Rotina de inverno: Cães precisam de cuidados especiais de acordo com sua idade e raça

Veterinário dá dicas sobre frequência de banhos, cuidados, atividades físicas e alimentação para os dias frios

Embora o inverno ainda não tenha começado, os dias frios já anunciam que teremos uma estação rigorosa pela frente. E assim como os tutores, os pets podem sentir muito frio, principalmente de acordo com a idade e a pelagem: cães filhotes e idosos, assim como as raças que apresentam pelo mais curto - como Chiuahua, Pug, Bulldog, Boxer, Pinscher e Fox Paulistinha -, são mais suscetíveis ao frio e precisam de alguns cuidados especiais.

De acordo com o veterinário e proprietário do Clube de Cãompo, Aldo Macellaro Jr, medidas simples como colocar uma roupa no pet e aquecer sua pequena cama com mantas e cobertores podem ajudá-los a sentir menos frio, entretanto, a rotina de cuidados vai um pouco além disso. Pensando na saúde e bem-estar dos animais nesse período, a seguir, o especialista destaca uma série de dicas como orientação aos tutores.

Cachorro toma banho no inverno?

Os banhos no inverno podem acontecer com menos frequência, o que pode variar de acordo com a raça e ambiente que o pet habita. Em média, os banhos nesse período podem ser dados a cada 30 dias em cães de pelagem mais curta e que vivem em áreas externas. Já os cães de pelagem longa e que vivem dentro de casa, podem tomar banhos a cada 15 dias. "O mais importante é preservar a saúde do animal, eles não precisam estar sempre perfumados. Caso o tutor opte por uma frequência de banhos mais espaçada não há problema, mas alguns cuidados precisam ser mantidos como a limpeza dos ouvidos, escovação dos dentes e da pelagem, principalmente em cães de pelo longo que costumam sofrer com nós. Animais que tomam banho em pet shops não costumam ter problemas nesse período, mas caso o tutor opte por dar banho em casa, é muito importante escolher um horário mais quente do dia, evitar banhos ao ar livre, usar água morna, secar bem os pelos e proteger os ouvidos, para que não entre água. Cães da raça Cocker Spaniel, por exemplo, precisam de cuidados redobrados nesse sentido, pois apresentam problemas auriculares com maior frequência", explica Aldo Macellaro Jr.

Alimentação deve ser balanceada

Os pets devem receber uma alimentação balanceada ao longo do ano, independentemente das estações. Porém, com o inverno o animal acaba se exercitando menos e, consequentemente, gastando menos energia, o que pode levar ao aumento de peso. "Esse ponto merece bastante atenção, pois muitos tutores acabam compartilhando suas refeições, o que pode ser muito prejudicial para a saúde do cão. No inverno a dieta precisa ser seguida com ainda mais rigor, pois a obesidade abre portas para outras doenças mais graves", destaca o veterinário.

Está muito frio para fazer um passeio?

Mas saiba que a atividade física é essencial para a saúde física e psicológica do cão. Além de ajudar a controlar o peso, proteger de doenças cardíacas e articulares, os cachorros precisam estar em movimento, interagindo com outros animais e explorando novos ambientes. "Apesar do frio, os passeios precisam ser feitos pelo bem do pet. Quando eles passam muito tempo trancados em casa podem ficar ansiosos e até agressivos por manter a energia contida. Pode ser uma voltinha rápida pelo bairro e depois, complementar com mais alguma brincadeira de interação entre o pet e o tutor", exemplifica o especialista.

Vacinas precisam estar em dia

A vacinação do pet é fator importante para preservar sua saúde e deve estar sempre em dia. Mas no inverno, com as temperaturas mais baixas e possíveis quedas na imunidade, algumas doenças respiratórias infecciosas acometem os animais com mais frequência como a tosse dos canis, também conhecida como traqueobronquite infecciosa canina, e a vacinação é a melhor forma de prevenção. "Essa infecção pode ser causada por vírus ou bactérias e costuma apresentar sintomas como tosse frequente, espirros, secreções no nariz, boca e olhos, chiado na respiração, febre e vômitos. A tosse pode ser confundida com engasgos, por isso é preciso estar atento, alguns casos podem evoluir para pneumonia. As vacinas hoje disponíveis são indispensáveis para evitar essas contaminações e complicações", ressalta Aldo Macellaro Jr.

Frio, dor ou ambos?

Este é um ponto que requer muita atenção, especialmente quando diz respeito aos cães com idade mais avançada, que possuem massa muscular e camada de gordura reduzidas, um processo natural do envelhecimento. "Pode ser que o pet com mais idade durma por mais tempo e com o frio fique mais encolhido. Quando ele acorda, pode ser acometido por fortes dores articulares e agravar os casos de artrite e artrose, por exemplo. Nesses casos, é preciso estar atento ao que parece ser uma preguiça e ajudar o animal a se movimentar, para evitar que chegue a quadros mais críticos de dor e desconforto. Em alguns casos é preciso buscar ajuda veterinária para a realização de exames, diagnóstico e tratamento mais adequado", conclui Macellaro Jr.

Sobre o Clube de Cãompo
Fundado em 1996, o Clube de Cãompo é um hotel fazenda para cães localizado em Itu (SP), há 80 km da capital. Projetado para oferecer diferenciais em hospedagem, o espaço é uma verdadeira colônia de férias para animais, oferecendo diferenciais como amplos espaços em meio à natureza, chalés individuais, departamentos separados por porte de animal, ambientes higienizados e desinfetados diariamente. O espaço ainda conta com assistência integral de veterinários e a hospedagem inclui banho e passeios monitorados pelos 60.000 metros quadrados de área do Clube. Também podem ser contratados para os cães hóspedes os serviços de agility, natação, adestramento, obediência básica, solução de problemas comportamentais, condicionamento físico e Day Care, composto por um dia de atividades variadas, além do transporte porta a porta em veículos climatizados para maior comodidade e segurança.

Plantas pet friendly: conheça as espécies não fazem mal aos animais

Especialista dá dicas de plantas ideais pra manter a casa linda e segura para os animais
Uma tendência que tem crescido cada vez mais entre os moradores dos grandes centros urbanos é o de cultivar plantas e flores nos ambientes internos. As chamadas urban jungles ganharam muitos adeptos nos últimos anos, principalmente durante o período de isolamento social, trazendo uma valorização estética e aconchego para o lar. Mas aqueles que gostam de conviver com a natureza em casa e também são tutores de pets sabem que muitas vezes os bichinhos são curiosos e adoram farejar, explorar e comer as plantinhas. E como escolher as espécies certas para não prejudicar cães, gatos e outros animais domésticos?

Ivonete Canoba, consultora da Esalflores (www.esalfores.com.br), maior rede de floriculturas do país, preparou uma lista com plantas que não causam problemas se ingeridas ou inaladas por animais. Além disso, as espécies indicadas se adaptam bem a ambientes internos, garantindo harmonia ao lar sem colocar em risco a saúde dos animais.

Samambaia americana: a tradicional planta se encaixa bem como planta pendente dando um aspecto exótico à casa sem fazer mal aos animais. “Ela funciona bem em cuias e vasinhos pendurados e adora luz indireta, ou filtrada, nas horas mais amenas do dia. Não suporta muito frio, por isso é perfeita para interiores”, comenta Ivonete.

Peperômias: as plantas dessa espécie, entre elas a Peperômia Melancia, Caperata, Scandens e Raindrop, são perfeitas para quem busca um toque mais tropical no ambiente e não são tóxicas para os bichinhos. As folhas redondas, com tonalidades vivas, criam um elegante contraste em qualquer ambiente. “Uma das mais valorizadas no momento é a Peperômia Raindrop, nativa das beiras dos rios da Ásia. Ela consegue ficar saudável dentro de residências e surpreende pela beleza”, explica a especialista.

