Brasileiro Wagner Nolasco movimenta mercado imobiliário dos EUA e dá dicas de como investir no segmento

Wagner Nolasco é o nome do brasileiro que conquistou o mercado imobiliário americano. O profissional já entregou mais de 700 milhões de dólares em projetos ao longo de sua trajetória. Como mais de 20 anos de experiência como investidor, incorporador e construtor imobiliário, Nolasco coleciona conquistas ao longo da vida.

Sua proposta inovadora possibilita brasileiros a investirem no mercado imobiliário da Flórida, abrindo diversas possibilidades de renda passiva. Sua empresa, a W GROUP USA, é uma incorporadora e construtora ativa no mercado imobiliário da Flórida, especializa no desenvolvimento e construção de imóveis acessíveis para a classe trabalhadora da região, segmento que apresenta déficit habitacional e mantém demanda consistente.

Sediada em Orlando-FL, a W GROUP USA é a primeira empresa a vender casas de investimento pela internet, e possui diversos projetos de construção de residências unifamiliares (single family) e multifamiliares (multi family) em andamento, localizados em uma distância de 160 quilômetros de sua sede. Esses projetos somam mais de US$ 600 milhões em potencial de vendas e mais de 3.200 unidades a serem entregues até o final de 2023; entre apartamentos, casas, duplex e quadruplex em diversas localidades da região.

O profissional, que é investidor imobiliário e expert em renda recorrente imobiliária nos EUA para formação de carteira de renda recorrente ou plano de sucessão de aposentadoria com renda recorrente, separou algumas dicas para quem almeja investir no segmento imobiliário dos Estados Unidos:

1- Primeiro deve-se procurar uma empresa sólida, com profissionais licenciados pelo estado da Flórida, para que se possa ter a melhor representação.

2- Fazer estudo das áreas a serem feitos investimentos, porque muitas dessas áreas não vão te dar o retorno esperado. Orlando é uma excelente área para investir, mas algumas propriedades com valor agregado maior não vão te dar o retorno esperado. Então, ter um profissional que entenda isso será muito importante para te passar a propriedade que vai te dar o melhor retorno e rentabilidade.

3- Tenha certeza que tem seguro para a cobertura das suas casas para caso seu inquilino tenha um acidente ou um cachorro venha a morder uma terceira pessoa. O seu profissional tem que fazer essa pesquisa de mercado para que você tenha uma melhor cobertura de seguro.

4- Quando vier aos Estados Unidos visando investir ou se mudar para cá, não compre sua casa primária de cara. Alugue uma, porque você pode usar parte desse dinheiro (da compra) para gerar renda nos EUA e não precisar voltar e dividir seu real para transformá-lo em dólar. É sempre bom chegar e alugar, até mesmo para conhecer as escolas, os bairros e definir efetivamente onde você quer morar.

5- Procurar um advogado ou empresa parceira sólida na área da imigração. Se seu plano é se mudar para os EUA, ter o melhor auxílio jurídico para que seu visto seja aprovado faz toda a diferença.

6- Buscar uma empresa na área de contabilidade que tenha nohall no Brasil e Estados Unidos, para que você consiga fazer transferências de dólar com IOF menor, abertura de conta e todo esse auxílio.

Sobre Wagner Nolasco

Wagner Nolasco é parceiro de admissões da Academia da Guarda Costeira dos Estados Unidos. Também é embaixador USO da Flórida (Central Florida), auxiliar da Guarda Costeira dos EUA - Comandante da Flotilha 17-11 e chefe de Assuntos Internacionais/Divulgação DVC-IG. Já foi sargento de armas da National Coast Guard Riders Association e Policial da cidade de Clermont, Flórida. É coautor best-seller nº 1 da Amazon com a obra "Persistence Pivots and Game Changers". O livro Think Big! é sua mais recente conquista. O profissional já ganhou o Presidencial Vitalício assinado por Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos da América.

