CAIXA CULTURAL CURITIBA TEM PROGRAMAÇÃO ESPECIAL NAS FÉRIAS DE JULHO

Com diversas opções de lazer cultural, incluindo exposições e vivências, o espaço terá muito entretenimento para as crianças, jovens e adultos

Neste mês de julho, a CAIXA Cultural Curitiba vai oferecer uma rica programação voltada para crianças e adolescentes, proporcionando diversas opções de lazer cultural durante as férias. As atividades também incentivam a participação familiar, promovendo experiências únicas entre pais e filhos.

Para iniciar o mês, de 02 a 21 de julho, o foyer da CAIXA Cultural Curitiba será transformado em um espaço lúdico com a Caixa de Brincadeiras, que traz brincadeiras e jogos educativos criados pelo multiartista e artesão Marcelo Weber de Macedo. As atividades estimulam a imaginação, memória, raciocínio lógico, dedutivo, abstrato, estratégico, intuitivo e a coordenação motora das crianças. É uma oportunidade perfeita para os pequenos explorarem e se divertirem.

No dia 4 de julho, a palestra Performance, Sujeitos e Construções de Mundos Plurais reunirá professores das áreas de artes visuais, performance e direitos humanos para um bate-papo transdisciplinar sobre o impacto da arte na política e na sociedade. Vai abordar os impactos das vozes artísticas na política contemporânea e discutir formas de ampliar o seu alcance.

Em seguida, no dia 05, a Mediação Caixa de Brincadeiras traz aos pais e educadores a chance de conhecer mais sobre os jogos e brincadeiras através da mediação de Marcelo Weber de Macedo. Uma atividade que favorece a compreensão de como o lúdico pode ser uma ferramenta efetiva na educação e no desenvolvimento das crianças, proporcionando insights valiosos para integrar essas práticas no dia a dia.

Após edições de sucesso com inscrições esgotadas, o Clube Caixa de Bordados retorna em julho com dois encontros, o primeiro no dia 06 e o segundo no dia 27. Os participantes devem trazer seu próprio material (agulha, bastidor regulável e fios de meada) para aproveitar ao máximo essas sessões de troca de experiências e técnicas de bordado.

No dia 7 de julho, serão oferecidas duas oficinas:

Às 10h, a oficina Tipografia com Letrinhas de Macarrão propõe a criação de um livro próprio para cada participante, desde a concepção da história até a produção artesanal da capa, usando letras de macarrão como tipos móveis, semelhantes à prensa de gráficas. Uma atividade que permite conhecer mais sobre a confecção gráfica de maneira analógica e desenvolver habilidades criativas.

Às 14h, a Oficina de Colares Ecológicos, com a multi-artista Katia Horn, oferece uma visão sobre a ressignificação de materiais para a confecção de joias. Os participantes aprenderão a atribuir novos significados a elementos simples da natureza, criando peças únicas e ecológicas.

No dia 10 de julho o Workshop de Pintura Digital, decorrente da exposição Floresta Encantada e conduzido por Ceci Soloaga, vai ensinar técnicas de desenho digital e pintura 3D. Com duas turmas no mesmo dia, o evento vai oferecer conhecimentos avançados em artes digitais e explorar novas formas de expressão artística.

Dando continuidade às atividades com foco nas férias, no dia 10 de julho, a oficina Paper Toys para crianças e adultos permitirá que os participantes criem bonecos de papel, explorando diversas técnicas de recorte e colagem. Além de confeccionar os personagens, a atividade incluirá a elaboração de pequenas histórias, estimulando a criatividade e as habilidades motoras de crianças e adultos.

Em seguida, no dia 12 de julho, a artista e pesquisadora Geyisa Costa conduzirá a Oficina de Bonecas Abayomi focada na sensibilização e reconhecimento da identidade afro-brasileira. Os participantes irão confeccionar bonecas Abayomi, símbolo de resistência e simplicidade, enquanto discutem a identidade negra e resgatam a tradição oral.

No dia 14 de julho acontece a Oficina Pulseirinhas da Amizade, que vai incentivar a criação de pulseiras da amizade como símbolos de memória e afetividade. A atividade vai proporcionar momentos de lazer e promover discussões sobre as práticas de ser fã e produzir objetos carregados de significados afetivos, como este que foi inspirado na cantora Taylor Swift que incentivou a troca de pulseiras como forma de celebrar momentos especiais.

O Encontro Cultural Arte Indígena: Abordagens Didáticas em Sala de Aula, que acontece no dia 16 de julho, irá capacitar professores e interessados em estratégias didáticas para ensinar sobre a cultura indígena no Ensino Fundamental. É uma oportunidade para explorar maneiras eficazes de integrar a cultura indígena nas disciplinas escolares, promovendo uma educação mais inclusiva e representativa.

Voltada especialmente para o público infantil, a Oficina de Dedoches em Feltro, no dia 18 de julho, com abordagem teórico-prática e experiência lúdica, vai contar a história dos fantoches teatrais e ensinar a confecção de dedoches – pequenos bonecos que se encaixam nos dedos. A atividade estimulará a imaginação, a criatividade e o desenvolvimento da coordenação motora das crianças.

A oficina de Criação de Croquis e Figurinos, que vai acontecer no dia 20, será dividida em duas partes. Ela vai abordar o papel da direção de arte e caracterização na construção de personagens no audiovisual, com análise de cenas de filmes, séries e videoclipes. Na segunda parte, os participantes irão detalhar personagens e o design de figurinos a partir de um roteiro, desenvolvendo suas habilidades criativas.

Encerrando a programação do mês de julho, no dia 28 terá o Percurso Calçadas de Petit-Pavê em Curitiba que vaicomeçar na CAIXA Cultural e passará por pontos emblemáticos do centro da cidade, observando as calçadas em Mosaico Português, conhecidas como "Petit-Pavé". A caminhada destacará a importância cultural e histórica dessas calçadas, com desenhos que refletem temas paranaenses, grafismos indígenas e influências do Art Nouveau e Art Déco.

Para mais informações e inscrições, acesse o site da CAIXA Cultural Curitiba. Venha aproveitar as férias de julho com muita cultura e diversão!

SERVIÇO:
Programação Presencial
Caixa de Brincadeiras
Datas: 02 a 21 de julho
Horário: 10h às 20h00
Público: livre | Entrada franca

Performance, sujeitos e construções de mundos plurais
Datas: 04 de julho
Horário: 18h30 às 20h | Duração: 90 min.
Público: acima de 16 anos | 40 vagas

Mediação Caixa de Brincadeiras
Datas: 05 de julho
Horário: 17h às 19h | Duração: 120 min.
Público: livre | Aberta ao público

Clube Caixa de Bordado
Data: 06 e 27 de julho
Horários: 15h às 18h | Duração: 180 min.
Público: acima de 14 anos | 30 vagas

Oficina de Tipografia com Letrinhas de Macarrão
Data: 07 de julho
Horário: 10h às 12h | Duração: 120 min.
Público: acima de 8 anos | 20 vagas

Oficina de Colares Ecológicos com Kátia Horn
Data: 07 de julho
Horário: 14h às 18h | Duração: 210 min.
​Público: acima de 16 anos | 20 vagas

Workshop de Pintura Digital
Datas: 10 de julho
Horário: 10h às 12h e 15h às 17h | Duração: 120 min.
Público: acima de 16 anos | 15 vagas cada turma

Paper Toys para crianças e adultos
Datas: 10 de julho de 2024
Horário: 14h às 16h | Duração: 120 min.
Público: acima de 08 anos | 20 vagas

Oficina de bonecas Abayomi com Geyisa Costa
Datas: 12 de julho de 2024
Horário: 15h às 17h | Duração: 120 min.
Público: acima de 16 anos | 20 vagas

Oficina de Pulseirinhas da Amizade
Datas: 14 de julho de 2024
Horário: 15h às 17h | Duração: 120 min.
Público: acima de 10 anos | 25 vagas

Encontro Cultural Arte indígena e abordagens didáticas em sala de aula
Datas: 16 de julho de 2024
Horário: 18h30 às 20h | Duração: 90 min.
Público: acima de 16 anos | 30 vagas

Oficina Dedoches em feltro
Datas: 18 de julho de 2024
Horário: 15h às 17h | Duração: 120 min.
Público: Classificação Livre | 25 vagas

Oficina Criação de croquis e figurinos
Datas: 20 de julho de 2024
Horário: 14h30 às 18h | Duração: 120 min.
Público: acima de 14 anos | 25 vagas

Percurso Calçadas Petit Pavê
Datas: 28 de julho de 2024
Horário: 14h às 17h | Duração: 180 min.
Público: Classificação Livre | 30 vagas

EXPOSIÇÕES
Graffitigrafismo Amazônico até 21/07
Floresta Encantada de 09/07/24 a 22/09/24
Jogar Verde Pra Colher Maduro de 16/07/24 a 27/09/24

CAIXA Cultural Curitiba
Endereço: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: (41) 4501-8722 | www.caixacultural.gov.br

Inscrições para concurso que elege o melhor restaurante a quilo do Brasil foram prorrogadas

Estabelecimentos interessados em participar da 8ª edição do "O Quilo é Nosso" podem se inscrever até 31 de julho

O restaurante a quilo é um formato genuinamente brasileiro, criado em meados da década de 80, pelo chef mineiro Fred Mata Machado. Na ocasião, ele deu origem ao restaurante “Isto e Aquilo”; desde então o modelo se espalhou Brasil afora e hoje faz parte da rotina de milhões de brasileiros.

Esse formato de estabelecimento ganha protagonismo com o concurso “O Quilo é Nosso”, disputa promovida pela Abrasel em parceria com o Mundo Mesa e que elege o melhor restaurante a quilo do país. As inscrições para a 8ª edição foram prorrogadas até o dia 31 de julho, e para participar, os interessados podem se inscrever no site oficial do concurso: www.oquiloenosso.com.br

Com o tema “É comer, gostar e votar”, a edição deste ano será realizada entre os dias 17 e 27 de setembro, período em que o público poderá provar os pratos especiais criados para o concurso e escolher o restaurante favorito. Em seguida, um júri-técnico escolherá o melhor restaurante a quilo do estado, que concorrerá ao título nacional em São Paulo.

A prorrogação do prazo é mais uma oportunidade para os proprietários de restaurantes a quilo inscreverem seus estabelecimentos, gerando maior visibilidade para o negócio. Além de concorrer a outros prêmios durante o concurso, o restaurante vencedor conquistará um título de destaque nacional, que pode transformar a trajetória do negócio, conferindo prestígio e reconhecimento no cenário gastronômico brasileiro. É o caso do restaurante Beggiato, em Belo Horizonte (Minas Gerais), vencedor do concurso em 2022.

“Sempre pensei que a participação no concurso era uma oportunidade de divulgação do restaurante e, das vezes que participei, a repercussão foi muito legal. Saímos em diversos jornais e muitas pessoas vieram até o restaurante experimentar e conhecer”, comenta Fernanda Beggiato, dona do restaurante.

Confira, abaixo, 5 motivos para o seu restaurante não ficar de fora do concurso:

1. Aumentar a visibilidade do estabelecimento: participar do concurso é uma excelente forma de colocar seu estabelecimento em destaque. A cobertura de mídia e a atenção do público geram reconhecimento e fortalecem a marca do negócio;

2. Atrair novos clientes e fidelizar clientes antigos: a competição atrai novos olhares e desperta a curiosidade de potenciais clientes, ao mesmo tempo, em que encanta e fideliza os frequentadores habituais a novidades e inovações;

3. Receber feedbacks do público: o concurso oferece uma boa oportunidade para receber opiniões e sugestões diretamente dos consumidores, ajudando a aprimorar os serviços e a qualidade dos pratos oferecidos.