Maranta Zebrina: uma das queridinhas dos adeptos de plantas em casa, é uma espécie de fácil cultivo, aguentando temperaturas de até 16 ºC e bem adaptável a qualquer ambiente. Ela prefere um local bem iluminado, mas não tolera o sol direto. O solo deve ser mantido úmido durante o verão, sem nunca deixar completamente seco. “A nutrição pode ser dada a cada duas semanas durante a estação de crescimento da primavera ao outono, sem nenhum suplemento durante o inverno. Para dar às folhas uma umidade agradável, pode ser regada com água morna sempre que possível”, detalha XXX. “As Marantas Makoyama, Rufibarba e Burle Marxs também são seguras para ambientes com pets”, complementa.

Calathea Trialstar: garantia de beleza e personalidade, essa planta tem folhas com cores bem características que se destacam no ambiente e não fazem mal para os pets. Devem ser mantidas à meia sombra e preferem luz média, a luz solar intensa torna as folhas murchas e as margens secas e castanhas. “Podem ser regadas todos os dias, mas moderadamente. Durante o período de crescimento ativo a rega deve ser abundantemente para manter a terra completamente úmida. Durante o período de repouso invernal deve-se regar escassamente, deixando que a metade superior da mistura seque entre duas regas”, completa.

Espécies que devem ser mantidas fora do alcance dos pets: Costela de Adão, Lírio da Paz, Jibóias, Comigo-ninguém-pode, Espada de São Jorge, Copo de Leite e Kalanchoe.

Esalpet realiza campanha de arrecadação de tampinhas plásticas em prol da causa animal

Em parceria com o projeto Curitiba Ecopet, a rede de petshops vai recolher e converter as tampinhas em doações para ongs de proteção animal

CURITIBA, 11/01/2020 – Em uma iniciativa voltada ao cuidado e acolhimento de cães e gatos em situação de abandono, a Esalpet, maior rede curitibana de petshops, que conta com 6 unidades na capital paranaense, acaba de se tornar um ponto de coleta de itens recicláveis com venda revertida em benefício da causa animal. A ação é uma parceria com a ONG Curitiba Ecopet, que desde 2018 atua na geração de recursos para o resgate e amparo de animais desabrigados.

Com cunho social e ambiental, a campanha vai arrecadar tampinhas plásticas e lacres de alumínio que serão vendidos a cooperativas de reciclagem com a renda integralmente convertida para alimentação e necessidades básicas de saúde aos bichinhos assistidos pela ONG, como castração, vacinação, avaliação veterinária e compra de ração. “Nosso trabalho no dia a dia consiste em oferecer o melhor em produtos, serviços e facilidades para nossos clientes e seus pets. Mas entender e fomentar o nosso papel como agentes sociais de transformação também para os animais desprotegidos ou em busca de um novo lar sempre foi uma prioridade para nós. Por esse motivo, abraçamos a iniciativa da Curitiba Ecopet e estamos muito orgulhosos de fazer parte deste movimento”, afirma Bruno José Esperança, diretor geral da Esalpet.

O público poderá se dirigir a qualquer unidade da Esalpet (Rebouças, Vila Izabel, Centro Cívico, Uberaba, Santa Felicidade e ParkShopping Barigui) para realizar as doações. Serão recebidos lacres de alumínio e tampinhas de garrafa pet, produtos de higiene, beleza, limpeza e de alimentos como leite, iogurte e sucos, além de tampinhas de bombona de água e medicamentos (excluso tampas com agulhas de seringa). “Mobilizar a comunidade em uma causa tão importante e que também é sustentável, já que proporciona a destinação correta as tampinhas de plástico, é a motivação ideal para mostrar que não é preciso muito para ajudar e fazer a diferença na sociedade”, completa o diretor geral da Esalpet.

A Esalpet conta com seis unidades em Curitiba (PR): Rebouças (Rua 24 de Maio 1875), Uberaba (Av. Sen. Salgado Filho, 5532), Vila Izabel (R. Prof. Sebastião Paraná, 125), Centro Cívico (R. Mateus Leme, 1896), Santa Felicidade (Av. Ver. Toaldo Túlio, 420) e no ParkShoppingBarigui. Mais informações e horários de funcionamento no site www.esalpet.com.br ou no perfil oficial da rede no Instagram (@esalpet).

7 DICAS PARA UM FINAL DE ANO SAUDÁVEL AO LADO DO PET

Minimizar o estresse e ficar longe de alimentos nocivos são medidas que podem garantir um final de ano seguro e saudável para o seu pet.

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A chegada do mês de dezembro é esperada por muita gente, mas pode representar perigo para os pets. Os animais costumam sofrer com fogos de artifício, podem ingerir alimentos inadequados, apresentar algum tipo de desconforto durante viagens, se machucar com itens da decoração de Natal, além de toda a movimentação típica desta época do ano deixá-los ainda mais estressados.

"Por exemplo, problemas gastrintestinais, como vômitos e diarreia, podem ocorrer em gatos e cães durante todo o ano, mas podem ser especialmente corriqueiros durante a temporada do Natal e Ano Novo", relata a Dra. Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da ROYAL CANIN® Brasil. "Quando há estresse adicional, como pessoas reunidas em casa, bem como mais comida ao redor - incluindo alimentos que os seres humanos podem comer, mas que são tóxicos para os animais de estimação - há um maior risco de distúrbios gastrintestinais em nossos pets", destaca ela.

Confira algumas dicas da Dra. Priscila Rizelo para preservar o bem-estar e a saúde do pet, deixando-o confortável durante o mês de dezembro.

• Cuidado com os enfeites de Natal, especialmente as luzes das árvores. Eles provocam a curiosidade dos animais, que costumam mastigar e ingerir os objetos. O ideal é evitar decorações que possam se partir e que ao serem ingeridas provoquem obstruções ou perfurações intestinais. A decoração, como lantejoulas, guirlandas ou pinhas, e até a água usada para regar a árvore de Natal, também podem ser um perigo para os pets curiosos.

• Não compartilhe a ceia de Natal e Ano Novo, por menor que seja a porção. Parece um carinho, mas nem tudo o que é bom para nós é bom para os pets. Além de uma pequena porção de comida poder ultrapassar as necessidades energéticas diárias dos pets (e contribuir com um quadro de obesidade), alguns alimentos causam alterações gastrintestinais, que podem ser discretas ou graves. Alguns alimentos são tóxicos para eles, incluindo cebola, uva, alho, álcool, chocolate, nozes, frutas secas, peru, doces, entre outros.

• Fuja dos rojões e fogos de artifícios. Muito comuns nesta época do ano, eles causam terrível sofrimento aos animais. Por terem a audição mais sensível, os cães e os gatos se sentem bastante incomodados e podem manifestar tremores, vocalização, tentativas de fuga, o que pode resultar em acidentes. O ideal é não deixar o animal sozinho. Se possível, isole o som e a iluminação para diminuir o estresse. A dica é acomodar o pet em um local familiar e seguro, com som ambiente como, por exemplo, TV ou rádio ligados em volumes apropriados. Isso reduz o stress e mascara o barulho.

• Mantenha o pet em um local seguro e acolhedor. Para evitar o desconforto e agitação do animal durante o momento de chegada e saída de pessoas, procure um espaço confortável e mais isolado para que ele se sinta seguro, evitando a ansiedade e fugas. Para que o pet não se sinta deslocado, importante que o espaço escolhido seja familiar e que sua caminha, tigela de água, alimento e local para suas necessidades estejam acessíveis.

• Mantenha seu pet longe da sujeira. É importante prestar atenção a objetos que o pet pode engolir. Copos plásticos, guardanapos e toda a sujeira devem ser sempre jogados no lixo para que não gerem um problema sério caso o animal de estimação venha a engolir algo.

• Se uma viagem estiver nos planos, a dúvida será: viajar com o pet ou deixá-lo?

• Se a decisão for deixá-lo em um hotel, certifique-se de que seja um estabelecimento recomendado, com boas indicações e que presta o atendimento necessário para a garantia do bem-estar do animal.

• No caso dos gatos, é melhor deixá-los em casa do que levá-los na viagem. Eles são territorialistas e se sentem mais tranquilos e seguros em seu espaço habitual. Para isso, você pode convidar alguém de sua confiança para cuidar deles ou contratar o serviço de um pet sitter para alimentá-los e manter a rotina de interações e brincadeiras. Importante que o profissional contratado seja especializado.

