Kopenhagen inaugura a nona loja em Curitiba

A marca abre mais uma unidade na Praça do Japão com novo layout e conceito de atendimento

Em outubro, a Kopenhagen, marca de chocolates finos, abre mais uma loja em Curitiba, na Praça do Japão, um dos mais importantes pontos turísticos da capital. A nova unidade ocupará o número 1 da Rua Acyr Guimarães, no Bairro Água Verde.
De acordo com o franqueado da Kopenhagen em Curitiba, Rodrigo Caterina, a nova loja é a primeira layout V da rede na capital e combina elementos clássicos e contemporâneos e fortalece o vínculo que o cliente possui com a marca.
“A loja da Praça do Japão terá um atendimento personalizado, além do presencial e canais digitais. Com base nos insights dos clientes, estamos atualizados com as tendências do varejo e nos concentramos na experiência do consumidor em nossos pontos de venda. O novo visual permite estabelecer uma conexão cada vez maior com os consumidores e proporcionar uma experiência inesquecível com a quase centenaria Kopenhagen”, pontua o Caterina.
A inauguração da loja, marcada para 16 de outubro, coincide com as comemorações dos 16 anos da franquia administrada por Caterina, em Curitiba, e também com os 60 anos da Kopenhagen na Capital Paranaense, marca está que produz mais de 300 itens.
“A unidade da Praça do Japão é a nona sob minha gestão e estamos confiantes de que este é mais um grande passo estratégico para o crescimento potente da Kopenhagen Curitiba, fortalecendo cada vez mais a marca e seu relacionamento com os consumidores apaixonados por nosso chocolate”.

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@kopenhagen_curitiba

*com divulgação

Com “gentilezas urbanas”, setor da construção civil ocupa espaços ociosos nas grandes cidades

Iniciativas como a criação de praças, bosques e outras áreas de uso compartilhado estão transformando Curitiba, capital referência no conceito de cidades inteligentes

Imagine a seguinte situação: um terreno em um bairro movimentado é reservado para a construção de um edifício e fica cercado por meses ou anos, até o lançamento do empreendimento. Depois de todo o tempo de área ociosa, a edificação começa, com impacto no trânsito e na mobilidade dos pedestres, no paisagismo da rua e na rotina dos vizinhos, com a movimentação de máquinas e operários, além dos ruídos provocados pela obra, cercada por tapumes. Por décadas, os cenários descritos foram a regra na construção civil. Mas, engajado com o conceito das cidades inteligentes, o setor despertou para a necessidade de contribuir para o bem-estar da comunidade e desenvolvimento das smart cities.

A incorporadora curitibana ALTMA é um exemplo de empresa que “embarcou” na tendência das gentilezas urbanas - ações voltadas para as pessoas e desenvolvidas para melhorar as condições do ambiente urbano. Junto da HIEX, a incorporadora transformou o terreno onde será construído o primeiro empreendimento residencial no modelo student housing de Curitiba em um espaço de uso coletivo para lazer, prática de esportes e eventos abertos à comunidade: o HUB ALTMA HIEX, no Prado Velho. Para outro lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024, no Portão, em cooperação com a AGL, a incorporadora planeja a implementação de tapumes inteligentes, com painel de experiências informativas e interativas, que incluem coleta de resíduos recicláveis e orgânicos, desenvolvido pelo estúdio-laboratório de urbanismo, Urbideias, pioneiro na oferta do recurso na região Sul.

De acordo com o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, o engenheiro Gabriel Falavina, as gentilezas urbanas partem do entendimento de que, desde a concepção de um empreendimento, as incorporadoras e construtoras assumem compromissos não apenas com os futuros moradores do edifício, mas também com a comunidade à sua volta e, de forma mais ampla, com a cidade. “É preciso reconhecer que nossa intervenção gera responsabilidade, porque é capaz de trazer consequências e impactos positivos ou negativos para a sociedade. As gentilezas urbanas são formas de compensar transtornos, mas não apenas isso. Tirar o muro de alinhamento predial de um projeto, doando o recuo para a via pública, é um exemplo, já que permite ampliar a calçada e, com paisagismo e iluminação, melhorar a experiência dos pedestres. Subutilizar o potencial construtivo para colocar mais verde e menos concreto em um projeto é também uma forma de contribuir com o paisagismo da cidade e qualidade de vida da população”, explica.

