Natura celebra 10 anos como Empresa B e é certificada pela quarta vez consecutiva

O principal destaque da pontuação foi o avanço na geração de renda e nas iniciativas voltadas para o bem-estar das Consultoras de Beleza da marca

Ana Costa, vice-presidente de Reputação, Jurídico, Sustentabilidade e Comunicação Corporativa. Foto: Natura/divulgação

Curitiba, 24 de outubro de 2024 – No ano em que celebra uma década como Empresa B, a Natura anuncia sua certificação com o selo B Corp pela quarta vez consecutiva. A primeira certificação ocorreu em 2014, quando a Natura se tornou a primeira companhia de capital aberto do mundo a receber o selo. O reconhecimento é concedido pelo B Lab, instituição independente e sem fins lucrativos que integra o Movimento B – uma comunidade global que visa transformar a economia por meio de negócios mais inclusivos, equitativos e regenerativos.

“A Natura possui um histórico consolidado de práticas que visam o crescimento econômico aliado ao bem-estar socioambiental e, ao longo da última década, vem intensificando esforços para expandir e aprimorar iniciativas que visam apoiar toda a sua cadeia de valor. Acreditamos que, em um cenário tão desafiador quanto o atual, em que o mundo todo vem enfrentando os efeitos negativos da ação humana no planeta, precisamos trabalhar coletivamente para transformar essa realidade e impulsionar uma forma diferente de fazer negócios, em que lucro e propósito possam estar em equilíbrio. O conceito de sustentabilidade não é mais suficiente para endereçar a restauração do que já foi degradado. Por isso adotamos como estratégia a regeneração”, comenta Ana Costa, vice-presidente de Reputação, Jurídico, Sustentabilidade e Comunicação Corporativa.

De três em três anos, período em que ocorre o processo de certificação, são considerados o desempenho ambiental, social e a governança da companhia dentro de cinco pilares: Governança, Colaboradores, Meio Ambiente, Clientes e Comunidade. São levados em conta, ainda, aspectos que o B Lab chama de Modelos de Negócios de Impacto (IBMs). A Natura é uma das poucas empresas no mundo a se destacar em seis Modelos de Negócios de Impacto: Mitigação da Pobreza na Cadeia, Conservação do Solo e da Vida Silvestre, Microdistribuição, Desenvolvimento de Funcionários, Redução de Toxinas e Estatuto B.

O principal destaque da Natura na certificação deste ano foi o pilar de Comunidade, que avalia como as empresas interagem e impactam positivamente a sociedade no que diz respeito à inclusão, diversidade, justiça social e desenvolvimento econômico — uma forma de mensurar o impacto que vai além das operações diretas das companhias. A Natura teve um aumento de 32% na pontuação deste pilar em relação à avaliação da certificação realizada em 2020, e parte desta evolução se deve ao desempenho do IBM de Microdistribuição. Conectado à evolução da renda e das iniciativas em prol das Consultoras de Beleza, o crescimento neste aspecto é um reflexo dos investimentos da Natura para criar um ecossistema capaz de promover o desenvolvimento de milhões de mulheres, apoiando o empreendedorismo, a geração de renda e fomentando a independência financeira. Também podemos destacar nesse resultado o relacionamento da marca com as comunidades e as famílias agroextrativistas da Amazônia. A partir do Programa Natura Amazônia, a empresa fornece capacitação, recursos financeiros, inclusão digital e acesso à tecnologia para os povos locais operarem por meio do manejo sustentável e regenerativo de forma competitiva e com preços justos. Somente em 2023, a Natura alocou cerca de R$42,8 milhões em recursos para as populações amazônicas, impactando positivamente mais de 10 mil famílias.

Evolução constante

Para obter a certificação, as empresas se submetem a uma análise criteriosa. É necessário, inclusive, que as companhias formalizem no Estatuto Social o comprometimento com a geração de valor para a sociedade e não apenas para acionistas. Em 2024, a Natura alcançou 135 pontos em sua avaliação. Para conquistar o selo B Corp, as empresas precisam atingir, no mínimo, 80 pontos.

Segundo Ana Costa, o processo de avaliação do B Lab se torna mais complexo e abrangente a cada novo ciclo de certificação. “O questionário é atualizado conforme o contexto global, desafiando companhias a evoluírem em suas jornadas ESG. É uma maneira de continuar estimulando empresas a criarem, fortalecerem ou ampliarem estratégias de negócios que tenham implicações positivas para a sociedade e para o planeta, além de funcionar como uma ferramenta para identificar oportunidades de melhoria e, principalmente, de inovação”, explica a executiva.

Recentemente, a companhia lançou seu novo plano de transição climática para zerar as emissões de carbono (escopos 1 e 2) e reduzir em 42% as emissões do escopo 3 até 2030. As metas públicas também incluem proteger e regenerar a biodiversidade, ampliando a sua área de conservação do bioma de 2,2 milhões para 3 milhões de hectares. Além disso, a empresa também se mobiliza em prol da economia circular e melhor gestão de resíduos, com o intuito de tornar 100% de suas embalagens reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis – até o momento, este número está em 86,2% -- e alcançar um patamar de 95% de biodegradabilidade de fórmulas, o que já se concretizou.

Já no pilar dos direitos humanos, a Natura já eliminou diferenças salariais entre homens e mulheres e busca a inclusão de 30% de profissionais de comunidades sub-representadas socialmente em cargos de gestão. A empresa também vem promovendo a equidade de gênero por meio do fomento à co-responsabilidade, ao combate à violência contra a mulher e à liderança feminina – em que deseja alcançar 50% de mulheres nessas posições. Atualmente, a empresa já atingiu 49,3%.

Sobre a Natura
Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 2 milhões de consultoras na América Latina, sendo líder no setor de venda direta no Brasil. Faz parte de Natura, resultado da combinação entre as marcas Avon e Natura. A Natura foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo "The Leaping Bunny", concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, França, México e Peru, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras de Beleza, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias "Aqui tem Natura". Para mais informações, visite www.natura.com.br ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedIn, Facebook e Instagram.

