DIA DA CACHAÇA: CONHEÇA 3 RECEITAS DE CAIPIRINHA PREPARADAS PELO CHEF ALDO TEIXEIRA

O dia 13 de setembro é conhecido como o Dia Nacional da Cachaça - data em que a bebida foi liberada para produção e comercialização no Brasil. Para celebrar essa conquista, o Chef Aldo Teixeira, por trás dos restaurantes Forchetta D’oro e La Terrina, preparou 3 receitas de caipirinha, um dos drinks brasileiros mais tradicionais, além de ser famoso mundo afora. Confira.
Caipirinha de 2 limões
Ingredientes:
60 ml de cachaça
1/2 limão taiti
1/3 limão siciliano
2 colheres (chá) de açúcar
5 cubos de gelo

Modo de fazer:

Corte as extremidades dos limões, depois corte ao meio no sentido do comprimento, retire a parte branca de dentro de cada uma das metades.
Fatie em meias-luas.
Em um copo, macere (esmague) levemente as fatias de limão, com o açúcar. acrescente a cachaça, o gelo, misture e finalize com fatias de limão.

Caipirinha de manga com pimenta rosa
Ingredientes:
1/3 manga madura
1 colher (de sobremesa) de açúcar
60 ml de cachaça
8 grãos de pimenta rosa
Gelo a gosto

Modo de fazer:
Descasque a manga e pique em cubos.
Em um copo, macere (esmague) os cubos de manga, a pimenta rosa e o açúcar, acrescente a cachaça o gelo, e mexa bem.

Caipirinha de frutas vermelhas
Ingredientes:
60 g de frutas vermelhas (framboesa, amora e morango)
1 colher rasa de (sobremesa) de açúcar
60 ml de cachaça
Gelo a gosto
Modo de fazer:
Em um copo, macere (esmague) as frutas e o açúcar, acrescente a cachaça, o gelo, e mexa bem. Decore com um morango.

Serviço

Restaurante Forchetta D’oro
Rua Santa Justina, 210 – Vl. Olímpia
Tel.: (11) 3237-0717
Horário de funcionamento: Todos os dias da semana, das 12h às 23h45
Café da manhã: das 6h30 às 10h30

Restaurante La Terrina
Rua Capote Valente, 500 – Pinheiros
Tel.: (11) 3064-1155
Horário de funcionamento: Todos os dias da semana, das 12h às 23h45
Café da manhã: das 6h30 às 10h30

Para enriquecer seu portfólio de cachaças, Diageo lança Ypióca Mestre Ouro

Nova bebida une a qualidade, a tradição e o sabor suave da cachaça Mestre a um toque amadeirado e de especiarias que são a cara do Brasil

A Ypióca, uma das marcas mais tradicionais de cachaça no país e parte do portfólio da Diageo, líder na produção de bebidas alcoólicas premium, anuncia seu novo produto: Ypióca Mestre Ouro. Com a suavidade característica da linha Mestre, agora na versão Ouro, a nova bebida chega para conquistar tradicionais e novos apreciadores de cachaça. Além de poder ser desfrutada pura, essa versão também é ótima para ser utilizada em drinks, pela facilidade de incorporar seus sabores. O lançamento estará disponível no mercado a partir da segunda quinzena de julho.

Elaborada com um rico blend de cachaças, cuidadosamente armazenadas em tonéis de Amburana, Castanheira e Bálsamo, a Ypióca Mestre Ouro proporciona uma combinação única de aromas amadeirado, floral e especiarias. A experiência sensorial remete a um sabor adocicado e frutado, característicos desta nova versão.

Com a introdução da Ypióca Mestre Ouro, a Ypióca reforça ainda mais seu portfólio, que tem Ypióca Prata, Ypióca Mestre Prata, Ypióca Ouro, Ypióca Reserva (Empalhada), Ypióca 150, Ypióca 160 e Ypióca Cinco Chaves, além das bebidas mistas Ypióca Lima-Limão e Ypióca Guaraná.

Aprecie com moderação. Não compartilhe com menores de 18 anos.

Sobre a Ypióca

A Ypióca foi fundada no Ceará em julho de 1846 e, desde 2012, é de propriedade da Diageo, maior fabricante do mundo de bebidas alcoólicas premium. Chegando em 2024 aos 178 anos de história, a marca é uma das mais antigas de cachaça do Brasil e conta com rótulos clássicos e premium amplamente utilizados na coquetelaria e sintonizados com as preferências dos consumidores.

Sobre a Diageo
A Diageo é líder global em bebidas alcoólicas premium com um portfólio de marcas consagradas como Johnnie Walker, Tanqueray, Smirnoff, Old Parr, entre outras, e está presente em 180 países. A empresa é comprometida com a iniciativa "Sociedade 2030: Espírito do Progresso". Centrada em três pilares, a estratégia promove o consumo responsável de álcool, fomenta a diversidade e inclusão e garante a sustentabilidade da cadeia de produção do grão ao copo. Como parte dessa agenda, a Diageo promove globalmente o consumo responsável por meio do DRINKiQ, plataforma digital que reúne orientações e dicas para moderação.

A empresa está listada na Bolsa de Valores de Londres (DGE) e na Bolsa de Valores de Nova York (DOE). Para obter mais informações sobre a Diageo, nossas pessoas, marcas e desempenho, visite-nos em nosso site e no Instagram @diageobrasil.

CACHAÇA 51 PARTICIPA DO CONCURSO COMIDA DI BUTECO 2024 LEVANDO BOAS IDEIAS

O Comida di Buteco, concurso de nível nacional, conta com a presença da marca e de seu portfólio de bebidas

São Paulo, abril de 2024 – Na 9ª edição do concurso Comida di Buteco, a Cachaça 51, cachaça 100% brasileira produzida pela Cia. Müller de bebidas, confirma presença no concurso que movimenta bares do Brasil inteiro. A marca leva seu portfólio para degustação e venda, garantindo boas ideias para o público.

