamos ressaltar no dia a dia de nossa companhia”, comenta Paulo Camargo, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados. “Acreditamos na união de forças para que o país possa superar esse período crítico causado pela pandemia” complementa.

As doações tiveram início na última semana, com a entrega de produtos em São Paulo, e estão sendo expandidas para outras praças brasileiras por meio do programa Bom Vizinho, uma iniciativa de voluntariado e apoio à comunidade que tem mais de 15 anos de atuação, contabilizando mais de 100 mil ações. Por meio do programa, a Arcos Dorados busca utilizar sua escala e relevância para promover o bem. O incentivo ao voluntariado entre seus colaboradores, formados em sua grande maioria por jovens altamente engajados em contribuir de forma positiva nas regiões onde a companhia atua, já é uma tradição na companhia. Entre as ações já realizadas, há desde a arrecadação de agasalhos, plantio de mudas, visita à asilos até a atual ação de apoio aos profissionais da saúde.

As entregas estão sendo realizadas em veículos de grande capacidade, evitando a circulação excessiva de motos e entregadores nos hospitais.

Medidas da Arcos Dorados para segurança de seus colaboradores

A Arcos Dorados tem como prioridade proteger a saúde e bem-estar de seus funcionários e clientes. A companhia implementou um comitê focado especialmente em monitorar e agir em torno de diversos assuntos relacionados ao tema.

A empresa estabeleceu um protocolo especial para a operação de seus serviços que serão mantidos – Delivery, Drive Thru, incluindo a demarcação de áreas de distanciamento social nos restaurantes, disponibilização de produtos para higienização das bolsas dos entregadores e lavagem de mãos, cuidado no condicionamento de produtos, além do reforço dos protocolos de higiene em todos os restaurantes da rede, como aumento na frequência da limpeza de equipamentos, ampliação do número de dispensers de álcool em gel, entre outras ações.

Além disso, entre as iniciativas já implementadas pela empresa, está o home office ou licença remunerada para seus colaboradores que pertencem ao grupo de risco, em todos os setores, inclusive restaurantes, e a recomendação de trabalho remoto para todos os funcionários da sede administrativa.

Apoio a micro e pequenos empreendedores

Acreditando na união de forças para que o país possa superar esse momento de pandemia causada pelo novo Coronavírus, a Arcos Dorados decidiu apoiar micro e pequenas empresas do setor de alimentação no Brasil, abrindo turmas de formação gratuita e online voltadas a profissionais que atuam nesse segmento.

Os cursos contam com uma grade dividida em três pilares principais: Segurança Alimentar, Higiene e Desenvolvimento Sustentável, áreas em que a companhia é reconhecida internacionalmente por sua excelência. Essas são esferas fundamentais para garantir medidas de prevenção de contaminação por microrganismos, incluindo o novo Coronavírus.

Com início programado para a próxima semana, os cursos terão inicialmente vagas limitadas. Poderão participar donos de pequenos estabelecimentos do setor e seus empregados.

Sobre a Arcos Dorados

A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema quanto em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. A Companhia opera ou franqueia mais de 2.200 restaurantes McDonald’s com mais de 90.000 funcionários e é reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar no América Latina. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite a seção de Investidores de nosso site: www.arcosdorados.com/ir.

Mercado estuda uso de Drones para entregas em casa

A pandemia ocasionada pelo novo Coronavírus (COVID-19) está fazendo com que muitas empresas de delivery repensem suas alternativas de entrega. Uma das opções é o uso de drone, tendo em vista que a tecnologia aumenta a velocidade da entrega e evita o contato entre cliente e entregador.

“Grandes marcas já estão com projetos de uso de drone prontos para serem colocados em prática. Em diversos países este sistema é uma realidade e, neste momento, se mostra uma alternativa eficaz e segura”, afirma o professor do curso de pilotagem de drones do Centro Europeu, Alexandre Scussel.

O mercado de delivery no Brasil está em constante expansão. O último levantamento realizado pelo Sebrae (2017) aponta que a movimentação chegou a R$ 9 bilhões em um ano, com crescimento de aproximadamente 12% no mesmo período. Em 2018 a movimentação ultrapassou R$ 10 bilhões.

Segundo ele, além da comodidade de escolher o que precisa por aplicativo e esperar o produto chegar em casa, agrada a muitos brasileiros e o serviço de entrega está passando por uma transformação. “Outra contribuição desta tecnologia - utilizada em países da Europa e África - está associada ao transporte de órgãos e medicamentos”, afirma.

Alexander Scussel conta que na área da alimentação os primeiros testes para entregas utilizando drones no Brasil foram feitas em 2018. “A realidade da entrega de comida por drones está mais distante do que o delivery utilizado pela indústria, mas tende a crescer rapidamente”, completa.

EXEMPLO - A startup SMX Systems é a primeira e única a atuar no Brasil com drones para o transporte e entrega de cargas leves. O serviço é prestado em Rifaina, cidade no interior de São Paulo que é cortada por um rio, e consiste na entrega de medicamentos.

Os equipamentos realizam entregas com segurança em um raio de aproximadamente 5 quilômetros. “Às vezes a distância não é tão grande, mas existem entroncamentos ou algum outro obstáculo de trânsito.Também sabemos que a quantidade de carros nas ruas é um problema global, o que pode incentivar ainda mais o mercado de entregas por drone”, explica Scussel.