• Para viajar de avião ou ônibus, a dinâmica é mais complexa - mas possível. É preciso verificar todas as regras, documentação e outras burocracias previstas para transportar o animal de estimação e ter a certeza que o lugar que você escolheu para se hospedar seja pet friendly .

• Para uma viagem de carro, passeie com o animal antes dele entrar no veículo para que ele faça suas necessidades. Não alimente o pet antes das viagens e durante o trajeto porque eles podem ficar enjoados. Não permita que o animal coloque a cabeça para fora da janela, pois isso pode causar machucados em caso de impacto com insetos ou pedras. Uma última dica muito importante: nunca deixe o pet solto dentro do carro. O recomendado é utilizar caixa de transporte adequada ou, para cães, cinto de segurança próprio.

• Tenha sempre em mãos o contato do Médico-Veterinário do seu animal. Você deve recorrer a ele caso observe qualquer comportamento ou reação estranha em seu pet.

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Sobre a ROYAL CANIN®

A multinacional Royal Canin, uma das maiores fabricantes do mundo de alimentos de alta qualidade nutricional para gatos e cães, celebrou 50 anos em 2018. Com 16 fábricas no mundo e presente em 92 países, a marca considera sempre o gato e o cão em primeiro lugar e tem sua história focada no conhecimento e respeito por estes animais.

Em 2002, passou a fazer parte da Mars, Incorporated, líder mundial em alimentos para animais de estimação. A unidade brasileira da Royal Canin está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990. No mercado brasileiro, a marca disponibiliza mais de 150 alimentos, incluindo produtos específicos para raças, portes, idades, estilos de vida, necessidades específicas, cuidados especiais e auxiliares no tratamento de algumas doenças. Os produtos estão disponíveis em canais especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet shops, em mais de 15 mil pontos de vendas no Brasil.

Para mais informações visite o site: https://www.royalcanin.com/br

O inverno e os pets: combinação perigosa

Veterinária dá dicas de como proteger os animais de estimação nesses dias mais frios

Com o frio se aproximando em quase todas as cidades brasileiras, surge mais uma preocupação: como proteger os animais de estimação? Muitas pessoas pensam que, por terem pelos, os pets não sofrem com temperaturas baixas, mas a especialista Luana Sartori, veterinária responsável pela Monello Select, da Nutrire, alerta que cães e gatos podem ficar doentes se não forem aquecidos em dias com vento, chuva e frio.

Animais podem pegar gripe?

Sim, eles também ficam resfriados e os sintomas são bem parecidos com os da gripe nos humanos. “Espirros, falta de apetite, secreção ocular e nasal, e febre podem ocorrer. Além disso, quando estão gripados, os animais ficam apáticos, sem vontade de brincar ou interagir com seus tutores”, explica Luana. Muito embora eles possam ficar gripados em qualquer estação, o inverno é sempre mais perigoso, principalmente para os animais que dormem nos pátios das casas. Filhotes e idosos também sofrem mais com o frio e estão bem mais suscetíveis às doenças respiratórias.

Como saber se meu pet está com frio?

Vários sinais podem indicar que o seu melhor amigo está com frio. “O pet busca lugares quentes, como os cantinhos da casa, por exemplo. Eles costumam ficar enroladinhos no próprio corpo, os focinhos e orelhas ficam gelados”, indica. Os gatos procuram as cobertas para se aquecer. Luana alerta que felinos com acesso à rua estão mais propícios ao frio. “O principal fator de risco para a saúde e segurança dos gatos é rua”, acrescenta.

Devo colocar roupas em cães e gatos?

A resposta é: depende. Cachorros são mais tolerantes, mas os gatos realmente não gostam de roupinhas, com algumas exceções. “É preciso analisar com bom senso, pois o que pode ser bonitinho para as pessoas, pode ser desconfortável ao extremo para o pet”, diz. Luana revela que cachorros mais velhos e filhotes se adaptam melhor ao uso de roupas. “Para os animais idosos ou com pelo curto, que sentem mais frio, as roupinhas são uma boa opção”, explica.

No mercado há vários tipos de tecidos que ajudam a combater o frio, mas alguns pets podem ser alergicos, esse cuidado é essencial que você tenha ao escolher o tipo de roupa, converse com o veterinário antes. “Não esqueça que animais de rua sofrem muito mais com as temperaturas baixas. Se você quiser ajudar a aquecer um bichinho sem dono, encontre uma entidade protetora perto de você e doe o que puder”, pede a especialista.

Meu cachorro dorme no pátio, e agora?

A primeira coisa é garantir uma casinha com cobertura e cobertor para o pet, nunca em espaço aberto. Se o pet está acostumado a dormir na rua, garanta que ele esteja longe da chuva e do vento direto. “Proteja a cama do cão colocando revestimento de borracha ou estrado evitando o contato direto com o chão”, diz.

Devo diminuir a frequência do banho?

Se for possível, sim. Além disso, banhos devem ser com água morna e a secagem é muito importante. Não deixe o pet molhado e nem saia com ele após o banho. Espere, no mínimo, 30 minutos. “Nesses tempos de quarentena, os passeios devem cessar. Se o animal precisa sair para as necessidades fisiológicas, evite locais com aglomeração de pessoas. No retorno do passeio, lave as patinhas com água e sabão”, explica. Nos gatos, aumente a frequência da escovação. “Com o frio eles se lambem mais e, consequentemente, engolem mais pelos que podem prejudicar o estômago. A indicação é que o tutor escove o pet três vezes por semana”, conclui a veterinária.

Animais podem pegar o novo Coronavírus?

Até o momento não há indicações de que isso possa acontecer. A gripe felina se chama Rinotraqueíte Felina e pode ser provocada pelo vírus Herpesvírus felino tipo 1 ou FeHV-1. “Por ser caracterizada pelos sintomas respiratórios, é também conhecida como Complexo Respiratório Viral Felino (CRVF) e acomete o trato respiratório superior”, explica. Seu período de incubação é curto, sendo que no inverno os casos se multiplicam e se manifestam com muita intensidade.

Já nos cães, a gripe é pelo vírus influenza A e a Traqueobronquite Infecciosa Canina é fruto da infecção por parainfluenza, bordetella e adenovirus. Cães e gatos também podem pegar resfriados mais comuns, onde os sintomas também são mais leves”, conclui a veterinária. A indicação da OMS é de que humanos com sintomas do Covid-19 devem ficar longe de seus animais de estimação, evitando o contato o máximo possível. Embora não haja evidências científicas de contágio, o cuidado é sempre bem vindo.

Quarentena e o risco de obesidade para os pets

Cães ociosos tendem a comer mais e o excesso de peso pode reduzir em até dois anos o tempo de vida.

Médica-Veterinária dá dicas para o período de quarentena.

Mais de 50% da população mundial de pets sofre com o sobrepeso e a obesidade, sendo essa a condição clínica mais importante que afeta os pets do mundo todo. No cenário atual, com o distanciamento social e as atividades ao ar livre restritas, o pet pode estar menos ativo que o habitual e convivendo grande parte do seu dia na companhia da família, o que exige a atenção dos tutores para que um quadro de obesidade seja evitado no futuro.

Como doença primária, a obesidade pode predispor ao aparecimento de várias outras condições como diabetes, doenças osteoarticulares, dermatológicas, digestivas, entre outras. Mas, o perigo não para por aí. A partir de um estudo realizado pela Universidade de Liverpool e o WALTHAM™ Science Institute, parte da Mars Petcare, com mais de 50 mil cães do continente americano, de 12 raças diferentes, descobriu-se que, para cada uma delas, o sobrepeso estava associado com um menor tempo de vida. Em cães de porte grande isso significou uma média de 6 meses, enquanto raças pequenas representou cerca de 2 anos a menos.

As pessoas, de um modo geral, amam agradar seus pets oferecendo porções extras de alimentos, petiscos ou sua própria refeição, afinal, muitas têm o entendimento de que “comida” é amor, e esse é um dos grandes desafios na luta contra a obesidade. Estes hábitos, combinados a uma rotina de falta de exercícios, pode trazer consequências graves para a saúde do animal.

