Taty Maia & Terapia SPA dos pés

Taty Maia especialista em pés à 22 anos. Trabalha com a terapia SPA dos pés, cuida de toda a saúde dos pés e um relaxamento para o corpo e mente através dos pés.
Escalda pés com óleos essenciais conforme a necessidade de cada pessoa.

Trabalha com terapias quânticas Reiki: ajuda na depressão, toque, pânico, compulsão alimentar, relaxamento físico e mental. Déficet de atenção, antes e pós teste psicológico. 

BARRAS DE ACCESS: Tira traumas desde periodo  do ventre até o momento de agora.

Indicado para o bem estar geral fisico emocional.

TODAS AS TERAPIAS SÃO FEITAS COM CROMOTERAPIA AROMATERAPIA

Taty Maia Terapeuta quântica especialista em SPA DOS PÉS
Ladylord Ecoville
 Professor Pedro Viriato Parigot de Souza 465
Agendamento WATTS 996962685
défice de atenção altíssimo antes e pós teste psicológico

O pânico cria realidades alternativas que dificultam a racionalidade

O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu alerta para o uso da inteligência emocional para o equilíbrio e assim controlar a ansiedade e evitar o pânico

Em tempos de quarentena, o nível de stress aumenta, desencadeando crises de ansiedade, levando a um estado de pânico; e até a temida “síndrome do pânico”.

Observando as estatísticas, chega-se à conclusão de que há muita gente que sofre deste tipo de síndrome, o filósofo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana, Fabiano de Abreu decidiu abordar o tema.

"O pânico e suas consequências como em qualquer outro comportamento depende das nuances e do tamanho de sua potência. Um ataque de pânico, por exemplo, pode até embaralhar a sua mente com emoções que aceleram o batimento cardíaco, desfocam a visão e aumentam a transpiração levando inclusive, em casos extremos, ser confundido com um ataque cardíaco ou AVC. Há o cuidado com a questão dos sintomas e sinais pois, a ansiedade resulta nessa confusão, levando ao erro diagnóstico inicial de infarto e não é.", explica o psicanalista.

"A crise de pânico é um episódio de medo e a sua intensidade varia de acordo com o tamanho das circunstâncias para o tamanho do seu medo. ", refere Abreu, consciente de que nem todos temos a mesma capacidade de gerir estas situações.

Mas tudo tem a sua explicação lógica e racional. O pânico não é exceção e também ele tem a sua definição biológica e química.

"Um aglomerado de neurônios que constitui a amígdala é o centro integrativo das emoções, motivações e todos os comportamentos emocionais incluindo a nossa reação de medo levando ao aumento da ansiedade.", explica o especialista.

O pânico é um encadear de situações, um comboio interno que acelera a toda a velocidade quando lhe perdemos o comando. Como muito bem explica Fabiano de Abreu: "Então a definição do pânico é o medo que leva ao aumento da ansiedade que causa estresse e, nessa situação podemos distorcer a realidade por ter fugido em larga escala da razão sendo tomado totalmente pela emoção. "

Mas há sempre formas de controlar e contornar este tipo de problemas. Ter ciência deles é o grande primeiro passo.

"Inteligência emocional é como denominamos a capacidade de manter o equilíbrio entre a razão e a emoção. Quando a emoção está fora de controle, perdemos a razão e, então, deixamos de ter a racionalidade e começamos a agir de uma maneira que nós mesmos em sã consciência, na razão, não aprovaríamos.", explica Fabiano.

Para o psicanalista há uma série de etapas que devemos seguir. Segundo ele, "Temos que usar da inteligência emocional para vencer o pânico e a melhor forma é agir de acordo para que isso aconteça. A primeira delas é o controle da respiração. Esta é de suma importância na regulação das funções orgânicas, uma boa alimentação, atividades físicas, técnicas de relaxamento e distrações que lhe tragam conforto e bem-estar são o melhor remédio para evitar o pânico e controlar assim a ansiedade para que não perca a razão. São técnicas que aumentam a produção dos hormônios do prazer e do humor para buscar o equilíbrio em relação ao hormônio do estresse."