De madeireira familiar à maior planta de MDF das Américas: Guararapes celebra 40 anos

Empresa está na segunda geração da família, segue sua trajetória de crescimento e dá exemplo de responsabilidade social e ambiental

Uma das maiores indústrias de painéis de MDF e compensados do Brasil, a Guararapes, completa 40 anos em fevereiro. A empresa, que começou como uma pequena madeireira, construiu uma história de sucesso e chega a 2024 com a maior planta de MDF das Américas, com a capacidade de produção de 1,140 milhão m³/ano.

Construímos uma história muito bonita, de muito trabalho e várias conquistas. Hoje, posso falar que estamos posicionados entre as principais empresas do setor, tanto de MDF quanto de compensados. Isso tudo graças a muito trabalho e dedicação de toda a equipe. Que venham os próximos 40 anos da Guararapes, celebra Ricardo Pedroso, CEO da companhia.

A empresa possui três complexos fabris. A unidade de Caçador (SC) produz MDF, já as de Palmas (PR) e Santa Cecília (SC), fabricam compensados e têm capacidade anual de produção de 380 mil m³. A Guararapes também tem escritório e centros de distribuição nos Estados Unidos e seus produtos estão presentes em mais de 50 países. A empresa conta hoje com mais de dois mil colaboradores.

É um momento muito importante para nós. Nesses 40 anos, temos muitas histórias, mas as importantes são as que vivemos diariamente. Cada pessoa tem um papel essencial na Guararapes, todas fazem algo diferente para que a trajetória da continue, comenta Diorgenes Bertolin, diretor Industrial da companhia.

Legado familiar

Estamos completando 40 anos de história e de uma maneira muito especial, e eu gostaria de compartilhar esse momento com todos os colaboradores, que sempre estiveram unidos à empresa. Sou grato a cada um que fez e faz parte dessa história, diz o fundador e Presidente do Conselho, João Carlos Pedroso.

A Guararapes foi fundada em fevereiro de 1984 pelos amigos e sócios João Carlos Pedroso e Walderez Bertolin, no município de Quilombo (SC), como uma pequena madeireira e produção de 150 m³/mês. Seu legado foi passado de pais para filhos, que mantiveram firme o compromisso em conciliar os negócios, o equilíbrio sustentável dos recursos naturais e o cuidado com as comunidades onde a indústria atua.

Em 1986, a sede foi transferida para Palmas (PR) e iniciou-se a produção de painéis de madeira compensada para exportação. A busca pela excelência impulsionou o crescimento da empresa, levando à inauguração de uma nova fábrica de compensados em Santa Cecília (SC), em 2002.

Mais um passo importante foi dado com a inauguração de uma fábrica de MDF em Caçador (SC), em 2009. Com foco no mercado interno, portfólio de produtos inovadores e estratégia de marketing, a empresa cresceu rapidamente e, em 2016, a capacidade produtiva anual passou de 200.000 m³ para 600.000 m³.

O ano de 2023 foi um marco para a companhia, que inaugurou uma nova operação industrial, altamente sustentável, no complexo de Caçador (SC). Com isso, a Guararapes ampliou a sua a capacidade de produção em 90%, para 1,140 milhão m³/ano, passando a ter a maior planta das Américas no segmento.

Responsabilidade ambiental, social e governança

Desde 1992, o reflorestamento faz parte do processo produtivo da companhia, que possui certificações como o selo FSC® Forest Stewardship Council® (Conselho de Manejo Florestal) código de licença FSC-C041303, que destaca seu compromisso com um manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável. Dessa forma, a Guararapes atesta a origem certificada da matéria-prima, toras de pinus, utilizadas nas linhas de produção.

As fábricas operam em sinergia, os resíduos da madeira utilizada na fabricação do compensado tornam-se matéria-prima na produção do MDF, dessa forma o aproveitamento do material é total. Em 2022, foi realizado o mapeamento do processo de cada unidade, com vistas à futura certificação ISO 45001.

Em 2023, a Guararapes divulgou o Relatório ESG 2022, seguindo as normas internacionais GRI (Global Reporting Initiative), que descreve as ações já praticadas de acordo com o plano ESG (Environmental, Social and Governance).

A empresa se destaca pelo contínuo investimento em práticas de governança corporativa, firmando o seu compromisso em conduzir a operação de forma transparente e íntegra. A Guararapes atua fortemente nas comunidades do entorno de suas unidades operacionais, onde desenvolve iniciativas voluntárias voltadas à promoção da educação, saúde e bem-estar.

Reconhecimento e inovação

A inovação é uma das marcas da companhia, que conquistou duas vezes o iF Design Award, a mais importante premiação do design mundial. Em 2023, ganhou a premiação com a Casa Guararapes São Paulo, showroom com conceito inédito, focado na experiência do cliente e ponto de encontro de profissionais da área de todo o Brasil. No ano anterior, foi vencedora com a criação da Linha Perspectivas, que usa a impressão digital de fotos aéreas da Floresta Amazônica e de São Paulo nos painéis de MDF.

A empresa possui outras duas unidades da Casa Guararapes, uma delas em Curitiba (PR). A outra está localizada no complexo fabril em Caçador (SC), e foi projetada com arquitetura sustentável e foco no produto e no processo produtivo da marca.

Sobre a Guararapes
A Guararapes é referência nacional na produção de painéis de MDF, e uma das maiores exportadoras de compensado da América Latina, presente em mais de 50 países. Com 40 anos de história, a companhia possui três unidades fabris localizadas em Caçador (SC), Santa Cecília (SC) e Palmas (PR), com capacidade anual de produção de mais de 1,140 milhão m³ de MDF e 380 mil m³ de compensados. Entre os produtos comercializados estão MDFs decorativos, cru (standard), RUC (resistente a umidade e cupim), Áris (multirresistente à marcas de dedos, calor, raios solares e microrriscos), além de HDF e compensados estruturais e não-estruturais. Desde 2015, a marca utiliza no MDF decorativo a tecnologia exclusiva NanoxClean, que elimina bactérias, vírus e outros microrganismos das superfícies. Também conta com diversas certificações internacionais, como o selo FSC® Forest Stewardship Council® (Conselho de Manejo Florestal) código de licença FSC-C041303, que destaca seu compromisso com um manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável. Saiba mais em www.guararapes.com.br.