4. Estimular a criatividade dos chefs com uma nova receita: a criação de uma receita exclusiva para o concurso desafia os chefs a explorarem novos sabores e técnicas, resultando em pratos inovadores e únicos que podem se tornar os favoritos dos clientes;

5. Conquistar um título de destaque nacional: ganhar o concurso "O Quilo é Nosso" não só traz prestígio, mas também um reconhecimento a nível nacional que pode transformar a trajetória do restaurante.

Como participar
Para se inscrever, os donos de restaurantes a quilo devem entrar em contato com a Abrasel de sua região ou acessar o site oficial do concurso (www.oquiloenosso.com.br). Não perca esta oportunidade de mostrar o melhor do seu restaurante e concorrer a um título que pode mudar o rumo do seu negócio.

Serviço:
O Quilo é Nosso
Inscrições: até 31 de julho
Data: 17 a 27 de setembro
Patrocínio Ouro: Caixa, Coca-Cola Brasil, Friboi, PicPay, Pluxee, Seara
Patrocínio Prata: Totvs
Parceria: Mundo Mesa
Realização: Abrasel
Informações e inscrições: www.oquiloenosso.com.br

FESTIVAL HISTÓRIAS DA FLORESTA ENCERRA TEMPORADA NA CULTURAL CURITIBA NO PRÓXIMO DOMINGO (23)

Evento tem programação gratuita para as crianças, contação de histórias, oficina e apresentação do Bloco Afro Pretinhosidade

Crédito: Beatriz Braga

Quem ainda não visitou a floresta do foyer da CAIXA Cultural Curitiba tem até o próximo domingo, 23 de junho, para aproveitar essa experiência única. O Festival Literário Histórias da Floresta, que já passou por São Paulo, Brasília e Fortaleza, encerra sua temporada em Curitiba antes de seguir para Recife.
Com mais de 300 espécies de vegetação natural, a exposição imersiva oferece uma série de atividades gratuitas voltadas para as crianças, destacando a literatura nativa. A idealizadora e diretora do Festival, Flávia Milbratz, destaca que o objetivo é apresentar às crianças os elementos da cultura indígena, incentivando uma visão de mundo que valorize o respeito e o conhecimento ancestral, a diversidade cultural e a preservação ambiental.

Programação
Durante esta semana, a floresta viva segue aberta para visitação guiada. No final de semana, a programação de encerramento inclui uma oficina livre com materiais da floresta, contação de histórias e a apresentação do bloco Afro Pretinhosidade, que celebra a cultura afro-brasileira ao som do samba reggae.
Terça-feira (11/06) à sexta (14/06)
Às 10h e às 14h: Exposição Floresta Viva e visitas guiadas para grupos agendados
Sábado (22/06)
10h: Visita mediada à Instalação Floresta Viva
11h: Oficina Livre - Conhecendo os materiais da Floresta
14h: Contação de Histórias - Moã Dja avisa, respeita a mata que a planta é viva!, com Dayane Padilha
16h: Contação de Histórias - A Fruta sem Nome, com Ciliane Vendruscolo

Domingo (23/06)
10h: Visita mediada à Instalação Floresta Viva
11h: Oficina Livre - Conhecendo os materiais da Floresta
14h: Apresentação de Encerramento com Bloco Afro Pretinhosidade
Sinopse: O bloco Afro Pretinhosidade celebra a cultura afro-brasileira com ritos vibrantes. Ao som do samba reggae, traz toda a sua ancestralidade para brincar com todos os erês e curumins, promovendo a valorização de um povo.

Sobre o Grupo
A Associação Cultural Bloco Afro Pretinhosidade leva para o carnaval de rua curitibano uma estética negra que afirma a beleza e a cultura do povo negro da cidade. A partir de ações artísticas e culturais, a associação trava uma luta antirracista necessária na capital paranaense, trazendo fortes referências afro-brasileiras e africanas que impactam e reforçam o orgulho de ser negro. Os símbolos, cores, temas, movimentos e sons que o bloco coloca nas ruas transbordam resistência e promovem aprendizados tanto para os participantes quanto para os espectadores. A ACBAP tem como objetivo preservar, valorizar e expandir a cultura afro-brasileira, principalmente através do samba reggae, escolhido como ritmo principal das apresentações.

SERVIÇO
Festival Literário Histórias da Floresta
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Centro
Data: até 23 de junho de 2024
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Acesso para pessoas com deficiência
Entrada gratuita
Horário: Terça a sábado das 10h às 20h e domingo das 10h às 19h

Confira a programação completa: Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram caixaculturalcuritiba
Informações: (41) 4501-8722

O Quilo é Nosso valoriza modelo de negócio genuinamente brasileiro; saiba como participar

Concurso para escolher o melhor restaurante a quilo do Brasil já está com as inscrições abertas

As inscrições para a 8ª edição do concurso que elege o melhor restaurante a quilo do país já estão abertas. Em parceria com o Mundo Mesa, a Abrasel realiza entre os dias 17 e 27 de setembro O Quilo é Nosso. Os interessados em inscreverem seus estabelecimentos devem preencher o formulário no site oficial do evento até o dia 21 de junho. Com o tema “É comer, gostar e votar”, o concurso tem o patrocínio nacional da Caixa, Coca-Cola Brasil, da Friboi, do Picpay, da Pluxee e da Seara.

Legado nacional
O Quilo é Nosso foi criado em 2017 com o intuito de valorizar um modelo de negócio 100% brasileiro. Em meados da década de 80, o mineiro Fred Mata Machado criou o restaurante Isto e Aquilo, primeiro restaurante a quilo do mundo.

Hoje, quase quatro décadas depois, é o sobrinho Fabiano Machado quem segue os passos da família na administração do estabelecimento e busca manter o legado do tio, falecido em 2021. “Estamos tentando recontar essa história da criação do restaurante a quilo. Temos muito orgulho de fazer parte da cultura gastronômica do brasileiro”, diz.

Ao relembrar a trajetória do estabelecimento, o empreendedor afirma ser um grande desafio manter o restaurante em funcionamento por tanto tempo. “É uma vitória muito grande. Nós já passamos por altos e baixos econômicos, tivemos que lidar com diversas crises e desafios, como a pandemia. O Isto e Aquilo é uma empresa familiar que se dedica muito, sem abrir mão da qualidade, do relacionamento com o cliente. Nós tratamos tudo aqui com muito carinho”, pontua Fabiano.

“Nossa maior dificuldade atualmente é com a mão de obra, estamos enfrentando uma alta rotatividade de colaboradores. Em relação à comida, é necessário saber gerir bem seus insumos para sempre apresentar receitas bonitas e saborosas. Nos restaurantes a quilo, tem que se saber o equilíbrio para não faltar e não desperdiçar”, completa Fabiano.

Sobre o concurso
Para além de valorizar o modelo de negócio a quilo, o O Quilo é Nosso tem a intenção de impulsionar os empreendimentos do ramo. Cada vez mais tradicional no calendário dos restaurantes e dos consumidores, o concurso é uma oportunidade para os empresários divulgarem seus estabelecimentos, enquanto os clientes aproveitam as receitas criadas especialmente para a disputa.

A competição pelo título de melhor restaurante a quilo do Brasil é dividia em três etapas classificatórias. São elas:

Etapa regional: os estabelecimentos inscritos serão avaliados pelo público e por um júri técnico local que selecionará os melhores restaurantes a quilo de cada região. Serão avaliados, além do prato criado especialmente para o concurso, outros critérios como atendimento e higiene do local, por exemplo.

Etapa estadual: os vencedores de cada região avançarão para a etapa estadual, e serão avaliados por um júri-técnico especializado, que escolherá os melhores de cada estado que irão participar da final nacional do concurso.

Grande final: os restaurantes escolhidos na etapa estadual competirão na grande final nacional, e serão premiados durante o evento Mesa São Paulo, um júri composto por chefs e especialistas em gastronomia elegerá o Melhor Restaurante a Quilo do Brasil.

Para participar do 8º O Quilo é Nosso, os donos de restaurantes a quilo podem realizar suas inscrições entrando em contato com a Abrasel da sua região ou pelo site oficial do concurso.

Serviço:
O Quilo é Nosso
Data: 17 a 27 de setembro
Realização: Abrasel
Parceria: Mundo Mesa
Informações e inscrições: www.oquiloenosso.com.br
Patrocínio nacional: Caixa, Coca-Cola Brasil, Friboi, PicPay, Pluxee e Seara.

PÁSCOA: Lacta reforça portfólio para presentear com caixa de variedades comemorativa

As Caixas de Variedades Lacta Favoritos e de Sonho de Valsa e Ouro Branco ganham edições especiais, com frases que expressam sentimentos; barras de chocolate ao leite 80g lançados para o Natal seguem no portfólio

Além das barras de chocolate ao leite 80g, lançadas no Natal, as caixas de variedades ganharam embalagens comemorativas para a Páscoa.

São Paulo, março de 2024 – Presentear é um dos atos mais valorizados pela população, tanto que ⅓ de todo chocolate consumido nos lares brasileiros na Páscoa de 2023 foi presenteado. Inspirada pelo desejo do consumidor em expressar seus sentimentos por meio do chocolate, Lacta - marca pertencente à Mondelez Brasil - ampliou seu portfólio de embalagens especiais para a Páscoa. A partir de agora, além das deliciosas barras de chocolates ao leite 80g, as caixas de variedades também terão embalagens com mensagens de afeto.

“Felicidades”, “Te Adoro”, “Com Amor” e “Obrigado” foram cuidadosamente escolhidas para estampar a caixa de Lacta Favoritos, que contém suas marcas mais icônicas - entre elas, Laka, Diamante Negro e Bis. A caixa Sonho de Valsa e Ouro Branco ganha uma edição especial com “Te Adoro”.

“As caixas de variedades estão entre as preferências do consumidor ao longo de todo o ano, mas ganham ainda mais protagonismo durante a Páscoa. Unimos a isso, o propósito da marca de nutrir relações e de aproximar pessoas por meio do chocolate, oferecendo mais uma forma de presentear”, explica o Vice-Presidente de Marketing da Mondelez Brasil, Álvaro Garcia.

A linha vem para completar o investimento em embalagens presenteáveis iniciado pela Lacta durante o Natal, quando a marca lançou as barras personalizadas de chocolate ao leite. “A aceitação do consumidor foi ótima e as barras presenteáveis serão mantidas no portfólio de Páscoa”, confirma o VP de Marketing da companhia.

Portfólio de Chocolates
Outros lançamentos recentes que devem continuar fazendo sucesso entre o público durante a Páscoa são as barras de chocolates recheadas Sonho de Valsa e Ouro Branco. “São duas inovações inseridas no mercado no segundo semestre de 2023 que combinam os tradicionais sabores de Sonho de Valsa e Ouro Branco ao chocolate Lacta, resultando em uma barra recheada muito cremosa e saborosa, elevando a experiência de sabores a um novo patamar.”, enfatiza Álvaro. Sonho de Valsa e Ouro Branco completam o portfólio de recheados, que também é composto por uma versão de Oreo.

