Peça “A Perseguição” retorna aos palcos em minitemporada exclusiva

Centrado em questões existencialistas, o espetáculo traz uma nova montagem do texto de Timochenco Wehbi e conta com a direção de Silvia Monteiro

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Fotos: Gabriel Rega

O que é ser? O que é existir? Qual o sentido da vida? Em uma eterna busca por ser reconhecido pelos outros, a peça A Perseguição traz questões que intrigam a humanidade desde o seu início. Em retorno aos palcos curitibanos (em minitemporada exclusiva), o espetáculo realiza quatro sessões no Teatro Barracão EnCena nos dias 22 e 23 de setembro.

Com o texto do dramaturgo Timochenco Wehbi, a peça tem direção de Silvia Monteiro, um dos maiores e mais tradicionais nomes do teatro curitibano e paranaense. Oespetáculo existencialista e absurdotem no elenco os atores Daniel de Mattos Keller e João Mauro Cruz e conta com a produção e realização da Totem Produções Artísticas.

Nos anos de 2016 e 2017, A Perseguição contou com 12 apresentações. Na época, o espetáculo contava com Odair Gomes e João Mauro Cruz no elenco e registrou sucesso de público e bilheteria.

De acordo com João, após um hiato de seis anos, feitos alguns ajustes para a nova temporada, o retorno aos palcos acontece.

“Comecei a trabalhar com o Daniel no Gufo Coletivo Teatral e a gente acabou conversando sobre essa vontade que eu tinha de remontar essa peça. Queria fazer agora uma produção mais sólida. Apesar de ser o mesmo texto e direção, conseguimos inovar muito nas partes técnicas do espetáculo”, conta João Mauro.

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Em A Perseguição,algumas das convenções tradicionais do teatro são “quebradas”. O espetáculo apresenta dois seres abstratos, ou melhor, duas “ideias” se perseguindo. Além disso, a proposta é fazer o público mergulhar junto com os artistas nessa busca por identidade e reconhecimento.

“Esse roteiro já propõe uma metalinguagem muito grande. Esse espetáculo é acima de tudo, sinestésico. Nesse sentido, queremos que as pessoas sintam o espetáculo com todos os sentidos”, revela o ator, que também assina a direção de produção do espetáculo.

Seguindo essa proposta, o espetáculo reestreia nos palcos de Curitiba com uma renovação cuidadosa de luz, trilha sonora e figurino.

A Perseguição de personagens abstratos que tiram o fôlego

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Logo de início, o público é “atingido” por algo fora do comum. Desde a sonoplastia ao espaço da plateia, os primeiros minutos já promovem uma sensação de ansiedade e expectativa.

“A gente provoca a plateia de todas as formas possíveis! A partir de sons, no espaço cênico e com outros elementos. Tudo para fazer com que as pessoas sintam que algo inesperado está sendo experienciado. Algo diferente do teatro convencional está acontecendo com eles”, provoca João Mauro Cruz.

Com isso, o espetáculo utiliza uma linguagem que permeia o simbolismo e a comédia do absurdo.

Com produção totalmente independente, a montagem contou com dois anos de processo e pesquisa. O retorno aos palcos acontece em setembro, no Teatro Barracão EnCena.

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"A gente queria fazer um espetáculo em que a gente tivesse muito prazer em apresentar para as pessoas. Sem dúvida são assuntos ou perguntas que a gente faz desde criança. De dúvidas existencialistas simples até questionamentos mais complexos. Os personagens se questionam por que fazem as coisas, por que agem daquele jeito e por que as coisas são como são", destaca João Mauro.

Vale ressaltar que A Perseguição propõe uma experiência imersiva para o público em todos seus aspectos, com interpretações que permeiam o teatro físico e nuances grotowskianas, entre outras questões que provocam o público a refletir.

As apresentações do espetáculo acontecem nos dias 22/9 e 23/9, com sessões às 20h e 21h.

Serviço

Espetáculo “A Perseguição”

Texto: Timochenco Wehbi
Direção: Silvia Monteiro
Elenco: Daniel de Mattos Keller e João Mauro Cruz
Iluminação e operação de luz: Clever d'Freitas
Trilha original e sonoplastia: João Mauro Cruz e Gui Koehler
Design sonoro e engenharia sonora: Gui Koehler
Operação de sonoplastia: Bila Ivankio
Figurino: João Mauro Cruz
Preparação de elenco: Bila Ivankio
Design gráfico e assessoria de imprensa: ACCIO Comunicação
Fotografia: Gabriel Rega
Mediação: Letícia Kotryk
Social media manager: Kauanny Buccini
Produção: Totem Produções Artísticas