Com mais de 1.100 bares em 40 municípios brasileiros participando, o concurso deste ano começa dia 5 de abril. A campanha conta com o slogan “Somos Todos Buteco" levantando o sentimento “butequeiro” que quando junta todo mundo, é só histórias e boas ideias.

O Comida di Buteco avalia quatro categorias para a votação: petisco, atendimento, higiene e temperatura da bebida. E não são só os jurados que podem votar, mas o público também! Além disso, o valor dos petiscos é nivelado em R$ 35,00. Uma ótima ideia, não é mesmo?

Marina Flávia da Silva, head de Marketing e Trade Marketing da Cachaça 51 e 51 ICE, compartilha a estratégia por trás do patrocínio e as expectativas para o concurso: "O Comida di Buteco é um evento que mobiliza bares em todo o Brasil anualmente. Patrocinar este evento é uma oportunidade estratégica para reforçar nossa presença e para nos conectarmos com o público através da nossa clássica Cachaça 51 na caipirinha de limão, a Cachaça 51 Mel no preparo do drink exclusivo da marca, o Zumzum, e de doses de cachaças extra premium da linha Reserva 51 Única, Rara e Singular.”

Em todos os eventos, a Agência PROS é a responsável pela divulgação e ativação de influenciadores, além de toda a campanha de amplificação de digital nas redes proprietárias.

Sobre a Cia. Müller de Bebidas
A Cia. Müller de Bebidas traz sempre uma boa ideia e é proprietária do ícone nacional, a Cachaça 51, e da linha de bebidas prontas para beber, a 51 ICE. Eleita pelo terceiro ano consecutivo como cachaça Top of Mind em 2023, a empresa opera no Brasil desde 1959, na cidade de Pirassununga, interior de São Paulo, e conta com uma das maiores e mais avançadas destilarias unitárias de cachaça no mundo, podendo ser comparada às grandes companhias internacionais em função de seus altos padrões de produção, tecnologia e controle de qualidade.

A Cia. Müller de Bebidas acredita que seu papel perante a sociedade vai muito além da qualidade e tem como um dos principais campos de atuação a colaboração com o consumo responsável. O consumo por menores de 18 anos, gestantes e associada à direção de veículos não condiz com as filosofias e práticas da empresa, que prega a defesa dessa responsabilidade e do cumprimento das leis que regulam a compra e o consumo de bebidas alcoólicas. Para mais informações, acesse o site.
   
     

Da tradição à vanguarda: Cachaça artesanal é a nova estrela das cartas de drinks no Brasil

Bebida brasileira ganha coração e paladar de apreciadores e aponta ascensão na rota de bons drinks, tanto em restaurantes quanto em bares

O cenário da coquetelaria brasileira está passando por uma revolução, impulsionada pelo crescente interesse em drinks que valorizam os sabores autênticos e a tradição nacional. Entre todas as opções disponíveis, a cachaça premium tem se destacado como a grande estrela das cartas de restaurantes e bares em todo o país. Com uma média impressionante de 6,9 litros consumidos por brasileiro a cada ano, e movimentando uma incrível quantia de 15,5 bilhões de reais, a aguardente tornou-se não apenas uma bebida tradicional, mas também um ícone da cultura e do paladar brasileiros. A cachaça Pindorama, eleita a segunda melhor cachaça prata do Brasil pelo Ranking Cúpula da Cachaça, é um exemplo notável dessa tendência. Produzida em Palmas, na região do Vale do Café no interior do Rio de Janeiro, em três rotulagens diferentes (Ouro, Prata e Cobra Coral) que apresentam de 39% a 42% de teor alcoólico.

Com sua versatilidade na preparação de drinks, que vão desde os clássicos como a caipirinha até criações mais elaboradas e contemporâneas, a cachaça está conquistando um espaço de destaque nos cardápios de bares e restaurantes ao redor do mundo. A Pindorama, por exemplo, está presente em mais de 15 estabelecimentos cariocas, 10 em São Paulo, além de ser vendida também em Portugal e Londres. "Buscamos não apenas oferecer uma bebida de alta qualidade, mas também criar experiências únicas para os nossos clientes. Nossas cachaças premium são cuidadosamente desenvolvidas para proporcionar momentos memoráveis", destaca Rafael Daló, sócio e diretor criativo da Pindorama.

Drinks com riqueza de sabores, que variam desde as notas frutadas até os aromas amadeirados, oferecem uma experiência sensorial única e cativante para os apreciadores. Além de ser uma escolha saborosa e versátil, a crescente popularidade da cachaça premium também reflete um movimento de valorização da tradição nacional. "A cachaça é mais do que apenas uma bebida; é um verdadeiro patrimônio cultural brasileiro, motivo de orgulho nacional. Ao resgatar e celebrar nossa cultura, cada gole de cachaça nos conecta com as raízes mais profundas do nosso país", reflete Daló.

O consumo de cachaça no Brasil sempre foi expressivo, mas agora está passando por uma evolução significativa, com um aumento notável na procura por cachaças artesanais de alta qualidade e refinamento. Esse movimento é impulsionado pela busca por experiências gastronômicas mais sofisticadas e pela valorização dos ingredientes nacionais. É interessante notar que a região Sudeste do Brasil se destaca como a principal produtora de cachaça, abrigando cerca de 68,7% dos estabelecimentos registrados para a sua produção, com um total de 656 produtores.

"A Fazenda das Palmas, localizada em Palmas, interior do Rio de Janeiro, é o coração da nossa produção. É lá que cultivamos e colhemos os ingredientes que dão vida às nossas cachaças, mantendo viva a tradição e o cuidado artesanal que nos tornam únicos", explica o empresário.

Além disso, o consumo consciente de cachaça tem sido associado a alguns benefícios para a saúde. Estudos apontam que o consumo moderado de cachaça pode ser benéfico para o coração, trazendo uma perspectiva mais positiva para aqueles que desfrutam da bebida. Importante ressaltar que a cachaça industrial, com fermentação nitrogenada, fabricada em larga escala, nada tem a ver com os pequenos e médios produtores que criam essas bebidas artesanais de maneira minuciosa para que ganhem o espaço que tipicamente era reservado aos vinhos e uísques estrangeiros. No caso da Pindorama, todos os lotes são rigorosamente editados, mantendo fora a cabeça e a cauda da produção, restando somente o que os produtores chamam do ‘coração da cachaça’, a parte mais pura e límpida da bebida centenária.