O VP de Marketing destaca ainda que os amantes de alto teor de cacau não foram esquecidos. A Lacta ampliou, em 2023, sua linha de chocolates dark, chamada Lacta Intense. Conhecida por entregar intensidade e maciez, um diferencial importante para a categoria, as barras podem ser encontradas nas versões 40%, 60% e 70% cacau - além de opções com adição de ingredientes como amêndoas, avelãs e framboesas.

Sobre a Mondelēz International no Brasil
A Mondelēz International, Inc. (NASDAQ: MDLZ) tem como propósito “Empower People to Snack Right”, ou seja, empoderar os consumidores a escolher snacks do jeito certo, em aproximadamente 150 países ao redor do mundo. Com receita líquida de cerca de US$ 36 bilhões em 2023, a empresa está liderando o futuro de snacks com marcas amadas, como Lacta, Bis, Oreo, Club Social, Tang, Trident, entre outras. A Mondelēz International se orgulha por ter sido certificada, pela GPTW, como um dos Melhores Lugares para se trabalhar no Brasil em 2023, e por ser uma das Empresas Mais Atrativas para Estudantes, segundo a Universum. A companhia possui compromissos com diversidade, equidade, inclusão e sustentabilidade. É integrante do MOVER- Movimento pela Equidade Racial, destaque pela ONG Will por valorizar e promover a liderança feminina, reconhecida com o Selo Sim à Igualdade Racial do ID_BR, além de fazer parte do Pacto Global ONU. A companhia tem como prioridade importantes compromissos globais, como tornar todas as suas embalagens recicláveis até 2025.

Visite www܂mondelezinternational܂com/br
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CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA NOVA TEMPORADA DA PEÇA LUSCO-FUSCO

Espetáculo teatral gratuito explora as múltiplas facetas da luz em nossas vidas

Wagner Corrêa em cena. Foto: Lidia Ueta

A CAIXA Cultural Curitiba recebe nos dias 15, 16 e 17 de março, nova temporada do monólogo Lusco-Fusco, protagonizado pelo ator, iluminador e artista visual, Wagner Corrêa. O espetáculo, que retorna ao palco do espaço, convida o espectador a refletir sobre o significado da luz em diferentes contextos, desde suas representações mitológicas até seu papel na ciência e na arte. A entrada é gratuita, com retirada dos ingressos uma hora antes da apresentação.

Lusco-Fusco também aborda a dualidade que cria e ao mesmo tempo pode destruir, revelando as sombras da existência humana. “Na peça, a luz não é apenas um elemento cênico, mas um personagem fundamental na trama”, comenta Wagner.

A peça conta com referências artísticas que vão desde os pintores Rubens e William Turner até o cineasta Robert Eggers, mesclando elementos contemporâneos como vídeo mapping e fontes alternativas de luz.

A iluminação cênica do espetáculo é concebida por Beto Bruel e a direção de Nadja Naira, somada à dramaturgia de Nina Rosa Sá, garantem uma abordagem coesa e impactante nesta peça-palestra.

Acompanhando a curta temporada, o projeto apresenta a exposição Do lampião ao led - uma história da iluminação cênica, que leva ao saguão da CAIXA Cultural Curitiba equipamentos de vários períodos e que fizeram parte do processo de criação da obra. Haverá uma visita guiada à mostra no dia 16 de março.

Serviço:
[Teatro] Lusco-Fusco
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR)
Data: 15, 16 e 17 de março
Horário: sexta e sábado às 20h, domingo às 19h
Entrada gratuita: Retirada de ingressos uma hora antes do espetáculo
Classificação indicativa: 14 anos
Capacidade: 123 lugares (2 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

[Exposição] Do lampião ao led – uma história da iluminação cênica
Local: Saguão da CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro. Curitiba (PR)
Data: De 13 a 17 de março
Horário: de quarta a sábado das 10h às 20h, domingo das 10h às 19h
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Entrada gratuita

[Visita Guiada] Exposição Do lampião ao led – uma história da iluminação cênica, com a equipe do projeto
Local: CAIXA Cultural Curitiba
Data: sábado 16 de março de 2024, às 18h30
Entrada gratuita
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

“Semana da Mulher” com oficinas e atividades gratuitas com artistas, escritoras e fomentadoras da cena cultural

CAIXA Cultural Curitiba promove
Intensa programação, que ocorre de 6 a 10 de março, reúne autoras, fotógrafas e artistas de diferentes áreas para conversas com o público.
As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas

Semana da Mulher na CAIXA Cultural Curitiba - Lorraine Mendes, Miriane Figueira, Eliana Brasil, Giovana Madalosso, Brenda Pontes e Pretícia Jerônimo
A CAIXA Cultural Curitiba promove, de 6 a 10 de março, oficinas e encontros gratuitos com artistas femininas em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. A abertura da Semana da Mulher contará com a presença da curadora da Pinacoteca de São Paulo, Lorraine Mendes, e da artista visual Miriane Figueira, na quarta-feira (6), das 19h às 21h, na conversa “Mulheres Negras na Arte: Uma Curadoria Possível”. Juntas, falarão sobre o papel de novas curadorias atentas às questões de gênero e raça na inclusão de novas artistas no mercado das artes visuais.

Lorraine, que é doutoranda em História e Crítica da Arte, foca a sua pesquisa no entendimento das representações do negro e da negritude na história da arte branco-brasileira. Já Miriane, que também é fotógrafa, editora e pesquisadora em memória e negritude, sendo idealizadora e gestora do projeto “Desapropriam-me de mim”, ganhador do Prêmio Funarte para Artistas e Produtores Negros (2014), anualmente circula pelas 10 regionais da Fundação Cultural de Curitiba com o projeto “Futuro Subjuntivo”.

Na quinta-feira (7), das 18h30 às 20h30, a CAIXA Cultural Curitiba promove a “Oficina Fazeduras Têxteis”, com a artista visual Eliana Brasil, membro do “Coletivo Ero Ere”, que expressa sua poética por meio de instalações têxteis, performances e intervenções urbanas. A proposta da atividade é que cada participante discorra sobre as memórias e sensações despertadas pelo crochê. Durante a dinâmica, o estímulo para a prática visa materializar a experiência de tecer e perceber como esse objeto construído de maneira coletiva pode ocupar um espaço de arte. Eliana Brasil apresenta, por meio de sua arte, questões sobre memória, cosmovisão, ancestralidade e pertencimento, assim como a identidade e autoestima da mulher preta.

Na sexta-feira (8), das 18h30 às 20h30, ocorre o bate-papo “Um Grande Dia Para As Escritoras”, com Giovanna Madalosso, que contará um pouco sobre a experiência de levar mais de 200 mulheres para espaços públicos com seus livros na mão, assim como suas colunas na Folha de São Paulo, que viralizam por expor a relação difícil das mulheres com seus corpos. Giovanna Madalosso, além de ser autora das premiadas obras literárias “A Teta Racional” e “Tudo Pode Ser Roubado”, também é uma das mentes por trás do movimento “Um Grande Dia Para As Escritoras”, que celebra e registra a presença de escritoras em diversas partes do Brasil e do Mundo.

No sábado (9), das 10h30 às 12h30, ocorre a oficina “Percurso Fotográfico com Brenda Pontes”, cuja proposta é a de reunir discussões sobre arquitetura e cidade, com atividades que serão desenvolvidas entre a CAIXA Cultural Curitiba e o Passeio Público. A dinâmica do processo não diz respeito apenas ao ato de fotografar com qualidade, mas também o de como perceber o ambiente com presença e transferir isso para a fotografia. Não há necessidade de ter conhecimento técnico ou possuir equipamentos profissionais, uma vez que as atividades serão realizadas com o celular. Brenda é arquiteta, urbanista e fotógrafa de arquitetura, home design e arte, e tem a paixão de explorar a percepção do espaço de forma individual e sensível pelas suas lentes.

Encerrando a Semana da Mulher, a CAIXA Cultural Curitiba promove, no sábado (9) e domingo (10),das 14h às 18h, a “Oficina de Cianotipia” com Pretícia Jerônimo, das 14h às 18h. A artista curitibana é especializada em Ferrotipia e Ambrotipia pela Penumbra Foundation, em Nova Iorque, e dedica sua pesquisa a estudos, desenvolvimentos e práticas de processos fotográficos históricos alternativos e analógicos.

A oficina busca pensar em um processo histórico, alternativo e que permita trazer novas possibilidades de pensamentos, de fazer artístico e de olhar para a fotografia, como a Cianotipia. A metodologia utilizada é a fotografia lenta (Slow Photography), como processo de construção e pensamento imagético, que vê a imagem como um processo lento e que pode ser compreendida e acompanhada no seu fazer, propondo outras formas de absorver o mundo visível.

Todas as oficinas têm inscrições gratuitas e podem ser feitas pelo site oficial da Caixa Cultural Curitiba. As vagas são limitadas.

Confira a programação completa da Semana da Mulher na CAIXA Cultural Curitiba:
Dia 06/03 – “Mulheres Negras na Arte: Uma Curadoria Possível”, mesa de abertura da Semana da Mulher na CAIXA Cultural Curitiba com a curadora da Pinacoteca de SP Lorraine Mendes e a artista visual Miriane Figueira.
Horário: 19h às 21h Duração: 150 min. Público: Livre | 125 vagas

Dia 07/03 – Oficina Fazeduras Têxteis com Eliana Brasil
Horário: 18h30 às 20h30 Duração: 120 min. Público: A partir de 16 anos | 20 vagas

Dia 08/03 – Sessão de bate-papo “Um Grande Dia Para as Escritoras” com Giovana Madalosso
Horário: 18h30 às 20h30 Duração: 120 min. Público: Livre |40 vagas

Dia 09/03 – Percurso Fotográfico com Brenda Pontes
Horário: 10h às 12h Duração: 120 min. Público: A partir de 16 anos | 25 vagas

Dia 09/03 e 10/03 – Oficina de Cianotipia com Pretícia Jerônimo
Horário: 14h às 18h Duração: 480 min. Público: A partir de 16 anos | 20 vagas

Serviço:
Semana da Mulher na CAIXA Cultural Curitiba
Data: 6 a 10 de março
Inscrições Gratuitas
Inscrições pelo https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Curitiba.aspx

CAIXA CULTURAL CURITIBA CELEBRA O DIA DA MULHER E O CENTENÁRIO DE POTY LAZZAROTTO NA PROGRAMAÇÃO DE MARÇO

Oficinas, palestras, percursos de rua e contação de histórias marcam a agenda de arte-educação do mês

Painel O Construtor, de Poty Lazazarotto, de 1978, no foyer da CAIXA Cultural Curitiba

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no mês de março, uma ampla programação de arte-educação dedicada ao Dia da Mulher e ao Centenário do artista Poty Lazzarotto. A agenda contempla diversos públicos e linguagens ao oferecer oficinas presenciais, palestras, percursos de rua e contação de histórias. As atividades são gratuitas e requerem inscrição prévia pelo site Curitiba | CAIXA Cultural.

Dando início à programação, entre os dias 6 e 10, acontece a Semana da Mulher na CAIXA Cultural, com sessões de debate e oficinas práticas e teóricas. No dia 6 de março haverá debate sobre a posição da mulher negra na sociedade contemporânea, realizado entre a curadora da Pinacoteca de São Paulo (SP), Lorraine Mendes e a artista visual Miriane Figueira. No dia 7, é a vez da oficina Fazeduras Têxteis,com Eliana Brasil, que vai propor propõe duas horas de conversa e experimentação sobre o ato de crochetar como prática artística individual e coletiva.

