Dicas para viajar com cachorro em vários meios de transporte

Viajar com cachorro pode ser uma aventura inesquecível ou uma grande dor de cabeça. Assim como nós não andamos sem a nossa identidade, também é muito importante que os nossos filhinhos tenham algum tipo de identificação. Assim, toda família fica bem mais segura, cada membro com seu “RG.”

Para eles, a identificação é importante porque infelizmente não podemos prever o que irá acontecer durante os dias fora de casa.
Como tutores, sempre esperamos o melhor, mas devemos estar preparados para o pior. Nesse caso, a perda do bichinho.

Por isso, eles sempre devem estar com uma coleira contendo o nome dele, dos tutores e números de telefone.

Vacinas
Segundo lugar nas prioridades, mas primeiro quando resolvemos viajar com cachorro. Na verdade, eles nunca podem estar com a vacinação atrasada, mas a viagem é um ótimo momento para colocá-las em dia.

Não temos certeza do que iremos encontrar durante a estadia: bichos, animais contaminados com algo ou algum parasita, substâncias tóxicas em vários lugares, pulgas, vermes…

Enfim, é muito melhor prevenir do que sair do passeio com um parasita indesejado, por isso, sempre confira as vacinas obrigatórias anualmente.

Acostume-o com carro
Seu o animal não tem costume de andar de carro e se esse for o meio de transporte da viagem, tente dar pequenas voltas com ele.

Pode ser pela cidade mesmo, é claro, mas distâncias suficientes para fazê-los se acostumarem com o veículo, o espaço, o cheiro, etc.

Assim fica muito mais fácil controlar a ansiedade, agitação e comportamento deles num espaço bem menor do que o de costume e também com o movimento.

Use o cinto
Não faça nada com o seu cachorro, que não faria com um filhinho humano. Pode parecer exagero, mas a segurança vem sempre em primeiro lugar.

Vale destacar a importância da segurança não só do animal, mas de todos que estão no veículo. Afinal, o cão pode pular no motorista e atrapalhar a condução do carro, causando um grande transtorno ou mesmo ser arremessado para fora do veículo durante uma colisão.

Então, utilize uma cadeira ou um cinto adaptado, próprio para eles. Uma dica é que ele esteja preso a uma coleira peitoral e sempre bem ajustado de acordo com o tamanho do animal.

Pausas frequentes
Não importa se o tutor consegue dirigir por horas a fio, ao viajar com um cachorro, é preciso atender às necessidades deles.

Por isso, é necessário deixar o animal o mais confortável e menos angustiado possível. É preciso parar, respirar um pouco de ar livre e andar para que eles possam fazer as necessidades.

Uma dica de ouro é encontrar paradas Pet Friendly. Até porque, não é todo lugar que podemos entrar com eles, por isso, procure por Nome da Cidade + Pet Friendly e aproveitem a pausa, comenta Larissa Mitie do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

Dicas de viagem com cachorro em diferentes meios de transporte
Viajar com cachorro de carro

· teste e treine o comportamento dele, assim como a dica que demos acima;
· leve a caminha, manta e brinquedos juntos com ele. Assim, se sentem mais seguros e confortáveis;
· nunca, jamais, viaje com ele ao lado do motorista, nos pés, ou solto nos bancos de trás;
· não o deixe ficar com a cara ao vento, pois isso também é bem perigoso;
· tenha água e petiscos de fácil acesso.

De avião
· é possível, mas há diversas regras sobre isso. Então, como companhias aéreas são bem exigentes, siga-as ao pé da letra e de cabo a rabo (literalmente);
· procure essas informações diretamente com a companhia que irá viajar e não informações genéricas de sites, por exemplo, pois elas podem mudar;
· informe o veterinário de confiança e realize o check-up, já que viagens como essa são proibidas dependendo da condição do cachorro;
· de modo geral, caso tenha mais de um, não poderá levar todos. Eles permitem 3 por viagem, sendo um por cliente;
· além disso, o cão deve ter mais de 4 meses e até 10 kg;
· a carteira de vacinação atualizada é obrigatória.