O consumo de drinks com cachaça premium está em ascensão no Brasil, consolidando-se como uma tendência forte e duradoura na cena da coquetelaria nacional. Com sua qualidade excepcional, versatilidade e conexão com a tradição brasileira, a cachaça premium está conquistando um lugar de destaque nos corações e nos copos dos consumidores brasileiros.

Serviço:
Pindorama
Ouro 700ml - R$ 150,00
Prata 750ml - R$ 130,00
Cobra Coral 600ml - R$ 69,00
Site Pindorama

Bebidas refrescantes são a pedida do verão

O verão é a estação do ano que mais tem a cara da Cidade Maravilhosa, e com as altas temperaturas não há nada melhor que aproveitar as bebidas especiais para se refrescar na temporada de calor. Pensando nisso, listamos algumas opções alcoólicas para quem quer curtir o melhor da temporada na Zona Sul e Zona Oeste - bem pertinho da praia - do Rio de Janeiro.

Arp Bar - É Noz!

Localizado no coração da Zona Sul, no Hotel Arpoador, o Arp Bar, conta com os drinks ‘É noz!’ - uma combinação de cachaça, orgeat de castanha de cajú, suco de limão e cointreau - e o drink ‘Tiki Chica
Bum’, uma mistura de bourbon Jim Beam, campari, suco de limão, xarope de maracujá e ginger ale.

Divino Maravilhoso - Stilo Restaurante
Já o Stilo Restaurante, dentro do hotel Laghetto Stilo Barra, é parada obrigatória para os amantes das praias da Zona Oeste carioca. No restaurante é possível encontrar dois drinks que se destacam pela sua originalidade e refrescância, são eles: ‘Divino Maravilhoso’, que combina vodka Kong, mix cítrico, limoncello, uvas verdes, calda de grenadine, garrafinha de espumante e angostura bitter. E o ‘Cinfuegos’, com sua mistura de rum ouro, suco de limão, purê de yuzu, licor fireball, angostura, pimenta e noz moscada, apresentando uma experiência cítrica e revigorante.

Da esquerda pra direita: Dengosa e Maracujá do Brew.

Para os apaixonados por um barzinho, o Brewteco é o destino certo. Com sete unidades espalhadas pelo Rio, sendo elas: Leblon, Botafogo, Gávea, Tijuca, Lapa, Barra da Tijuca e Del Castilho. A rede que é conhecida por seus chopes artesanais, oferece drinks saborosos e muito refrescantes para a estação mais querida dos cariocas, são eles: o Dengosa, drink com cachaça, xarope de baunilha, caju e limão siciliano. E o Maracujá do Brew, servido no copo americano, o drink é a clássica mistura de cachaça, maracujá e açúcar. Sem leite condensado! Para despertar ainda mais o paladar do cliente para a acidez da fruta.

Os drinks refrescantes podem ser encontrados durante todas as temporadas do ano, mas é a pedida certa para aproveitar o verão carioca com uma deliciosa experiência.

Serviço:
Arp Bar - Hotel Arpoador
Endereço: R. Francisco Otaviano, 177 - Ipanema
Telefone: (21) 3600-4041 / WhatsApp: (21) 97156-6589
Capacidade de clientes: 100 pax
Horário de funcionamento detalhado para cada dia da semana:Café da manhã diariamente de 7 ao meio-dia. Almoço e jantar de segunda a quinta de 13h às 23h, sexta e sábado de 13h à 00h e domingo de 13h às 22h.
Instagram: instagram܂com/arpbar

Stilo Restaurante
Endereço: Hotel Laghetto Stilo Barra - R. Marcelo Roberto, 65 - Barra da Tijuca
Reservas: (21) 99337-2983 de Seg. a Sex. das 9h às 17h

Brewteco
Unidades: Brew Leblon, Brew Botafogo, Brew Gávea, Brew Tijuca, Brew Lapa, Brew Rosas (Barra da Tijuca) e Brew Rua do Rio.
Instagram: @brewteco

Cachaça, pinga ou aguardente? No Dia da Cachaça, descubra oito curiosidades sobre a primeira bebida destilada das Américas

Água Doce Sabores do Brasil

O fundador da rede de franquias e especialista em aguardente, Delfino Golfeto, ainda explica como saborear e harmonizar pratos com a bebida

São Paulo (SP), setembro de 2023: Você sabia que a cachaça é a terceira bebida destilada mais consumida no mundo e a primeira no Brasil? Segundo dados do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana, Caninha ou Cachaça (PBDAC), a produção é em torno de 1,3 bilhão de litros por ano, sendo que cerca de 75% desse total é proveniente da fabricação industrial e 25% artesanal. Além disso, de acordo com informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil consome quase toda a produção de cachaça, ou seja, apenas cerca de 1% a 2% é exportado, o equivalente a 2,5 milhões de litros. Neste caso, os principais países compradores são Alemanha, Paraguai, Itália, Uruguai e Portugal. Dada a importância dessa bebida tanto para o País quanto para a nossa cultura, no dia 13 de setembro é celebrado o Dia da Cachaça. A data foi criada em 2009, pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac).

Trata-se de uma bebida nobre, que agrada a diversas camadas sociais, ainda sendo vendida em dose, seja em bares nas periferias ou em restaurantes e cachaçarias. Na Água Doce Sabores do Brasil, por exemplo, o destilado é o protagonista de uma carta com mais de 60 marcas, com rótulos selecionados que o cliente pode adquirir por dose e em drinques. Em homenagem a data, Delfino Golfeto, especialista, cachacier ou sommelier de cachaças, e fundador da rede com 80 restaurantes no País desvenda curiosidades da bebida.