Dando continuidade, no dia 8 haverá sessão de bate-papo com a escritora Giovana Madalosso para debater acerca do seu projeto “Um grande dia para as escritoras”, que reúne fotografias de autoras brasileiras e textos sobre estas imagens. No dia 9 acontece o Percurso Fotográfico, com Brenda Pontes, que consiste em um passeio com discussões sobre arquitetura e cidade, com atividades que serão desenvolvidas entre a CAIXA Cultural e o interior do Passeio Público. Por fim, nos dias 9 e 10 será realizada a oficina de Cianotipia, com Patrícia Jerônimo, que ensinará a técnica de impressão fotográfica por contato caracteristicamente em tons azuis, utilizando dois produtos químicos que juntos produzem um tom denominado azul da Prússia.

Na sequência, é a vez do Mês do Centenário de Poty Lazzarotto, dedicado a um dos muralistas mais importantes do país. No dia 26 acontece o encontro cultural O Centenário de Poty, com o objetivo de estabelecer uma conexão com os temas propostos na obra de Poty e potencializar estratégias pedagógicas para o trabalho em sala de aula, em todos os níveis de ensino. Além disso, haverá mediações espontâneas, ou seja, conforme a demanda do público visitante, no mural “O Construtor”, localizado no foyer da CAIXA Cultural Curitiba.

Seguindo a programação, no sábado 16 será ofertada uma oficina Gênero e HQs – a negritude feminina nos quadrinhos, na qual será discutida a presença de personagens femininas negras nessas publicações. No domingo 17 acontece a oficina Foto Cards- decorando toploaders, que irá mergulhar no universo K-Pop para discutir e recriar as capas de fotografias colecionáveis. A atividade é voltada para maiores de 12 anos.

No fim de semana seguinte, no dia 23, haverá a oficina A paisagem paranaense através da argila, que discute as diferentes dimensões de estética e geograficidade. Já no dia 29 será a vez do percurso de rua Aniversário de Curitiba – o marco zero, marca o quê?, que passará por pontos icônicos do centro da cidade e terminará no marco zero da cidade. Encerrando o mês, no dia 30, haverá uma sessão de contação de histórias para crianças sobre a origem da mitologia maia, o mito Popol Vuh.

Programação on-line
Além da programação presencial, a CAIXA Cultural apresenta, no dia 20, o Conectar-te, evento que consiste em uma transmissão on-line diretamente do estúdio da CAIXA Cultural Curitiba, cuja convidada da vez é a escritora curitibana Alice Ruiz.

SERVIÇO:
CAIXA Cultural Curitiba – Programa Educativo Gente Arteira
Endereço: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horário: terça a sábado, das 10h às 20h. Domingos e feriados das 10h às 19h
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA A PEÇAA DESCOBERTA DAS AMÉRICAS

Monólogo premiado será encenado em curta temporada na CAIXA Cultural

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a peça A Descoberta das Américas em curta temporada, de 07 a 10 de março, de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. O espetáculo solo narra, com uma atuação intensa e despojada de Julio Adrião, uma outra versão da nossa história, que leva o público a refletir sobre o período inicial da colonização do Novo Mundo.

Foto: Renato Mangolin

Com texto de Dario Fo, inspirado em fatos reais narrados pelo navegador e cronista espanhol Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, a montagem revisita de maneira irônica e crítica episódios ocorridos no século XVI no território que, posteriormente, veio a ser batizado de Flórida, embora essa história pudesse ter se passado aqui mesmo, em terras brasileiras. A tradução e adaptação fica por conta de Alessandra Vannucci e também de Julio Adrião.

O espetáculo volta pela terceira vez ao teatro da CAIXA Cultural de Curitiba para uma celebração aos 18 anos da peça em cartaz. A peça aposta na simplicidade e na sofisticação, lançando mão apenas dos recursos cênicos indispensáveis, com interpretação dinâmica que estabelece uma comunicação direta e próxima com o público.

O monólogo narra a história de um “Zé ninguém”, de nome Johan Padan, rústico, esperto e carismático, que escapa da fogueira da inquisição embarcando, em Sevilha, numa das caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, sobrevive a naufrágios, testemunha massacres, é preso, escravizado e quase devorado pelos canibais. Venerado como filho do sol e da lua, a seu modo, catequiza os nativos e os guia numa batalha de libertação contra os espanhóis invasores.

Prêmios:
O solo narrativo “A Descoberta das Américas” rendeu, em 2005, o Prêmio Shell de melhor atuação a Julio Adrião e foi eleito pelo jornal O Globo (RJ) uma das 10 melhores peças daquele ano. Em 2024, completa seu décimo nono ano de itinerância. O espetáculo vem traçando um caminho amplo e diverso, se levarmos em conta os variados públicos e espaços cênicos que já percorreu, passando por cidades pequenas do interior, grandes capitais, circuitos universitários, além de diversos Festivais no Brasil e no exterior.

Serviço:
[Teatro] Monólogo A Descoberta das Américas
Data: 07 a 10 de março de 2024 (quinta a domingo)
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horário: quinta a sábado, às 20h; e domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) à venda presencialmente na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba a partir de 02/03 às 10h.
Horários da bilheteria: Terça a sábado das 10h às 20h; Domingos e feriados das 10h às 19h.
Classificação indicativa: 14 anos
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram caixaculturalcuritiba
Telefone: (41) 4501-8722

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA A EXPOSIÇÃO LAGUNA PLENA, DE RIMON GUIMARÃES

Na mostra gratuita, música, artes plásticas, moda e vídeo se entrelaçam criando um universo criativo e lúdico

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a exposição Laguna Plena, do artista curitibano Rimon Guimarães, com estreia no dia 27 de fevereiro. A mostra inclui obras que contemplam várias linguagens artísticas criadas a partir de canção do próprio artista chamada Laguna Plena, entrelaçando música, artes plásticas, moda e vídeo em um universo criativo e lúdico. A visitação é gratuita e vai até o dia 5 de maio de 2024.

Laguna Plena Galope: acrílica sobre tela, 75X60cm (2021)

A música que serve como ponto de partida da mostra é a primeira parte da trilogia Melodias Neolatinas, escrita em 2012 por Rimon. Ela foi lançada em 2021 com a adição de um quarteto de cordas composto por músicos russos, arranjo de Maycon Ananias e as vozes livres e polifônicas da também curitibana banda Tuyo.

A música se desdobrou para desenhos, depois para uma animação e, a partir dos frames do vídeo, viraram pinturas: ao todo, são sete obras na técnica acrílica sobre tela em tamanhos variados. A exposição traz também os figurinos criados para a gravação do vídeo da música, cujas roupas foram desenhadas, recicladas e customizadas por Rimon com a colaboração de costureiras e figurinistas locais e com impressão serigráfica manual.

Para Rimon, Laguna Plena é uma compilação de obras que refletem a diversidade e velocidade da informação nos tempos atuais. “Cada linguagem, cada trabalho apresentado, seja de uma tela ou de uma música, vem em processos diferentes. Não existe uma fórmula. O que acontece é a retroalimentação de uma mídia para outra. Como colocar um som para pintar ou fazer uma pausa na pintura para criar um som, isso dá um respiro da pintura e me traz mais inspirações para voltar nela. Uma linguagem ajuda a outra”, explica o artista.

A arte de Rimon, que também é conhecida por ocupar grandes espaços urbanos, mais uma vez chega a uma galeria fechada. O artista vê isso com naturalidade. “Desde 2004 a minha arte urbana e os trabalhos de galeria andam juntos. O público vai poder conhecer Laguna Plena em vídeo, música, pintura e moda, com todos os trabalhos que reverberam através dela”, finaliza.

Serviço:
[Exposição] Laguna Plena
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR)
Abertura: 27 de fevereiro, às 19h
Visitação: de 28 de fevereiro a 5 de maio de 2024
Horários: terça-feira a sábado, das 10h às 20h | domingos e feriados, das 10h às 19h
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Acesso para pessoas com deficiência
Entrada Franca 
Informações: (41) 4501-8722 | www܂caixacultural܂gov܂br

CINEMA RARO: CAIXA CULTURAL CURITIBA REALIZA MOSTRA DE FILMES SILENCIOSOS COM MÚSICA EXECUTADA AO VIVO.

A Mostra CineConcertos será realizada de 20 a 25 de fevereiro, incluindo 6 sessões de filmes e três debates. A entrada é gratuita.

Filme Limite (2).jpg
Filme Limite (Brasil, 1931), único filme de Mário Peixoto, na programação da Mostra
CineConcertos, com trilha ao vivo executada por Carlos Ferreira e Diego Poloni.

Quem ama cinema não pode perder! A CAIXA Cultural Curitiba vai oferecer uma experiência inesquecível, de 20 a 25 de fevereiro será realizada a Mostra CineConcertos – O cinema nunca foi mudo, onde filmes silenciosos serão exibidos com trilhas sonoras improvisadas ao vivo. O evento conta na programação com cinco longas-metragens e uma sessão de 13 curtas, todos filmes clássicos do cinema mundial musicados por três grupos de diferentes músicos. As sessões serão sempre às 19h, com entrada gratuita. A retirada dos ingressos poderá ser feita uma hora antes de cada sessão, na bilheteria do teatro. A produção recolherá alimentos não perecíveis para a população carente, o público está convidado a contribuir. Três das seis sessões serão seguidas por debates, uma delas, no dia 24, contará com audiodescrição e intérprete de libras. Em todas as sessões serão disponibilizados protetores auriculares para público com transtorno do espectro autista (TEA).
A iniciativa é do cineasta, crítico de cinema e jornalista, Aristeu Araújo, que assina a curadoria cinematográfica da Mostra. Já a curadoria musical é de Luiz Lepchak, desenhista de som e compositor de trilhas para cinema. A Mostra CineConcertos tem o patrocínio CAIXA.
“O intuito de reunir filmes tão distintos uns dos outros foi mostrar ao público o quão rico e plural é o cinema silencioso. Era uma época de muita exploração da linguagem cinematográfica que abriu novos horizontes estéticos do cinema e influenciou o mundo. “Limite”, por exemplo, a produção brasileira que integra a Mostra, é considerado por muitos estudiosos e cineastas o melhor filme realizado no país, entretanto poucos o conhecem”, conta Aristeu.

Ver filmes “mudos”, como popularmente os filmes ficaram conhecidos na época, com música ao vivo é uma experiência única e algo muito raro, com certeza o público irá se emocionar. “Na verdade, ‘o cinema nunca foi mudo’, aliás este é o slogan da Mostra, desde o início os filmes eram acompanhados de som, mesmo nas salas mais simples sempre tinha um pianista. Os filmes podiam ser acompanhados por orquestras, narradores que explicavam o que estava acontecendo, atores atrás das telas fazendo vozes ou gramofones tocando. A ideia é proporcionar uma atualização dessa experiência que acontecia 100 anos atrás”, explica o curador.
Criar a trilha para os filmes é o maior desafio do projeto, a proposta da curadoria musical foi reunir grupos e músicos com trabalhos diferentes entre si para proporcionar ao público diferentes sonoridades para cada filme. O trabalho é de improviso, ou seja, as trilhas para cada filme só vão acontecer uma única vez. Cada grupo de músicos irá musicar duas sessões. Os ensaios serão para conhecer os filmes, definir os instrumentos e determinar um acordo de improvisação.
“Vamos trabalhar com profissionais talentosos e experientes cujo objetivo será criar trilhas não convencionais explorando instrumentos e sons que não eram comuns na época que esses filmes foram produzidos. Será muito instigante acrescentar uma nova camada de sonoridade com texturas contemporâneas aos filmes clássicos”, destaca o curador musical.
Os músicos convidados são: Antonio “Panda” Gianfratti (do Grupo Abaetetuba); Carlos Ferreira e Diego Poloni (música experimental, guitarra elétrica, sintetizadores e pedais de efeitos) e Juarez Neto Sexteto - grupo de jazz de Curitiba, criado especialmente para a Mostra, composto por: Lilian Nakahodo (pianista), Duda Comunello (guitarrista), Igor Loureiro (baixo elétrico), Gabi Bruel (percussionista) e Dani Dalessa (baterista).