A Médica-Veterinária Natália Lopes, Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN® e Representante de WALTHAM™ no Brasil, selecionou 8 dicas que podem auxiliar o tutor a lidar com esse momento e aproveitar melhor o tempo em que todos estão em casa:

Coloque sempre a refeição na quantidade correta recomendada, pesada em uma balança de cozinha. Não coloque mais do que o necessário, pois no período de ociosidade alguns pets podem comer mesmo sem ter fome, o conhecido comportamento glutão.

Avalie se o pet está menos ativo que o habitual. Se necessário, ajuste a quantidade das porções de alimento de acordo com o nível de atividade para evitar o ganho de peso. No rótulo da embalagem do alimento, o tutor encontra a porção diária recomendada de acordo com o nível de atividade física praticado pelo pet.

O consumo de calorias vindas de petiscos deve ser de até 10% da necessidade energética do pet, um cálculo que o Médico-Veterinário pode orientar. É muito importante se atentar a tabela nutricional de cada petisco para que o consumo de calorias seja respeitado.

Cuidado com alimentos destinados aos humanos. Alguns deles, como por exemplo o alho, a cebola, uvas e chocolates, são tóxicos para os animais.

O fato do tutor estar em casa o dia todo pode confundir o pet e levá-lo a desenvolver um comportamento pedinte. Mude o hábito de oferecer alimento nesses momentos por oferecer carinho ou uma brincadeira, e continue mantendo os horários habituais de suas refeições.

A hora da alimentação também pode ser um momento para exercitar a mente e brincar com o pet. Opte por colocar o alimento em comedouros interativos que desafiam o pet a “conquistar” sua refeição, além de diminuir a velocidade de consumo.

Procure encontrar novas maneiras de interação dentro de casa: brinquedos para ambientes internos podem ajudar a estimular a mente e exercitar o corpo do cão.

Treinamentos de agilidade e obediência também são uma boa opção para pet e tutor realizarem juntos.

Sobre WALTHAM™

WALTHAM™ é o centro científico fundamental da Mars Petcare e se concentra na nutrição e no bem-estar de cães, gatos, cavalos e peixes e em seus benefícios para os seres humanos. Desde seu primeiro artigo científico, há mais de 50 anos, a WALTHAM compartilhou sua experiência através de 1.700 publicações, incluindo mais de 600 artigos de periódicos revisados ​​por pares. Além disso, os pesquisadores da WALTHAM colaboram com alguns dos mais renomados cientistas veterinários e nutricionais do mundo. Em colaboração com os principais institutos de pesquisa do mundo, fornece a ciência e a experiência subjacentes às principais marcas da Mars Petcare.

Sobre a Mars, Incorporated

A Mars, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como ROYAL CANIN®, PEDIGREE®, WHISKAS®, EUKANUBA®, OPTIMUM™, M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, UNCLE BEN’S®, MASTERFOODS®, ORBIT®, EXTRA®, SKITTLES® e STARBURST®. Sediada em McLean, no
estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US$ 35 bilhões providos de seus 4 segmentos de negócio: Petcare (alimentos e cuidados para animais de estimação), Confeitos (chocolates, balas e gomas), Alimentos e Pesquisa. Cerca de 125 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa - Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade - trabalhando, diariamente, para desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.
Para mais informações sobre a Mars, Incorporated, por favor acesse www.mars.com/brazil/pt

Como os pets nos ajudam a combater a solidão

Que os animais de estimação são excelentes companheiros todos já sabem, não é à toa que os cães são conhecidos como “o melhor amigo do homem”. Eles transmitem a sensação de segurança e bem-estar, além de nos ajudar a lidar melhor com o estresse, a ansiedade e a depressão.

Uma pesquisa realizada pela Mars Petcare, maior empresa de alimentos e cuidados para pets do mundo, e o Human Animal Bond Research Institute (HABRI), em 2019, nos Estados Unidos, comprovou como a interação com os pets pode ser benéfica para os seres humanos, principalmente quando é relacionada ao isolamento social, a solidão e suas consequências.

Dela participaram tutores e não tutores de pets e os resultados evidenciaram que cerca de 26% dos entrevistados entendem a importância dos animais para a saúde mental. Além disso, 80% dos entrevistados que possuem pets confirmaram que eles se sentem menos solitários por terem a presença de seus animais. 1 em cada 4 tutores de animais também declarou ter tomado a decisão de ter um pet por reconhecer os benefícios desta relação para a saúde mental.

No Brasil, a realidade não é diferente, principalmente neste momento de isolamento social em que muitas pessoas estão sozinhas em casa, se adaptando com uma nova rotina.

Um exemplo disso é o Gerente de Marketing Rafael Cruz, morador de São Caetano do Sul/SP e tutor de duas cadelas sem raça definida, Amora e Cacau. Para ele tem sido uma fase de extrema preocupação, mas a presença das duas em casa faz tudo ficar mais leve. “Eu considero que nós nos cuidamos. Eu cuido delas com os cuidados básicos necessários e elas cuidam de mim emocionalmente. Acredito que a interação social é um ponto importante para o bem-estar pessoal, mas os momentos de introspecção, de entendimento e aprendizado com tudo o que está acontecendo, também fazem parte. Nestes momentos estar com “as meninas” é ter companhia para esta evolução individual”, declara ele.

Já Tabata Pinol, Jornalista residente em Belo Horizonte/MG, conta que está trabalhando de casa e que se não tivesse o Gregório, um Buldogue Francês de 5 anos, ela estaria trabalhando das 8h às 22h. “Com ele, faço pausas ao longo do dia, sento um pouco no sol, vamos até a calçada. Por conta dele me mexo mais e presto mais atenção na minha saúde. Sem ele neste momento eu estaria só trabalhando e ficando mais ansiosa.” Ela, que é paulista e está sem a família em Minas Gerais, vai completar 40 anos em breve e o Gregório será sua única companhia na comemoração. “É uma data redonda, queria muito estar com minha família, mas agora seremos só eu e meu pet aqui”, conta Tabata.

O Ator Matheus de Souza, morador da capital paulista, viu sua rotina mudar completamente de forma rápida e inesperada. Para ele, manter a saúde mental nos últimos dias tem sido tarefa complicada, porém a presença do Tobias, um Shih Tzu de 1 ano e 7 meses, tem sido essencial. “Ele é uma figura, sempre apronta alguma arte e me arranca boas gargalhadas, sem falar do amor e carinho que ele sente por mim. É algo surreal a capacidade que esses animais têm de amar. Além de me manter ocupado também com as tarefas relacionadas ao cuidado dele”, explica.

Tutores de gatos também têm sentido o quanto o carinho deles é fundamental nesse momento. Como a Estudante Maria Eduarda Mello, de 25 anos, que saiu do Rio de Janeiro/RJ e hoje mora sozinha em São Paulo/SP. Ela comentava com a namorada que se sentia solitária e foi assim que ganhou a gatinha Marie, que chama de filha. Elas já tinham uma relação próxima e hoje convivendo o dia todo em casa, juntas, ficou ainda mais intensa. “Ela é muito apegada mesmo, me segue pela casa e tenta ficar no meu colo em todas as oportunidades, a gente faz tudo juntas”.

Todos os entrevistados concordaram sobre o quanto a convivência com os pets pode ser favorável, até mesmo no ambiente de trabalho. Mas alguns deles, como a Tabata e o Rafael, comentaram que não gostariam de perder o contato que estão tendo com seus pets agora quando a necessidade de isolamento social terminar. Para eles, a implantação de um sistema mais sólido e acessível de home office ou até mesmo horários mais flexíveis no trabalho podem ser medidas simples para isso. “Será ótimo voltar a conviver com outras pessoas, mas eu e ele sentiremos falta dessa convivência nossa”, diz Tabata.

Informações sobre a pesquisa:

A pesquisa, conduzida pela Edelman Intelligence em nome da HABRI e da Mars Petcare, em 2019, foi um questionário on-line de 30 minutos nacionalmente representativo, realizado nos Estados Unidos, para explorar o papel que a interação entre animais de estimação e humanos pode ter no tratamento do isolamento social e da solidão. Foi realizada com 2.036 entrevistados, incluindo 1.469 tutores de pets (72%).

