Havanna sugere duas versões saborosas para a Páscoa

Ovos ao leite e meio amargo de 426g estão disponíveis nas lojas físicas e no e-commerce Havanna

Ovo de Páscoa ao leite Havanna

A Havanna, sinônimo de cafés, alfajores e do tradicional Dulce de Leche para os brasileiros que visitam a Argentina, preparou uma coleção repleta de novidades deliciosas para uma Páscoa muito mais Dulce.

“A Páscoa é uma das principais datas para Havanna e a oportunidade para combinar versões campeãs com sabor e texturas que harmonizam com o melhor doce de leite. Nossa expectativa é crescer 15% em relação à Páscoa do último ano”, conta Camila Akutsu, gerente de Marketing da Havanna no Brasil.

Para a celebração, a marca tem duas sugestões de sabores tradicionais: ao leite e meio amargo. O clássico e saboroso Ovo de Chocolate ao Leite (426g) com muito recheio de Dulce de Leche é acompanhado de 4 minicorazones de chocolate com recheio de doce de leite. O Meio Amargo (426g) é perfeito para os amantes do sabor marcante do chocolate 70% cacau e também traz 4 minicorazones de chocolate com recheio de doce de leite. Os dois ovos estão disponíveis a partir de R$ 119,90.

Ovo de Páscoa meio amargo Havanna

A coleção completa da Páscoa Havanna está sendo vendida em todas as lojas Havanna espalhadas pelo Brasil. Para comprar pelo site, acesse.

Promoção de Páscoa -- Na compra de dois ovos de 426g, os consumidores ganham uma Mini Colomba de Dulce de Leche de 150g. A promoção é válida enquanto durarem os estoques.

Sobre a Havanna
Fundada em 1939 na Argentina, como uma fábrica de alfajores, a Havanna é uma rede de cafeteria referência em iguarias argentinas. Reconhecida por seu doce de leite e alfajores, a empresa está presente em 2500 pontos de venda em 12 países. No Brasil, a rede conta com mais de 200 unidades em operação, sendo a maior parte em modelo de franquia. Além dos produtos heroes, a marca trabalha com snacks; tabletes; panetones; empanadas e os deliciosos Havannets, cones recheados de doce de leite. A Havanna tem como missão ofertar conforto, acessibilidade, inovação e sabores que sejam fiéis aos seus principais pilares: alfajor, doce de leite e Argentina.

Saiba mais:
Site
Facebook
Instagram

Exposição e lançamento de livro celebram os 100 anos do Movimento Paranista

Evento realizado na semana do aniversário de Curitiba homenageia o Paranismo, que exerceu influência em áreas como artes e arquitetura por meio de símbolos paranaenses
Livro Paranismo (2).jpeg

O Movimento Paranista, que exalta a identidade do Paraná por meio da valorização de seus símbolos, está completando 100 anos. Para celebrar, um evento realizado no Memorial de Curitiba marca a abertura de uma exposição artística e o lançamento de um livro sobre o tema, nesta quinta-feira (30/03) às 19h, com entrada gratuita. Na ocasião, também é celebrado o aniversário de 330 anos de Curitiba.

O livro “Paranismo” foi escrito pelo pesquisador e crítico de arte José Roberto Teixeira Leite, o mesmo que lançou em 2014 a biografia do artista João Turin (1878-1949), um dos criadores e grande expoente do movimento. Teixeira Leite analisa a proposta que enaltece a identidade paranaense por meio do pinheiro, do pinhão, da erva-mate e de outros elementos típicos na arquitetura, esculturas, pinturas, móveis e até na moda.

Além de uma rica pesquisa sobre o tema, a publicação também traz um texto da Família Ferrari Lago, gestora do patrimônio artístico de João Turin, que relata a trajetória póstuma para preservação das obras (iniciado por familiares como Jiomar José Turin e Elisabete Turin) até o processo de resgate do legado deixado pelo artista. Turin também é citado diversas vezes em outras passagens do livro por sua relevância dentro da temática Paranista.