Confira a programação:

20/02 (terça) – 19h (*com debate na sequência)

Curtas de Alice Guy / França (1898 a 1907)
Duração:48min
Direção: Alice Guy
Música ao vivo: Juarez Neto Sexteto
Classificação: Livre
Filmes cedidos pelo Institut Français de Cinema que serão exibidos: “Chez le magnétiseur”, “Chirurgie fin de siècle”, “Avenue de l’opéra”, “Chapellerie et charcuterie mécaniques”, “Chez le photographe”, “Questions indiscrètes”, “Madame a des envies”, “Les Résultats du féminisme”, “Le Lit à roulette”, “La Course à la saucisse”, “Alice Guy tourne une phonoscène?”, “Sur la barricade” e “Le Billet de banque”.
Embora tenha sido apagada da história, Alice Guy foi a primeira a fazer ficção no cinema.

21/02 (quarta) – 19h
Nanook, O Esquimó / França, EUA (1922)
Duração:78min
Direção: Robert J. Flaherty
Música ao vivo: Juarez Neto Sexteto
Classificação: 12 anos
O filme é considerado o primeiro documentário formal da história do cinema. Documenta um ano da vida do esquimó Nanook e de sua família, que vivem em Hudson Bay, no Canadá. Retrata a caça (a animais como o leão marinho), a pesca e as migrações de um grupo que está totalmente à parte da industrialização da década de 20. Registra o cotidiano de uma família que realiza as atividades do dia-a-dia com foco basicamente em uma única questão: ter o que comer.

22/02 (quinta) – 19h (*com debate na sequência)
Nosferatu / Alemanha (1922)
Duração: 94min
Direção: F.W. Murnau
Música ao vivo: Antonio Gianfratti
Classificação: 12 anos
Um clássico do cinema Expressionista alemão. Hutter, agente imobiliário, viaja até os Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico cujo proprietário é o excêntrico conde Graf Orlock, que na verdade é um milenar vampiro que, buscando poder, se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Curiosamente quem pode reverter esta situação é Ellen, a esposa de Hutter, pois Orlock está atraído por ela.

23/02 (sexta) – 19h
São Paulo, Sinfonia da Metrópole / Brasil (1929)
Duração: 90min
Direção: Rodolfo Lustig e Adalberto Kemeny
Música ao vivo: Antonio Gianfratti
Classificação: 10 anos
A cidade de São Paulo no final da década de 20. Urbanismo, moda, monumentos públicos, industrialização, fatos históricos, expansão do café, educação e o burburinho do cotidiano. Baseados no clássico Berlim – Sinfonia da Cidade (1927), os húngaros Adalberto Kemeny e Rodolfo Lustig, donos de um dos melhores laboratórios de cinema da época, produziram este documentário.

24/02 (sábado) – 19h
(*sessão com audiodescrição e debate na sequência com intérprete de libras)
Pour Don Carlos / França (1921)
Duração: 90min
Direção: Musidora e Jacques Lasseyne
Música ao vivo: Carlos Ferreira e Diego Poloni
Classificação: 12 anos
Baseado no livro de Pierre Benoît, o filme retrata a guerra civil entre o governo republicano local e os Carlistas, apoiadores do pretendente ao trono da Espanha, no final do século XIX. Um jovem subprefeito cai em uma armadilha elaborada pela musa da insurreição Carlista antes de se juntar à causa.

25/02 (domingo) – 19h
Limite / Brasil (1931)
Duração: 120min
Direção: Mário Peixoto
Música ao vivo: Carlos Ferreira e Diego Poloni
Classificação: 12 anos
Único filme de Mário Peixoto. Em um pequeno barco à deriva, duas mulheres e um homem relembram seu passado recente. Uma das mulheres escapou da prisão; a outra estava desesperada; e o homem tinha perdido sua amante. Cansados, eles param de remar e se conformam com a morte, relembrando (através de flashbacks) as situações de seu passado. Eles não têm mais força ou desejo de viver e atingiram o limite de suas existências.

SOBRE OS CURADORES

Aristeu Araújo - Curador cinematográfico
Cineasta, crítico de cinema e jornalista, Aristeu Araújo já realizou dezenas de mostras cinematográficas como curador e produtor. Destaque para as mostras “Ser Tão Pop - O novo cinema de sertão” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro e Fortaleza), “Lembrando Joaquim Pinto e Nuno Leonel” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro) e “Autorretratos” (CAIXA Cultural Rio de Janeiro e Recife). Foi produtor e curador do Festival de Cinema da Bienal Internacional de Curitiba (FICBIC) entre 2016 e 2018, bem como programador da sala CinePensamento, no centro cultural Sesc Paço da Liberdade (2012 a 2014), em Curitiba. Lá realizou o projeto Novos Repertórios trazendo diversos filmes brasileiros inéditos para a cidade junto com seus realizadores para debate junto ao público. Como cineasta, já dirigiu nove curtas-metragens, entre eles o filme “Naquela Noite Ele Sonhou com Um Mar Azul”. No momento se dedica a roteirização de seu primeiro longa, o filme “A Ponte”.
aristeuaraujo.com.br

Luiz Lepchak - Curador musical
Desenhista de Som e Compositor para filmes, estudou Cinema na EICTV em Cuba e Produção Sonora na UFPR. Já colaborou com mais de 60 filmes, muitos dos quais foram vistos em importantes festivais de cinema pelo mundo, tendo já recebido sete prêmios. Participou duas vezes da rede de cineastas emergentes da Berlinale Talents, Berlim 2019 e Buenos Aires 2020. Dá aulas como professor convidado em CHAVÓN (Carreira de Cinema da Escola de Arte na República Dominicana), desde 2019. É ainda membro colaborador do coletivo de sonidistas latino-americanos STEMS desde 2017. Como compositor, idealizou a plataforma @cafilasounds com o intuito de criar trilhas sonoras experimentais para imagens silenciosas. Como realizador, rodou “Aquela Mesma Estação”, curta-metragem ensaio sobre a nostalgia através dos sons e das ondas de rádio em Cuba.

SOBRE OS MÚSICOS:

Antonio “Panda” Gianfratti
Percussionista contemporâneo que se dedica a improvisação livre musical há muitos anos, conhecido no Brasil e no exterior. É o decano da música improvisada brasileira, como o foi antes do free jazz. Fundou o coletivo de improvisação livre Abaetetuba em 2004. Também deixou a sua marca no jazz “mainstream” e tocou rock, bossa nova, música tradicional do Brasil. Seu trabalho de percussão consiste no desenvolvimento timbrístico através do uso de arco em pratos em cima de tambores, vibrafone preparado e violoncelo, assim como nos instrumentos que projeta ou transforma. Interage com cinema, teatro, poesia, artes visuais e multimídia.

Carlos Ferreira e Diego Poloni

Carlos Ferreira é guitarrista e compositor experimental, cujo trabalho se preocupa com a natureza da escuta e explora a relação entre som, espaço, tempo e memória. Artista dos selos Past Inside The Present (EUA), AKP Recordings (EUA) e Modern Obscure Music (Espanha), lançou álbuns por diversos selos ao redor do mundo, além de já ter produzido live sets para a rádio Dublab de Los Angeles (EUA) e Osaka (Japão).

Diego Poloni é artista sonoro e tem como foco de sua pesquisa o potencial transcendental do time-stretch, o tensionamento entre audições ambientes e estruturais; o som como erotismo e a exploração hauntológica de gêneros eletrônicos como jungle e drum and bass. Foi indicado ao Grammy Latino, vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, desenvolveu obras comissionadas pelo Instituto Goethe, Instituto Ling, Farol Santander e teve seu trabalho exibido no The White Cubicle Toilet Gallery (Londres) e Tate Modern (Londres), entre outros.

Juarez Neto Sexteto

Juarez Neto: Natural de São Paulo, é artista visual e músico, atuando como saxofonista e flautista recorrente no cenário curitibano, tendo se apresentado em diversos festivais com o quarteto que leva seu nome e outros projetos como After Jazz, Mutum Jazz, Tangará, Mamba Blues e UAIU, também acompanhou artistas como Teresa Cristina na Orquestra de Sopros de MPB dirigida por Nailor Proveta em 2023.

Lilian Nakahodo: Pianista, compositora e produtora musical radicada em Curitiba (PR). Transita entre o instrumental e o experimental com influências do jazz brasil e artes sonoras contemporâneas. Graduada em Produção Sonora e mestre em Música pela UFPR, atua em diversos projetos musicais, como o @coletivopianovero e @sonsnikkei, além de se dedicar à criação de trilhas e desenho de som para espetáculos e conteúdos audiovisuais.

Bi Bruel: Percussionista e Bacharel em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná. Atua em conceituados grupos da cena musical de Curitiba e tem participação expressiva nos mais importantes eventos culturais da capital paranaense acompanhando artistas de renome nacional como Tete Spindola, Antonio Madureira, Letieres Leite, Antônio Nóbrega, B-Negão entre outros. É integrante dos grupos Rosa Armorial, Terra Sonora, Fronteiriça de Roseane Santos e Forró de Maravilha. Ao lado de Denis Mariano, criou o duo de percussão Sol.katu ê maraca.drum, e tem como padrinho Antônio Madureira, que gentilmente batizou o grupo.

Daniel Dalessa: Baterista, dedica-se a projetos como ímã, Iskundum, Lu Faccini, Seithy, Mutum Jazz, Tangará, Julia Klüber e vários outros ao longo de 10 anos de carreira, incluindo a cantora e compositora Roseane Santos. Nos últimos anos, fez parte de espetáculos de teatro através do grupo Um Bailinho Perdido, em projetos vinculados à Selvática Ações Artísticas, com apresentações em eventos como o Festival Internacional de Cabaré do México 2021, a Mostra Internacional de Cabaré (MIC) 2022, além do processo de residência artística que resultou em uma participação na 13ª Cruzada Central por el Teatro, em Querétaro, México, em 2022.

Duda Comunello: Instrumentista, compositor e arranjador. Músico há 10 anos fez aulas de guitarra, harmonia funcional e prática de banda no Conservatório de Música Popular Brasileira (CMPB). Em 2017 lançou com a banda Zarabatana um álbum de música autoral. No mesmo ano participou do festival de blues de Antonina. Em 2019 ingressou no curso de Bacharelado em Música Popular na Faculdade de Artes do Paraná. Atualmente é guitarrista dos projetos Tangará MPB, Mutum Jazz, Mamba Blues e Rubia Divino.