Sobre o Instituto de Pesquisa em Ligações com Animais Humanos (HABRI) –

A HABRI é uma organização sem fins lucrativos que mantém a maior biblioteca on-line do mundo de pesquisa e informações sobre vínculos humano-animal; financia projetos de pesquisa inovadores para documentar cientificamente os benefícios para a saúde dos animais de estimação; e informa o público sobre a pesquisa de vínculo humano-animal e o papel benéfico dos animais de estimação na sociedade. Para mais informações, visite www.habri.org.

Sobre a Mars, Incorporated –

A MARS, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como ROYAL CANIN®, PEDIGREE®, WHISKAS®, EUKANUBA®, OPTIMUM™, M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, UNCLE BEN’S®, MASTERFOODS®, ORBIT®, EXTRA®, SKITTLES® e STARBURST®. Sediada em McLean, no
estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US$ 35 bilhões providos de seus 4 segmentos de negócio: Petcare (alimentos e cuidados para animais de estimação), Confeitos (chocolates, balas e gomas), Alimentos e Pesquisa. Cerca de 125 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa - Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade - trabalhando, diariamente, para desenvolver relações mútuas com todos os seus públicos, buscando um crescimento do qual a empresa se orgulha.
Para mais informações sobre a Mars, Incorporated, por favor acesse www.mars.com/brazil/pt

COVID-19 não é transmitido por cachorros e gatos

Creches e Pet Shops devem ser evitados? Quais cuidados com os peludos diante deste cenário? Confira todas as respostas com a Dra. Daniele Zurita Perrella responsável pelos cães da Creche Pet Family

Desde que o COVID-19 chegou ao Brasil, a busca por informações a respeito do contágio por animais domésticos aumentou muito e muitas informações equivocadas e ambíguas estão sendo divulgadas.

De pronto, respondo que não há qualquer evidência de que cães e gatos possam ser infectados pelo COVID-19, bem como possam transmiti-lo para humanos. Entretanto, não é por isso que vamos deixá-los em ambiente contaminado.

Recentemente li uma matéria que está sendo amplamente divulgada de que os pets pegam Coronavirus, mas que os seus sintomas são diferentes, semelhantes a uma Parvovirose e fim. A matéria limitava-se a essa informação. Para um veterinário, essa informação não tem nada de errada. Para tutores, que não tem conhecimento de que o Coronavirus tem diversas “versões” essa informação pode ser um problema.

O Coronavirus é na verdade um grupo de vírus comum entre os animais. Em casos muito raros, ele é o que os cientistas chamam de zoonótico, que pode ser transmitido de animais para seres humanos, de acordo com os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças.

Logo, existem vários tipos de Coronavirus, tem Coronavirus bovino, felino, canino, de galinha, diversos coronavirus em morcegos e em seres humanos, entre outros. Cada tipo de Coronavirus tem um conjunto específico de sintomas para os seus hospedeiros.

CORAVIRUS CANINO E FELINO

Nos cachorros, o Coronavirus pode aparecer de duas formas: uma com manifestação respiratória e outra entérica – essa última mais comum e que causa um quadro de diarreia.

É importante salientar que essas duas formas de Coronavirose canina são prevenidas por meio da vacinação anual, a V8 ou V10.

Já os felinos também têm seu coronavirus próprio (FCoV), que pode causar a Peritonite Infecciosa Felina, a PIF. A doença é encontrada em praticamente todo o mundo e, infelizmente, até o momento, não existem vacinas para prevenir o FCoV.

Em resumo, nos pets o sistema gastrointestinal é acometido, o que é muito semelhante a Parvovirose, causando sintomas completamente distintos dos coronavirus humanos.

Esses tipos de Coronavirus que acometem pets não são transmissíveis aos humanos e não têm relação com o covid-19.

O COVID-19 FOI TRANSMITIDO POR ANIMAIS?

Ainda é cedo para fazer afirmações a respeito do COVID-19, o que se sabe é que é uma doença zoonótica, como a SARS (síndrome respiratória aguda grave) e que o surto iniciou-se, aparentemente, no mercado de Wuhan, na China, o qual contava com uma seção de animais silvestres, onde eram vendidos animais vivos ou abatidos.

Assim que os cientistas decifraram o código genético do novo Coronavirus, os morcegos se tornaram os principais suspeitos, seja por transmissão direta aos humanos ou por meio de um animal infectado (um intermediário).

O que se pode afirmar até o momento é que do morcego – ou outro hospedeiro intermediário, para o humano o COVID-19 é uma zoonose, mas somente nesta hipótese.

Os animais domésticos, gatos e cachorros, não contraem ou transmitem covid-19.

E O CASO DO CÃO DE HONG KONG?

Qualquer animal que esteja em um ambiente com extrema contaminação pode apresentar o vírus no organismo. Temos que tomar cuidado com a desinformação.

Quando tivemos o surto da SARS em 2003 alguns animais que estavam em ambientes contaminados apresentaram teste positivo para doença, apesar de não desenvolverem nenhum tipo de sintoma, bem como, não tivemos casos de animais domésticos transmitindo a doença para humanos, e vice e versa.

Sendo assim, a respeito do caso em questão, sigo o que a Dra. Shelley Rankin, microbiologista da Escola de Medicina Veterinária da Universidade da Pensilvânia, Filadélfia, afirmou em uma matéria recentemente publicada no jornal Science:

“No momento, não há pesquisas para apoiar a disseminação humano a animal. Amostras do cão de Hong Kong tinham um pequeno número de partículas virais presentes. Em um animal sem sinais clínicos de doença, é difícil dizer o que isso significa. Foi um caso único e aprendemos que precisamos fazer muito mais pesquisas sobre o potencial do vírus humano SARS-CoV-19 para infectar animais. ”

https://www.sciencemag.org/news/2020/03/quarantine-cat-disinfect-dog-latest-advice-about-coronavirus-and-your-pets

CUIDADOS GERAIS

Estamos diante de um vírus de baixa taxa de mortalidade (comparado ao seu antecessor, SARS), mas alta virulência.

Tosse, espirro, beijos ou abraços podem causar exposição. O vírus também pode ser transmitido ao tocar em algo que uma pessoa infectada tocou e depois em sua boca, nariz ou olhos, e é aí que surge o problema.

Pense bem, se uma pessoa infectada espirrar na mão, fazer carinho no cachorro e, depois outra pessoa entrar em contato com aquele cachorro o que pode acontecer? Bem, se essa pessoa colocar a mão na boca, olho ou nariz, há grande chance de contágio. Exatamente como pode acontecer com maçanetas e balcões.

Ainda, esse cachorro poderá sim apresentar o vírus no seu organismo, uma vez que ele pode lamber o próprio pelo ou um ambiente contaminado, o que não significa que ele apresentará sintomas.

O PET NÃO ESTARÁ TRANSMITINDO COVID-19, mas sendo um meio de transmissão, carregando vírus pelo ambiente.

É uma questão de higiene básica, se a pessoa não entender que deve usar máscaras, luvas e manter a distância adequada de outros seres vivos, não só o pet dela como toda a casa será um ambiente com alta carga viral.

Para quem está com a doença, o contato com o animal deve ser evitado, sem os famosos lambeijos. Atualmente, os pets são como um integrante da família, sendo assim, o interessante seria deixá-lo em um hotel para animais ou aos cuidados de outra pessoa durante o período de quarentena do tutor, assim, evitamos que o pet carregue o vírus por todo o ambiente familiar.

Caso não tenha essa possibilidade, é importante passar álcool em gel sempre que for brincar com eles, mexer em ração, brinquedos ou petiscos.

Os passeios não ser cortados, por uma questão de bem-estar animal – algo que não devemos esquecer, sendo assim, escolha os horários de menor movimento nas ruas, bem como evite locais aglomerados, e use produtos de higiene animal nos pelos e patas antes e depois do passeio.

CRECHES E PET SHOPS DEVEM SER EVITADOS?

Não vejo motivo para evitar esses locais. O importante é a quarentena respeitar a quarentena, então se estiver doente, deixe outra pessoa passear com o pet, levá-lo ao veterinário ou creche. Assim evita a contaminação humana.