Cachaça, pinga ou aguardente? Essa confusão é mais comum do que se imagina. A cachaça é um destilado 100% brasileiro que provêm exclusivamente da cana-de-açúcar, com a graduação alcoólica entre 38% e 48% em volume. Já no caso da aguardente, este é o nome dado a qualquer bebida obtida a partir da fermentação e destilação de vegetais doces, com graduação alcoólica de 38% a 54%. Por exemplo: a aguardente de cereais produz diversos tipos de uísque, assim como a aguardente de agave traz opções de tequilas.

Bebida histórica e cultural: De acordo com o Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), a bebida faz parte de manifestações folclóricas, profanas e religiosas, como bailes, folguedos, jogos, casamentos, nascimentos, batizados, velórios, folias, novenas, ladainhas e rezas. Além disso, por estar presente em todo o tipo de ambiente, no passado, a cachaça serviu como veículo de comunicação de acontecimentos políticos e sociais por meio dos seus rótulos.

Variedade de rótulos: Atualmente, existem mais de 4 mil marcas de cachaça no mercado brasileiro. E no início de 2023 foi lançada a mais cara do mundo aqui no Brasil. O valor de venda é de US$ 180 mil, o equivalente a quase R$ 1 milhão.

Surgimento da Caipirinha: Ainda segundo o Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), feita exclusivamente com cachaça, limão, açúcar e gelo, a Caipirinha foi criada no interior do estado de São Paulo, como remédio contra gripe. Isso ocorreu em 1918, durante o surto da Gripe Espanhola no Brasil. Mas tornou-se conhecida apenas na Semana de Arte Moderna, em fevereiro de 1922. Hoje, é um dos drinques mais consumidos no Brasil e mundo afora quando o assunto é cachaça.

Cachaça é brasileira, mas a cana-de-açúcar não: A origem da planta que pertence à família das gramíneas é da ilha de Nova Guiné, na Oceania. Aqui no Brasil, a cana-de-açúcar foi trazida pelos portugueses em 1520.

Importância da madeira na produção: Diferente de outros destilados mundiais, é possível utilizar mais de 30 tipos de madeira para armazenamento e envelhecimento da cachaça. Este fator é de extrema importância na fabricação da bebida, pois proporciona diferentes cores, aromas e sabores. Delfino Golfeto explica que tudo começa na plantação da cana-de-açúcar. “A busca pela qualidade começa no preparo do solo para o plantio da cana de açúcar. O processo requer a escolha correta do terreno, um bom preparo do solo e a seleção criteriosa da variedade da cana. Em seguida, o plantio e a colheita precisam ser realizados na época correta. A moagem, extração da sacarose, fermentação e destilação são processos igualmente importantes. Outra questão que pesa muito é o tipo de madeira utilizada na fabricação, pois isso traz uma modificação química e sensorial na cachaça, além de contribuir com aromas, cores e sabores. O processo de envelhecimento é feito de acordo com cada tipo de madeira utilizada, sendo que as mais comuns são Carvalho, Amburana e Balsamo. Isso influencia diretamente no resultado, pois cada madeira cria sabores diferenciados e aromas frutados. Para ter qualidade, a cachaça precisa ficar armazenada por, no mínimo, dois anos em uma boa madeira. Se ficar acima de oito anos, torna-se um produto nobre e ganha status”, revela o presidente da Água Doce Sabores do Brasil.

Como beber cachaça: Tente ver a transparência, a pureza e a oleosidade da cachaça ao movê-la dentro de um copo ou taça translúcida. Dessa forma, é possível ver as lágrimas da bebida descerem lentamente no copo, mostrando que a bebida é encorpada, como são as verdadeiras cachaças de qualidade envelhecidas em tonéis de madeira. O segundo passo para beber o destilado é sentir o cheiro e o gosto. Deixe-a na boca por vinte segundos para que sinta o sabor nas partes palatáveis, balançando e trabalhando a bebida nestes locais sensíveis. “Normalmente, a cachaça possui um teor alcoólico mais elevado, dando a sensação que esquenta ao tomá-la. Sempre brinco que a bebida tem que esquentar e não arranhar. Cachaça boa não tem disso. Já o segundo golinho fica melhor para apreciação. Geralmente, degusto 25 ml, para avaliar uma cachaça de qualidade em 20 ou 25 minutos. Para identificar uma boa cachaça, deve mastigar o cheiro ou o líquido. É dessa forma que se aprende o que é uma cachaça de bálsamo, de carvalho e amburana”, revela Delfino.

Harmonização: Pratos com acento tropeiro, como linguiças, torresmos, carnes suínas e tutu de feijão, se encaixam bem com uma boa cachaça. Há dois tipos básicos de harmonização: por semelhança, com uma cachaça suave com pratos mais leves (isca de tilápia ou bolinho de bacalhau), ou a contraposição, apostando no contraste, ou seja, uma cachaça mais encorpada com pratos como: torresmo, carnes vermelhas, queijo parmesão, entre outros. Para que a bebida possa valorizar a comida é preciso levar alguns fatores em consideração, como o teor alcoólico, o índice de acidez, os sabores, o aroma e o tipo de envelhecimento. No caso das cachaças neutras, que apresentam aspecto cristalino e não passam pelo processo de envelhecimento, os pratos mais indicados são tilápia ao molho de camarão, bolinho de bacalhau, camarão crocante, saladas, queijo provolone e tilápia crocante.

Já no caso das cachaças que passam pelo processo de envelhecimento em tonéis de madeira, é preciso levar em consideração o tipo de madeira utilizada para escolher o prato para harmonização. As cachaças envelhecidas no Balsamo, por exemplo, combinam com filé-mignon com gorgonzola, picadinho de carne e picanha na chapa. A Amburana pode ser perfeita quando a opção é um bolinho de carne de sol, bolinho de mandioca recheado, chapa mista com picanha, linguiça e filé de frango e, por incrível que pareça, até mesmo com sobremesas. O Carvalho, por sua vez, pode ser harmonizado com pratos como escondidinho, costelinha suína, torresmo e carne de sol.