“O fortalecimento do legado do escultor paranista aconteceu graças à junção de esforços entre gerações de pessoas interessadas em manter sua arte viva ao longo dos anos”, comenta Samuel Ferrari Lago, um dos gestores das obras de Turin. O resgate realizado por sua família, a partir de 2011, possibilitou ações como a construção de uma fundição para produzir originais inéditos, montagem de três grandes exposições, localização e recuperação da obra “Pietá” na França, inauguração do Memorial Paranista (administrado pela Prefeitura de Curitiba), entre outras relatadas no livro.

Exposição artística
O livro “Paranismo” é um lançamento da Fundação Cultural de Curitiba, que também concebeu a exposição “Curitiba, Capital do Paranismo”. A mostra vai ocupar dois andares do Memorial de Curitiba com originais e reproduções de obras de diversos artistas, com linguagens artísticas que assimilaram as propostas do movimento, acompanhadas de textos explicativos.

Entre os trabalhos de João Turin presentes na mostra, o maior destaque é a releitura da obra perdida “No Exílio”, escultura com 2,70m de altura feita pela artista Luna do Rio Apa. No local, os visitantes poderão acessar um QR Code para acessar um vídeo que mostra a história desta obra e o trabalho para seu resgate e releitura. “No Exílio" foi a primeira escultura de grandes proporções feita por Turin, concebida em Bruxelas e premiada com Menção Honrosa em Paris.

A mostra também conta com duas esculturas em gesso de felinos (“Luar do Sertão” e “Tigre Esmagando a Cobra”), três vestidos produzidos a partir de croquis deixados pelo artista, especialmente criados pelo Centro Europeu para a premiada exposição “João Turin: Vida, Obra, Arte” no Museu Oscar Niemayer, entre 2014 e 2015; desenhos e reproduções arquitetônicas de Turin com a temática paranista. A exposição permanecerá em cartaz, podendo ser visitada de terça a domingo.

Sobre João Turin
Em quase 50 anos de carreira, João Turin deixou mais de 400 obras. Nascido em 1878 em Morretes, no litoral do Paraná, mudou-se ainda garoto para a capital Curitiba, iniciando seus estudos em artes, chegando a ser professor. Especializou-se em escultura em Bruxelas e em seguida morou por 10 anos em Paris.

Retornou ao Brasil em 1922, trazendo comentários elogiosos da imprensa francesa, e deu início à etapa mais produtiva de sua trajetória. Foi premiado no Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1944 e 1947. Faleceu em 1949 e é considerado o maior escultor animalista do Brasil. Possui obras em espaços públicos no Paraná, Rio de Janeiro e França. Em sua homenagem, foi inaugurado o Memorial Paranista, em Curitiba, que reúne 100 obras.

Em junho de 2014, seu legado foi prestigiado pelas 266 mil pessoas que visitaram “João Turin – Vida, Obra, Arte”, a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, que ficou em cartaz por 8 meses e foi citada em um ranking da revista britânica The Art Newspaper. Esta exposição também recebeu o Prêmio Paulo Mendes de Almeida, da ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte, de melhor exposição do ano, e teve uma versão condensada, exibida em 2015 no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e em 2016 na Pinacoteca de São Paulo.

Serviço:
Exposição “Curitiba, Capital Paranista”
Lançamento do livro “Paranismo”, de José Roberto Teixeira Leite
Local: Memorial de Curitiba – R. Claudino dos Santos, 79 (Centro, Curitiba-PR)
Data e horário: 30 de março, quinta-feira, às 19h
Visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Sábados e domingos, das 9h às 15h.
Entrada gratuita

PANCS: queridinhas da horta e sucesso na gastronomia

Você já deve ter escutado o termo “PANCS”. Apesar de soar um pouco estranho, o termo significa “plantas alimentícias não convencionais”, ou seja, são aquelas cultivares nutritivas, comestíveis e saborosas que não são tão comuns de estarem na mesa dos brasileiros participando dos nossos hábitos alimentares. Um fato curioso é que elas podem ser encontradas em inúmeros lugares, tanto como em um passeio na rua ou em seu próprio quintal.