Esses locais costumam ter protocolos de limpeza e desinfestação melhor que o doméstico, exatamente para diminuir riscos de contágios de doenças entre pets e colaboradores.

É essencial verificar que o local que você levando o seu pet é limpo e mantém um protocolo de higiene entre clientes, pets e colabores.

Na situação em que estamos, os banhos são essenciais, afinal, o vírus não gosta da limpeza.

A recomendação para as creches de cachorro é a mesma, não há contágio de covid-19 entre cães, logo, não há motivo para evitar. É importante apenas diminuir ao máximo a proximidade com humanos, para isso, a tecnologia ajuda muito.

Daniele Zurita Perrella

CRMV. 39807

Valéria Rossi

CRMV. 37203
SOBRE O PET SHOP E CRECHE PET FAMILY
Idealizado pelas especialistas em Comportamento Canino, Cleide Souza Lima e Camila Lima de Almeida, o Pet Shop e a Creche Pet Family são referência no Grande ABC. Localizados na cidade de Santo André e São Caetano do Sul, as unidades oferecem o que há de melhor para deixar o pet seguro e tranquilo e proporcionar a eles todo conforto, saúde e bem-estar.

Com um time de profissionais altamente qualificados todos os procedimentos são realizados no tempo do PET para evitar qualquer tipo de estresse ou desconforto. Além disso, as instalações são limpas e desinfetadas de acordo com as normas de boas práticas de assepsia em relação ao ambiente e os materiais utilizados.

A Pet Family também oferece aos clientes serviços e comodidades que proporcionam mais praticidade para a vida dos tutores e seus PET’s como Taxi Dog, Day Care, Estética Animal, Consultas com Veterinários, Acupuntura para Cães e Lojinha PET.

MAIS INFORMAÇÕES:

PET SHOP PET FAMILY

Rua das Caneleiras, 706 – Santo André

WhatsApp – 11 96642-1768

CRECHE PET FAMILY

Rua Marina, 1490 – São Caetano

WhatsApp – 11 99519-6375

Acesse:

www.petfamilyabc.com.br

Perfil Instagram @petfamily

Quero levar meu pet para o Canadá, o que eu faço?

Companhia aérea, certificado de vacinação e regras de cada província são pontos importantes para se planejar bem

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São Bernardo do Campo, janeiro de 2020 – Escolher o destino de uma viagem é a parte mais fácil de todo o planejamento de férias ou intercâmbio. Porém, quando a viagem envolve um animal, é preciso ter calma e atender a todas as exigências. O Canadá é um país extremamente rigoroso e cada província tem suas regras. Mas, não pense que é um problema levar seu animalzinho para o Canadá, muitas províncias amam pets e podem, inclusive, andar em transporte público – principalmente em Toronto – desde que portem guias. As regras são claras e fiscalizadas pelo Canadian Food Inspection Agency (CFIA), que dispõe de um Programa Nacional de Saúde Animal. Vale a pena uma leitura!

Então, antes de apertar os cintos, leia atentamente cada dica, preparada pela Canada Intercâmbio, para que não haja surpresas e desgaste na hora do embarque e quando estiver lá.

Para começar, antes mesmo de comprar a tão sonhada passagem, ligue para a companhia aérea para se informar de suas restrições. Por exemplo, as raças de cães de focinho curto não são aceitas, porque podem ter problemas respiratórios e animal pode ir a óbito); raça Pit Bull não é permitida em algumas províncias como a de Ontário; para viajar com animais de grande porte é aconselhável buscar uma empresa especializada no assunto. Verifique o peso máximo por pet, medidas da caixa ou bolsa, entre outros, inclusive, o limite de animais por voo. Outros detalhes importantes: os animais ao entrar no Canadá não precisam de quarentena; os órgãos de fiscalização não permitem a entrada de ração proveniente de outros países; gatos pequenos podem viajar a bordo ou será direcionado ao compartimento de carga adequadamente quando ultrapassar o peso de 10 kg.

Procure comprar voos mais curtos com mais conexões e intervalos maiores. Desta forma, terá tempo de pegar seu animalzinho, com calma, levá-lo para beber e comer, fazer xixi e dar uma volta para desestressá-lo.

O próximo passo é verificar a carteirinha de vacinação que deve estar impecável, ou seja, com todas as datas válidas, número de série e período de imunização. A mais exigida pelos canadenses é a antirrábica (sem ela não é possível efetivar a viagem). Detalhe importante, a dose deve ser aplicada com pelo menos dois meses antes do embarque. Peça para seu veterinário emitir um atestado médico, relatando a saúde do pet (se possível em dois idiomas: português e inglês).

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O documento exigido para imigração se chama Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). Para conseguir este documento, ligue para o órgão emissor, ou seja, para o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) – que possui postos de atendimentos em todos os aeroportos do Brasil - agende um horário e no dia, leve o atestado médico, carteira de vacinação e um formulário preenchido. O atestado deve ter validade de 10 dias (antes do embarque). Há pessoas que conseguem o atestado com 48 horas de antecedência do voo, mas é melhor não arriscar.

Chegou o dia de embarque – Não se esqueça de toda documentação do bichinho e seu cartão do banco para pagar a taxa no ckeck-in. O preço vai depender de cada companhia aérea e onde o animal será acomodado (na cabine ou compartimento de carga).

Desembarque: Novamente, esteja com todos os documentos em mãos para entregar aos agentes de imigração. Para ingressar no país é cobrada uma taxa + impostos.

Agora, já em terras canadenses, é hora de pensar em outros detalhes: adaptação do animal com o clima e, principalmente, com sua saúde. Só uma dica, os serviços veterinários no Canadá são caros, então é melhor fazer um seguro saúde para seu pet.

Habitação: Mudar de país, seja por um tempo determinado ou definitivamente, não é uma tarefa fácil. Mas se tudo for planejado, as chances de acontecerem imprevistos são mínimas. Vamos lá. Primeira dica importantíssima. Antes de perder tempo em ver tal apartamento ou casa, ligue para o agente para saber se aceita animal ou não e quais as condições e regras impostas pelo proprietário.

No Canadá, a regra é diferente para cada província ou território na hora de alugar um imóvel. Por exemplo, na região de British Columbia, o proprietário pode restringir o tamanho, tipo, quantidade e até proibir o animal de estimação (desde que esteja no contrato) ou aceitá-los e solicitar um depósito de segurança. Em Quebec, o pet pode ser impedido, mas não existem regras sobre a cobrança do depósito de segurança. Em Toronto, é preciso que você conheça a Lei de Locação Residencial. Na província, não permite que os proprietários incluam cláusulas de “não animais de estimação” no contrato de aluguel. Portanto, em geral, se torna mais fácil ter um animal de companhia nas locações.

Mas, o proprietário pode solicitar o cancelamento do contrato ou despejo do animal, caso esteja fazendo muito barulho, danificando a unidade, causando reações alérgicas a outras pessoas ou é considerado muito perigoso.

Porém, mesmo com todas estas exigências, ainda é possível conversar com o proprietário para tentar negociar a proibição do animal. Para isso, é bom ter um relatório de veterinário atestando a boa saúde e os comprovantes de vacinações atualizados, além de mostrar que você se preocupa com a limpeza do local e do seu pet. Se for o caso, ofereça para levar seu animal, para que o agente ou proprietário o conheça. Para Rosa Maria Troes, fundadora da Canadá Intercâmbio, é preciso ter cuidado com os acordos verbais. “Se o proprietário aceitar a negociação e permitir que o animal fique no imóvel durante a estada do inquilino, é muito importante que exista uma cláusula no contrato especificando o que foi conversado, para que não haja nenhum problema futuro. Veja se é necessário um depósito mensal para custear futuros danos causados pelo seu animal”, explica.

Agora, se o inquilino violar as leis, o problema pode ser grande. Caso isto ocorra, o proprietário pode dar ao inquilino uma “carta de violação” que explica como o contrato foi quebrado, quanto tempo é permitido para remover o animal e o que acontecerá se não for retirado. Em muitos casos, o despejo é solicitado ou exigido que o inquilino cumpra à risca o acordado.