Filme comemorativo:
https://www.youtube.com/watch?v=LFWAfgBn6as

Fotos: 4K Produções

Assessoria de imprensa da Guararapes

​​​Lorena Oliva
lorena@pg1com.com
(+55 41) 9 9986 1556
www.pg1com.com
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Prosperato se consolida como a principal marca brasileira no ranking dos melhores azeites do mundo

Empresa gaúcha conquistou 95 pontos na premiação do Flos Olei 2024, que é considerado o guia de azeites mais importante do mundo

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Os novos rótulos já chegam ao mercado premiados internacionalmente

A Prosperato, marca de azeites mais premiada do País, continua colecionando reconhecimentos em 2023. O mais recente deles foi a primeira posição entre as marcas brasileiras no Flos Olei 2024, guia que lista os 500 melhores azeites de oliva do mundo. A empresa gaúcha aparece como o melhor azeite do Brasil, somando 95 pontos de um total 100 – feito alcançado pelo 8º ano consecutivo no ranking do guia, considerado a Bíblia do Azeite.

A Prosperato completou 10 anos em 2023 e há 8 integra o ranking dos melhores azeites produzidos no mundo. "Não somos centenários como algumas marcas europeias, mas, quando se fala de produto brasileiro, já somos referência em termos de qualidade, tanto no mercado nacional quanto fora do País.", explica Rafael Marchetti, diretor da Prosperato.

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Fazendas da Prosperato estão localizadas nas regiões da Campanha Gaúcha e da Costa Doce

50 premiações somadas no ano

Além disso, somente em 2023, foram 50 premiações conquistadas pela Prosperato em concursos de alto renome, de países como Grécia, Japão, Inglaterra, Itália, Canadá, EUA, França, Suécia, Argentina e Israel. A empresa também conquistou títulos no Brasil.

O rótulo Exclusivo Picual, por exemplo, foi eleito pelo EVO IOOC Italy como melhor monovarietal do hemisfério sul, conquistando ainda a medalha de ouro. A mesma premiação concedeu medalhas para outros azeites da marca, entre eles, o Exclusivo Koroneiki, também premiado com o primeiro lugar.

Já o Premium Blend (Arbosana e Arbequina) ganhou a medalha Best in Class, da Italy IOOA e o título de melhor do hemisfério sul, segundo o Brazil IOOC. O mesmo rótulo foi ouro no Canada IOOC, Athena IOOC, New York IOOC e no London IOOC, um dos maiores concursos da Europa, além de ter recebido a medalha Grand Prestige Gold no Terraolivo IOOC, de Israel.

A linha de quatro azeites condimentados da marca também trouxe mais quatro medalhas de ouro da Grécia, além do Exclusivo Koroneiki e Premium Blend, que também obtiveram o primeiro lugar no concurso grego.

“Ficamos muito felizes com todos os prêmios conquistados e, em especial, com nossa colocação no Flos Olei, um dos reconhecimentos mais importantes para os produtores de azeite. Eles provam que seguimos, ano após ano, mantendo a qualidade e o alto padrão dos nossos azeites, fazendo jus à confiança que recebemos há anos de nossos consumidores.”, ressalta Marchetti.

Lista de prêmios conquistados em 2023:

1. Flos Olei 2024 – 95/100 pontos – 8º ano consecutivo com a maior nota do Brasil
2. Premium Blend - Athena IOOC (País: Grécia) - Medalha de ouro
3. Exclusivo Koroneiki - Athena IOOC (País: Grécia) - Medalha de ouro
4. Prosperato Condimentado com Alho Roxo - Athena IOOC (País: Grécia) - Prosperato Condimentado com Limão Siciliano - Athena IOOC (País: Grécia) - Medalha de ouro
5. Prosperato Condimentado com Manjericão Italiano - Athena IOOC (País: Grécia) - Medalha de ouro
6. Prosperato Condimentado com Pimenta Jalapeño - Athena IOOC (País: Grécia) - Medalha de ouro
7. Premium Blend - Olive Japan (País: Japão) - Medalha de prata
8. Exclusivo Koroneiki - Olive Japan (País: Japão) - Medalha de prata
9. Premium Blend - London IOOC (País: Inglaterra) - Medalha de ouro
10. Premium Blend - Canada IOOC (País: Canadá) - Medalha de ouro
11. Premium Blend - Masters of Olive Oil (País: Mônaco) - Medalha de bronze
12. Exclusivo Picual - EVO IOOC (País: Itália) - Melhor monovarietal do Hemisfério Sul
13. Premium Blend - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de prata
14. Exclusivo Koroneiki - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de ouro
15. Exclusivo Picual - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de ouro
16. Exclusivo Coratina - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de prata
17. Exclusivo Frantoio - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de prata
18. Prosperato Condimentado com Alho Roxo - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de prata
19. Prosperato Condimentado com Limão Siciliano - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de ouro
20. Prosperato Condimentado com Manjericão Italiano - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de ouro
21. Prosperato Condimentado com Pimenta Jalapeño - EVO IOOC (País: Itália) - Medalha de ouro
22. Premium Blend - Italy IOOA (País: Itália) - Best in Class
23. Premium Blend - Terraolivo IOOC (País: Israel) - Medalha de ouro Grand Prestige Gold
24. Exclusivo Koroneiki - Terraolivo IOOC (País: Israel) - Medalha de ouro Grand Prestige Gold
25. Exclusivo Picual - Terraolivo IOOC (País: Israel) - Medalha de ouro Grand Prestige Gold
26. Premium Blend - Brazil IOOC (País: Brasil) - Melhor do Hesmifério Sul
27. Premium Blend - Brazil IOOC (País: Brasil) - Top 10 Award
28. Exclusivo Picual - Brazil IOOC (País: Brasil) - Top 10 Award
29. Premium Blend - Brazil IOOC (País: Brasil) - Top 10 Sul Award
30. Exclusivo Picual - Brazil IOOC (País: Brasil) - Top 10 Sul Award
31. Premium Blend - Brazil IOOC (País: Brasil) - Medalha de ouro
32. Exclusivo Picual - Brazil IOOC (País: Brasil) - Medalha de ouro
33. Exclusivo Koroneiki - Brazil IOOC (País: Brasil) - Medalha de ouro
34. Premium Blend – Brazil IOOC (País: Brasil – Melhor do Brasil
35. Premium Blend – US IOOC (País: EUA) – Medalha de Ouro
36. Premium Blend – Afro-Asian IOOC (País: Suécia) – Best in Class
37. Premium Blend – European IOOC (País: Suécia) – Medalha de ouro
38. Premium Blend – Olivinus (País: Argentina) – Medalha de ouro Gran Prestige Gold
39. Exclusivo Frantoio – Olivinus (País: Argentina) – Medalha de ouro Gran Prestige Gold
40. Exclusivo Picual – Olivinus (País: Argentina) – Medalha de ouro Gran Prestige Gold
41. Exclusivo Coratina – Olivinus (País: Argentina) – Medalha de ouro Gran Prestige Gold
42. Exclusivo Galega – Olivinus (País: Argentina) – Medalha de ouro Gran Prestige Gold
43. Exclusivo Ascolana Tenera – Olivinus (País: Argentina) – Medalha de ouro Gran Prestige Gold
44. Exclusivo Koroneiki – Olivinus (País: Argentina) – Medalha de ouro Prestige Gold
45. Premium Blend – New York IOOC (País: EUA) – Medalha de ouro
46. Exclusivo Picual – New York IOOC (País: EUA) – Medalha de ouro
47. Exclusivo Koroneiki – New York IOOC (País: EUA) – Medalha de prata
48. Exclusivo Frantoio – New York IOOC (País: EUA) – Medalha de prata
49. Premium Blend – Olio Nuovo Days (País: França) – Medalha de ouro
50. Exclusivo Picual – Olio Nuovo Days (País: França) – Medalha de ouro