Os exemplos citados pelo diretor são diferenciais do mais recente lançamento da ALTMA e HIEX, o residencial MYTÁ, que será construído no Bigorrilho. O projeto prevê o cultivo de bosque privativo em terreno extra de quase 900m2, adquirido com o objetivo de implantar a área verde com espécies nativas da Mata Atlântica. “Como os terrenos costumam ser bem caros, normalmente conseguimos justificar a compra extraindo o máximo de seu potencial construtivo. A decisão foi algo singular na nossa história. Em vez de colocarmos mais uma torre no terreno ao lado, optamos por posicionar um bosque nativo no espaço”, descreve.

HUB ALTMA HIEX: gentileza urbana no Prado Velho

Principal iniciativa de gentileza urbana da incorporadora, o HUB ALTMA HIEX transformou um terreno que ficaria sem utilidade por quase dois anos em um espaço de uso comunitário. Em frente ao campus principal de uma das maiores universidades do Paraná, no Prado Velho, a praça fica no terreno onde será construído o primeiro condomínio multirresidencial de moradia estudantil do estado. As obras iniciam em 2024, mas o terreno já está sendo usado pela comunidade da universidade, além da população do bairro.

O espaço de 2.000 metros quadrados, que tem quadras de beach tennis, vôlei e basquete, foi imaginado depois de estudo de diagnóstico sobre as características e preferências dos moradores da região, com o propósito da ativação do terreno para gerar experiências antes da entrega do empreendimento. Com módulos que podem ser aproveitados para diferentes atividades, a praça também tem infraestrutura para apresentações artísticas, eventos gastronômicos e encontros organizados pelos moradores. “Com o prazo de 18 meses de desenvolvimento imobiliário, em que o terreno ficaria totalmente parado, construímos um espaço pensando no uso pela comunidade”, diz.

O projeto da praça multiuso também foi desenvolvido pela Urbideias. Segundo o arquiteto e urbanista Richard Viana, um dos sócios do escritório, a proposta é oferecer algo de bom para a cidade, sem a expectativa de retorno financeiro. “Quando ofereço algo positivo para a cidade, a cidade também me oferece algo bom. Projetos que envolvem gentilezas urbanas atraem empresas interessadas em inovação e preocupadas com o bem-estar das pessoas, um valor elementar e inegociável”, avalia.

O HUB ALTMA HIEX mobilizou estudantes de Design em um concurso cultural para as intervenções artísticas nos muros internos do espaço. Por sugestão da consultoria contratada para o projeto, também foi promovido um concurso de fotografia com o tema “A Vida Universitária Fora da Sala de Aula”, que teve o envolvimento de universitários de várias instituições de ensino superior brasileiras, além de estudantes estrangeiros. “As fotos selecionadas estão em exposição no espaço. Tivemos participações até de estudantes da Itália. O engajamento reforçou a importância de oferecer espaços como o hub dentro do ambiente urbano”, sustenta.

Outro exemplo de gentileza urbana que teve a adesão da ALTMA foi a revitalização da sede da associação de moradores da Vila Joanita, comunidade fundada há mais de 50 anos, onde residem cerca de 400 famílias atualmente. Localizada entre o Tarumã e o Bairro Alto, a área está em processo de regularização e, por iniciativa do Instituto WF, recebeu o projeto social com o apoio de empresas do setor da construção civil.