Ingressos: https://linktr.ee/aperseguicao
Local: Teatro Barracão EnCena (Rua Treze de Maio, 160, Centro, Curitiba/PR)

Conheça os chefs de cozinha à frente de botecos que estão democratizando a alta gastronomia

Responsável por toda a coordenação da cozinha, montagem e elaboração de novos pratos, o chef de cozinha é tão importante nos restaurantes sofisticados quantos nos botecos

04/09/2023 – Foi-se o tempo em que cozinhar era apenas associado ao ato de se alimentar. Hoje, a cozinha é um ambiente de expressão de arte, alma e sabores. Essa mudança de percepção fez com que cada vez mais pessoas buscassem opções de estabelecimentos gastronômicos com um diferencial, já que as ofertas são inúmeras. A figura que traz esse “quê” a mais na elaboração dos pratos dentro de um restaurante é o chef de cozinha.

Mais do que apenas comandar o ambiente, o chef é o profissional responsável por toda a seleção de ingredientes, montagem, apresentação dos pratos e, claro, pela criação e combinação de sabores. Ele também coordena os demais membros da equipe, assim como elabora os novos cardápios. São diversas funções que muitas vezes passam despercebidas aos olhos do cliente final, mas que fazem toda a diferença na hora de escolher onde e o que comer.

Não à toa, quando pensamos em chef de cozinha, frequentemente nos vêm à mente restaurantes chiques e sofisticados. Contudo, a importância desse profissional se estende para além desses ambientes elegantes. Em bares e botecos, por exemplo, o papel do chef é igualmente relevante. É o caso de estabelecimentos premiados de São Paulo (SP), como o Bar da Dona Onça, comandado pela chef Janaína Rueda; o Mocotó, que leva o nome do chef Rodrigo de Oliveira; e o Lobozó, do chef Marcelo Corrêa Bastos.

“O boteco, pela sua falta de regras e formalidades, é o espaço mais interessante para se desenvolver a gastronomia brasileira”, comenta o chef Marcelo. “Faz muito mais sentido servir qualquer coisa da cozinha brasileira num boteco do que num menu degustação, por exemplo. Mas para ser um bom boteco precisa ter alma. E o trabalho e a presença de um chef de cozinha pode ajudar nisso. Alma essa que, além de impalpável e indescritível, é impossível de ser planejada, ela simplesmente existe ou não”, declara.

No Lobozó, o cardápio foi desenhado a partir da ideia da cozinha caipira, tendo o milho como espinha dorsal. “Utilizamos o milho em todas as suas formas: in natura, na forma de fubá (no pastel de angu) farinha de milho (no cuscuz, Lobozó e farofas), nas suas formas zoomórficas (no porco e no frango). Enfim, todas as declinações possíveis”, aponta. Além disso, o estabelecimento se preocupa com os momentos de consumo. “Temos petiscos, frituras, entradas frias e pratos principais, o que possibilita ao cliente tanto uma refeição rápida, como uma bebida acompanhada de petiscos, até uma refeição completa e mais demorada”, diz.

Mas a tendência de chefs de cozinha à frente de botecos não se limita apenas a São Paulo, ela já se espalhou por outras capitais. No Rio de Janeiro (RJ), o Boteco Rainha, do chef Pedro de Artagão, é inspirado nos tradicionais bares portugueses e espanhóis. Em Belo Horizonte (MG), o Nicolau Bar da Esquina, que oferece “botecagem mineira chique”, leva o nome do chef Leonardo Paixão. Já em Curitiba (PR), o Sambiquira, boteco do empresário Beto Madalosso, é comandado pelo chef Wellington Almeida.

"O Sambiquira é muito mais que um simples bar, é um ambiente propício ao desenvolvimento da cozinha regional de qualidade, inspirada em tradições locais e produtos típicos”, destaca. “Nosso objetivo é ser referência na cena gastronômica de boteco. Por isso, buscamos proporcionar um atendimento diferenciado, com boas bebidas e pratos excepcionais, para que os clientes queiram voltar para explorar nosso menu diversificado”, conta.

No cardápio do Sambiquira, todos os preparos foram muito bem pensados e elaborados com maestria, com destaque para o torresmo sem imersão. “É até engraçado, pois quando se fala em torresmo muitos pensam que é algo fácil, que todo mundo faz. Mas aqui no Sambiquira tem muita técnica aplicada para chegar no resultado final, com a pururuca impecável e a carne macia, suculenta. É um grande diferencial da casa, posso afirmar”, complementa o chef Wellington Almeida.