Iniciativa inédita no Paraná, Prêmio Empresa Inovadorapromete impulsionar ações transformadoras no Estado

Estão abertas até 03 de abril as inscrições gratuitas para o Prêmio Empresa Inovadora (https://www.premioempresainovadora.com.br), que identifica empresas inovadoras e fomenta o ecossistema de inovação do Paraná como um todo.

Dividida em cinco segmentos – Cooperativas, Varejo, Saúde, Serviços e Engenharia e Indústria –, a premiação avaliará de forma gratuita o nível de inovação das organizações, promovendo o desenvolvimento da economia local. Ao se inscrever, a empresa ganha gratuitamente um Diagnóstico de Inovação, elaborado por especialistas da área, que funciona como uma “consultoria” para as instituições, indicando caminhos que favoreçam o surgimento de novas soluções.

“O Prêmio surgiu da necessidade de estimularmos a inovação como um projeto prioritário nas empresas. Sempre que há esse desenvolvimento, gera-se renda e progresso para a sociedade”, afirma Itamir Viola, CEO da Viasoft e idealizador do prêmio. “O objetivo é inspirar. Se conseguirmos premiar e reconhecer a atuação dessas empresas inovadoras, temos certeza de que elas servirão de cases para outras instituições. Ou seja, a tendência é de mobilizar as empresas em direção a um processo de inovação, gerando mais competitividade e eficiência para todos envolvidos”, conclui.

A iniciativa é assinada pela Viasoft, com o incentivo do Governo do Paraná (por meio da Superintendência Geral de Inovação/SGI e da Casa Civil), a correalização da Assespro e da Haze Shift, o patrocínio do Conselho Regional de Engenharia do Paraná (Crea-PR), BRDE e Fomento Paraná e o apoio das entidades que integram o G7 - Sistema Ocepar, Sistema Fiep, Fecomércio PR, Faep, Faciap, ACP, Fecoopar e Fetranspar.

Prêmio acontece em quatro etapas

Para concorrer ao prêmio, os participantes devem passar por quatro etapas principais. Após a inscrição gratuita no site, a empresa preenche um Diagnóstico de Inovação, um documento principal que detalha as ações e os processos internos. A avaliação é feita por especialistas de renome na área, que analisam nove aspectos principais.

Em um segundo momento, a organização recebe uma devolutiva gratuita com o Diagnóstico de Inovação. De acordo com os critérios pré-estabelecidos, as melhores colocadas avançam para a próxima fase. No terceiro ciclo, é realizada uma entrevista virtual em que são selecionadas oito empresas de cada segmento. Por fim, é agendada uma segunda entrevista virtual com uma banca de juízes para determinar as organizações premiadas.

A divulgação dos finalistas acontecerá de 23 a 25 de maio e a apuração final está prevista para o período entre 16 a 21 de junho. A entrega da premiação e encerramento será realizada durante o evento Viasoft Connect 2022 – maior evento de inovação em gestão empresarial do Brasil -, que acontece em Curitiba de 22 a 24 de junho, no ExpoUnimed.

Mais em https://www.premioempresainovadora.com.br/

Tirol sorteia mil reais todo dia em campanha nacional e inédita na história da empresa

Durante três meses, a Lacticínios Tirol irá sortear mil reais por dia na maior campanha da história da empresa. A ação é válida em todo território nacional e possui uma dinâmica bem simples, em que ao comprar três produtos Tirol diferentes, o consumidor já ganha uma chance de participar com um número da sorte. Após a compra, o cadastro do cupom fiscal deve ser feito pelo site promotirol.com.br ou via WhatsApp (48) 99914-7481.

Para aumentar as chances de ganhar, o consumidor pode adquirir produtos das linhas de manteigas, iogurtes, bebidas lácteas e leites condensados, que dobram os números da sorte.

Devido ao atual momento socioeconômico do país, a campanha foi idealizada com o objetivo de contribuir com os seus consumidores e tornar a Tirol ainda mais relevante na vida das pessoas. “Temos um mix de mais de 150 produtos, todos muito presentes na alimentação do brasileiro, por isso, criamos uma campanha que mostra essa relevância e que é adequada aos novos tempos e às novas necessidades do consumidor”, afirma o diretor comercial da Tirol, Jossemar Olivo.

O primeiro sorteio será realizado no dia 19 de julho para as compras feitas a partir do dia 12 de julho. Os sorteios serão realizados pela Loteria Federal até o encerramento da campanha, no dia 11 de outubro.

O regulamento e os números da sorte podem ser consultados via login e senha no site promotirol.com.br.