Com investimento de R$ 400 mil na reforma, o espaço agora recebe atividades educacionais e culturais, além de fortalecer lideranças comunitárias femininas. O salão tem banheiros, mesas, cadeiras, pia, bebedouro e acessibilidade. Além de diversos outros voluntários e colaboradores, cerca de cem pessoas trabalharam diretamente na obra. “A participação da ALTMA na iniciativa foi uma oportunidade de contribuir com algo útil para uma comunidade que precisa de apoio. No projeto da Vila Joanita, com parte dos recursos do empreendimento que fizemos em um local mais nobre, conseguimos auxiliar uma região importante para a cidade,que precisa de atenção”, conclui Falavina.

HUB ALTMA HIEX, no Prado Velho, é exemplo de gentileza urbana. Terreno ocioso foi transformado em espaço aberto ao público, para lazer e prática de esportes

Imagens do projeto da Urbideias, do tapume inteligente, com painel de experiências informativas e interativas, para futuro lançamento da ALTMA em parceria com a AGL

CAIXA CULTURAL CURITIBA RECEBE O CURTA 8 – FESTIVAL DE CINEMAINTERNACIONAL SUPER 8

Serão exibidos mais de 90 filmes em quatro dias de festival

CAIXA Cultural Curitiba. Crédito: CAIXA

A CAIXA Cultural Curitiba recebe, em seu teatro, o CURTA 8 – Festival Internacional de Cinema Super 8 de Curitiba, que chega em sua 18ª edição no ano de 2023. Entre os dias 26 e 29 de outubro, serão realizadas 14 sessões gratuitas para exibição de filmes gravados em 8 milímetros, conhecidos como “bitola pequena” no mundo cinematográfico.

Ao longo dos quatro dias de festival, os apreciadores do cinema analógico, poderão vivenciar o resgate desse estilo, através da exibição de 94 filmes produzidos em seis países, além de contar também com mostras especiais, lançamento do filme “A visita”, de Ivan Cordeiro, e uma sessão especial para filmes caseiros, permitindo aos cinegrafistas amadores interessados que enviem os seus filmes para seleção e exibição. A programação também conta com a tradicional oficina “Projeção em cinema super 8”, ministrada por Lucas Vega, professor de cinema e um dos realizadores e produtores do evento.

Adicionalmente, essa edição apresenta como diferencial a competição de filmes enquadrados na categoria “Tomada Única”, onde concorrem as produções captadas e montadas na própria câmera, sem edições, sendo permitido somente utilizar efeitos de manipulação fotográfica para criar as transições nos cortes. O resultado cria uma grande expectativa no público, que assistirá as produções em primeira mão no festival.

Desde 2005, quando ocorreu a primeira edição, o festival se mantém firme no seu propósito de manter vivo o cinema analógico em meio aos avanços tecnológicos e audiovisuais do segmento. Atualmente, o Curta 8 é reconhecido como uma das maiores iniciativas de filmes com bitola 8 milímetros realizadas no Brasil.

Filme Super 8:
Desenvolvido na década de 60, o filme super 8 – cujo nome faz referência ao seu tamanho, foi criado em substituição ao filme 8mm, apresentando um novo formato para a mesma bitola, com perfurações menores e, portanto, mais espaço útil para as imagens. Inicialmente, permanecia a proposta de uso amador para registrar momentos em família, viagens e eventos sociais, porém, com o passar dos anos, devido a facilidade de operação e o baixo custo, passou também a ser utilizado por estudantes e cineastas iniciantes no desenvolvimento de experiências cinematográficas.

Serviço:
CURTA 8 – Festival Internacional de Cinema Super 8 de Curitiba
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Teatro, Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro
Data: 26 a 29 de outubro de 2023
Horário: de quinta a sábado às 20h, domingo às 19h quinta e sexta sessões às 18h, 19h e 20h30. Sábado sessões às 15h30, 17h, 19h e 20h30. Domingo sessões às 15h, 17h, 19h e 20h30.
Entrada: gratuita, com retirada de ingressos 30 minutos antes de cada sessão
Informações: Link