Dente de Leão

Um dos principais motivos para a disseminação de mais informação sobre esse tipo de plantas é que muitas vezes elas são confundidas com matos ou ervas daninhas, porém, elas são altamente nutritivas, possuem propriedades agrônomas super interessantes e podem colaborar na batalha contra a fome e desnutrição no país.

Algumas plantas já estão sendo estudadas para avaliar o seu benefício para a saúde de quem as consome, dessa forma poderia tornar-se uma fonte fácil de vitaminas, proteínas e fibras de baixo custo e acessíveis.

Além disso existem também as “partes alimentícias não convencionais”, que são alguns pedaços de cultivares que acabam não sendo aproveitados e descartados, entre eles, os exemplos: Folhas de abóbora, Brotação da planta de abóbora (cambuquira), Folhas de beterraba, Folhas da cenoura, Semente verde de capuchinha, Bucha vegetal colheita jovem verde, Caule de mamão, Flor de mamão, Flores de feijão-vagem e Flor de ervilha.

Gastronomia

Em diferentes regiões do país, existem algumas PANCS que fazem parte de pratos típicos, como no Amazona e no Pará em que o jambu é utilizado no preparo do Tacacá e no Pato com Tucupi.

Já em Minas Gerais encontramos diversos exemplos como a Taioba, no prato Angu com Taioba; a Araruta, no mingau; Ora-pro-nóbis nos pratos à base de frango caipira ou costelinha.

Linha de sementes PANCS

A ISLA Sementes, empresa brasileira com o mais diversificado portfólio de sementes de hortaliças, flores, ervas, temperos e árvores nativas do Brasil, já possui em sua linha de sementes algumas variedades de PANCS, confira abaixo:

Almeirões, Amor-perfeito, Bucha Vegetal, Calêndulas, Camomila, Capuchinhas, Centáurea, Cerefólio, Chicória, Endro, Erva-cidreira, Erva-doce, Funcho, Girassol, Hissopo, Losna, Mogango e Mostarda.

Você pode adquirir as cultivares no e-commerce da marca ou em seus principais pontos de vendas do país.

Ventura celebra os 330 anos da Capital do Paraná com a Exposição ‘Curitiba Olhar Amigo’

O Ventura Shopping em parceria com o fotógrafo curitibano, Ricardo Marajó, estreiam nesta quarta-feira (29) de março, a exposição ‘Curitiba Olhar Amigo’, em comemoração aos 330 anos da Capital do Paraná.

Ao todo 40 imagens compõe a exposição as quais retratam paisagens e cenas do cotidiano da capital. As fotografias foram captadas pelo profissional nos últimos dez anos, tempo suficiente para registrar as transformações rápidas que a cidade vem passando. “Sou um apaixonado por Curitiba. Embora ela tenha um clima um tanto temperamental, amo esse lugar”, brinca o profissional. “Convido todos para visitarem e perceber a cidade com um olhar amigo”, frisa Marajó.

De acordo com a Gerente de Marketing do Ventura, Daniela Leal, além de homenagear a cidade, a ideia é presentear o público com uma ação cultural que aproxima a pessoa do local onde vive. “A nossa cidade é muito rica em belezas naturais e, muitas vezes, na correria do dia a dia acabamos não percebendo tamanho privilégio. Estamos felizes por trazer essa exposição junto com o fotografo Marajó, convidando as pessoas a despertarem seu próprio olhar para seu arredor”, destaca Daniela.

Em paralelo a exposição, os visitantes também poderão apreciar e conferir a trajetória de celebridades artísticas curitibanas e conhecer um pouco mais sobre tradicionais locais da Capital. Entre elas estão Paulo Leminski, Alexandre Nero, Jovem Dionísio e Confeitaria das Famílias.