MERCADO DE TRABALHO

Para prestar o serviço de pilotagem de drone é necessário ter autorização e cumprir as determinações da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Em Curitiba, o Centro Europeu possui um curso específico para a formação de pilotos de drone, demanda que surgiu devido ao crescimento do mercado.

“Hoje os pilotos trabalham principalmente com a produção de imagens e vistorias técnicas de áreas. No entanto, as crise está gerando novas áreas de atuação. Sabemos que será necessário muitos profissionais capacitados”, explica Alexandre.

--

SACOLEIRAS EM TEMPOS DE LOJAS FECHADAS

Como as sacoleiras do Brás estão mantendo seus negócios

Com todas as apostas voltadas a um período difícil de recuperação pós-coronavirus, as sacoleiras, arrimos de família, vão ter que manter seus negócios ativos para manter seus filhos, pais e muitas vezes, amigas e vizinhas.

Como comprar a mercadoria e manter ativas as suas páginas nas redes sociais e não perder o contato diário com as clientes?

Neste momento, a compra por internet tem se tornado a grande saída para estas mulheres que não podem viajar e que precisam garantir que seus negócios. Segundo Viviane Marrese, CEO do Gironobrás, o marketplace dos fabricantes e lojistas do Brás, as vendas cresceram muito e o site vem sendo acessado por novas clientes nos últimos dias.

Muitas pessoas preferiam viajar para São Paulo para ver o produto e para buscar oportunidades de produtos em promoção, seja da coleção passada ou de algum fornecedor que tivesse muitos produtos com giro baixo. Por conta das lojas e fábricas fechadas, aconteceu uma migração para o online e a surpresa das compradores é que encontraram oportunidades e preços competitivos pela internet, com a vantagem de poderem parcelar a compra em até 12 vezes, correndo um risco menor na compra.

A vantagem da economia em viagens e a possibilidade de escolher as mercadorias com tempo e no melhor momento do dia, tem impulsionado as vendas do site. Muitas das sacoleiras foram surpreendidas com um atendimento diferenciado e carinhoso por parte da equipe do site. Tiram dúvidas, ajudam na escolha do melhor mix e orientam quanto aos produtos de maior saída, até por região do país. O sucesso das clientes se reflete na recompra do site, que teve um crescimento de 140% nos últimos 20 dias.

Para fortalecer ainda mais o comércio local, existem uma campanha forte junto às sacoleiras para escolherem os produtos de qualidade superior. Como o site somente trabalha com empresas brasileiras, desde sua fundação há 3 anos, já existe uma campanha bastante positiva em relação aos modelos e à qualidade diferenciada de produtos, principalmente das fábricas de jeans.

Os fabricantes da região: Black Jeans, Colbie, Darlook, Dinho's, Eruption e Fact Jeans estão trabalhando arduamente há muitos anos para melhorarem as modelagens, acabamento e aumentarem a oferta de modelos. Hoje, os modelos confeccionados no Brás estão alinhados às grandes tendências mundiais e estão prontos para serem exportados e ganhar o mundo em grande escala.

James lança serviço de assinaturas com entrega gratuita a clientes vulneráveis

Pensando nos clientes mais vulneráveis, o James passa a realizar entregas gratuitas para aqueles que fazem parte do grupo de risco (idosos, profissionais da saúde e pessoas que tenham doenças que podem complicar o quadro em caso de infecção pelo coronavírus). Por meio de seu programa de assinaturas Prime, esse público não pagará a mensalidade do benefício por tempo indeterminado para as compras a partir de R$ 50 no Extra e no Pão de Açúcar e a partir de R$ 25 em restaurantes parceiros selecionados. Não há limite de quantidade de compras por mês.

A decisão de zerar a taxa mensal neste momento está em linha com o posicionamento da empresa em oferecer o melhor serviço para os clientes que precisam realizar suas compras, incluindo itens essenciais de supermercado, mas têm permanecido em casa devido às orientações da OMS.

O Prime consiste em um programa de assinatura no qual o cliente pagará apenas um valor mensal pré-definido para realizar quantas compras precisar pelo aplicativo do James Delivery no período de um mês, sem a cobrança de outras taxas de entrega. Para o público em geral, o valor da assinatura será a partir de R$ 19,90. Por enquanto, o benefício é válido apenas para os clientes do grupo de risco, os quais serão identificados no momento de cadastro no aplicativo e não terão a cobrança automática da mensalidade.

O James Delivery é um superapp que realiza entregas em menos de uma hora com atuação em 18 cidades brasileiras. Além de trabalhar com vários tipos de estabelecimentos comerciais, o James é a plataforma de entregas last mile exclusiva das redes Extra e Pão de Açúcar.

Jockey Plaza Shopping lança projeto Juntos para o Bem

O empreendimento coloca nas ruas campanha para incentivar a doação de sangue, abre suas redes sociais às instituições locais com foco em atos humanitários em meio à pandemia da COVID-19 e se torna ponto de doações para a Cruz Vermelha

Atento às necessidades das comunidades locais frente a nova realidade do Brasil e do mundo, o Jockey Plaza Shopping lança o projeto Juntos para o Bem, um conjunto de ações com o objetivo de contribuir para as causas sociais de instituições que fazem a diferença na sociedade.