Empresa paranaense lança primeiro dropshipping automotivo do Brasil

Fabricante de produtos de fricção vai abrir portfólio para que autopeças sejam intermediárias nas vendas online para o consumidor final

OriginALLparts tem sede em Londrina e atua no ramo de fricção. Crédito: Rogério Peixoto.
A empresa londrinense OriginALLparts lançou, nesta quinta-feira (15), o primeiro dropshipping do setor automotivo do Brasil. A plataforma, desenvolvida com apoio do Sebrae/PR, será aberta inicialmente para a carteira de clientes, composta por lojas de autopeças. O dropshipping é um método de vendas no varejo que não exige a manutenção de estoques de produtos pelo vendedor. O dono do e-commerce atua como um intermediário para a compra e fica responsável apenas pelo marketing e vendas. Todos os processos de reserva e entrega são realizados pelo fornecedor original que, neste caso, será a indústria com sede em Londrina.
A OriginALLparts atua no ramo de fricção e fabrica pastilhas e sapatas de freio, sensor de desgaste, calço lateral, kit reparo e acessórios para as pastilhas de todas as marcas de veículos automotivos. O proprietário e administrador da empresa, João Paulo Tristão, explica que a pandemia tornou mais evidente a necessidade da marca se fazer presente online, porém, não dava para simplesmente criar um e-commerce próprio e passar a concorrer com os próprios clientes, as lojas de autopeças que já possuem canais de vendas na internet. Por meio da tecnologia dropshipping, o empresário encontrou uma maneira de se aproximar do consumidor final sem desrespeitar a cadeia distributiva.
“É uma mudança de cultura, especialmente no mercado de autopeças, que é muito conservador. Com esse projeto, nossos clientes e consumidores ganham. O consumidor terá acesso a produtos com certificação do Inmetro e compras mais econômicas, pela redução de custos de operação, e liberdade de escolha. Ao mesmo tempo, vamos gerar valor para nossos clientes, as autopeças, trabalhando em conjunto com a cadeia automotiva”, afirma Tristão. O objetivo é fidelizar a rede de distribuidores da indústria e fortalecer as vendas da marca. Para as autopeças, o investimento em estoque é zero. Elas também economizarão na gestão da expedição e logística, e poderão trabalhar com o portfólio completo de produtos da OriginALLparts.
Tristão conta que a ideia do projeto nasceu durante a participação no programa Alto Potencial, do Sebrae/PR, no ano passado. O programa visa potencializar o crescimento dos negócios, com a elevação da competitividade a níveis internacionais, aumento do número de vendas e acesso a novos mercados. Já a conclusão do desenvolvimento e implantação da tecnologia ocorreu durante o programa Brasil Mais, com apoio do Agente Local de Inovação (ALI). “Contratamos uma consultoria externa, com subsídio do Sebrae/PR, que nos ajudou no processo. Mesmo diante da crise e pandemia, não nos acomodamos e fomos atrás de alternativas”, explica.
Depois de lançar para a carteira própria de clientes, a empresa vai abrir a oportunidade para a rede de distribuidores de todo o Brasil em setembro e para todo o mercado em novembro, durante a realização da feira Automec 2021, o maior evento do segmento de Reposição e Reparação Automotiva do Brasil. “A receptividade da nossa carteira de clientes tem sido incrível”, comemora.
O consultor do Sebrae/PR, Eduardo Ribeiro Bueno Netto, destaca o pioneirismo da indústria londrinense, que está há 23 anos no mercado e inaugura o dropshipping no setor automotivo brasileiro. “A empresa contou com nosso apoio em todas as etapas do projeto, desde a concepção até a implementação da tecnologia que, com certeza, resultará em ganhos de competitividade e vendas”, afirma.

JBS investe R$ 1,85 bilhão em nova fábrica de alimentos preparados e em expansão de unidade

Planos da Companhia preveem investimentos na cidade de Rolândia (PR). Previsão é gerar 2,6 mil novos empregos diretos

Paraná, 14 de maio de 2021 – A JBS, segunda maior empresa de alimentos e maior de proteína do mundo, oficializou nesta sexta-feira (14) o investimento de R$ 1,85 bilhão em Rolândia (PR) até 2025. A expectativa é criar cerca de 2,6 mil novos empregos diretos. Os planos incluem a construção de uma nova fábrica de alimentos preparados, além da modernização e expansão da atual unidade de aves já em operação. O objetivo é atender as demandas dos mercados interno e externo, tanto para produção de proteína in natura quanto de alimentos preparados. A obra já foi iniciada e tem previsão de conclusão no quarto trimestre de 2022.

“A JBS está sempre atenta às demandas do mercado para ampliar a sua capacidade produtiva. Os nossos investimentos demonstram a relevância global do estado do Paraná como polo produtor de alimentos para o mundo.”, destaca Wesley Batista Filho, Presidente da JBS América do Sul e da Seara.

Atualmente, a unidade de Rolândia emprega 3,7 mil colaboradores diretos, além da parceria com mais de 390 integrados. Com a ampliação, outros 150 produtores serão integrados. A empresa já possui operações em 14 municípios do Paraná, incluindo unidades produtivas, centros de distribuição, incubatórios e fábricas de ração. A Companhia já emprega mais de 14 mil pessoas no estado e ainda conta com uma rede de mais de 2 mil produtores integrados, que fornecem matéria-prima para a empresa e movimentam economicamente as regiões do entorno de suas fábricas.

Sobre a JBS 
 A JBS é a segunda maior companhia de alimentos do mundo e a maior de proteína animal. Com uma plataforma global diversificada por geografia e por tipos de produtos (aves, suínos, bovinos e ovinos), a Companhia conta com mais de 250 mil colaboradores, em unidades de produção e escritórios em todos os continentes, em países como Brasil, EUA, Canadá, Reino Unido, Austrália, China, entre outros. No Brasil são mais de 145 mil colaboradores, sendo a empresa a maior empregadora do país. No mundo todo, a JBS oferece um amplo portfólio de marcas reconhecidas pela excelência e inovação: Swift, Pilgrim’s Pride, Seara, Moy Park, Friboi, Primo, Just Bare, entre muitas outras, que chegam todos os dias às mesas de consumidores em 190 países. A Companhia investe também em negócios correlacionados, como couros, biodiesel, colágeno, higiene pessoal e limpeza, envoltórios naturais, soluções em gestão de resíduos sólidos, reciclagem, embalagens metálicas e transportes. A JBS conduz suas operações com foco na alta qualidade e na segurança dos alimentos e adota as melhores práticas de sustentabilidade e bem-estar animal em toda sua cadeia de valor.