Tudo parte de pequenas escolhas que fazemos para nós mesmos e de atitudes rotineiras que geram bons hábitos, que nos farão controlar e mudar a qualidade de vida para melhor. Segundo Abreu, "Não podemos esquecer que é possível controlar a nossa mente e os nossos comportamentos. Se alimentamos a nossa mente de informações negativas, estamos a conduzir o pensamento e promovendo o pânico. Isso pode ser um ciclo vicioso, o medo causa estresse que libera o hormônio cortisol, responsável pela resposta do organismo ao estresse, ele afeta os receptores do hipocampo lugar onde está determinada a nossa capacidade de memória, atenção e codificação da realidade. O cortisol se mantendo em alta dosagem pode ser muito perigoso e se, continuamente nos alimentarmos de informações que mantenham o nosso medo, estaremos também mantendo essa produção maior de cortisol. Há uma tríade envolvida nisso:

Pensamento, sentimento e ação.

Se comando o pensamento, gerencio sentimento e determino as ações .

Concluindo, o pânico tolda-nos a razão, retira-nos a capacidade de agir dentro de um padrão racional, impede-nos de fazer as melhores escolhas. Ou ainda nos paralisa. No entanto, há pequenos comportamentos que podemos adotar que irão melhorar de forma significativa a nossa vida e a maneira como lidamos com algo que nos assusta de tal forma, que rebaixa completamente a leitura de cenário, diminui a resposta racional e impede as melhores tomadas de decisão que é o pânico. Gerenciar pânico é fazer redução de danos e riscos, melhorando a qualidade de vida."

"O pânico bloqueia a razão inibindo a plasticidade cerebral.", termina Fabiano de Abreu com esta frase que ele diz fazer parte de suas frases filosóficas.

Fabiano de Abreu é membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo com sede na Inglaterra conseguindo alcançar o maior QI registrado com 99 de percentil o que equivale em numeral a um QI acima de 180. Especialista em estudos da mente humana, é membro e sócio da CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito, com sede em Portugal e unidades no Brasil e na Holanda. Este conteúdo também estará no livro do filósofo que se chama; Viver pode não ser tão ruim - volume 2 - Das frasetas ao contexto.

Brasileira que mora na Holanda diz como está o surto de coronavírus no país

Gabi Lodewijks é especialista em PNL (programação neurolinguística) e mora na Holanda. A brasileira relata a situação no país e dá 4 conselhos para lidar com a sensação de pânico e terror causada pelo coronavírus

A situação da pandemia do coronavírus na Europa está em níveis alarmantes e o país europeu decidiu tomar medidas severas para conter a infecção pelo covid-19. Todas as escolas, cafés, restaurantes e clubes esportivos do país estão fechados, segundo decisão do governo que se tornou efetiva neste domingo (15).

A PNL practitioner e coach nutricional Gabi Lodewijks mora na Holanda e relata como está sendo o dia a dia no país: “as pessoas estão isoladas em quarentena dentro de suas casas, com medo, temendo o coronavírus e seu contágio. As ruas estão desertas e o cenário é bem diferente do que se costuma ver. Nos mercados estão sendo demarcadas as distâncias e os caixas agora contam com uma proteção de vidro que foi instalada para evitar o contato direto dos funcionários com o público. O clima é de medo do desconhecido.

Gabi Lodewijks conta que teve de gravar um vídeo para mostrar aos parentes, que moram em Porto Alegre, na região sul do Brasil, que a situação é bastante séria: “infelizmente alguns parentes ainda não perceberam a gravidade do que é a pandemia do coronavírus. Foi preciso que eu fosse às ruas me expor e gravasse um vídeo para alertá-los, afim que tomem as devidas precauções para prevenir o contágio”.

O número de registros confirmados de coronavírus na até o momento são de 1705, com 43 mortes, segundo o Instituto Nacional Holandês de Saúde Pública.

Como a PNL pode ajudar a controlar o pânico causado pelo coronavírus

A PNL Practitioner aponta 3 passos simples para reprogramar a mente para manter o autocontrole em situações de medo e calamidade pública como a pandemia do coronavírus. Confira:

1. Encontre o seu gatilho

Cada pessoa possui um gatilho, que é aquela palavra chave ou imagem que desperta a ansiedade. Logo, o primeiro passo para superar o problema é identificar o que desencadeia em você a sensação de angústia e medo, seja ela uma imagem, um som ou uma situação. É importante se autoconhecer e saber exatamente o que te desestabiliza. Encontre o seu gatilho e isole-o, mantendo estas coisas longe do teu pensamento.