A campanha começou quando, na última semana, o Jockey Plaza Shopping fez a substituição de suas campanhas publicitárias nas ruas para incentivar a doação de sangue na cidade. Com a orientação de isolamento social, o movimento dos hemocentros caiu muito e a doação é essencial para salvar vidas. Foram utilizados painéis de rua em vias de grande fluxo na cidade, onde o empreendimento já possui mídia contratada, incentivando a população a doar sangue. Além da conscientização sobre ficar em casa para evitar o contágio do coronavírus, a campanha fala com aqueles que precisaram sair por algum motivo: “Já que está na rua, Doe Sangue.”

Na sequência, o meio digital entrou como protagonista desse grande projeto. Com mais de 110 mil seguidores nas redes Instagram e Facebook, e cerca de 300 mil interações semanais, o shopping colocou seus perfis à disposição de instituições que precisem pulverizar suas ações e captar doações.

O departamento de marketing faz a curadoria dessas instituições, com o objetivo de divulgar ações que estejam voltadas a minimizar problemas sociais gerados pela pandemia da COVID-19. “O projeto prioriza ações de ONG’s e instituições locais que ajudam causas que surgiram a partir da pandemia e de outros problemas sociais já existentes que se agravaram nesta época. As pessoas estão dentro de suas casas e, muitas vezes, não têm informações sobre as instituições que precisam de ajuda neste momento”, afirma a gerente de marketing Michelle Cirqueira.

Nesta semana, o Jockey abriu espaço para a plataforma Existe Amor em Curitiba, que tem como objetivo reunir e facilitar a comunicação entre aqueles que querem ajudar e os que precisam de suporte: psicólogos que oferecem apoio emocional, professores oferecendo conteúdo para as crianças em casa, e muitos voluntários que doam seu tempo ensinando o que sabem fazer.

Para divulgar uma associação, é necessário entrar em contato pelo email marketing@jockeyplaza.com.br, com o assunto no e-mail Juntos para o Bem. As próximas instituições já selecionadas serão a Socorro aos Necessitados - mantenedora do Lar dos Idosos Recanto do Tarumã, Missão de Acolher - que oferece apoio e acolhimento à famílias e acompanhamento educacional de crianças carentes, e o Projeto Luz - que distribui alimentos no centro de Curitiba para moradores de rua.

A partir do dia 2 de abril, entra em ação a terceira etapa do projeto, e o Jockey Plaza Shopping se torna ponto de doações de produtos de higiene, alimentos não perecíveis e cobertores, direcionados para a Cruz Vermelha, principal instituição de ajuda humanitária do mundo. A entrega das doações poderá ser feita pelo acesso C do empreendimento, na Rua Konrad Adenauer, sem a necessidade de entrar no estabelecimento. “Utilizamos nosso espaço, que era destinado aos carros de aplicativo, como um ‘drive in’ para receber as doações. É possível parar, deixar os produtos nas caixas coleta e seguir sem nenhum contato social”, afirma Cirqueira. Os insumos arrecadados serão destinados às pessoas necessitadas, com foco na ajuda humanitária em meio à pandemia do coronavírus.

O shopping permanece com atividades suspensas por tempo indeterminado, com algumas lojas e operações com atendimento via delivery. Neste período, as campanhas e comunicação estão centradas nos canais digitais do empreendimento. Instagram: @jockeyplazacuritiba e Facebook: @jockeyplazashopping.

Sobre o Jockey Plaza Shopping:

Inaugurado em junho de 2019, o Jockey Plaza Shopping possui mais de 200 mil m² de área construída, com 325 operações, sendo 28 opções na praça de alimentação, além de um boulevard gastronômico com vista panorâmica para a pista de corridas do Jockey Club do Paraná. O empreendimento conta ainda com oito salas de cinema Cinépolis e espaços para jogos e lazer, que tornam o local ainda mais completo. Com um vasto mix de lojas e serviços, é um shopping que se propõe a atender de forma democrática todos os seus perfis de público. O projeto arquitetônico prioriza espaços amplos, iluminação natural e muita área verde, e busca ressignificar o lazer, remetendo o local a uma extensão de um espaço externo. O Jockey Plaza Shopping é um empreendimento do Grupo Tacla Shopping, Casteval, Paysage e GRCA.

www.jockeyplaza.com.br

Rua Konrad Adenauer, 370 – Tarumã

MERCADO & CONSUMO PROMOVE LIVE COM AUTORIDADES DO VAREJO A PARTIR DESTA QUARTA-FEIRA, 1° DE ABRIL

Em meio à pandemia do Coronavírus e seus possíveis impactos na economia e nos negócios, a Mercado & Consumo, plataforma composta por notícias relevantes do mercado, apresenta a série “Mercado & Consumo em Alerta”, com estreia na próxima quarta feira, 1° de abril, a partir das 8h. O evento online integra a agenda antecipada do LATAM Retail Show e visa discutir com lideranças do mercado o atual cenário nos âmbitos do varejo, consumo e economia.