Perfil do investidor aponta que brasileiros diversificam pouco

Sócio-fundador do Hub do Investidor explica que todo investidor deveria passar por um passo a passo antes de iniciar os investimentos e buscar uma maior diversificação

Curitiba, maio de 2022 – Quem está começando a investir no mercado financeiro ou tem dúvidas sobre as melhores aplicações precisa ter em mente que uma estratégia financeira é o ponto de partida para que o investidor atinja seus objetivos. Segundo Ricardo Penha, sócio-fundador do Hub do Investidor, em momentos como os atuais, de enorme volatilidade, é fundamental que se tenha disciplina e uma correta alocação de recursos.
O especialista explica que a melhor opção é a diversificação. “Se feita corretamente a diversificação dos investimentos conseguimos manter o retorno esperado, mas com o menor risco”, diz. Mais do que isso, Penha avalia que ele funciona como um escudo contra o próprio investidor, contra o emocional que, segundo ele, é o maior inimigo do mercado financeiro. “A chance de você tomar uma decisão errada aumenta à medida que o valor de uma carteira diminui. Precisamos lembrar do lendário investidor Ray Dalio, gestor do maior hedge fund do mundo. Conforme suas análises, diversificação é o santo graal dos investimentos”, explica.
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Perfil dos investidores mostra pouca diversificação

Penha diz que, na prática, quem chega ao Hub do Investidor, 80% das carteiras possuem pelo menos três características que trazem a falsa sensação de diversificação, como: a carteira de ações possui 30 ativos ou mais; tem um peso enorme em setores específicos e com diferentes nomes, por exemplo, a pessoa carrega Banco do Brasil, Bradesco e Itaú; e ela está 100% concentrada em ativos no país.
Para entender a diversificação corretamente e como ela reduz risco, é preciso entender o conceito de correlação. Tendo como exemplo o gráfico de ações do Banco Itaú (azul) e Bradesco (laranja), é possível perceber como as ações acabam andando praticamente juntas, quando uma sobe ou cai, a outra também e vice-versa.

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Para o especialista, é possível ainda adicionar a ação do Santander que teríamos comportamentos semelhantes, ou seja, em uma eventual crise no país ou um aumento súbito da inadimplência, o investidor seria surpreendido com a queda das ações do setor inteiro. “Com o advento da tecnologia e desburocratização dos investimentos, o investidor, hoje, consegue diversificar não só as classes de ativos, mas países e moedas”, diz. E cita como exemplo o comportamento da Bolsa brasileira versus a americana na mesma data.

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O sócio-fundador do Hub do Investidor explica que todo investidor deveria passar por um passo a passo. O primeiro é definir o perfil de risco. “Não negligenciem essa etapa, ela é a mais importante e será o ponto de partida para montar uma carteira de investimentos”, diz. A segunda atitude é a definição dos percentuais-meta em cada classe de ativo (gaveta) e horizonte de investimento. “Quantos % o investidor terá na renda fixa? Quantos % em ações? O perfil permite diversificar em ativos alternativos como criptomoedas? O horizonte de tempo é fundamental para que o investidor não tenha que vender posições em momentos desfavoráveis por falta de liquidez”. Por fim, é preciso pensar no balanceamento da carteira. “Como o investidor decide quando comprar ou quando vender? Por meio do balanceamento do portfólio, exemplo, uma carteira de R$10.000 tem 50% em renda fixa e 50% em ações, as ações subiram rapidamente 20%, o peso de ações na carteira total agora é de ~70%, o investidor deveria vender parte das ações, para voltar ao peso meta definido, criando assim um ciclo virtuoso de vender na alta e comprar na baixa”, completa.
Para conhecer mais sobre o Hub do Investidor acesse https://hubdoinvestidor.com.br/; no linkedin: https://www.linkedin.com/company/hub-do-investidor; no Twitter: @hubdoinvestidor; no Instagram: @hubdoinvestidor; e no canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/HubdoInvestidor.