Igor Loureiro: Músico de destaque na cena curitibana, formado em baixo elétrico no Conservatório de MPB de Curitiba e bacharelando em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná. Integrante de diversos grupos, destaca-se o trio de música instrumental autoral Capybara Trio, com o qual já se apresentou em festivais como Curitiba Jazz Festival, Playing for Change Day, Jazz À Gosto e Jazz na Ilha (Ilha do Mel - PR). Com o trio também realizou apresentações em clubes de jazz em Assunção, no Paraguai. Como baixista, Igor já acompanhou grandes nomes da música brasileira como Danilo Caymmi, Teresa Cristina, Nailor Proveta, Amanda Pacífico, Ana Decker e Jorginho Neto.

Serviço
O que: Mostra CineConcertos – O cinema nunca foi mudo
Quando: de 20 a 25 de fevereiro (terça a domingo), sempre às 19h.
Onde: CAIXA Cultural Curitiba (Rua Conselheiro Laurindo, 280 –

Centro)

Capacidade máxima: 123 lugares + 02 espaços para cadeirantes

Ingresso: Gratuito
Contribua levando 1kg de alimento
Retirada de ingressos uma hora antes de cada sessão, na
bilheteria do teatro.
Verifique a classificação indicativa de cada filme.

CAIXA CULTURAL CURITIBA CELEBRA O CARNAVAL NA PROGRAMAÇÃO DE FEVEREIRO

Atividades temáticas garantem folia e diversão para todos os públicos

Crédito: Divulgação

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no mês de fevereiro, uma série de atividades especiais para celebrar o Carnaval. A programação é exclusivamente dedicada a essa tradicional festa da cultura popular brasileira e contempla oficinas presenciais e bloquinhos musicais para foliões de todas as idades, incluindo também atividades em família.

No dia 3 de fevereiro, o calendário festivo inicia com a atividade Percurso de rua: Carnaval – Os bloquinhos da Cidade, cujo tema são os tradicionais bloquinhos de rua que agitam a cidade. Os participantes percorrerão locais de importância histórica no centro da capital curitibana. A atividade é gratuita e inicia às 14h, com duração estimada em duas horas. Foliões de todas as idades são bem-vindos nas 40 vagas disponíveis.

Já no dia 07 de fevereiro as crianças poderão explorar a criatividade, as cores e o brilho na Oficina Carnaval das Crianças - Criação de Máscaras, promovida pelo Gente Arteira – programa educativo da CAIXA. A oficina inicia às 15h e tem como público crianças a partir de 6 anos. As inscrições para as 30 vagas disponíveis devem ser realizadas previamente pelo site da CAIXA Cultural Curitiba.

Seguindo a programação carnavalesca, no dia 8 de fevereiro, será a vez da Oficina de Máscaras de Papel 3D, utilizando a técnica de dobradura para confecção de máscaras com efeito 3D. A ideia é reproduzir a face de animais nas máscaras permitindo compor fantasias de carnaval. Com início às 15h, são ofertadas 25 vagas para o público juvenil a partir dos 12 anos.

Na sequência, no dia 9 de fevereiro, a folia invade a CAIXA Cultural Curitiba no Pré-carnaval com Bloco Garibaldinhos, o bloquinho infantil do tradicional bloco curitibano, Garibaldis e Sacis, que agita a capital paranaense há 25 anos. A atividade é gratuita e a diversão inicia às 17h no foyer do prédio.

Após o feriado de Carnaval, no dia 17 de fevereiro, acontece a Oficina de Criação de Sketchbooks, para confecção manual de cadernos de desenho. A atividade tem início às 17h e é indicada para adolescentes acima de 14 anos. Serão ofertadas 25 vagas, mediante inscrição antecipada pelo site da CAIXA Cultural Curitiba e o material produzido será disponibilizado aos participantes ao final da oficina.

No dia 22 de fevereiro, o Gente Arteira – programa educativo da CAIXA, promove a Oficina de Fan Arts – Personagens Literários, onde os participantes poderão explorar a sua criatividade e recriar personagens literários a partir da ilustração. A atividade inicia às 18h30 e é voltada para o público acima de 16 anos. Interessados devem realizar inscrição prévia para as 30 vagas disponíveis diretamente no site da CAIXA Cultural Curitiba.

Encerrando a programação, no dia 29 de fevereiro, ocorre a Oficina Criando Marcadores de página com resina, com cores, muito brilho e a resina combinados para criar marcadores de páginas personalizados. Com início às 18h30, a atividade é gratuita e serão ofertadas 30 vagas para o público acima de 16 anos.

Ocupação GEPeTI – Des-construindo Monstros:
A CAIXA Cultural Curitiba recebe, entre os dias 2 e 18 de fevereiro, a Ocupação GEPeTI – Des-construindo Monstros, com variadas manifestações artísticas do grupo teatral GEPeTI. A programação conta com 9 sessões gratuitas do espetáculo de bonecos manipulados “No Armário não cabe ninguém”, que promove reflexões sobre relações de parentalidade, tolerância e convivência a partir das interações dos monstros Pi e Tatá. As sessões ocorrem às sextas, sábados e domingos, com início às 16h, na Galeria Mezanino. Serão disponibilizados 50 lugares e os ingressos deverão ser retirados com uma hora de antecedência.

“No Armário não cabe ninguém”, Grupo GEPeTI

Adicionalmente, o grupo promove a Oficina Des-Construindo Monstros, uma experiência interativa que instiga as crianças a explorarem seus sonhos, medos e a imaginação, refletindo sobre “O que é um monstro?” e “O que faz alguém (não) ser um monstro?”. A oficina acontece aos sábados, nos dias 03, 10 e 17 de fevereiro, às 14h30, na sala de oficinas. No domingo, 18 de fevereiro, às 14h30, será realizada uma sessão especial com a Mediação Monstruosamente Acessível para deficientes visuais e com baixa visão. Em cada sessão serão ofertadas 20 vagas e a classificação etária é a partir de 4 anos.

Além disso, de 02 a 18 de fevereiro, acontece a Exposição Interativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS” que coloca as crianças no centro da experiência cultural, propondo jogos e um ambiente interativo onde são convidadas a explorar e a criar suas próprias histórias. A cenografia da peça, indicada ao Troféu Gralha Azul de Melhor Cenário em 2023, também fica disponível para visitação do público.

SERVIÇO:
Percurso de rua: Carnaval – Os bloquinhos da Cidade
Data: 03 de fevereiro
Horário: 14h
Duração: 120 min.
Público: Livre | 40 vagas​

Oficina Carnaval das Crianças- Criação de Máscaras
Data: 07 de fevereiro
Horário: 15h
Duração: 120 min.
Público: A partir de 6 anos | 30 vagas​

Oficina de Máscaras de Papel 3D
Data: 08 de fevereiro
Horário: 15h
Duração: 120 min.
Público: A partir de 12 anos | 25 vagas​

Pré-carnaval com Bloco Garibaldinhos
Data: 09 de fevereiro
Horário: 17h
Duração: 90 min.
Público: Livre​

Oficina Criação de Sketchbooks
Data: 17 de fevereiro
Horário: 17h
Duração: 120 min.
Público: A partir de 14 anos | 25 vagas​

Oficina de Fan Arts – Personagens Literários
Data: 22 de fevereiro
Horário: 18h30
Duração: 120 min.
Público: A partir de 16 anos | 30 vagas​

Oficina Criando marcadores de página com resina
Data: 29 de fevereiro
Horário: 18h30 às 20h30
Duração: 120 min.
Público: A partir de 16 anos | 30 vagas​

Ocupação GEPeTI – Des-construindo Monstros
[Espetáculo teatral] “No armário não cabe ninguém”
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Galeria Mezanino
Datas: 02, 03, 04, 09, 10, 11, 16, 17 e 18 de fevereiro
Horário: 16h
Duração: 50 min.
Público: Livre | 50 lugares​
Ingressos: Entrada gratuita | os ingressos deverão ser retirados com uma hora de antecedência

Oficina Des-construindo Monstros
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Sala de Oficinas
Datas: 03, 10 e 17 de fevereiro
Horário: 14h30
Duração: 60 min.
Público: A partir de 4 anos| 20 lugares​

Mediação Monstruosamente Acessível
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Sala de Oficinas
Data: 18 de fevereiro
Horário: 14h30
Duração: 60 min.
Público: Deficientes visuais e com baixa visão​| 20 lugares​

Exposição Interativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS”
CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro, Curitiba (PR) – Galeria Mezanino
Datas e horários: de terça-feira a sábado das 10h às 20h, domingos e feriados das 10h às 19h
Público: Livre

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA CONCERTO“FRONTEIRA GUARANI”

Artistas sul-mato-grossenses se reúnem para um espetáculo inédito de música regional contemporânea

Crédito: Divulgação

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o concerto Fronteira Guarani, que acontecerá no dia 2 de fevereiro, às 20h. O espetáculo reúne artistas renomados do Mato Grosso do Sul para celebrar a rica diversidade cultural da região de fronteira.

Em Fronteira Guarani, os artistas Alzira E, Marina Peralta, Brô MCs e Hermanos Irmãos se apresentarão pela primeira vez juntos em um mesmo palco, proporcionando ao público uma experiência sonora inigualável.

Os músicos, com trajetórias consolidadas em trabalhos solo ao longo de décadas, trazem um concerto com uma fusão única de estilos, onde a polca se entrelaça com o rock, a guarânia se mistura ao reggae, e o rap em guarani ecoa, refletindo o caldeirão de influências culturais provenientes do Paraguai e Bolívia.

O repertório do espetáculo destaca composições com letras impactantes, abordando temas como a identidade sul-mato-grossense, a preservação da natureza ameaçada do Pantanal e Cerrado, além de denúncias contra a violência à mulheres, indígenas e afrodescendentes.

Sobre os artistas:
Alzira E, uma das pioneiras da música fronteiriça sul-mato-grossense desde os anos 1970, é uma das atrações principais do concerto. Suas canções, gravadas por nomes proeminentes da Música Popular Brasileira, tornaram-na uma referência respeitada. Seu impacto na cena musical é evidente, influenciando artistas contemporâneos, como os integrantes do Hermanos Irmãos.

O trio Hermanos Irmãos, formado por Jerry Espíndola, Márcio De Camillo e Rodrigo Teixeira, traz como proposta explorar clássicos da música regional de Mato Grosso do Sul. Suas composições mergulham no universo do ritmo ternário presente em toda a fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, oferecendo uma perspectiva única dessa rica herança musical.

Marina Peralta e Brô MCs representam uma nova maneira de traduzir a "Fronteira Guarani", incorporando a batida do rap e a cadência do reggae ao cenário musical da região. "Só Agradece", um dos hits de Marina Peralta, tornou-se um fenômeno global, acumulando milhões de acessos nas plataformas digitais e solidificando a artista como uma das promessas ascendentes da música brasileira.

Brô MCs se destaca como o primeiro grupo de rap indígena do Brasil. Composto por Bruno Veron, Clemersom Batista, Charlie Peixoto, Kelvin Mbaretê e o DJ Jhon, o grupo tem suas raízes nas comunidades guarani kaiowá de Jaguapiru e Bororó, em Dourados (MS). Suas letras, cantadas em português e guarani, retratam de maneira autêntica a realidade indígena da fronteira brasileira. Em 2022, Brô MCs participou do videoclipe "Demarcação" de Marina Peralta, estabelecendo parcerias significativas com DJ Alok e o rapper Xamã.