Pindorama se consolida como cachaça premium e lança Cobra Coral

Nova marca une a qualidade do alambique da Fazenda das Palmas, sede da empresa, com lotes de cachaça curados e adquiridos de outros alambiques do Brasil

A Pindorama vem se consolidando como uma das grandes produtoras de cachaça artesanal premium do Brasil. O trabalho da marca envolve todos os aspectos da produção dessa bebida centenária, que tem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras internacionais. No mercado nacional, a Pindorama é uma das marcas de maior destaque nos setores hoteleiro e gastronômico de alto padrão, trazendo para os cardápios mais disputados do Brasil um nível de sofisticação ímpar, aliado à uma bebida sem igual. A identidade visual da Pindorama, carregada de símbolos brasileiros, busca ressignifcar a cultura dos destilados e dá ênfase à preservação ambiental e modelos de negócio com impacto social positivo.

Vendo a necessidade de salvaguardar e celebrar a diversidade desse tesouro cultural que é a cachaça, o time da Pindorama resolveu lançar uma nova marca, entitulada COBRA CORAL, que une a qualidade do alambique da Fazenda das Palmas, sede da empresa, com lotes de cachaça curados e adquiridos de outros alambiques do Brasil.

“A proposta da Cobra Coral é justamente de aplicar um modelo de produção de “blend”, bastante conhecido fora do Brasil, principalmente usado na produção de whiskys escocês e japonês, onde os mestres destiladores buscam a dedo e combinam diferentes lotes, daquilo que há de melhor na indústria, para criar híbridos sensacionais e premiados mundialmente”, explica Rafael Daló, sócio e diretor criativo da marca.

A cachaça recebe o nome de Cobra Coral em homenagem à entidade indígena pré-colombiana que foi assimilada pelas religiões de matriz africana ao longo da formação do nosso país, e que representa justamente a fusão de culturas para a criação de signos ainda mais fortes. No rótulo da nova marca, criado mais uma vez pela dupla imbatível de designers argentinos Oveja e Remi, vemos uma mulher segurando uma taça e uma cobra e outros desenhos, com alusão ao empoderamento feminino e a capacidade da natureza de curar todos os males. A garrafa de 600ml é verde e dá um toque retrô ao produto, que remete às cachaças mais tradicionais que datam de 1950.

Parceria com Amarello
Simultaneamente ao lançamento da COBRA CORAL, a revista Amarello lança com a PINDORAMA a versão colorida do rótulo, em edição especial, apenas à venda na loja e sites da AMARELLO e PINDORAMA.

Cobra Coral + Amarello

Cobra Coral
Cobra Coral é o espírito guardião da floresta; aquele que abre os caminhos e abençoa a nossa jornada. Cobra Coral é uma cachaça jovem, leve, especialmente selecionada para ser adicionada em qualquer coquetel, ou degustada pura como veio ao mundo. Cobra Coral nasce da energia da terra e da força das águas. Cobra Coral combina com bar, com praia, com música, com uma vida social ativa e cheia de sabor. Incorpore esse espírito, refloreste-se!

Rótulo Cobra Coral

Sobre a Pindorama
Foi em 2012, que o casal Luiza Konder e Antônio Carlos de Almeida Braga adquiriram a propriedade da Fazenda das Palmas, no Vale do Café e descobriram ali nas suas instalações o que vinha a ser o terceiro alambique comercial do estado e decidiram por restaurar o local. Construído originalmente em 1855, o alambique havia sido desativado e abandonado, porém ainda mantinha a caldeira inglesa, importada via Alemanha no começo do século XX. A estrutura foi totalmente reformada, a cana-de-açúcar começou a ser plantada e a cachaça, destilada. Com a ajuda das duas filhas, Joana e Maria Almeida Braga, e do genro, Rafael Daló, nasceu a Pindorama cujo nome coincidentemente significa em Tupi-guarani, região das palmeiras ou terra livre do mal. A marca fez sua estreia inicial, em 2017, no mercado português, devido às facilidades iniciais oferecidas pelo país. Logo após seu lançamento, a Pindorama conquistou a medalha de prata no International Spirits Challenge, em Londres, em 2019. Em 2021, após um resultado consistente de vendas na Europa, a marca iniciou sua comercialização no Brasil, chegando a pontos de venda no Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2022, mais um título, o segundo lugar do V Ranking da Cúpula da Cachaça. E, no último mês, o bicampeonato com a medalha de prata no International Spirits Challenge 2023 com a Pindorama Ouro.

Onde comprar: Link

AQUI É MINHA CASA no Teatro Novelas Curitibanas

Coletivo curitibano AP da 13, volta a apresentar o espetáculo em mini temporada gratuita, de 14 a 24 de setembro, e busca enaltecer a essência dos encontros do aqui e agora.