Mercado de trabalho no Paraná: Estado abre mais de 19 mil vagas de emprego

Desde o início da pandemia, em março de 2020, este é o melhor desempenho do Estado em relação a novos postos de trabalho com carteira assinada

CURITIBA, 06/11/2020 – De acordo com dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ligado ao Ministério da Economia, o Paraná abriu 19.732 novos postos de trabalho desde o mês de setembro. Este é o melhor desempenho do ano desde o surto da pandemia do novo coronavírus, que teve início em março.

“Os números positivos mostram a resiliência da econômica paranaense ante ao ambiente instável econômico resultante de um período de crise econômica”, explica Pedro Salanek, professor de finanças do ISAE Escola de Negócios. O Paraná foi o quinto estado brasileiro que mais empregou no mês passado, atrás apenas de São Paulo (75.706), Minas Gerais (36.505) e Santa Catarina (24.827) e Pernambuco (21.801).

Analisando os dados mensais, é possível perceber um saldo positivo de 17.061 vagas em relação a agosto, ou seja, um crescimento aproximado de 16% em admissões empregatícias. Para o especialista, este aumento se deve, em parte, a desburocratização da administração estadual que deu mais oportunidades para que os empresários pudessem investir no Estado com tranquilidade e segurança jurídica.

Quando se analisa a variação de vagas de trabalho entre os setores, verifica-se um destaque para a indústria de transformação, que teve aumento de 6.690 empregos criados. Na sequência, o comércio ganhou 5.398 novas vagas, o setor de serviços teve um crescimento de 4.716 novos postos de trabalho e construção civil abriu 2.892 novas oportunidades de emprego. O único segmento com saldo negativo foi o da indústria de utilidade pública, com fechamento de 64 vagas.

“Apesar de vários setores estarem com saldo positivo na geração de trabalho, essa variação ainda mostra cenas da recuperação lenta da degradação do mercado de trabalho brasileiro, ocasionado pela crise econômica”, explica o especialista. “Apesar do Paraná ter emplacado o quarto mês consecutivo de saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada, ainda existe um movimento migratório intenso o trabalho sem carteira ou por conta própria. É preciso estar atento a estes números”, completa Pedro Salanek.

SITY Inc expande suas operações e chega a Curitiba

App de mobilidade 100% brasileiro anuncia o aumento de sua operação para mais de 100 cidades estratégicas do Brasil
São Paulo, outubro de 2020 - Após os bons resultados obtidos em São Paulo e Rio de Janeiro, durante o projeto piloto e da recente expansão para outras 10 cidades, a SITY Inc, aplicativo de mobilidade urbana 100% brasileiro, amplia a sua área de atuação e chega a Curitiba, além de mais 05 cidades no Paraná. Apostando em melhores condições de trabalho para os motoristas e taxas mais competitivas, a SITY está indo na contramão do que seus concorrentes mais próximos estão promovendo para angariar cada vez mais usuários.

A empresa já conseguiu dobrar o número de motoristas no aplicativo desde o início das operações e hoje conta com 40 mil ativos, além de uma lista de cadastro com fila de espera. O app já conta com mais de 130 mil passageiros no aplicativo, que está disponível tanto para iOS quanto para Android. A perspectiva é que com as novas praças o número de usuários chegue a dois milhões até o final de 2020.

Visando oferecer um serviço cada vez melhor para todo o Brasil, Fernando Ângelo, CEO da SITY Inc, acredita que a expansão é uma maneira de suprir a necessidade dos brasileiros por um aplicativo de mobilidade urbana que cobre um preço apropriado e remunere seus parceiros de forma justa. "A expansão que vamos colocar em prática mostra como o Brasil tem muitas cidades que são mercados consumidores e precisam de serviço que esteja a altura de seus usuários. A SITY Inc se preocupa com os passageiros, mas principalmente com seus motoristas, pois um motorista bem pago e descansado, oferece muito mais segurança para quem ele dirige", reforça.

Buscando ampliar sua base de parceiros, a SITY Inc inova ao trazer um cuidado diferenciado com o motorista que quer garantir sua renda extra, resolvendo o problema da rentabilidade. Com a menor taxa do mercado, os motoristas podem ganhar mais e, sendo melhor remunerados, podem trabalhar menos, descansar mais, gerando qualidade e segurança para todos os envolvidos. O aplicativo é ainda o único do mercado em que o motorista visualiza a foto e nome completo do passageiro, bem como o endereço de destino e a forma de pagamento, no momento da chamada, ainda antes de aceitar a corrida.

Sobre a SITY Inc

A SITY Inc é um aplicativo de mobilidade 100% brasileiro focado na segurança e melhor experiência dos parceiros e do usuário. A startup se tornou rapidamente o aplicativo preferido dos melhores motoristas. Um dos principais problemas que a SITY Inc resolveu é o da rentabilidade dos seus parceiros. Com a menor taxa do mercado, os motoristas podem ganhar mais e, sendo melhor remunerados, podem trabalhar menos, descansar mais, gerando qualidade e segurança para todos os envolvidos.

A Secretaria da Comunicação Social e da Cultura (SECC) está disponibilizando o formulário a ser preenchido pelos representantes de espaços artísticos e culturais

Micro e pequenas empresas, cooperativas, instituições e organizações culturais para fins de operacionalização de análise para concessão de benefício de subsídio para manutenção, em atendimento ao inciso II da Lei nº 14.017 de 2020, chamada Lei Aldir Blanc.

Para acesso a esse formulário, é necessário o representante legal cadastrar o espaço cultural no Sistema de Informações Culturais da SECC no endereço www.sic.cultura.pr.gov.br e o município ao qual o espaço está sediado realizar a adesão ao Sistema de Informações Culturais da SECC.

Será entregue ao gestor municipal o cadastro dos espaços culturais, a fim de auxiliar o processo de chamamento municipal para pagamento do subsídio.