2. Vigie sua imaginação

Observe qual é a imagem mental que você está criando. Ela é positiva ou negativa? Esteja sempre vigilante aos pensamentos que estão tomando lugar na sua mente. Lembre-se que o terror somente vence se for alimentado.

3. Valorize a introspecção

Aproveitar esse tempo para olhar para dentro de si, momento de reflexão, aproveitar o tempo com a família (com quem mora), investir em si nesse momento pode ser algo bem positivo. Ver o lado bom do coronavírus mesmo que seja difícil mas isso está nos possibilitando parar um pouco e refletir

4. Foco no positivo

Em resposta a este momento de incertezas e pavor, imagine-se num momento feliz, alcançando o seu objetivo. O exercício de visualização é poderosíssimo, pois libera dopamina no nosso organismo, hormônio responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

Focar no positivo pq tudo que damos atenção cresce. O medo e pânico constante pode desencadear problemas psicológicos no futuro se esses sentimentos permanecerem por muito tempo.

A PNL nos ensina a como usar o cérebro a nosso favor. Você só precisa saber como controlá-lo para promover um autocontrole efetivo e uma mudança de postura e comportamento.

Psicóloga revela aumento dos atendimentos online devido ao pânico gerado pela pandemia do coronavírus

As recomendações do Ministério da Saúde são de evitar contato físico ao máximo com outras pessoas e manter uma distância mínima de dois metros, afim de prevenir o contágio com o novo coronavírus (covid-19). A inclusão destas medidas sociais e de proteção na rotina dos brasileiros tem obrigado as pessoas a mudar completamente os seus hábitos, inclusive a maneira como buscam por atendimento na área da saúde.

A neuropsicóloga Dra. Roselene Espírito Santo Wagner revela que, devido a pandemia do coronavírus, a procura dos seus pacientes pelo atendimento modalidade online cresceu exponencialmente: “A partir desta segunda-feira, dia 16 de março de 2020, houve um aumento na procura pelo atendimento de psicoterapia on-line. Aqui na cidade do Rio de Janeiro, depois de um momento de pouca importância dada ao cenário atual mundial, as pessoas tomaram consciência da responsabilidade de seguir as orientações, adotando hábitos para impedir o avanço do contágio. Logo, em função da informação largamente divulgada, todos resolveram se preservar em quarentena e; em função disso, nós profissionais da saúde mental, estamos atendendo online.”

Benefícios do atendimento online

O atendimento on-line é uma prática que respeita as normas do CFP (Conselho Federal de Psicologia) e do CRP (Conselho Regional de Psicologia), sendo regularizada como ferramenta de trabalho em casos como este, de quarentena ou de outra impossibilidade qualquer no deslocamento: “a ferramenta do atendimento online nao é apenas útil, mas totalmente eficaz, não havendo prejuízo algum no andamento do tratamento nem nos resultados obtidos, tanto para o paciente como para o Psicólogo, além de estar em conformidade com as normas de segurança necessárias para o momento que vivemos”, ressaltou a Dra. Roselene Wagner.

Segundo a neuropsicóloga, os atendimento telepresenciais são fundamentais também para que as pessoas mantenham sua saúde emocional equilibrada: “Com isto podemos atuar evitando o pânico, a ansiedade e depressão, mantendo o atendimento psicológico, mas sem que ninguém (paciente- Psicólogo) se exponha a riscos de infecção e contaminação".

Responsabilidade coletiva

Para a especialista, é importante que todos tenham a consciencia das dificuldades do momento e da responsabuludade coletiva para superar a crise: "Bom seria que todos se conscientizassem que não há vítimas nem culpados. Mas precisamos parar de disseminar além do vírus da “fake news", o pânico, a paranóia, ansiedade e depressão, a síndrome do pânico. Somos um grupo de pessoas, que precisam cuidar de si e do outro. Cuide do seu equilíbrio emocional, para manter a saúde do seu sistema imunológico."