“Esta bebida é um patrimônio nacional e movimenta bilhões de reais por ano no Brasil. Acreditamos muito na valorização do ritual de como se consumir esse produto. Valorizamos na Água Doce a forma de servir e, principalmente, as harmonizações pautadas em princípios e orientações de profissionais do setor”, orgulha-se Delfino.

Receita para celebrar a data: Caipirinha de Abacaxi com Anis Estrelado
Ingredientes:
100g de abacaxi cortado em cubos
1 unidade de anis estrelado
100ml de cachaça
1 colher de sopa de açúcar
10 pedras de gelo

Modo de preparo: coloque na coqueteleira o abacaxi, o anis e o açúcar, em seguida macere bem. Acrescente a cachaça e o gelo, e agite rapidamente. Despeje o conteúdo em um copo, decore e sirva.

Museu da Cachaça: Outra curiosidade é que Delfino fundou em maio de 2004 o Museu da Cachaça, localizado em Tupã, no interior de São Paulo, onde fica a sede da Água Doce Sabores do Brasil. O local tem mais de 3 mil rótulos, além de contar a história da bebida e o processo de fabricação. A Água Doce foi pioneira na valorização da cachaça ainda nos anos 1990, investindo tanto na variedade de opções da bebida, como no uso em caipirinhas e outros drinques. Como em tempos de pandemia fica mais difícil visitar determinados locais, a marca preparou um tour virtual para que os apaixonados pela bebida possam conhecer um pouco mais sobre o Museu da Cachaça.

Sobre a Água Doce:
Os restaurantes da Água Doce são destino para famílias e grupos de amigos que buscam fazer de almoços, jantares, happy hours e confraternizações variadas um momento especial de entretenimento. O cardápio é extenso, repleto de delícias da culinária brasileira servidas em fartas porções e pratos. Além do extenso menu de cachaças e drinques, a casa é reconhecida pelo melhor Escondidinho do País, presente nas versões tradicional (carne de sol), camarão, frango e bacalhau, além das versões vegetarianas de palmito e alho-poró. Explorando o conceito rústico, os restaurantes proporcionam espaço aconchegante aos clientes, com música ao vivo e espaço kids, mais conhecido como Doce Cantinho. Atualmente, são 80 unidades em sete estados. Além do conceito de restaurante completo, a rede lançou dois modelos enxutos com investimentos menores: a Água Doce Express, que conta com um cardápio mais enxuto e foco em almoço e happy hour, além do tradicional jantar; e a Água Doce Delivery, focado nas entregas em domicílio e take away.

Pindorama se consolida como cachaça premium e lança Cobra Coral

Nova marca une a qualidade do alambique da Fazenda das Palmas, sede da empresa, com lotes de cachaça curados e adquiridos de outros alambiques do Brasil

A Pindorama vem se consolidando como uma das grandes produtoras de cachaça artesanal premium do Brasil. O trabalho da marca envolve todos os aspectos da produção dessa bebida centenária, que tem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras internacionais. No mercado nacional, a Pindorama é uma das marcas de maior destaque nos setores hoteleiro e gastronômico de alto padrão, trazendo para os cardápios mais disputados do Brasil um nível de sofisticação ímpar, aliado à uma bebida sem igual. A identidade visual da Pindorama, carregada de símbolos brasileiros, busca ressignifcar a cultura dos destilados e dá ênfase à preservação ambiental e modelos de negócio com impacto social positivo.

Vendo a necessidade de salvaguardar e celebrar a diversidade desse tesouro cultural que é a cachaça, o time da Pindorama resolveu lançar uma nova marca, entitulada COBRA CORAL, que une a qualidade do alambique da Fazenda das Palmas, sede da empresa, com lotes de cachaça curados e adquiridos de outros alambiques do Brasil.

“A proposta da Cobra Coral é justamente de aplicar um modelo de produção de “blend”, bastante conhecido fora do Brasil, principalmente usado na produção de whiskys escocês e japonês, onde os mestres destiladores buscam a dedo e combinam diferentes lotes, daquilo que há de melhor na indústria, para criar híbridos sensacionais e premiados mundialmente”, explica Rafael Daló, sócio e diretor criativo da marca.

A cachaça recebe o nome de Cobra Coral em homenagem à entidade indígena pré-colombiana que foi assimilada pelas religiões de matriz africana ao longo da formação do nosso país, e que representa justamente a fusão de culturas para a criação de signos ainda mais fortes. No rótulo da nova marca, criado mais uma vez pela dupla imbatível de designers argentinos Oveja e Remi, vemos uma mulher segurando uma taça e uma cobra e outros desenhos, com alusão ao empoderamento feminino e a capacidade da natureza de curar todos os males. A garrafa de 600ml é verde e dá um toque retrô ao produto, que remete às cachaças mais tradicionais que datam de 1950.

Parceria com Amarello
Simultaneamente ao lançamento da COBRA CORAL, a revista Amarello lança com a PINDORAMA a versão colorida do rótulo, em edição especial, apenas à venda na loja e sites da AMARELLO e PINDORAMA.

Cobra Coral + Amarello

Cobra Coral
Cobra Coral é o espírito guardião da floresta; aquele que abre os caminhos e abençoa a nossa jornada. Cobra Coral é uma cachaça jovem, leve, especialmente selecionada para ser adicionada em qualquer coquetel, ou degustada pura como veio ao mundo. Cobra Coral nasce da energia da terra e da força das águas. Cobra Coral combina com bar, com praia, com música, com uma vida social ativa e cheia de sabor. Incorpore esse espírito, refloreste-se!