De ônibus
· antes de tudo, se certifique que a empresa aceita o transporte de cachorros no veículo;
· se aceitam, quais são as condições para isso. Siga todas elas para não ser impedido de viajar ou não passar nenhum perrengue;
· jamais aceite viajar em companhias que os levem em más condições ou qualquer tipo de maus tratos e insegurança;
· tenha água e petiscos de fácil acesso;
· se estiver na casinha, deixe-o com um brinquedo e uma manta com o cheirinho de casa.

Os pets também merecem uma mala para eles, mas o que levar?
Viajar com cachorro é como viajar com bebês. Não é só levá-los junto com “a roupa do corpo”.

Kit Emergência
Nesses casos, primeiro consulte o veterinário de confiança, informe sobre a viagem e peça indicação tanto dos medicamentos quanto das dosagens.
· remédio de enjoo;
· remédio de alergia, caso tenha;
· medicamentos para cortes;
· carvão ativado;

Itens pessoais
· guia de passeio;
· focinheira para os grandões;
· cama;
· manta;
· brinquedos;
· escova de pelos;
· folhas de jornais para as necessidades;
· garrafinha de água para os passeios;

Comida
· conte as porções certinhas, e leve em sacos próprios;
· alguns litros de água mineral;
· potes para água e ração;

Antes de viajar com um animal de estimação, marque uma consulta com o seu veterinário de confiança.

Quarentena e o risco de obesidade para os pets

Cães ociosos tendem a comer mais e o excesso de peso pode reduzir em até dois anos o tempo de vida.

Médica-Veterinária dá dicas para o período de quarentena.

Mais de 50% da população mundial de pets sofre com o sobrepeso e a obesidade, sendo essa a condição clínica mais importante que afeta os pets do mundo todo. No cenário atual, com o distanciamento social e as atividades ao ar livre restritas, o pet pode estar menos ativo que o habitual e convivendo grande parte do seu dia na companhia da família, o que exige a atenção dos tutores para que um quadro de obesidade seja evitado no futuro.

Como doença primária, a obesidade pode predispor ao aparecimento de várias outras condições como diabetes, doenças osteoarticulares, dermatológicas, digestivas, entre outras. Mas, o perigo não para por aí. A partir de um estudo realizado pela Universidade de Liverpool e o WALTHAM™ Science Institute, parte da Mars Petcare, com mais de 50 mil cães do continente americano, de 12 raças diferentes, descobriu-se que, para cada uma delas, o sobrepeso estava associado com um menor tempo de vida. Em cães de porte grande isso significou uma média de 6 meses, enquanto raças pequenas representou cerca de 2 anos a menos.

As pessoas, de um modo geral, amam agradar seus pets oferecendo porções extras de alimentos, petiscos ou sua própria refeição, afinal, muitas têm o entendimento de que “comida” é amor, e esse é um dos grandes desafios na luta contra a obesidade. Estes hábitos, combinados a uma rotina de falta de exercícios, pode trazer consequências graves para a saúde do animal.

A Médica-Veterinária Natália Lopes, Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN® e Representante de WALTHAM™ no Brasil, selecionou 8 dicas que podem auxiliar o tutor a lidar com esse momento e aproveitar melhor o tempo em que todos estão em casa:

Coloque sempre a refeição na quantidade correta recomendada, pesada em uma balança de cozinha. Não coloque mais do que o necessário, pois no período de ociosidade alguns pets podem comer mesmo sem ter fome, o conhecido comportamento glutão.

Avalie se o pet está menos ativo que o habitual. Se necessário, ajuste a quantidade das porções de alimento de acordo com o nível de atividade para evitar o ganho de peso. No rótulo da embalagem do alimento, o tutor encontra a porção diária recomendada de acordo com o nível de atividade física praticado pelo pet.

O consumo de calorias vindas de petiscos deve ser de até 10% da necessidade energética do pet, um cálculo que o Médico-Veterinário pode orientar. É muito importante se atentar a tabela nutricional de cada petisco para que o consumo de calorias seja respeitado.