Esta primeira edição do webinar será mediada por Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza e vai receber Paulo Correa, CEO da C&A; Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário; e Marcelo Maia, CEO do Grupo Dia Supermercados. A série “Mercado & Consumo em Alerta” contará ainda com conteúdos temáticos todas as sextas-feiras, também às 8h da manhã - nesta semana, em 3 de abril, CLevels de shopping centers e varejo irão se reunir para o debate. Entre os confirmados estão Vicente Avellar, COO da brMalls; Vander Giordano, vice-presidente Institucional da Multiplan; Rodrigo Caseli, CEO do Grupo Avenida e Jae Ho, CEO do Grupo Ornatus (Morana).

A maratona de conteúdos vai discutir formas de manter pequenas, médias e grandes empresas ou com modelos de negócios diferenciados, inspirar empresários pelo exemplo de iniciativas e práticas de soluções ou reflexões encontradas por outras marcas. Na primeira fase do projeto, os líderes dividirão temas como as medidas que podem ser implantadas de imediato, recomendações para empresas de diferentes portes e o que pode ser considerado para reativar os negócios com a saída do lockdown. Os próximos temas serão definidos de acordo com os novos cenários e impactos mundiais, mas vai abordar as boas práticas em setores como shopping center, foodservice, entre outros.

Segundo Beth Furtado, CSO da GS&MD, empresa que lidera a iniciativa no Grupo GS& Gouvêa de Souza, reunir empresários é fundamental para concentrar esforços, interpretar o cenário e encaminhar os negócios com um novo foco. “Em um momento em que as empresas estão em alerta, a experiência de líderes de sucesso faz toda a diferença. Nesta quarta-feira CEO’s experientes em dominar a incerteza podem inspirá-lo em alternativas e caminhos”, afirma Beth.

As transmissões ao vivo serão realizadas com o objetivo de compartilhar com o público, diferentes análises e pontos de vista sobre questões relacionadas aos impactos do consumo no Brasil. Os conteúdos também ficarão disponíveis no canal o oficial da Mercado & Consumo, no YouTube.

Confira a agenda do Mercado & Consumo em Alerta desta semana:

Quarta-feira, 1° de abril
8h l ESTRATÉGIAS PARA HOJE E PARA O FUTURO
Arthur Grynbaum l Presidente do Grupo Boticário
Paulo Correa l CEO da C&A
Marcelo Maia l CEO do Grupo Dia
Mediação: Marcos Gouvêa de Souza l Diretor-Geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza
Link para inscrição: https://zoom.us/webinar/register/WN_dhQkBW46SLGtwcSn6692yw
Link para acompanhar via Youtube: https://youtu.be/bZVE-J8RSVg

Sexta-feira, 3 de abril
8h l ESTRATÉGIAS PARA HOJE E PARA O FUTURO l Edição Shopping Center
Vicente Avellar l COO da brMalls
Vander Giordano l VP Institucional da Multiplan
Rodrigo Caselli l CEO do Grupo Avenida
Jae Ho l CEO do Grupo Ornatus (Morana)
Mediação: Luiz Alberto Marinho l Sócio-diretor da GS&Malls e Marcos Hirai l Sócio-diretor da GS&BGH
Link para inscrição

Pandemia: pesquisadores da UFPR explicam incidência nos pets, importância do isolamento

*Comunidade científica não tem consenso sobre efeitos do Coronavírus nos pets

*Pesquisador defende isolamento social para reduzir impactos na saúde pública

*Pesquisador alerta para necessidade de mudança radical nos estilos de vida por conta da pandemia

As fontes são o professor o Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Emanuel Maltempi de Souza e o professor sênior do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento, Dimas Floriani. Solicitações de entrevista dependem da disponibilidade de ambos, mas o material abaixo pode ser livremente utilizado.

Valorize a ciência! Valorize o saber técnico e o conhecimento científico!
__________________________________________________________________________________

Animais de estimação não adquirem Covid-19; tutores doentes não devem ter contato com humanos ou animais

Resumo: Presidente da comissão, o professor do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Emanuel Maltempi de Souza, orienta a manutenção dos hábitos de higiene em humanos e animais. “É bom sempre manter os animais bem asseados e lavar as mãos depois de manuseá-los, alimentá-los ou limpar as áreas que ocupam. Se tiver dúvida sobre quais produtos usar nos pets, é indicado consultar um veterinário”.
Caso o animal de estimação teste positivo para o novo coronavírus, é necessário que fique em quarentena e seja isolado do contato com outras pessoas. “Mas isso é extremamente raro e, até agora, nenhum teste tem sido feito em animais de estimação no Brasil”, afirma Souza.
As orientações do Conselho Federal de Medicina Veterinária e do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo são para que pessoas infectadas evitem contato com seus cães e gatos, fazendo quarentena de convivência com eles durante o período de isolamento domiciliar. A medida tem o objetivo de evitar que o tutor infectado, ao espirrar ou tossir, espalhe partículas virais na pelagem no animal.
Os veterinários recomendam, ainda, que as saídas com os animais sejam curtas, buscando lugares não aglomerados e horários de menor movimento. Ao retornar para a residência, é necessário higienizar as patas dos pets com água e sabão neutro, para evitar que o contato com superfícies contaminadas na rua leve partículas virais para o ambiente domiciliar.
SAIBA MAIS
__________________________________________________________________________________