Rótulo Cobra Coral

Sobre a Pindorama
Foi em 2012, que o casal Luiza Konder e Antônio Carlos de Almeida Braga adquiriram a propriedade da Fazenda das Palmas, no Vale do Café e descobriram ali nas suas instalações o que vinha a ser o terceiro alambique comercial do estado e decidiram por restaurar o local. Construído originalmente em 1855, o alambique havia sido desativado e abandonado, porém ainda mantinha a caldeira inglesa, importada via Alemanha no começo do século XX. A estrutura foi totalmente reformada, a cana-de-açúcar começou a ser plantada e a cachaça, destilada. Com a ajuda das duas filhas, Joana e Maria Almeida Braga, e do genro, Rafael Daló, nasceu a Pindorama cujo nome coincidentemente significa em Tupi-guarani, região das palmeiras ou terra livre do mal. A marca fez sua estreia inicial, em 2017, no mercado português, devido às facilidades iniciais oferecidas pelo país. Logo após seu lançamento, a Pindorama conquistou a medalha de prata no International Spirits Challenge, em Londres, em 2019. Em 2021, após um resultado consistente de vendas na Europa, a marca iniciou sua comercialização no Brasil, chegando a pontos de venda no Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2022, mais um título, o segundo lugar do V Ranking da Cúpula da Cachaça. E, no último mês, o bicampeonato com a medalha de prata no International Spirits Challenge 2023 com a Pindorama Ouro.

Onde comprar: Link

Ampla cria novo rótulo para a Pitú Gold

Rótulo marca o novo posicionamento da aguardente, também desenvolvido pela agência

Depois de 24 anos do seu lançamento, a Pitú Gold passa por um novo momento, com novo rótulo e o lift da marca. Os novos rótulo e posicionamento foram desenvolvidos pela Ampla e reúnem o requinte da cachaça envelhecida com a solidez e traços finos desse produto premium da marca.
“Esse lift da Pitú Gold é inspirado na essência do próprio produto. Mistura a distinção de uma cachaça premium com a tradição de uma marca consolidada e popular. É mais limpo e moderno, sem perder os elementos tradicionais, como a predominância do preto e a referência ao barril de carvalho. O Gold agora não é mais apenas um logotipo, ele é real, impresso, dourado de verdade”, explica Thiago Pitt, diretor de Arte da Ampla e responsável pelo novo rótulo.
“Queremos reafirmar a posição da Pitú Gold dentro da categoria, com o mesmo rigoroso padrão de qualidade do produto e destacando-se entre os concorrentes”, conta Maria Eduarda Ferrer, gerente de Marketing Nacional da Pitú.
A nova Pitú Gold teve um pré-lançamento na APAS 2022, maior feira do segmento de supermercados do País. “Estamos preparando o lançamento e a distribuição nacionais para toda a cadeia de consumidores. Em breve, a Pitú Gold chega ao mercado e com cara nova”, conclui Rômulo Soares, gerente Comercial Nacional da Pitú.

Ficha técnica
Novo rótulo da Pitú Gold

Criação
Manuel Cavalcanti - Diretor de criação Ampla
Thiago Pitt - Coordenador de Criação Ampla
Tiago Simões - Arte Finalista Ampla
Jaime Vieira - Arte Finalista Ampla

Produção
Tamires Vieira - Gerente de Produção Ampla
Larissa Bione - Produtora RTVC Ampla

Planejamento
Eduardo Breckenfeld - Diretor de Planejamento Ampla
Thiago Diniz - Gestor de Planejamento

Atendimento
Alessandra Pires - Diretora de Operações e Negócios Ampla
Daniela Koury - Gerente de Negócios Ampla
William Borges - Analista de Negócios Ampla

Cliente
Maria Eduarda Ferrer - Gerente de Marketing Nacional Pitú
Rômulo Soares - Gerente Comercial Nacional Pitú

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Sobre a Ampla
A Ampla tem como propósito desenvolver e viabilizar soluções de comunicação criativas e completas, atuando do planejamento ao desenvolvimento das ações. Desta forma, contribui para a geração de novos negócios com excelência em prestação de serviços e qualidade dos processos. A criação de valor para os clientes surge a partir de ambiente de trabalho inspirador e da busca por resultados sustentáveis. A agência tem sede no Recife (PE) e escritórios em Vitória (ES), Aracaju (SE) e Maceió (AL).

Quais os caminhos para o combate ao comércio ilegal?

Representantes do setor de destilados e especialistas no combate ao Mercado Ilegal debatem efeitos e desdobramentos da crise em todo o ecossistema

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São Paulo, julho de 2020 - Os efeitos e desdobramentos da crise no setor de destilados, além dos riscos do mercado ilegal e as restrições ao consumo e comercialização. Esses foram os temas debatidos no webinar "Pandemia, crise econômica e mercado ilegal de bebidas alcoólicas", que aconteceu nesta terça-feira, 28/07. Promovido pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) e pelo Núcleo pela Responsabilidade no Comércio e Consumo de Bebidas Alcoólicas no Brasil, o encontro virtual contou com a participação de representantes do Ministério da Economia, Ministério da Agricultura e da Aliança Internacional de Combate ao Comércio Ilegal (TRACIT).

De acordo com um Estudo da Euromonitor, apresentado pelo IBRAC durante o debate, 14,6% do volume do mercado geral de bebidas é ilegal. No setor de destilados, com volume de 398 milhões de litros de álcool puro, e um valor de mercado de R$ 34 bilhões, os ilegais chegam a 28,8% do volume total. "Fiscalização, parceria com o Governo, conscientização do consumidor, redução da tributação para os destilados e um modelo isonômico de tributação para bebidas alcoólicas. Esse é o caminho para combatermos o mercado ilegal, que acarreta uma perda de arrecação de R$ 10,2 bilhões no setor de bebidas alcóolicas em geral e de R$ 5,5 bilhões no segmento de bebidas destiladas", reforça Carlos Lima, diretor executivo do IBRAC.

Segundo José Silvino Filho, presidente executivo do Núcleo, o mercado ilegal traz o fortalecimento do crime organizado e perda de arrecadação, já que não há pagamento de impostos. "Além disso, traz riscos potenciais à saúde dos consumidores, que ingerem bebidas sem qualquer controle sanitário. Álcool é álcool!, por isso, defendemos isonomia tributária como um pleito importante em relação ao seu combate", completa.