Cuidado com alimentos destinados aos humanos. Alguns deles, como por exemplo o alho, a cebola, uvas e chocolates, são tóxicos para os animais.

O fato do tutor estar em casa o dia todo pode confundir o pet e levá-lo a desenvolver um comportamento pedinte. Mude o hábito de oferecer alimento nesses momentos por oferecer carinho ou uma brincadeira, e continue mantendo os horários habituais de suas refeições.

A hora da alimentação também pode ser um momento para exercitar a mente e brincar com o pet. Opte por colocar o alimento em comedouros interativos que desafiam o pet a “conquistar” sua refeição, além de diminuir a velocidade de consumo.

Procure encontrar novas maneiras de interação dentro de casa: brinquedos para ambientes internos podem ajudar a estimular a mente e exercitar o corpo do cão.

Treinamentos de agilidade e obediência também são uma boa opção para pet e tutor realizarem juntos.

Sobre WALTHAM™

WALTHAM™ é o centro científico fundamental da Mars Petcare e se concentra na nutrição e no bem-estar de cães, gatos, cavalos e peixes e em seus benefícios para os seres humanos. Desde seu primeiro artigo científico, há mais de 50 anos, a WALTHAM compartilhou sua experiência através de 1.700 publicações, incluindo mais de 600 artigos de periódicos revisados ​​por pares. Além disso, os pesquisadores da WALTHAM colaboram com alguns dos mais renomados cientistas veterinários e nutricionais do mundo. Em colaboração com os principais institutos de pesquisa do mundo, fornece a ciência e a experiência subjacentes às principais marcas da Mars Petcare.

Sobre a Mars, Incorporated

A Mars, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como ROYAL CANIN®, PEDIGREE®, WHISKAS®, EUKANUBA®, OPTIMUM™, M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, UNCLE BEN’S®, MASTERFOODS®, ORBIT®, EXTRA®, SKITTLES® e STARBURST®. Sediada em McLean, no
estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US$ 35 bilhões providos de seus 4 segmentos de negócio: Petcare (alimentos e cuidados para animais de estimação), Confeitos (chocolates, balas e gomas), Alimentos e Pesquisa. Cerca de 125 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa - Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade - trabalhando, diariamente, para desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.
Para mais informações sobre a Mars, Incorporated, por favor acesse www.mars.com/brazil/pt

Whatafuck dará hambúrguer ou chope em troca de ração de cachorro neste domingo

Whatafuck dará hambúrguer ou chope em troca de ração de cachorro neste domingo
Na terceira edição da Feira de Adoção Whatafuck, os clientes da hamburgueria mais badalada de Curitiba poderão contribuir para a causa animal, e levar um novo amigo para casa

CURITIBA, 08/11/2019 – Neste domingo, dia 10 de novembro, vai rolar a terceira edição da Feira de Adoção Whatafuck, na unidade da hamburgueria Whatafuck localizada no Shopping Hauer. O evento vai acontecer num horário especial, a partir das 12h, e vai ter uma promoção para ajudar na causa: 1kg de ração poderá ser trocado por 1 hambúrguer ou 1 chope. Cada pessoa poderá trocar até 3kg de ração e as doações serão destinadas para o Projeto Ajudei, que além de ajudar os bichinhos, vai levar 16 cachorros do abrigo para encontrar novos lares.

A rede Whatafuck se engajou na causa e vai fazer uma ação para que todos possam expressar seu amor pelos pets, e também possam sair de lá com um bichinho para chamar de seu. Assim como no ano passado, a instituição que fará parceria com o Whatafuck é o Projeto Ajudei, uma organização que procura proporcionar uma vida digna aos animais por meio de resgate de maus tratos e realocação com novas famílias. Na última edição do evento, realizada em 2018, dez cãezinhos ganharam um novo lar e foram doados mais de 550 kg de ração.

O evento será realizado neste domingo, dia 10 de novembro, na loja Whatafuck localizada no Shopping Hauer (Rua Coronel Dulcídio, nº 775), a partir das 12h. Para conhecer um pouco mais sobre a rede, acesse o site www.whatafuck.com.br ou as redes sociais oficiais da hamburgueria.