Pesquisador defende isolamento social para reduzir impactos na saúde pública

Resumo: O quadro demonstra que, até este ponto, a evolução do Coronavírus no Brasil foi parecida com a da Itália, dos Estados Unidos e da Espanha, afirma o cientista Emanuel Maltempi de Souza, professor do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e presidente da Comissão de Acompanhamento e Controle de Propagação do Coronavírus na universidade. Nesses países, quando cerca de duas mil pessoas apresentavam a condição, já haviam morrido aproximadamente 50.
“Todos esses países estabeleceram medidas semelhantes às do Brasil para diminuir a transmissão entre as pessoas: medidas de distanciamento social rígidas – como suspensão de aulas em escolas e universidades, fechamento de comércio e ordem para ficar em casa – e de higiene pessoal, principalmente lavar as mãos e não tocar o rosto”, comenta Souza. Após a implantação dessas providências, espera-se que o número de novos doentes apresente redução. Contudo, o professor lembra que o resultado deve aparecer claramente entre duas a três semanas depois da adesão da população às medidas, já que o período de incubação do vírus pode ser de até 14 dias, embora na maioria das vezes seja de três a cinco dias.
Atitudes de distanciamento social foram empregadas no Brasil e no Paraná ainda no início da expansão da Covid-19, em comparação com outros países. A região italiana da Lombardia, por exemplo, foi isolada quando já havia 237 casos e três mortes (em 23 de fevereiro), mas as universidades e escolas do país só suspenderam as atividades quando já existiam cerca de 3800 doentes (em 8 de março). “Esse atraso para romper o ciclo de contaminação provavelmente levou à transmissão disseminada da enfermidade. Apenas nos últimos dois ou três dias (23 a 25 de março) é que foi possível notar a estabilização do número de novos casos, cerca de duas semanas após a implantação de medidas rigorosas. Ou seja, mesmo em casos extremos como o da Itália, o distanciamento social realmente funciona”, reitera o cientista.
“Mesmo em casos extremos como o da Itália, o distanciamento social realmente funciona”.
SAIBA MAIS
________________________________________________________________

Pesquisador da UFPR alerta para momento de mudança social, mas também de perigos que podem custar a vida

Resumo: Professor sênior e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMAD), o sociólogo Dimas Floriani pode ser considerado, a partir dos seus estudos, um analista de vanguarda do que vivemos hoje. Amparado em referenciais teóricos que pensam as relações do homem com a natureza, ele sinaliza, retomando os gregos, que a crise é momento de criação, mas também de perigos que nos podem custar a vida. “E sem ela não há nada a fazer”, aponta.
A questão traz um conjunto de complexidades que não escapam aos argumentos do pesquisador. De acordo com ele, a forma como os modelos de organização social deixaram marcas na natureza, alterando condições de vida, pintou um quadro difícil de ser revertido, como o surgimento de um estilo de vida consumista e a crise climática registrada desde o século passado.
“Os estilos de vida, a concentração urbana, questões relacionadas ao saneamento e à higiene, os hábitos alimentares. Todos esses fatores se conjugam naquilo que se chama de sociedade de risco”, explica. De acordo com ele, a medicina estuda os fatores biológicos e genéticos, mas há causas da doença que estão internalizadas nestes estilos de vida.
Para Floriani, esse é um momento em que o lado racional da humanidade pensa em questões práticas, mas sua necessidade de preservação da espécie mobiliza medidas de cooperação e solidariedade.“No imediato não há luz possível que acenda qualquer esperança: é o completo aleatório, uma ameaça permanente sobre nós. Contudo, os seres humanos carregam a esperança que lhes restitui a capacidade de reagir frente ao caos”.
SAIBA MAIS

O consumidor DC – Depois do Coronavírus: 7 pontos para reflexão (*) Por Marcos Gouvêa de Souza

De novo ambicioso e possivelmente prematuro, cabem algumas reflexões, ainda que básicas em vários aspectos, sobre o consumidor DC: Depois do Coronavírus, em especial na nossa realidade.

Temos em transformação um processo intenso, profundo, amplo, global e local, que envolve as mudanças que nos foram impostas, ou nos impusemos, decorrentes da combinação dos efeitos da pandemia causada pelo COVID-19, potencializada pelos dramáticos reflexos econômico-financeiros, que alteram de forma estrutural o comportamento dos consumidores.

É sabido que ao longo do tempo existe um processo natural de amadurecimento e desenvolvimento dos consumidores por conta das transformações da economia, tecnologia e da sociedade como um todo. Mas eventos extemporâneos, como guerras, pandemias, crises econômicas ou disrupção tecnológica intensa, alteram o ciclo evolutivo natural, precipitam ou alteram comportamentos no momento de sua ocorrência e geram mudanças estruturais que se incorporam de forma permanente.

Como contribuição para um pensar mais estratégico sobre essas mudanças comportamentais, a partir da leitura, observação, análise e a experiência de termos vivido momentos também intensos em alteração do ciclo evolutivo natural, listamos alguns temas sobre os quais deveríamos refletir e avaliar seus impactos em nossas vidas, atividades, relacionamentos, atividade profissional e negócios. E essa simples ordem na sequência já é indicativa dessas mudanças.