Repasse
Vale relembrar que o repasse dos recursos da Lei Aldir Blanc se dará de forma descentralizada, mediante transferências da União aos Estados, aos municípios e ao Distrito Federal, preferencialmente por meio dos fundos estaduais, municipais e distrital de cultura ou, quando não houver, de outros órgãos ou entidades responsáveis pela gestão desses recursos, devendo os valores da União ser repassados da seguinte forma:
I - 50% (cinquenta por cento) aos Estados e ao Distrito Federal, dos quais 20% (vinte por cento) de acordo com os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e 80% (oitenta por cento) proporcionalmente à população;
II - 50% (cinquenta por cento) aos Municípios e ao Distrito Federal, dos quais 20% (vinte por cento) de acordo com os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e 80% (oitenta por cento) proporcionalmente à população.

Orientação

As dúvidas quanto ao preenchimento do formulário podem ser encaminhadas para o e-mail duvidaslab@secc.pr.gov.br

Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais entrou em vigor em setembro. O que minha empresa precisa fazer?

Pesquisa aponta que 84% das empresas não estão preparadas para a implementação das novas regras

A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), entrou em vigor na última sexta-feira, dia 18 de setembro. A LGPD é uma norma federal aprovada em 2018 que estabelece regras para o uso, coleta, armazenamento e compartilhamento de dados dos usuários por empresas públicas e privadas, com o objetivo de garantir mais segurança, privacidade e transparência no uso de informações pessoais. Segundo o consultor de negócios da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, a nova lei prevê o consentimento expresso dos clientes para o uso das informações. “As companhias precisarão deixar muito claro como essas informações serão usadas”, afirma.

Uma pesquisa realizada pela consultoria de riscos ICTS Protiviti, no final de 2019, apontou que 84% das empresas não estão preparadas para a implementação das novas regras As sanções administrativas previstas na legislação, tais como as multas de até 50 milhões de reais para cada infração que poderão ser aplicadas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados, só entram em vigor no dia 1º de agosto de 2021, porém os demais artigos da LGPD passam a valer imediatamente, o que significa que órgãos reguladores já podem fazer cumprir a legislação, realizando investigações, abrindo inquéritos civis para averiguar eventuais violações ou aplicando sanções por descumprimento à lei. “É fundamental para a imagem e segurança de qualquer empresa que a LGPD comece a ser implementada, sob o risco de severas ações judiciais e graves risco a imagem das corporações”, alerta Weiler.

Independentemente do tipo da empresa, seja de pequeno, médio ou grande porte, todas precisam atender as exigências da LGPD. “As empresas precisam ter total controle sobre essas informações, se estão armazenados de maneira segura, se foram coletadas mediante consentimento e para que serão usadas, e assegurar o sigilo de informações dos colaboradores que lidam com dados das pessoas, sejam clientes ou demais colaboradores”. explica.

Uma das regras da nova lei é que todos os dados sejam criptografados, para que não possam ser lidos por terceiros ou ocorra o vazamento de informações. “Será imprescindível um profissional de TI nas organizações, que esteja familiarizado com as particularidades da LGPD, e crie instrumentos para garantir a segurança das informações se processos nas empresas”, lembra Weiler. No dia 22 de setembro, três dias após a lei entrar em vigor, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou a primeira ação civil pública baseada na Lei Geral de Proteção de Dados.

STF decide que o IPI incidente na revenda de produtos importados é constitucional

Empresário do setor lamenta a decisão e diz que ela vai contra a OMC

O STF julgou no final de agosto que é constitucional a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no desembaraço aduaneiro de bem industrializado e na saída do estabelecimento importador para comercialização no mercado interno. Com a decisão, os importadores pagam duas vezes o imposto: a primeira no desembaraço aduaneiro de produto industrializado e a segunda na saída do estabelecimento importador para comercialização no mercado interno, que representa violação ao princípio da isonomia, previsto no artigo 150, II, da Constituição.

No passado, alguns casos chegaram a ser julgados favoravelmente aos importadores pelo STJ, e estima-se que 14 mil empresas brasileiras tinham o processo finalizado ou estavam em processo com liminares para não pagar IPI em duplicidade. Com a queda dessa liminar, o impacto será de aumento de recolhimento de R$68,6 bilhões aos cofres públicos e, consequentemente, aumento de custos do produto final.

Segundo o advogado Alexandre Dalla Vecchia, o impacto imediato no setor de importação é a oneração do produto importado mesmo que pronto e acabado, em um setor que já sofre com a alta carga tributária e volatilidade do dólar. “É recomendável aguardar a finalização do julgamento e, até lá, certamente as empresas que ostentam decisões favoráveis com exclusão do IPI na revenda do produto vão se valer das decisões conquistadas no âmbito do STJ”, explica. “Os desdobramentos de cada caso é particular, e é provável que com o trânsito em julgado já conquistado por alguns importadores, que algum sigam em frente mesmo que com essa decisão contrária em face de todo esse contexto”, completa Vecchia.

A decisão foi recebida com repúdio pelos empresários do setor. O diretor da ES Logistics, Fabiano Ardigó, afirma que essa decisão vai contra a Organização Mundial do Comercio (OMC). “Vemos com preocupação o que aconteceu. O cancelamento da bitributação abriria uma nova perspectiva para o setor de importação no Brasil”, afirma. “Empresas que estavam com liminares com autorização de não recolher o IPI não terão condições de conquistar essa mesma vantagem. A reincidência do imposto na revenda de importados impacta diretamente no valor do produto final pago pelo contribuinte e essa bitributação é um retrocesso para o mercado de importação brasileiro”, completa Ardigó.

A advogada responsável pela área de comércio internacional da Catta-Preta & Salomão Advogados, Maria Eugênia Catta-Preta, dedicou sua dissertação de mestrado na FGV/SP ao tema da não incidência do IPI na revenda de mercadorias nacionalizadas já que, segundo ela, essa discussão é complexa e antiga no país, iniciando-se em 1999 nos tribunais. “Considero que foi uma perda muito grande no debate jurídico a realização de um julgamento virtual, e que não levou em consideração a criação de disparidade entre empresas, inclusive entre importadoras, gerada pelo Judiciário. Lutamos todos os dias para o direito acontecer da forma mais justa possível, mas o direito nos tribunais tem cada vez mais relação com política e economia, do que ele em si”, lamenta Maria Eugênia.