Serviço:
[MÚSICA] Fronteira Guarani
Data: 02 de fevereiro de 2024
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horário: 20h
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) à venda presencialmente na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba a partir de 01 de fevereiro
Horários da bilheteria: Terça a sábado das 10h às 20h; Domingos e feriados das 10h às 19h
Classificação indicativa: Livre
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram caixaculturalcuritiba | (41) 4501-8722

Ocupação GPeTi (DES)CONSTRUINDO MONSTROS na CAIXA Cultural

O GPeTI - Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância, em parceria com a Diversa Produções e o Programa Educativo CAIXA Gente Arteira, traz para a Caixa Cultural de Curitiba o espetáculo "NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!". Na programação de férias há atividades artísticas e experiências imersivas para toda família, com exposição interativa e oficinas para as crianças em curta temporada ao longo de fevereiro.

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O espetáculo “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!” traz para a cena bonecos e objetos manipulados para contar a história de Pi e Tatá. A montagem, a partir da ludicidade, discute temas como as relações de parentalidade e a construção de identidade. (Foto: Vitor Dias)

Durante as férias, uma boa aventura cultural pode enriquecer os dias das crianças, que estão com a energia em alta e prontas para absorver toda e qualquer nova experiência. Pensando nisso, o GPeTI – Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância traz para a Caixa Cultural de Curitiba uma incrível vivência multidisciplinar para toda a família. De 1 a 18 de fevereiro, a companhia ocupa a galeria de exposições e convida para um mergulho no imaginário infantil.

O espetáculo “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!” traz para a cena bonecos e objetos manipulados para contar a história de Pi e Tatá: dois monstros que vivem rotinas repetitivas e tediosas. Um dia, depois de uma enorme tempestade que traz ao Vale dos Monstros uma criatura desconhecida, os dois se veem frente a frente com questões profundas sobre si mesmos e a relação que vivem juntos. Permeado de muita diversão e ludicidade, o espetáculo promove diálogos e reflexões sobre relações de parentalidade, tolerância e a convivência com a diferença. A peça teve sua estreia em Curitiba em 2023, com participação em importantes festivais e mostras, como a 7ª Espetacular Mostra Internacional de Artes para Crianças e o 23º Festival Espetacular de Teatro de Bonecos, tornando-se sucesso de público.

Serão realizadas 9 as apresentações, entre os dias 02 e 25 de fevereiro, de sexta a domingo às 16 horas, no Mezanino da Caixa Cultural de Curitiba. O espetáculo tem 50 minutos de duração e os ingressos distribuídos gratuitamente uma hora antes de cada sessão.

Além do espetáculo, uma exposição interativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS”, coloca as crianças no centro da experiência cultural, propondo jogos e um ambiente interativo em que são convidadas a explorar e a criar suas próprias histórias, como relatam Gabriela Valcanaia e Vinícius Précoma, artistas responsáveis pela direção criativa do projeto. Vinícius explica que a inspiração vem do próprio espetáculo e proporciona uma nova experiência para crianças de todas as idades: "A exposição é um convite para interações entre crianças e adultos, para momentos de socialização e de livre brincar entre os pequenos". A cenografia da peça, indicada ao Troféu Gralha Azul de Melhor Cenário em 2023, também fica disponível para visitação do público.

O projeto conta, ainda, com mediações teatrais, que preparam o público para a experiência teatral, sempre com abordagem lúdica e acolhedora. Especialmente no dia 18 de fevereiro, a sessão da peça conta com mediação de acessibilidade para pessoas cegas e de baixa visão, ministradas pela equipe da Casa Consultoria, com atividades para ambientar o público cego à temática do espetáculo. Ao final o público será conduzido a visitar e tatear o cenário e os bonecos, além de conversar com os atores. "As ações de acessibilidade desse espetáculo visam ampliar os estímulos sensoriais, contribuindo para a autonomia de fruição e imaginacão de pessoas cegas e com baixa visão", revela Valcanaia, diretora do espetáculo.

Para completar a experiência, a oficina criativa “(DES)CONSTRUINDO MONSTROS”, destinada para crianças de 4 a 9 anos, aos sábados da temporada, sempre às 14h30. Com jogos teatrais e práticas artísticas, a atividade mobiliza os sonhos, medos e a imaginação das crianças, para refletir e responder sobre as perguntas: "O que é um monstro?" e "O que faz alguém (não) ser um monstro?". Além de divertir, a oficina prepara os pequenos espectadores para uma aventura muito especial no teatro.

Por fim, quem conferir a ocupação leva um pedacinho da experiência para casa: uma cartilha, pensada especialmente para as crianças, que visa proporcionar uma experiência completa ao propor o encontro entre o universo da peça e as referências pessoais de cada criança, ressignificando a vivência teatral. “O material apresenta espaços para escrita e desenho, além de dinâmicas sociais, estimulando habilidades relacionais e dando às crianças a autonomia em difundir bens culturais junto a outras crianças", finaliza Gabriela Valcanaia.

SOBRE o GPeTI
O GPeTI - Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância, sediado em Curitiba/PR, nasce em 2020 do interesse de Gabriela Valcanaia, Lucas Buzato, Vinicius Medeiros e Vinícius Précoma de pensar e produzir teatro contemporâneo para crianças no Brasil, tendo como norteadores, nas pesquisas e produções da companhia, os pilares: A infância como alteridade; A arte-educação; E a inclusão, a acessibilidade e a diversidade. A companhia já trouxe para perto uma série de profissionais renomados na área para pensar e realizar seus projetos.

SERVIÇO:
DE 01 A 18 DE FEVEREIRO
CAIXA CULTURAL DE CURITIBA (Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Centro)

SERVIÇO:

DE 01 A 18 DE FEVEREIRO

CAIXA CULTURAL DE CURITIBA (Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Centro)

ENTRADA FRANCA

As atividades da ocupação (DES)CONSTRUINDO MONSTROS possuem limitação de público. Os ingressos para o espetáculo “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!” serão distribuídos 1 hora antes do início de cada sessão. Familias com crianças neurodivergentes, cegas ou com visão parcial podem reservar seus ingressos pelo email contatogpeti@gmail.com

Espetáculo Teatral “NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM!”: Sessões de sexta a domingo, às 16 horas.

Exposição Interativa (DES)CONSTRUINDO: Aberta de terça a domingo, das 10h às 20h.

Oficina (DES)CONSTRUINDO MONSTROS: aos sábados (2, 9 e 18 de fevereiro), às 14h30 - Sala de Oficinas. A atividade possui lotação máxima de 20 crianças. Inscricões : https://www.caixacultural.com.br/

Sessão com Mediação de Acessibilidade para pessoas cegas e de baixa visão: 18 de fevereiro, às 14h30 - lotação máxima de 20 pessoas. Inscricões : https://www.caixacultural.com.br/

FICHA TECNICA
Realização: Diversa Produções e GPeTI - Grupo de Pesquisa em Teatro para Infância

NO ARMÁRIO NÃO CABE NINGUÉM! (ESPETÁCULO TEATRAL)
Dramaturgia: Gabriela Valcanaia, Lucas Buzato e Vinícius Précoma
Direção: Gabriela Valcanaia
Elenco: Matheus Bertucci, Vinicius Medeiros, Vinícius Précoma e Pedro Garcia.
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Ane Adade
Preparação Vocal e Consultoria de Trilha Sonora: Edith de Camargo
Trilha Sonora Original e Operação de Som: Duca
Iluminação: Nadja Naira
Figurinos, Cenografia e Bonecos: Vinícius Précoma
Cenotécnica: César Ribeiro (Estúdio Pontiagudo)
Costura: Dora Peron
Operação de Luz: Milena Sugiyama
Agentes de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência Visual: Casa Consultoria (Andreia Andrade, Mariane Laurentino, Natália Favarin e Juliana Partyka)
Teaser, Registro Audiovisual e Fotográfico do Espetáculo: Lucas Buzato, Matheus Conrado (AzzaPro) e Estúdio Gato Voador
Produção: Gabriela Valcanaia e Vinicius Medeiros
Mediação Teatral: Gabriela Valcanaia e Karina Rozek
Designer Gráfico: Mical Kairós
Automação de Cenografia: Araucária LAB

(DES)CONSTRUINDO MONSTROS - OCUPAÇÃO GPeTI
Realização: GPeTI e Diversa Produções
Idealização e Expografia: Gabriela Valcanaia e Vinícius Précoma
Produção: Gabriela Valcanaia e Matheus Bertucci
Estagiária de Produção: Gabriella Pereira dos Santos
Consultoria de Projeto: Priscila de Morais
Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo e Rosane Freire
Social Media: Gabriela Berberti
Automação de Cenografia: Araucária LAB
Designer Gráfico: Mical Kairós
Cenotécnica: César Ribeiro (Estúdio Pontiagudo)
Costura: Silvana Précoma e Day Lima

CAIXA Cultural Curitiba apresenta o aclamado espetáculo “NEVA”

Indicado ao Prêmio Shell, peça conta com texto do dramaturgo chileno Guillermo Calderón e montagem da Armazém Companhia de Teatro

NEVA, Cia. Armazém de Teatro 3 (Créd. Mauro Kury)
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o espetáculo NEVA, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, às 20h, da Armazém Companhia de Teatro.

A peça, escrita pelo dramaturgo e diretor chileno Guillermo Calderón, e dirigida por Paulo de Moraes, se passa no dia 09 de janeiro de 1905, na cidade de São Petersburgo, então capital do Império Russo, quando manifestantes marchavam para entregar uma petição ao Czar pedindo melhores condições de trabalho nas fábricas, e foram atacados pela Guarda Imperial. O dia é conhecido como o Domingo Sangrento.

Calderón mostra uma Rússia conflagrada politicamente no início do século XX, com reflexões sobre o Chile na década de 1970 e do Brasil, trazendo uma discussão sobre a afirmação da absoluta necessidade da arte, incertezas artísticas e embates políticos.

Em NEVA, a ação se passa dentro de um teatro, em que um ator e duas atrizes, que iriam se encontrar para um ensaio, acabam tendo que se abrigar do massacre que acontece nas ruas.

“Calderón apresenta um tipo de teatro eminentemente político, mas que se propõe a mergulhar em uma linguagem poética cortante e com um humor extremamente ácido. A partir de acontecimentos surpreendentes, no meio de muitas tosses e promessas de vagas de amor, o dramaturgo levanta questões muito provocativas”, comenta o diretor Paulo de Moraes, cuja versão cênica foi indicada ao Prêmio Shell do Rio de Janeiro, nas categorias Direção e Iluminação.

Os ingressos para NEVA estão disponíveis com valores a partir de R$10 (meia-entrada) e podem ser adquiridos na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba, localizada na R. Conselheiro Laurindo, 280, Centro, das 10h às 20h, de terça-feira a sábado; e das 10h às 19h, aos domingos e feriados.

NEVA, Cia. Armazém de Teatro 5 (Créd. Mauro Kury)
Armazém Companhia de Teatro:

No fim de 2022, a Armazém Companhia de Teatro completou 35 anos de atividades apresentando o espetáculo NEVA, com estreia nacional no Rio de Janeiro. Com mais de 40 prêmios nacionais no currículo, a companhia também foi premiada duas vezes no Festival Fringe de Edimburgo, na Escócia, com o prestigiado Fringe First Award (2013 e 2014) e no Festival Off de Avignon, na França, com o Coup de Couer de la Presse d’Avignon (2014).