Adiante começarão a surgir pesquisas que poderão respaldar ou alterar esses pontos iniciais de reflexão, sempre lembrando que estudos com consumidores no calor do momento, embutem uma componente emocional que o tempo costuma ajustar, ficando apenas aquilo que representa a percepção, reação e atitudes do momento.

1) Para o mundo que eu quero descer – Eis aí um fato que o calor do momento precipita. Muitos tendem a repensar criticamente seus valores pessoais e em relação à vida, à sociedade, às atividades sociais, profissionais e empresariais. De forma marcante o momento precipita um repensar mais profundo sobre o que essas pessoas têm feito, agido e se sensibilizado e o resultado será um pensamento mais crítico, cauteloso, consciente sobre temas que passavam como menos relevantes ou indiferentes. Ao contrário.

Elementos envolvendo consciência social e comunitária, por exemplo, crescem muito de importância de forma geral, com a sensibilidade exponenciada pelo momento porém, passada a turbulência, permanecerão de alguma forma nas atitudes, nos comportamentos e possivelmente, uma boa parte, gerando ações e percepções sobre marcas, produtos, pessoas, líderes e negócios com os quais se identificarão mais ou menos em relação ao período AC – Antes do Coronavírus;

2) Meu espaço, meu mundo, se tornaram menores – Outro aspecto que deve emergir, influenciando comportamentos e atitudes, se refere à profunda interconexão de tudo e todos que se torna flagrante pelas limitações impostas e o convívio compulsório com a nova realidade. A começar pelo fato, inconteste, que um problema nascido numa feira de uma província na China se espalhou pelo Mundo e impõe uma nova ordem sem que praticamente nenhuma região ou população consiga se isolar do problema maior.

Essa percepção, em tese, tenderá a ser mais relevante nas novas gerações que tinham tendência a um comportamento menos coletivo individualmente, ainda que muito mais sensíveis aos grandes temas coletivos sociais, como Sustentabilidade, Causa, Propósito e a busca do bem comum;

3) Mais frágil e não tem como negar – A combinação perniciosa de fatores, liderados pelo COVID-19 e as reações de toda ordem, algumas mais passionais, mas todas destacando o caráter compulsório das restrições pessoais e sociais criam um sentimento de fragilidade individual talvez sem precedentes e talvez só comparável ao ocorrido em períodos de guerra e convulsões. Esse sentimento ocorre no plano mais geral e é ainda maior no individual já que as limitações impostas por cortes, restrições, reduções, ajustes e eliminações envolvendo toda sorte de temas, criam no indivíduo esse sentimento de maior fragilidade.

Esse sentimento deve ser percebido e reconhecido, e cabe às organizações, governos e na própria família, por suas lideranças, apoiar, inspirar e estimular uma atitude positiva em relação ao difícil quadro geral, sem criar ilusões ou alienação, mas através de atitudes que envolvam a construção e reconfiguração de um futuro melhor à frente.

No processo de reconstrução, ainda que seja quase inevitável uma fragilização financeira da maioria de negócios e organizações, poderão emergir empresas, grupos e conceitos mais valorizados por sua competência em administrar a moral, a atitude e o senso de comprometimento derivados da capacidade de sobreviver a um período com esse grau de dificuldade. E isso deve ser o tônus que equilibra esse sentimento individual de fragilidade;

4) Hiperconveniência como novo paradigma – Era um processo em natural evolução e resultado da convergência de dois fatores simultaneamente. De um lado as dificuldades, restrições, segurança e tempo envolvidos em deslocamentos, em especial nos grandes centros urbanos, que empurravam as pessoas para um comportamento demandante de maior conveniência, reduzindo especialmente o tempo e gerando facilidade e racionalidade.

De outro lado, causa e consequência desse primeiro aspecto, o aumento exponencial da oferta para atendimento dessa demanda emergente, pela multiplicação de formatos e negócios mais convenientes, serviços intermediários viabilizadores e toda uma atitude mais ponderada de que conveniência custa mais do que outras soluções.

O crescimento abissal dos serviços de entregas, que vinham sendo estimulados pela compra de participação de mercado através de fortes investimentos em promoção e fidelização de consumidores já havia criado uma outra realidade e que, agora, neste período, tem sido melhor percebida em suas vantagens e desvantagens, especialmente nesta última pelos atrasos de entregas por conta da elevada demanda.

E se num primeiro momento era coisa de cidade grande, espalhou-se agora por cidades de menor porte e sem dúvida se incorporará de forma marcante, alterando estruturalmente hábitos e preferências e criando uma nova realidade com suas inúmeras vantagens e eventuais desvantagens, dentre elas o menor acesso aos pontos de vendas tradicionais;

5) Menos fidelidade, mais experimentação – Em outro artigo desta série já havíamos tratado deste tema, que é também uma aceleração de um processo natural derivado do aumento exponencial de alternativas para escolha de produtos, marcas, locais, canais e empresas. O tema aumento das alternativas de escolha foi muito explorado no livro O Paradoxo da Escolha de Barry Schwartz.