Crise e reflexos internacionais
Outro convidado para o evento, Esteban Giudici, consultor sênior de políticas da Aliança Internacional de Combate ao Comércio Ilegal (TRACIT), explicou que o mercado ilegal é um problema que acontece pela alta carga fiscal, corrupção e ação do crime organizado. "É um fenômeno internacional e a pandemia acelerou as tendências que já existiam", afirmou. Para ele, é necessário maior conscientização, políticas coordenadas e estratégias ficais para controlar o problema. "Precisamos da cooperação entre o setor público e privado. Quando falamos do comércio ilegal de bebidas, estamos falando também de financiamento ao crime organizado", ressaltou.

De acordo com Carlos Vitor Müller, coordenador-geral de Vinhos e Bebidas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para que o Ministério da Agricultura tenha melhores condições de ampliar o controle do comércio ilegal, se faz necessário que os recursos sejam crescentes. "Sabemos do extenso problema que o mercado ilegal causa ao setor de bebidas alcoólicas. Estamos em busca de iniciativas para ampliar nossas ações, como o Plano Nacional de Combate a Fraudes e a promoção da integração com outros órgãos de controle, que vem sendo construído pelo MAPA", antecipou.

Já Jorge Luiz de Lima, CEO do Projeto Custo Brasil do Ministério da Economia, destacou que: "Com a redução da participação do Estado, temos que pensar em outro tipo de fiscalização física. Precisamos investir na conscientização da sociedade em geral e muitas ações que podem ser adotadas para que, haja o aumento da conscientização e da penalidade. É necessária a massificação da conscientização da população em relação ao consumo de mercadoria ilegal. Além disso, uma análise da eficiência das leis e uma aproximação com a Polícia Federal", defende.

Ainda de acordo com Andreia de Oliveira Gerk, Diretora Substituta do Departamento de Inspeção do produtos de Origem Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o aumento da informalidade se deve à penalidades brandas, informações incorretas em relação à formalização, facilidade de comercialização e à alta tributação. "Nossa legislação para quem pratica ilícitos é branda, ainda mais se considerarmos que a ilegalidade é crime contra a saúde pública. Muitas vezes a pessoa retorna ao comércio ilegal, mesmo já tendo sido autuada e tendo os produtos destruídos. Só a ação do MAPA não é suficiente", explica.

Sobre o IBRAC
O Instituto Brasileiro da Cachaça - IBRAC é a entidade representativa do segmento produtivo da Cachaça. Com abrangência nacional possui entre os seus associados as principais empresas (micro, pequenas, médias e grandes) do segmento produtivo da Cachaça, sejam elas produtoras, estandardizadoras ou engarrafadoras, que correspondem a mais de 80% do volume de Cachaça comercializado formalmente no Brasil. No Instituto também estão presentes 17 entidades de classe (estaduias/regionais/nacionais) do segmento produtivo.
Com essa composição o IBRAC é a mais ampla representação de uma categoria de bebidas no Brasil.

Sobre o Núcleo
O Núcleo pela Responsabilidade no Comércio e Consumo de Bebidas Alcoólicas no Brasil é a união de um grupo de empresas do setor, com o objetivo de unificar as vozes e fortalecer as iniciativas individuais que contribuem para que a relação da sociedade com bebidas alcoólicas seja transparente e responsável.
Este grupo considera imprescindível o enfrentamento do comércio e produção ilegal de bebidas alcoólicas em território nacional, assim como promover um ambiente concorrencial equilibrado e coerente, no qual as bebidas alcoólicas sejam tratadas de maneira simétrica tanto do ponto de vista regulatório como tributário.
Outro compromisso do Núcleo é a manutenção, em nível local, das diretrizes globais da International Alliance for Responsable Drinking (IARD), que em tradução livre seria a Aliança Internacional para o Consumo Responsável de Bebidas. O objetivo do IARD, fundado em 2012, é estabelecer um compromisso de trabalho conjunto para combate ao uso prejudicial de álcool e estabelecer novos padrões de responsabilidade para o setor como um todo, de acordo com a iniciativa das Organização Mundial da Saúde (OMS).

Caipirinha com clara de ovo, paçoca e cerveja: descubra cinco modos de preparar o drink clássico de uma forma inusitada

As receitas foram retiradas do livro 100 receitas de caipirinhas para fazer na sua casa, escrito pelo Leandro Dias e João Almeida

Com os bares proibidos de serem abertos para evitar a disseminação do novo coronavírus, os brasileiros estão aproveitando o tempo em casa para criar novas receitas e preparar drinks criativos para curtir desde um happy hour em uma videoconferência ou até mesmo assistir as lives de diversos artistas. Para quem gosta de inovar, é possível preparar receitas tradicionais como a caipirinha utilizando ingredientes inusitados.

Pensando nisso, Leandro Dias e João Almeida da Escola da Cachaça e Middas Cachaça, explica o passo a passo de como fazer o clássico drink em diferentes versões. As receitas foram retiradas do livro 100 receitas de caipirinhas para fazer na sua casa, escrito por eles, confira

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Com caju, rapadura e suco lichia

Ingredientes

1 caju maduro cortado em fatias

50 ml de suco de lichia

1 colher (sopa) de rapadura triturada

50 ml Cachaça

Flor de sal do Himalaia

Limão para crustrar a borda do copo

Gelo

Modo de preparo

Em um prato raso despeje a flor de sal do Himalaia, passe limão na borda do copo e mergulhe o copo no sal, de forma que a borda fique com o sal e reserve. Numa coqueteleira, macere o caju, coloque o gelo, o suco de lichia, a rapadura, a cachaça e bata tudo. Despeje no copo com o sal na borda, mexa e sirva.

Caipisur Boraê com limão e clara de ovo

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50 ml de suco de limão

50 ml de suco concentrado de abacaxi

50 ml Cachaça branca

3 colheres (chá) de açúcar

1 clara de ovo

Rapas de limão para decorar

Modo de preparo

Bata em uma coqueteleira, a Cachaça, o suco de limão, o suco de abacaxi, o gelo, o açúcar e a clara de ovo. Coloque em um copo long drink, decore com raspas da casca do limão e sirva.