Ciliane Vendrusculo em cena no espetáculo Aqui é Minha Casa, uma produção do AP da 13, na foto de Eduardo Ramus. (acesse aqui para mais fotos e teaser: https://drive.google.com/drive/folders/1021QPfXQb1SS43WWgXG3ncONv29qO43P)

O Teatro Novelas Curitibanas Claudete Pereira Jorge, recebe na segunda quinzena de setembro o espetáculo Aqui é Minha Casa, de 14 a 24 (quinta a domingo). Nos textos de Luiz Felipe Leprevost, com direção e dramaturgia de Eduardo Ramus, a atriz Ciliane Vendruscolo, apresenta um solo acompanhada do músico Paul Wegmann, para através do reencontro com o público, celebrar a existência e a resiliência da arte de fazer teatro. “Para que não seja mais uma espécie de linguagem em extinção, empalhada na parede de uma sala com papel de parede barroco cafona”, revela a atriz.

Concebido pelo coletivo curitibano AP da 13, o espetáculo Aqui é Minha Casa estreou em 2022 a convite do Festival de Curitiba, na programação do Festival de Rua. De acordo com Eduardo Ramus, a obra deseja enaltecer a essencialidade do encontro que agora é permitido, após longa fase de distanciamento social, causado pela pandemia, quando surgiu a ideia da produção. “A ausência do teatro no sangue, músculos e ossos da atriz, que faz teatro há 30 anos, e pede a plateia para ensiná-la mais uma vez a qualidade de sua insubmissão. A atriz pede ao público, cooperação e assistência para que a construção de uma experiência possa acontecer. Como sempre se buscou fazer no teatro. Ainda assim, é sobre insistência, fracassos, principalmente a tentativa de fazer valer a pena o oxigênio que estamos respirando”,

Aqui é Minha Casa também deseja um exercício de conexão mais profunda, um reconhecimento amplo do ser planetário, contando histórias que dão panoramas sobre a casa Terra em que vivemos. “A casa em ruínas, o corpo em ruínas. Os sentidos e as palavras que acompanham o mesmo córrego”, poetisa Ramus.

A peça entra em cartaz no dia 14 de setembro até o dia 24, de quinta a sábado às 20 horas e nos domingos às 19 horas. Os ingressos são gratuitos e a retirada acontece sempre uma hora antes do início do espetáculo.

SINOPSE
Não é uma criação de cena. É um evento. Aqui é Minha Casa, é a construção de uma experiência. Fala sobre ruínas. Um corpo e um planeta em ruínas. Um exercício de conexão mais profunda, um reconhecimento do ser planetário, da necessidade da interdependência entre todos os seres vivos. Uma tentativa de fazer valer o oxigênio que estou respirando.

SERVIÇO:
Data: 14 a 24 de setembro de 2023.
Quinta a sábado às 20h
Domingo às 19h
Local: Teatro Novelas Curitibanas Claudete Pereira Jorge
Endereço: Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1.222 - São Francisco
Ingressos: Gratuito - Retirar 1h antes na bilheteria do teatro

FICHA TÉCNICA
Textos: Luiz Felipe Leprevost
Direção e dramaturgia: Eduardo Ramos
Elenco: Ciliane Vendruscolo
Composição: Paul Wegmann
Canção: Leo Fressato
Criação de Luz: Lucas Amado
Operação de Luz: Paulo Napoleão
Figurino: Patricia Cipriano
Direção de Movimento: Flávia Massali
Direção de Produção: Iara Elliz
Realização: Sopro Produções e AP da 13

SOBRE O AP DA 13

O AP da 13 é um coletivo e espaço multicultural fundado pelo artista Eduardo Ramos, que se dedica à fricção do teatro com a dança há mais de 10 anos. De 2013 até hoje, foram 15 espetáculos tendo como norte a proposição de novas pesquisas estéticas e dramatúrgicas, na busca conceber obras que habitem um campo que transita entre o reconhecimento e a estranheza, de modo a promover experiências novas e de extrema singularidade para quem assiste aos espetáculos da Cia.
Promovendo o encontro entre artistas do teatro, dança e performance, o Coletivo se destaca pela maneira que cria mecanismos entre estas linguagens. Em 2015 estreou dois espetáculos completamente singulares: Ave Miss Lonelyhearts por Gustavo Marcasse e MOMMY em parceria com a dramaturga, Mariana Mello. Em 2017, o espetáculo Contos de Nanook a partir da construção de um universo fantástico, trata das fábulas dos inuits, indígenas do Polo Norte. Em 2019, a Cia começa suas pesquisas nas reescritas dos textos clássicos a partir do mito Fedra de Eurípedes e Amor de Phaedra da dramaturga britânica Sarah Kane, estreando o espetáculo de dança teatro Fedra em: O Fantástico Mundo de Hipólito. Espetáculo convidado para a Mostra Principal do Festival de Curitiba 2019.