Vínhamos num processo em que o aumento e promoção da oferta de quase tudo gerava crescente infidelidade no consumo, como resultado do apelo por tudo que era ligado ao novo, em especial pelas novas gerações. E o aumento da predisposição à experimentação é o outro vetor dessa mesma equação.

No presente cenário, com reflexos significativos no futuro, as contingências impostas pelo quadro instaurado estão obrigando, ou estimulando, ainda menor fidelidade e maior abertura para experimentação que, se positiva, ao mesmo tempo em que estimula a troca, favorece o comportamento mais aberto a ainda mais interessado na experimentação;

6) Mais razão e menos emoção. Não tem outra opção – A pressão desmedida a que todos estão submetidos reflete-se num crescimento inevitável do vetor razão no processo de avaliação e compras de produtos e serviços. Historicamente, por segmento ou geografia, existem pesos relativos considerados nos processos de escolhas. Por exemplo, determinadas regiões por predominância da ascendência europeia com uma cultura forjada em vetores mais racionais, tem maior peso nas decisões esse lado da moeda. Em outras, o emocional tende a ter maior peso. E ao longo do tempo e ao sabor das experiências e do momento, esse processo, do peso relativo do racional e do emocional, tende a variar, privilegiando um ou outro em termos relativos.

Mas é inegável que a extensão e intensidade dos problemas e das situações agora vivenciados tenderão a marcar o comportamento futuro dos consumidores impregnando um vetor com maior peso da componente racional por um bom tempo e, talvez, esmaecendo à medida que a experiência vivida se torne parte da história individual e coletiva.

Mas a componente racional estará mais presente de forma inevitável e a comunicação, os relacionamentos e as propostas, ainda que em temas onde a emoção seja o fator dominante, como no turismo, produtos e marcas de luxo e outros, deverão ter uma sustentação mais racional para se adequarem ao comportamento emergente;

7) Foi decisivo, não será esquecido – Em todos os sentidos. São em períodos de intensa carga emocional, tensão e pressão que a sensibilidade fica especialmente atenta a tudo que toca nossas vidas. E as marcas, produtos, serviços, canais, pessoas, líderes e colegas que possam ser importantes nesse momento, criam um vínculo de longo prazo que condiciona comportamentos e atitudes com respeito a preferências e escolhas agora e por muito tempo mais. Por essa razão muitas empresas nesse período estão sendo cautelosas em oferecer algo que não seja institucional.

Passado o momento mais agudo, ficará presente os que foram solidários e apoiaram e os que tentaram se aproveitar. E isso envolve temas inclusive como empresas que, aproveitando a alta demanda, aumentam preços para um equivocado benefício momentâneo. As ações sensíveis e positivas aumentarão o ativo intangível das empresas, marcas e negócios e, de outro lado, o comportamento mesquinho de melhoria de vendas e margens em meio ao quadro de absoluto estresse ficará marcado no longo prazo das relações com as pessoas.

É líquido e certo que a complexidade do comportamento humano é grande demais para, ambiciosamente, listar apenas alguns tópicos para reflexão sobre o que veio para ficar em termos de ações, atitudes, valores, percepções e reações de consumidores.

Mas é um ponto de partida, pois se a hipervolatilidade do ambiente já ensejava atenção plena e constante sobre seus reflexos no comportamento dos consumidores, ela agora é exponenciada pelas transformações do momento que determina ainda maior atenção e capacidade de reação.

Tomem isso como um convite à discussão. O futuro de nossas relações, posicionamento, comunicação e propostas, passa por tudo isso.

NOTA: o artigo desta semana também tem o apoio dos líderes de negócios da Gouvêa que se mobilizaram para compartilhar uma visão do presente e, principalmente, do futuro do varejo e do consumo como forma de contribuir com reflexões para apoio de nossos clientes e parceiros.

(*) Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza, membro do IDV – Instituto para o Desenvolvimento do Varejo, do IFB – Instituto Foodservice Brasil, presidente do LIDE Comércio e membro do Ebeltoft Group, aliança global de consultorias especializadas em varejo em mais de 25 países. Publisher da plataforma Mercado & Consumo.

Sebrae lança campanhas para ajudar os pequenos negócios a superarem a crise do Coronavírus

Durante o mês de abril, "Compre do Pequeno" e "Sebrae ao seu lado" estarão nas TVs aberta e fechada, e na Internet dando orientação à sociedade e aos empreendedores

O Sebrae lança neste sábado (28) duas novas iniciativas com o objetivo de apoiar e orientar os pequenos negócios durante a crise provocada pelo COVID-19. As campanhas “Compre do Pequeno” e “Sebrae ao seu lado” serão veiculadas nas TVs aberta e fechada e na internet. As peças da campanha fortalecem a importância dos pequenos negócios para o país e estimulam a sociedade brasileira a privilegiar as micro e pequenas empresas nesse momento de crise, preservando os negócios locais e milhões de empregos.

A campanha “Compre do Pequeno” alerta que durante esses tempos de isolamento social, é importante cuidar de nós mesmos e das pessoas que estão ao nosso lado e que o ato de priorizar, no momento da compra, a opção pelos pequenos negócios, ajuda a manter a população perto de casa e as micro e pequenas empresas a ficarem mais fortes, mantendo empregos e a economia local funcionando. A campanha estará nos canais de TV aberta e canais por assinatura durante boa parte do mês de abril e nas mídias sociais e portais de notícia até o final de abril.