Serviço:

Exposição ‘Curitiba Olhar Amigo’

A partir de 29 de março de 2023.

Local – Ventura Shopping, Rua Itacolomi, 292, Portão.

Diariamente das 10h às 22h

Entrada gratuita

7 dicas da nutri para ter uma alimentação equilibrada

Jussiara Corsini, nutricionista da Tasty Salad Shop, franquia de alimentos saudáveis e funcionais, dá dicas sobre como se alimentar melhor

30/03/2023 – Nesta sexta-feira, dia 31 de março, é celebrado o dia da Saúde e Nutrição. A data tem o objetivo de informar e conscientizar os brasileiros quanto às questões relacionadas à nutrição e à alimentação, incentivando a população a reavaliar seus hábitos alimentares e dar início a um estilo de vida mais saudável.

“Na nossa rotina diária temos diversas responsabilidades, por isso muitas vezes não sobra tempo para praticarmos uma alimentação saudável. Mas acreditem: o simples funciona”, destaca a nutricionista Jussiara Corsini, Coordenadora de Produção de Alimentos da Tasty Salad Shop, franquia de alimentos saudáveis e funcionais. Para nos ajudar nessa missão, ela separou 7 dicas de como conseguir manter uma boa alimentação em meio a correria do dia a dia. Confira:

Faça sua refeição devagar: Alimentar-se rápido demais faz com que comamos mais do que o necessário, além de promover uma sensação de inchaço. Mastigue bem e saboreie cada sabor da sua refeição.

Mantenha a hidratação: Beba no mínimo 2 litros de líquidos por dia, de preferência água, mas também pode ser água de coco, chá gelado e sucos naturais sem adição de açúcar. Dica de ouro: deixe sempre uma garrafinha de água na bolsa para facilitar o consumo.

Reduza a ingestão de açúcar: Procure saborear os alimentos com o sabor natural, sem adição de açúcar refinado. Caso precise de açúcar para alguma receita, de preferência para açúcar mascavo (que tem alguns nutrientes por não ser refinado) ou adoçante culinário.

Prefira os alimentos integrais: Prefira as opções integrais do arroz, macarrão e pão, pois a farinha integral tem fibras e nutrientes que fazem bem ao nosso organismo.

Consuma frutas todos os dias: As frutas são excelentes alimentos, pois são ricas em fibras, vitaminas, minerais e atuam sempre de forma benéfica em nosso organismo. Consuma, no mínimo, 3 porções por dia e, sempre que possível, varie a escolha das frutas.

Aposte em lanches saudáveis: Quando saímos de casa as tentações começam a aparecer, já que é muito mais fácil encontrar um lanche industrializado do que algo saudável. Nos dias mais corridos, opte por levar na bolsa um mix de castanhas, sanduíche integral ou frutas.

Inclua legumes e verduras nas suas refeições: Assim como as frutas, os legumes e as verduras são fontes de vitaminas e minerais e devem ser consumidos diariamente. Faça uma salada bem colorida e coma antes do prato principal, pois as fibras te ajudarão a sentir menos fome e comer menos dos outros alimentos.

Contadores de histórias levam universo lúdico para dentro de hospitais SUS e escolas municipais

Voluntários e professores são impulsionados pela vontade de encantar e transformar ambientes em lugares de esperança

Todos os dias, voluntários se dedicam a contar histórias que possam mudar a vida de alguém. Nos corredores de hospitais de Curitiba (PR), um grupo de contadores de histórias são os personagens principais de uma viagem lúdica que tem os pacientes como espectadores. Num lugar onde a dor precisa ser encarada de frente, a tristeza é amenizada pela convicção de que não estão sozinhos. "A ação é muito mais que contar histórias, já que traz humanização e bem estar emocional para os pacientes", afirma a idealizadora do projeto Instituto História Viva, Roseli Bassi.