Com um pouco de pesquisa e um bom planejamento, a viagem pode ser bem aproveitada com a companhia do pet e render ótimas memórias em um país diferente.

Sobre a Canada Intercambio

Fundada em 2003, a Canada Intercambio é a maior agência de intercâmbio e imigração para o Canadá operando no Brasil. Especializada em atender brasileiros que querem imigrar, estudar, trabalhar ou passar as férias aprendendo algo novo no país. Líder em educação e imigração para o Canadá, é uma empresa canadense fundada por brasileiros e para brasileiros, com o objetivo de orientá-los, acompanhá-los e fazer da sua experiência no Canadá um momento incrível.

Com matriz na cidade de Vancouver e outra unidade de atendimento ao aluno em Toronto, a Canada Intercambio conta com 11 agências espalhadas pelo Brasil.

Depressão: Cães e gatos também sofrem com a doença

O Brasil é o país mais deprimido da América Latina, são quase 12 milhões de brasileiros sofrendo com a doença. Porém, quem pensa que o transtorno depressivo aflige apenas seres humanos está enganado. Cães e gatos também convivem com o problema, conforme explica Luana Sartori, veterinária responsável pela Monello Select.

Traumas, abandono, chegada de um novo membro, mudança de ambiente e solidão são algumas das causas da depressão nos animais. “A tristeza profunda acomete cães e gatos que passam por experiências difíceis, por sustos grandes ou que ficam muito tempo sozinhos. Cada animal responde de uma forma a esses fatos expostos”, conta Luana.

É importante não confundir a depressão com a Síndrome da Ansiedade de Separação - conhecida pela sigla SAS. Muito embora os sintomas sejam semelhantes, são problemas diferentes. Alguns sinais indicam que o pet pode estar em estado de depressão como, por exemplo, a falta de apetite que vai piorando conforme os dias passam.

“A falta de interesse pelas coisas também pode ser sinal da doença. Ficar muito agitado, rejeitar carinhos do tutor, destruir objetos da casa, urinar em local diferente e latir em demasia também podem indicar um transtorno depressivo”, acrescenta a especialista da Nutrire.

Às vezes, a mudança de ambiente pode desencadear o problema. “O que parece simples para nós, não é tão simples para o pet. As mudanças sempre causam desconforto ao animal, que já estava ambientado ao local que vivia. Sair da zona de conforto pode causar medo aos bichinhos e uma série de doenças, inclusive a ansiedade e depressão”, revela.

O mais indicado para quem vai se mudar é levar o animal para reconhecer o local antes da mudança. Além disso, evitar ao máximo mudar seus hábitos e rotinas também é importante. “Leve o pet para passear nos mesmos horários, mantenha as mesmas brincadeiras e redobre o afeto para que ele se sinta acolhido nesse novo ambiente”, indica Luana.

Ao notar qualquer mudança no pet, seja física ou de comportamento, o recomendado é consultar o veterinário imediatamente. “Muitos desses sintomas estão relacionados com outras doenças mais graves, que exigem tratamento imediato. Por isso, é sempre importante que o animal esteja com as vacinas em dia e frequente um especialista regularmente”, alerta.

O tratamento varia de acordo com cada caso, mas pode ser necessário o uso de medicamentos alopáticos - que têm ação específica nos sintomas. Você pode ajudar a prevenir o transtorno depressivo estabelecendo uma rotina de brincadeiras e mantendo os passeios em dia. “O ambiente em que o animal vive deve ser limpo diariamente e, claro, protegido da chuva. É importante que os bichinhos aproveitem o sol, mas com cuidado para evitar o câncer de pele, especialmente nos gatinhos brancos. Todos esses fatores influenciam no bem estar do pet”, conclui Luana.

Crédito da foto: Pixabay / Download da imagem aqui.

Curitiba recebe a 7ª Edição do Cine Pets

Curitiba recebe a 7ª Edição do Cine Pets

Cinesystem terá sessão especial para donos e seus cães

No próximo dia 8, domingo, a rede de cinemas Cinesystem promoverá no Shopping Curitiba, em Curitiba, uma sessão especial: o Cine Pets. Isso mesmo! Na sessão das 14 horas, os donos poderão levar seus pets para ver o filme "Uma segunda chance para amar", que fala sobre a vida agitada de uma jovem. Ela trabalha como elfo em uma loja temática o ano todo e conhece um rapaz, que muda sua vida durante uma noite de Natal.

A sala terá sessão pet friendly e estará preparada para receber cães de todos os tamanhos, desde que estejam com as vacinas em dia e utilizando coleiras. Para o bem-estar e comodidade dos visitantes sugerimos que os donos levem um kit pessoal para os animais, contendo petiscos, água e itens de higiene. Os bichinhos permanecerão no colo ou no chão em frente à poltrona do dono.

Para Milena Espíndola, Coordenadora de MKT Digital e Comunicação da Cinesystem o cinema também pode ser uma boa ocasião para os peludinhos: “Percebemos que está aí um nicho ainda pouco explorado. Já que o dono leva o cachorro ao shopping e ao restaurante, por que não alongar o passeio e ir até o cinema?”, explica.

De acordo com Higor Cruz, gerente de Marketing, Trade e Digital, da rede: “Que esses exemplos inspirem mais empreendedores e empresários a criarem espaços para os pets se divertirem na companhia de seus donos!” ressalta.

Vale lembrar, que o valor do ingresso seguirá a tabela padrão de cada complexo da Cinesystem e a venda será liberada a partir do dia 2 de dezembro

Serviço: Cine Pets

Data: 08 de dezembro

Horário: 14 horas

Local: Shopping Curitiba

Rua Brigadeiro Franco, 2.300 – Curitiba (PR)
Sobre a Cinesystem

Com mais de 15 anos no mercado, a Cinesystem figura entre as cinco maiores exibidoras do país. Com a filosofia de levar tecnologia de ponta, entretenimento e os principais lançamentos do cinema ao público, a rede inova a cada dia e traz novas experiências através de festas no cinema, eventos corporativos, sessão pet, sessão para pais & bebes, stand up comedy, entre outros.

Vanguardista, lançou em 2011 o primeiro multiplex totalmente digital do Brasil. No ano seguinte, trouxe com ineditismo para o mercado exibidor nacional o conceito de autoatendimento, e vem implantando este modelo em suas unidades desde então.

Desde 2017 a companhia vem contratando executivos de outros mercados para atuar em suas diretorias. No final do ano passado, a governança se completou quando Marcos Barros assumiu a presidência do Conselho de Administração da companhia e deixou a cadeira de CEO para Marcos Tartuci, que foi executivo em empresas como Estanplaza, Billabong, Wall Street English (Grupo Pearson), Brasil Expresso Cafés Especiais (Grupo Pátria), além CEO da Bio Ritmo Academias e um dos criadores da Smart Fit no Brasil e na América Latina.

Atualmente, a rede conta com 26 cinemas espalhados de Norte a Sul, em regiões estratégicas do país, e conta com mais de 30.000 lugares em suas 160 salas. Pra saber mais, acesse: https://www.cinesystem.com.br.

Serra Verde Express inaugura primeiro vagão pet friendly do Brasil

Serra Verde Express

Serra Verde Express inaugura primeiro vagão pet friendly do Brasil

Com serviços exclusivos e projeto sustentável, vagão foi desenvolvido para garantir segurança e conforto dos viajantes e animais de estimação

A Serra Verde Express, maior operadora de trens turístico do Brasil, inova mais uma vez e lança nesta quinta-feira (24), o primeiro vagão de luxo e pet friendly do país. Com o objetivo de oferecer uma experiência única tanto para os passageiros, como para seus animaizinhos, o novo vagão é assinado pela arquiteta Lucille Amaral e todo pensado para garantir o conforto e a segurança dos pets durante a viagem.