“Sebrae ao seu lado” é uma campanha que tem como público os Microempreendedores Individuais (MEI), microempresários e donos de pequenos negócios. A campanha lembra que, em tempos difíceis como esse, todo mundo precisa se adaptar e que os empresários não estão sozinhos. Os anúncios estarão nas TVs aberta e por assinatura, bem como nas mídias sociais, informando que o Sebrae continua apoiando os micro e pequenos negócios com uma força tarefa virtual, que está trabalhando para encontrar soluções e oportunidades para que esses empresários possam enfrentar os desafios do momento. Os especialistas do Sebrae estão atendendo por telefone, pelo portal e pelas redes sociais, esclarecendo dúvidas e dando orientações.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, reforça que os pequenos negócios são o alicerce da economia brasileira. “O Brasil tem quase 17 milhões de micro e pequenas empresas, que respondem por quase metade da massa salarial do país e aproximadamente 30% do PIB nacional. Mas, nesse momento, o setor está entre os mais vulneráveis à crise”, destaca Melles. “Por isso, insistimos na importância de incentivar a população a comprar dos pequenos negócios. Mais do que nunca, é hora de priorizar o pequeno comércio de bairro, perto de nossas casas, para a compra de produtos e utilização de serviços pagos, bem como pela internet e por aplicativos”, ressalta o presidente do Sebrae.

Santa Casa recebe doação expressiva para compra de equipamentos hospitalares

GT Building

A contribuição foi feita pela GT Building para ajudar no tratamento dos infectados pelo novo coronavírus

Nesta semana, a GT Building, que está entre as maiores incorporadoras imobiliárias do Paraná, colaborou diretamente com um dos hospitais mais tradicionais de Curitiba: a Santa Casa. Foram doados milhares de reais em dinheiro, que serão revertidos na compra de dois novos respiradores Dräger Savina, no valor de 84.400 reais cada, e também de dois monitores multiparamétrico com capnografo, que custam cerca de 15 mil cada. Os equipamentos são essenciais para o tratamento de pacientes em estado mais grave que forem infectados pelo novo coronavírus.

Em nota assinada pelo Monsenhor Mario Sérgio Bittencourt de Carvalho, a Santa Casa agradece a atitude da empresa e afirma que solidariedade e empatia são sentimentos necessários para superar a crise. “Em nossa história, enfrentamos epidemias, desenvolvemos curas, formamos muitos profissionais de saúde, mas, acima de tudo, aprendemos que salvar vidas é um grande trabalho em equipe, no qual cada um colabora e faz a diferença com o que está em suas mãos. Por isso, nos faltam palavras para agradecer o apoio recebido, com o qual efetuamos a compra de equipamentos que servirão para a ventilação mecânica dos pacientes e também para detectar sinais vitais e auxiliar no acompanhamento cirúrgico dos internados. São gestos de misericórdia como esse que nos trazem o alívio de uma certeza: vamos superar essa fase juntos”.

O CEO da GT Building, Geninho Thomé, reitera a necessidade de unir forças nesse momento e contribuir com instituições que precisam. “A doação feita a Santa Casa é para beneficiar centenas de pessoas que passam pelo hospital todos os dias. Agir com reciprocidade e compaixão em situações como essa é quase um remédio para quem não está doente”, comenta.

A Santa Casa de Curitiba segue recebendo doações para auxiliar no tratamento e cura de enfermos. Para fazer parte dessa corrente, acesse o site da instituição e doe qualquer valor.

Sobre a GT Building

A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, nos comprometemos com a excelência, ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 18 empreendimentos, entre eles o All You Need, o Denmark e o Bosco Centrale.

www.gtbuilding.com.br

CORECON-PR — Sanar dúvidas na crise do coronavírus

Diante da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) que o Brasil e o mundo estão enfrentando, muitas pessoas estão se perguntando sobre a gravidade dos danos que esta crise de saúde pública causará na economia do Estado e consequentemente na vida financeira pessoal e/ou empresarial. Com o objetivo de esclarecer estas dúvidas o Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR) lança um Canal de Comunicação entre a entidade e a sociedade civil.

Empresários, principalmente das micro, pequenas e médias empresas de todos os setores, e população em geral, podem fazer perguntas e esclarecer dúvidas de questões referentes ao enfrentamento da crise e a reconstrução da economia. Para participar, as pessoas deverão enviar suas dúvidas e perguntas para o e-mail: duvidaseconomia@coreconpr.gov.br.
Vários economistas paranaenses se voluntariaram em uma Rede de Economistas Consultores Voluntários do CoreconPR a fim de responder às inúmeras dúvidas que surgem neste período, contribuindo através dos seus conhecimentos na área econômica e financeira.

O presidente do CoreconPR, Carlos Magno Bittencourt, reforça a importância de ações como essa em prol da sociedade. “ Diante deste cenário, o Conselho Regional de Economia do Paraná, quer se aproximar e se solidarizar com a sociedade paranaense. Então, a forma mais adequada é compartilhar nossos ricos conhecimentos com aqueles que carecem de informações e alternativas. O compromisso de exercer nossa profissão em prol do próximo“, conclui.