Para dar conforto aos pacientes, os voluntários dos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat circulam por quartos e corredores. Quem entra nas instituições hospitalares para realizar um procedimento médico ou acompanhar um familiar, logo se surpreende com a presença de pessoas dispostas a multiplicar sorrisos e doar seu tempo ao próximo. “Assim que as histórias começaram a ser contadas, eu logo deixei de pensar sobre o motivo que me trouxe até aqui, porque o quarto se encheu de leveza e alegria", conta o paciente Adair Ribeiro dos Santos, enquanto se recupera de um acidente de trânsito.

O dom da palavra

A vontade de encantar outras pessoas por meio de palavras tem sido a força motriz de Maria Luiza Stasiak, que é contadora de histórias há 10 anos. Essa caminhada como voluntária começou depois de estar do outro lado, ao acompanhar de perto o internamento de familiares, e entender a importância da arte para fazer do hospital um lugar de esperança. "Lembro de um dia, em especial, que contadores de histórias entraram no quarto onde eu estava como acompanhante e percebi a mudança que houve no ambiente. A energia boa foi tão contagiante, que minha filha deixou de ser paciente por alguns minutos quando vestiu o jaleco de voluntária e ajudou a contar histórias aos colegas de quarto. Foi ali que decidi que queria usar o mesmo jaleco para realizar esse lindo trabalho", recorda, emocionada.

"Ao final de cada história é perceptível que a vida do voluntário também é transformada", destaca Roseli. A chance de aprender com o outro tem sido um elemento importante para quem se dispõe a colocar a solidariedade em prática. Por meio de narrativas carregadas de significados, os contadores de histórias constroem uma ponte entre o imaginário e a realidade, trazendo benefícios para a plateia e para o próprio narrador. "Sempre levamos para casa muito mais do que fazemos pelos outros, porque saímos daqui com uma energia que nos impulsiona a espalhar o bem ao mundo", reforça Maria Luiza.

Incentivo à leitura

Mas, para que muitos consigam despertar esse interesse pela leitura e conheçam o poder das palavras, o incentivo inicial pode ser fundamental. Algumas iniciativas levam o conhecimento do mundo lúdico das histórias para crianças, com um objetivo nobre: estimular nelas o gosto pelos livros e, quem sabe, torná-las futuras voluntárias de contação de histórias. É o caso do projeto Pequenos Leitores, desenvolvido pela editora FTD Educação do Grupo Marista, em parceria com a Comunidade Educativa CEDAC, que contribui para a formação de leitores desde as primeiras idades, buscando impactar não somente as crianças, mas toda a comunidade que as cerca.

Criado há dez anos, o trabalho é voltado para municípios do estado de São Paulo, distantes até 300 km da capital e oferece capacitação e formação de todos os educadores das escolas atendidas. A cada dois anos, dois municípios, escolhidos por meio de licitação e análise de índices como IDH, por exemplo, passam a fazer parte do projeto. Em 2023, já estão sendo atendidas escolas das cidades de Redenção da Serra e Potim. Além das atividades, as unidades irão receber a doação de livros, escolhidos de acordo com as idades das crianças, além de treinamento sobre como deixar os materiais expostos para livre acesso dos alunos, como em estantes baixas e varais.

A Escola Municipal de Educação Infantil Arco-Íris, de Lagoinha no Vale do Paraíba (SP) foi uma das beneficiadas do projeto em 2017/2018 e até hoje colhe os frutos da formação recebida. Segundo a coordenadora pedagógica, Claudiane Aparecida dos Santos Araújo, o Pequenos Leitores ajudou a ressignificar a concepção que a comunidade escolar tinha sobre leitores e passaram a entender o espaço de leitura como transformador. “Sempre tivemos na escola um projeto de leituras para as turmas, mas depois de receber essa formação, passamos a ter um olhar diferente para eles. Agora, nosso projeto interno é desenhado a partir do interesse das crianças e o mesmo vai acompanhando elas pelos anos que seguem na instituição. Nesses dois anos fomos entendendo a grandeza do projeto e o quanto ele apoia os professores a construir o comportamento de leitores em sala de aula”, analisa.