A estrutura permite que os animais fiquem fora das caixas de transporte e conta também com poltronas exclusivas para eles. Os assentos pets tem tecido impermeável e cinto de segurança. O piso é emborrachado e poroso para que os bichinhos possam se movimentar com segurança durante o passeio. No centro do vagão, uma varanda Panorâmica oferece espaço com tapetes higiênicos e potes com água para que os animais possam se refrescar durante a viagem e não fiquem restritos apenas a área interna. “ O projeto foi elaborado pensando no conforto e segurança deles, em primeiro lugar” comenta a arquiteta Lucille Amaral.

Alinhado ao posicionamento sustentável da empresa, o vagão foi construído com revestimentos ecológicos no piso, paredes e tetos, madeira maciça certificada, painel de energia solar e barras de led. Além disso, a Serra Verde Express busca valorizar o trabalho de fornecedores locais, como a Mikuska Móveis Clássicos, empresa curitibana que também atuou em outros projetos ferroviários da empresa. A obra foi executada em 60 dias, envolveu cerca de 30 profissionais e representa um investimento de 205 mil reais.

De acordo com a arquiteta que já esteve à frente de outros cinco projetos da Serra Verde Express, o vagão pet foi um dos mais desafiadores. “Unir o conforto do ser humano e dos animaizinhos num espaço pequeno, garantir uma boa área de circulação e visibilidade para ambos exigiu bastante planejamento da equipe, mas chegamos num resultado excelente”, comenta a profissional.

De categoria primeira classe, o vagão tem capacidade para 28 pessoas e oito poltronas pets. Animais de pequeno e médio porte podem viajar no colo dos passageiros e é permitido, a todos, a circulação livre pelo vagão. O serviço de bordo também contempla os bichinhos. Para os adultos, café da manhã e bebidas à vontade, para os pets, kits lanche especial.

Homenagem a Sylvio Bove

Segundo o diretor-presidente da Serra Verde Express, Adonai Aires de Arruda, veterinário de formação, o vagão é uma das formas de homenagear o consagrado veterinário paranaense Sylvio Bove que atuou de forma expressiva em prol da vida selvagem. “Bove foi um grande cirurgião e mestre. Figura ilustre da medicina veterinária, em Curitiba, inspirou a todos nós com o trabalho magistral que desenvolveu no Passeio Público da cidade” afirma Arruda.

Além da homenagem, o novo vagão conta ainda com um mascote exclusivo, o primeiro da Serra Verde Express. O Ferox (que em latim significa selvagem/ feroz) representa os animais selvagens presentes da Mata Atlântica.

Mundo pet

Além de ser um diferencial para passeios turísticos, o novo vagão da Serra Verde Express também atende a uma demanda do mercado pet que atualmente oferece diversas opções em produtos e serviços. Segundo estimativa do Instituto Pet Brasil, em 2019 o faturamento desse setor deve chegar a R$ 36, 2 bilhões, 5,4% a mais do que em 2018.

A viagem no novo vagão tem saídas regulares de Curitiba, sempre às 8h30, de acordo com o calendário de circulação do trem e tem valor de R$ 235 por adulto, R$145 por crianças e R$ 35 por pet. É necessário apresentar carteira de vacinação em dia, autorização do veterinário, e levar caixa de transporte do animazinho para quem optar pelo retorno rodoviário.

As compram podem ser feitas pelo site www.serraverdexpress.com.br ou diretamente na Estação de trem. Mais informações: (41) 3888 3488, whatsapp (41) 98867 8022 ou email contato@serraverdeexpress.com.br .

Sobre a Serra Verde Express

A Serra Verde Express é a operadora oficial do trem turístico de passageiros da Serra do Mar Paranaense na ferrovia Paranaguá - Curitiba desde 1997. Em mais de vinte anos de trabalho, incrementou o turismo ferroviário do Paraná e se tornou uma das mais importantes operadoras de trens turísticos do Brasil. É considerada, hoje, referência no setor em todo o mundo e administra o único trem de luxo nacional. Anualmente, cerca de 200 mil pessoas passeiam nos trens operados pela empresa. Além do turismo ferroviário, a Serra Verde Express oferece city tour, pacotes turísticos, serviços de transfer, receptivo e eventos. Para garantir a satisfação dos visitantes a empresa investe periodicamente em melhorias, treinamentos de colaboradores e na preservação do meio ambiente. A Serra Verde Express pertence à Holding Higi Serv e tem como diretor geral Adonai Aires de Arruda Filho. O executivo é presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos Culturais (ABOTTC). Mais informações: www.serraverdeexpress.com.br.

Fim de semana tem programação para pais de animais de estimação

HiperZoo
Fim de semana tem programação para pais de animais de estimação

Pet center curitibano realiza feira de adoção, aula de adestramento e exposição de carros para celebrar a data

O fim de semana de Dia dos Pais é marcado por compromissos e programas que envolvam a família, inclusive para aquelas com animais de estimação. O pet center HiperZoo, que acaba de inaugurar uma nova unidade, conta com programação para quem deseja passear, aprender sobre comportamento animal e até para quem pretende aumentar a família.

O sábado (10) inicia com o programa de adestramento coletivo oferecido pelo pet center, que abordará dicas para ensinar os cães a fazerem as necessidades no local correto. A aula, ministrada pelo comportamentalista Rafael Wisneski da Meu Cão Companheiro, inicia às 10h e as vagas são limitadas a 20 clientes por turma. Para participar, os interessados devem se inscrever na loja apresentando cupom fiscal contendo pelo menos um item de uma das empresas patrocinadoras: TribusPet, Petmais, Virbac, Purina e Jingles Pet.

Quem pretende aumentar a família pode visitar a feirinha de adoção promovida em parceria com a ONG Amigo Animal. “Entre 10 e 15 animais são adotados semanalmente em nossa loja e esperamos que nesse fim de semana esse número seja ainda maior, motivado pelo Dia dos Pais”, revela a sócia-proprietária do HiperZoo, Patrícia Maeoka.

A feira acontece das 11h às 17h e, para adotar, o interessado deve ter mais de 21 anos, responder a uma entrevista sobre os motivos de adoção, aceitar receber a visita de um voluntário da ONG, e apresentar RG, CPF e comprovante de endereço para assinar o termo de adoção. Quem deseja adotar um gato, também precisa ter ou adquirir caixa de transporte e possuir telas de proteção nas janelas de casa.

O pet center também recebe, com o apoio da Special Dog, uma exposição de carros antigos: saudosos fuscas, brasílias, caminhonetes e kombis, precursoras das vans de passageiros e carga, poderão ser apreciadas de perto - uma oportunidade para conferir o design de carros dos anos 60 em diante, com mecânica e acessórios diferenciados. Já os cães, além de acompanharem os tutores no passeio, podem desfrutar da degustação de petiscos oferecida pela Purina.

A nova loja do HiperZoo, inaugurada esta semana no Shopping Curitiba, também é uma oportunidade de passeio para famílias, que podem conferir as novidades em produtos e apreciar o setor de aquarismo e pequenos mamíferos. Neste final de semana de inauguração, os clientes também podem contemplar pequenas performances interativas com personagens do mundo animal, além de ganhar brindes exclusivos durante as compras.

Serviço

Aula de adestramento “Xixi e cocô no lugar certo” com Rafael Wisneski

Quando: sábado, 10 de agosto, das 10h às 11h

Entrada: apresentação de cupom fiscal do HiperZoo contendo no mínimo um produto das marcas TribusPet, Petmais, Virbac, Purina ou Jingles Pet.

Vagas: 20 tutores acompanhados de seus cães

Feirinha de adoção com Amigo Animal

Quando: sábado, 10 de agosto, das 11h às 17h

Exposição de carros antigos

Quando: sábado, 10 de agosto, das 14h às 18h

Entrada: gratuita

HiperZoo Parolin - Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR

Telefone: (41) 3051-7777

Sobre o HiperZoo

Inspirado no modelo americano de negócio, com conceito de shopping center e foco em inovação, o pet center HiperZoo conta com duas lojas em Curitiba. A primeira, inaugurada em outubro de 2016, possui mais de três mil metros quadrados de área e mais de 20 mil produtos e serviços voltados ao mercado pet. Em agosto de 2019, a marca lança sua segunda unidade no Shopping Curitiba, com o mesmo conceito e serviços inovadores. www.hiperzoo.com.br