Caipi Seduza-me

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5 morangos fatiados

4 folhinhas de manjericão

30 ml de suco de limão

3 colheres (chá) de açúcar

Soda para completar

50 ml de Cachaça

Gelo

Modo de preparo

Em um copo longo macere o morango, o açúcar e o manjericão. Adicione o gelo, a cachaça, mexa e adicione a soda para completar. Decore com um morango e sirva.

Caipilsen com cerveja estilo Pilsen

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1 limão siciliano cortado em cubos

3 colheres (chá) de açúcar

6 folhinhas de hortelã

50 ml de Cachaça branca

Cerveja pilsen para completar

Gelo

Modo de Preparo

Em uma caneca própria para cerveja, macere o limão, o açúcar e o hortelã, coloque o gelo, adicione a Cachaça, mexa, complete com a cerveja Pilsen e sirva.

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Ingredientes

1 paçoca

50 ml de creme de leite

20 ml de licor de amendoim

50 ml de Cachaça envelhecida em toneis da madeira amburana

Gelo

Raspas de limão siciliano

Modo de Preparo

Em uma coqueteleira, coloque o gelo com todos ingredientes e bata. Coloque em um copo modelo Ilhabela, decore com a raspa de limão siciliano e sirva.

Sobre a Middas

A formula Middas resulta em um sabor único e especial da bebida, de baixa acidez e de intensa sensação olfativa. Tal como a arte, a Middas possui um toque especial. A inovadora proposta traz uma cachaça acompanhada de um frasco com ouro comestível de 23 quilates, importado da Alemanha e que possui certificado de qualidade da União Européia. A mistura do ouro ao produto dá a ele o máximo da sofisticação e do requinte que uma bebida com padrões internacionais de excelência pode proporcionar aos mais exigentes paladares. Saiba mais em www.middascachaca.com.br

Middas lança primeira cachaça no Brasil produzida com madeira acácia

O novo lote da Middas Reserva dos Proprietários ainda irá presentear os clientes com um e-book “100 caipirinhas para fazer em casa”
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Conhecida como a única cachaça com flocos de ouro do mundo, a Middas acaba de lançar o quarto lote de sua Middas Reserva dos Proprietários. Ideal para quem aprecia bebidas únicas e com sabores que proporcionam uma verdadeira experiência sensorial, esse lote foi produzido com cinco tipos de barris, todos envelhecidos por cinco anos. Para essa edição, além do carvalho francês, carvalho americano, jequetibá rosa e amburana, a Middas decidiu utilizar acácia, uma madeira muito usada para envelhecer vinho branco na Europa e nos Estados Unidos. Essa é a primeira vez que uma cachaça brasileira utiliza-se dessa madeira em seu processo de fabricação.

O aroma da Middas Reserva dos Proprietários emana delicadas nuances florais, de especiarias e canela, que se intensificam no paladar, onde o coco, caramelo e baunilha desempenham um papel fundamental de apoio juntando-se a notas de chocolate com nozes e frutas cristalizadas. A bebida pode ser apreciada tanto pura, com gelo ou um pouco de água. A edição de 700ml é limitada, possuindo apenas 1.000 unidades numeradas, além de frasco com flocos de ouro 23k importado da Alemanha, o que torna essa bebida ainda mais especial.

Com a intenção de auxiliar às pessoas a enfrentarem o isolamento social e a restrição de mobilidade impostas pela quarentena de maneira mais prazerosa, a Middas preparou uma promoção exclusiva: na compra de uma garrafa, o cliente irá ganhar o e-book “100 caipirinhas para fazer em casa”. O preço sugerido da garrafa é de R$437.

Sobre a Middas

A formula Middas resulta em um sabor único e especial da bebida, de baixa acidez e de intensa sensação olfativa. Tal como a arte, a Middas possui um toque especial. A inovadora proposta traz uma cachaça acompanhada de um frasco com ouro comestível de 23 quilates, importado da Alemanha e que possui certificado de qualidade da União Européia. A mistura do ouro ao produto dá a ele o máximo da sofisticação e do requinte que uma bebida com padrões internacionais de excelência pode proporcionar aos mais exigentes paladares. Saiba mais em www.middascachaca.com.br

(COVID-19) Produtores de Cachaça doam 70 mil litros de álcool 70%

As primeiras doações estão previstas para os próximos dias e serão destinadas aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), inicialmente, dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Sul

O Instituto Brasileiro da Cachaça – IBRAC, entidade nacional representativa do setor produtivo Cachaça, anuncia a doação inicial, prevista já para os próximos dias, de mais de 70 mil litros de álcool etílico hidratado a 70% vol. feita por produtores de Cachaça associados e demais empresas do setor para colaborar no combate ao COVID-19. O volume será destinado para fins de emprego nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e demais órgãos públicos destinados ao atendimento da população, que poderão, por sua vez, doar estes produtos para as populações mais expostas.

A informação foi confirmada após a publicação de nota técnica da Anvisa esclarecendo procedimentos para a produção e a doação do álcool a 70% de volume.

Os serviços do SUS que receberão as doações serão, inicialmente, de cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Sul. Segundo Carlos Lima, diretor executivo do IBRAC, a expectativa é que mais empresas produtoras de Cachaça e de bebidas alcoólicas iniciem a produção de álcool etílico para doações.

"Houve do setor um cuidado muito grande em fazer esse processo com o máximo de segurança possível. Por esse motivo, na semana passada pleiteamos junto à Anvisa uma autorização, em caráter emergencial e excepcional, para que os nossos associados pudessem produzir, padronizar, envasar, transportar esse álcool. No fim de semana, a ANVISA publicou uma nota técnica, que foi atualizada nesta terça-feira, esclarecendo os critérios a serem adotados por todos que queiram produzir e doar álcool a 70%.", enfatiza Lima.

Considerando que a produção de bebidas alcoólicas é regulamentada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o órgão foi devidamente comunicado pelo IBRAC sobre essa mobilização do setor e, também, para fins de orientação. O executivo do IBRAC ainda ressalta a agilidade com a qual o governo brasileiro vem tratando esses temas e informa que o Instituto está incentivando os seus associados diretos e entidades associadas a fazerem parte desta importante iniciativa.