A Armazém Companhia de Teatro foi formada em 1987, em Londrina, em meio à efervescência cultural vivida pela cidade paranaense na década de 80, de onde saíram importantes nomes no teatro, na música e na poesia.
Liderada pelo diretor Paulo de Moraes, e com sede no Rio de Janeiro desde 1998, a companhia está sempre baseando seus espetáculos em pesquisas temáticas, com a criação de uma dramaturgia própria com ênfase nas relações do tempo narrativo, e formais, que se refletem na utilização do espaço, na construção da cenografia ou nas técnicas utilizadas pelos atores.
Apesar da construção de espetáculos tão díspares e complementares, como A Ratoeira é o Gato (1993), Alice Através do Espelho (1999), Toda Nudez Será Castigada (2005), O Dia em que Sam Morreu (2014), Hamlet (2017) e Angels in America (2019), a Armazém Companhia de Teatro segue sua trajetória sempre investindo numa linguagem fragmentada, que ordene o movimento do mundo a partir de uma lógica interna. Essa lógica interna é a voz da Armazém, talvez a grande protagonista do mundo representacional da companhia.
Serviço:
Espetáculo “NEVA”
Datas: de 15 a 18 de fevereiro
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro
Horários: Quinta a domingo às 20h
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram @caixaculturalcuritiba | (41) 4501-8722
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) à venda presencialmente na bilheteria da CAIXA Cultural Curitiba

Horários da bilheteria:
Terça-feira a sábado das 10h às 20h
Domingos e feriados das 10h às 19h

Caixa Cultural Curitiba apresenta a mostra “Mulheres no Cinema do Leste Europeu”

Iniciativa inédita no Brasil reúne 21 filmes de 13 diretoras de 8 países, compondo um mosaico cultural, social e histórico de vários países europeus pelo olhar feminino

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A CAIXA Cultural Curitiba recebe na segunda semana de janeiro a mostra “Mulheres no Cinema do Leste Europeu”, uma iniciativa inédita no Brasil, que traz ao público 21 filmes realizados por 13 diretoras de 8 diferentes países da Europa Oriental, além de uma série de palestras e painéis de discussão. O evento será realizado de 09 e 14 de janeiro de 2024 no Teatro da Caixa Cultural, com ingressos a preços populares: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada), que podem ser adquiridos na bilheteria do local. A produção é da Ars Et Vita, com patrocínio da CAIXA e Governo Federal.

Durante seis dias, quem passar pela mostra, terá uma oportunidade diferenciada de conhecer e apreciar produções cinematográficas que vão compor um rico mosaico cultural, social, histórico e temático do Leste Europeu, a partir do olhar e da sensibilidade de suas realizadoras.

A curadoria priorizou filmes que refletissem sobre a história da Europa do Leste na segunda metade do século XX a partir do olhar feminino e que abordassem temas ligados de maneira intrínseca ao universo feminino. “Esta mostra pretende apresentar ao público brasileiro a diversidade do cinema realizado por mulheres na Europa Oriental, apresentando ao mesmo tempo um olhar feminino plural sobre o mundo exterior e evocando importantes questões pertencentes ao universo interior de cada mulher” afirma a curadora Maria Vragova.

A programação inclui 19 longas-metragens de ficção e 2 documentários de países como Polônia, Ucrânia, Rússia, Hungria, Bósnia e Herzegovina, Armênia e Geórgia. Alguns dos filmes foram realizados na URSS e na Tchecoslováquia, países que hoje já não existem mais. A experiência de apreciar esta mostra proporciona ao espectador uma enriquecedora oportunidade de observar na tela as diferenças culturais destas localidades, mas com um ponto em comum: representar a mulher nas sociedades e nas cinematografias dos países da Europa do Leste.

Para potencializar ainda mais a experiência cultural, a mostra contará com uma série de palestras e painéis de discussão, com a presença de críticos convidados especialmente para a ocasião. “Desta forma, será promovido um debate que abordará temas relacionados à programação da mostra, a obra das cineastas apresentadas e os paralelos entre o papel da mulher na sociedade e no cinema, além de propor uma reavaliação do feminismo de algumas cineastas da segunda metade do século XX em relação às posições feministas contemporâneas no cinema da Europa Oriental”, afirma o curador Luiz Gustavo Carvalho.

Quase um século de cinema

Os títulos selecionados englobam um período abrangente de 9 décadas da cinematografia de diversos países do Leste Europeu. Muitos deles refletem os períodos e quem foram realizados, com notável importância histórica. Um exemplo é “Sapatos Rasgados”, de Margarita Bárskaia (URSS, 1933), primeiro filme falado a usar vozes de crianças. Seu enredo relata a vida dos filhos dos trabalhadores alemães nos anos que antecederam a ascensão do fascismo.

Realizado em 1948, “A última etapa” foi o primeiro filme rodado dentro de um campo de concentração (Auschwitz), por uma realizadora que passou anos de sua vida naquele local e sobreviveu aos horrores que vivenciou. É baseado nas experiências pessoais da própria cineasta, a polonesa Wanda Jakubowska, em uma das primeiras iniciativas cinematográficas para descrever o holocausto.

Há mais longas-metragens na programação que abordam histórias relacionadas a conflitos armados, mostrando a sensibilidade feminina para tratar de temas ásperos. São histórias que podem apresentar uma piloto de caças que passa a ter uma vida pacata como diretora de um colégio, mas alimenta o sonho de voltar a voar (em “Asas”, de Larissa Shepitko); uma mãe solteira em Sarajevo que criou a filha com uma história fantasiosa de que seu pai seria um herói de guerra, até que se vê em dúvida sobre contar a verdade diante de uma situação (“Em Segredo”, de JasmilaZbanic); ou uma reflexão sobre o ciclo de guerra e paz da humanidade (“Esta Chuva Nunca Vai Parar”, de Alina Gorlova), entre outras produções.

Temáticas femininas ou o olhar feminino diante de determinados temas dão o tom em boa parte dos filmes. Em especial nos trabalhos selecionados da húngara MártaMészáros, prolífica cineasta em atividade até os dias atuais, com cerca de 70 anos no cinema e quase o mesmo número de obras realizadas. A mostra traz 6 de seus filmes, que abordam histórias de mulheres em busca de realizações pessoais. Entre eles está “Adoção”, primeiro filme dirigido por uma mulher a ganhar o Urso de Ouro no Festival de Cinema de Berlim. A programação inclui sua trilogia autobiográfica “Diário”, que traça a jornada da jovem órfã Juli (alter ego da diretora) durante o conturbado período de pós-guerra na Hungria.

A diretora Larissa Shepitko terá 3 filmes na programação, incluindo seu último trabalho “A despedida”, em que a diretora faleceu durante sua realização, e que foi finalizado por seu marido, o cineasta ElemKlímov. Maria Saakyan, da Armênia, contará com dois de seus trabalhos, ”O farol” e “Essa não sou eu”, filmes reflexivos que envolvem o público ao tratar de família, êxodo e emoções geradas por mudanças na vida. Alguns destes temas também estão presentes em “Nossa infância em Tbilissi”, da georgiana TeonaMghvdeladzeGrenade, que apresenta a história de uma família em 1990, que enfrenta mudanças provocadas na república da Geórgia após o fim da URSS.

A mostra “Mulheres no Cinema do Leste Europeu” conta ainda com produções dirigidas por Vera Chytilova (Tchecoslováquia), KiraMuratova (Ucrânia), IldikóEnyedi (Hungria), Natália Meshanínova (Rússia) e Hanna Polak (Polônia).

Serviço:

Mostra “Mulheres no Cinema do Leste Europeu”
Local: CAIXA Cultural Curitiba
Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro (Curitiba-PR)
Datas: 09 a 14 de janeiro de 2024
Classificação indicativa: de Livre até 16 anos, de acordo com cada filme
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada para mulheres, estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA, pessoas acima de 60 anos) à venda na bilheteria do local, de terça a sábado, das 10h às 20h e nos domingos das 10h às 20h.
Capacidade: 125 pessoas
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: CAIXA
Informações: (41) 4501-8722

Programação:

09 de janeiro (terça-feira)

14:00 - Nove meses (Kilenchónap) Direção: MártaMészáros. 90 min. Classificação: 14 anos.
16:00 - Sapatos rasgados (Rvaniebashmaki) Direção: Margarita Bárskaia. 85 min. Classificação: Livre.
18:00 - Algo melhor por vir (Somethingbetterto come) Direção: Hanna Polak. 98 min. Classificação: Livre.
20:00 - A despedida (Proschanie) Direção: Larissa Shepitko. 126 min. Classificação: 12 anos.

10 de janeiro (quarta-feira)

14:00 - A fábrica Esperança (KombinatNadezhda) Direção: Natália Meshanínova. 90 min. Classificação: 14 anos.
16:00 - Adoção (Örökbefogadás) Direção: MártaMészáros. 89 min. Classificação: 14 anos.
18:00 - Duas mulheres (Őkketten) Direção: MártaMészáros. 94 min. Classificação: 14 anos.
20:00 - Esta Chuva Nunca Vai Parar (Tseidochnikoli ne skintitsa) Direção: Alina Gorlova. 102 min. Classificação: 14 anos.

11 de janeiro (quinta-feira)

14:00 - Ascensão (Voskhozhdenie) Direção: Larissa Shepitko. 111 min. Classificação: 14 anos.
16:00 - Meu século XX (Az én XX. Századom) Direção: IldikóEnyedi. 100 min. Classificação: 16 anos.
18:00 - Palestra “Mulheres pioneiras no cinema do Leste Europeu”, com os curadores da mostra, Maria Vragova e Luiz Gustavo Carvalho.
20:00 - Diário para meus filhos (Naplógyermekeimnek) Direção: MártaMészáros. 104 min. Classificação: 12 anos.

12 de janeiro (sexta feira)

14:00 - Conhecendo o grande e vasto mundo (Poznavaiabielisvet) Direção: KiraMuratova. 78 min. Classificação: 14 anos.
16:00 - Diário para meus amores (Naplószerelmeimnek) Direção: MártaMészáros. 136 min. Classificação: 14 anos.
20:00 - Essa não sou eu (Eto ne ia) Direção: Maria Saakyan. 102 min. Classificação: 12 anos.

13 de janeiro (sábado)

14:30 - O farol (Mayak) Direção: Maria Saakyan. 98 min. Classificação: 12 anos.
16:30 - Em segredo (Grbavica) Direção: JasmilaZbanic. 90 min. Classificação: 14 anos.
18:30 - Mesa redonda “O Leste Europeu através do olhar feminino”, com Camila Macedo, Marina Tenório, Irineu Franco Perpétuo e Maria Vragova
20:00 - A última etapa (Ostatni etapa) Direção: Wanda Jakubowska. 106 min. Classificação: 12 anos.

14 de janeiro (domingo)

14:00 - Algo diferente (O něčemjiném) Direção: Vera Chytilová. 85 min. Classificação: 12 anos.
16:00 - Nossa infância em Tbilissi (Dzma) Direção: TeonaMghvdeladzeGrenade. 95 min. Classificação: 14 anos.
18:00 - Asas (Krilya) Direção: Larissa Shepitko. 86 min. Classificação: 12 anos.
20:00 - Diário para minha mãe e meu pai (Naplóapámnak, anyámnak) Direção: MártaMészáros. 119 min. Classificação: 14 anos.