A coordenadora ainda avalia que a formação, além de garantir o incentivo e a leitura de qualidade, ensina as crianças a valorizar os livros, que antes eram rasgados, riscados e até pisados. “Nossos alunos hoje entendem a importância desses materiais, assim como os professores. Tínhamos profissionais aqui que não eram leitores e se tornaram. O trabalho se potencializou de uma forma tão incrível, que a leitura se tornou a marca da escola ", comemora.

Muito além das histórias

Olhares atentos, ouvidos em prontidão e a esperança como argumento. O trabalho de Maria Luiza e Claudiane pode parecer corriqueiro, mas a simplicidade dessas ações tem feito grandes mudanças na vida de muitas pessoas. Nos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat, por exemplo, o voluntariado vai além da contação de histórias e inclui o acompanhamento de pacientes e a visita solidária. "Não importa se o paciente está internado em hospital SUS ou particular. Independentemente da instituição, sabemos que ele precisa de carinho e atenção. Mas, para que isso seja possível, contamos com pessoas dispostas a encarar essa linda missão de fazer o bem sem olhar a quem", enfatiza Nilza Brenny, coordenadora do voluntariado e da pastoral dos hospitais, que fazem parte da frente de saúde do Grupo Marista.

“A presença dos voluntários mostra aos pacientes que eles não estão sozinhos. Pelo contrário, há muitas pessoas preocupadas com o bem-estar de todos. E quando conseguimos amenizar ou tirar o sofrimento de um paciente, sentimos uma felicidade imensa e que faz tudo valer a pena”, aponta Nilza.

Para quem tem interesse em integrar o voluntariado dos hospitais, basta agendar uma entrevista pelo telefone (41) 3271-2990 para que a equipe possa avaliar o candidato e definir em qual atividade se encaixa o seu perfil.

MON abrirá normalmente nos feriados de abril

O Museu Oscar Niemeyer (MON) terá funcionamento normal nos feriados do mês de abril: Sexta-feira Santa, Páscoa e Tiradentes (respectivamente dias 7, 9 e 21). O Museu abre ao público de terça a domingo, das 10h às 18h, com acesso até às 17h30. Os ingressos estão disponíveis no site ou na bilheteria física do MON.

Atualmente estão em cartaz as seguintes mostras: “África, Expressões Artísticas de um Continente”, “Ásia: a Terra, os Deuses, os Homens (Colonialismo), “Poty, Entre Dois Mundos”, “Invisível e Indizível – Jaume Plensa”, “Afinidades II – Elas!”, “MON sem Paredes”, “Bancos Indígenas do Brasil”, “Carne Viva”, “O Mundo Mágico dos Ningyos”, “Sou Patrono”, “Luz e Espaço”, Pátio das Esculturas, Espaço Niemeyer e Cones.

SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço
Horário normal de funcionamento MON nos feriados de abril:
Dias 7, 9 e 21/4, das 10h às 18h, com acesso até às 17h30.

www.museuoscarniemeyer.org.br

18° Festival de Pão com Bolinho & Curitiba Honesta

"Te enviando material do 18 Festival de Pão com Bolinho.

 São 50 locais participantes, alguns estabelecimentos

criaram um drink com Steinhaeger Doble W (patrocinador), que o cliente pode pedir um  combo por mais R$ 20,00 reais, além do pão com bolinho que é R$ 39,00

E as receitas estão incríveis, tem os bolinhos bovinos, suinos, carneiro,  vegetarianos, recheados, etc  Bem  bacana confira no site www.curitbahonesta.com.br

Espero que prove e aprove!

Curitiba Rua André Zanetti, 199, Vista Alegre, Curitiba, PR, Brazil

(41) 99960-6281

curitibahonesta@gmail.com