Segundo a advogada, a interpretação da lei precisa acompanhar a evolução do tempo. “Tanto no STF como no STJ, não houve uma análise adequada do contexto apresentado e dos acordos de comércio internacional firmados no âmbito da OMC pelo Brasil. Foi feita uma análise bem superficial que favorece a concorrência desleal e fora dos compromissos internacionais assumidos, o que abre espaço para mais discussões, inclusive nos organismos internacionais. A violação dos Acordos da OMC coloca o país em uma posição delicada que pode ter consequências para a economia como um todo”, alerta a especialista. “Para a indústria nacional, a múltipla incidência do IPI certamente desestimulará investimentos em tecnologia e modernização, e poderá colocar o país em posição ainda mais desfavorável no cenário do comercial internacional”, destaca.

Não misture interesses particulares e negócios da empresa

Ser dono de uma empresa não significa ter acesso indiscriminado ao caixa, ainda mais em tempo de recessão e pandemia

A divisão de bens particulares e ativos empresariais entre herdeiros de uma mesma família exige cuidados. Sim, essa etapa é decisiva na continuidade dos negócios, com reflexos para influenciar na sobrevivência da própria corporação.

Se bem conduzida, a sucessão trará muitos benefícios e desdobramentos importantes, assegurando que a companhia continue saudável e o patrimônio individual seja preservado.

É preciso lembrar: em caso de problemas financeiros - com a consequente entrada em cena de credores - é grande o risco de que uma parte da herança transferida aos herdeiros possa ser dilapidada, tudo por causa do obrigatório pagamento de dívidas.

Para que a condução dos negócios familiares seja conduzida com normalidade e as posses sejam garantidas, acompanhe as orientações de Morgana Borssuk, sócia do escritório Borssuk & Marcos Advocacia:

1) A transferência de patrimônio aos legatários exige uma cultura de sucessão dentro da organização. Ou seja, o fundador deve treinar as novas gerações para se familiarizarem com os negócios. Assim, eles podem assumir gradativamente todas as responsabilidades, sem traumas.

2) Quando se percebe o desinteresse do familiar, o que fazer? Uma das soluções é encontrar um sócio que esteja disposto e apto para assumir o negócio. É uma maneira de garantir o futuro financeiro daquele membro que não quer contato com os empreendimentos.

3) Dentro de um ambiente de confiança entre as partes, por causa dos laços familiares, a tomada de decisões tende a ser mais rápida, definindo com segurança como será a nova cara da companhia. Use isso em favor de todos e do próprio negócio.

4) Toda a família, com a devida qualificação profissional, tem condições de assumir setores importantes da corporação. Esse fato emerge como uma segurança natural, mas não quer dizer que profissionais competentes no mercado devam ser descartados. Não deixa de ser um caminho para arejar planejamentos e novas estratégias.

5) Ser dono do negócio não significa ter acesso indiscriminado ao caixa, ainda mais em tempo de recessão e pandemia. Por isso, é fundamental definir um valor como salário ou pró-labore. Trata-se de uma forma de não misturar interesses particulares com os associados à condução dos rumos da empresa. Isso evita o aparecimento de dívidas e confusões desnecessárias sobre a administração.

Curso ensina líderes a fazer gestão mais humanizada

A consultora e especialista em liderança e gestão de pessoas, Luciane Botto, ministra o curso “Jornada Integral”. O treinamento começa amanhã (dia 1º de setembro) e vai até o dia 3 de setembro, sempre das 19h às 21h, por meio de uma plataforma online.

O curso é voltado aos líderes que desejam obter maior performance de seus times - a partir de uma gestão mais humanizada - e para os interessados em se conhecer melhor, identificar seu perfil e compreender ainda mais a relação consigo mesmo, com o outro e o mundo.

Durante os encontros virtuais serão abordados temas para entender os motivos pelos quais os indivíduos pensam e tomam decisões de formas tão diferentes, como liderar e desenvolver pessoas frente a um cenário de inúmeras transformações, como melhorar o desempenho em todas as áreas da vida, como lidar com mudanças e ser um líder melhor.

Mais informações e inscrições pelo site https://www.sympla.com.br/jornada-integral-com-luciane-botto__911930

Luciane Botto é mestre em Organizações e Complexidade pela FAE-PR, desenvolve pessoas há 15 anos, realizou treinamentos para mais de 40 mil pessoas das mais variadas empresas e profissões entre diretores, gerentes, profissionais liberais, estudantes universitários e aqueles em início de carreira.

É coautora do livro “Liderança Integral – A Evolução do Ser Humano e das Organizações” (ed. Vozes, 344 págs.).

Crédito das foto:s
Divulgação

Empresas podem doar até 1% do Imposto de Renda para o Instituto TMO

O Instituto TMO, instituição sem fins lucrativos que há 31 anos realiza ações em prol do transplante de medula óssea, está em uma nova etapa da campanha “Abrace o Leão e doe parte do seu imposto” e agora recebe doações de empresas, que podem destinar até 1% do imposto de renda devido, de pessoas jurídicas que tributam pelo Lucro Real.

Desta forma, empresários podem fazer a diferença no combate ao coronavírus e ajudar a manter ações do Instituto TMO, entre elas o serviço de acolhimento institucional da Casa Malice, que hospeda pessoas portadoras de doenças crônicas relacionadas ao sangue, entre elas o câncer. Doar é um compromisso de uma sociedade solidária que deseja oportunizar melhores condições de vida aos mais vulneráveis.

Quais empresas podem doar
Tanto as empresas privadas como as estatais que adotam o Lucro Real podem destinar recursos por meio do Fundo da Criança e do Adolescente com abatimento do Imposto de Renda devido até o limite de 1%.

As doações devem ser feitas durante o ano calendário, até o último dia do expediente bancário em dezembro, diretamente ao Fundo da Criança e do Adolescente, mediante depósito devidamente identificado com nome e CPF do doador na conta bancária do respectivo fundo, em parcelas mensais ou em parcela única.

Como realizar a doação:
Acessar site: http://criancaquerfuturo.curitiba.pr.gov.br
1 – Abrir o Programa Criança quer Futuro
2 – Escolher pessoa jurídica
3 – Escolher a entidade a ser beneficiada – Associação Alírio Pfiffer
4 – Selecionar o Projeto registrado
5 – Preencher os dados do doador, valor da doação e data para pagamento - gerar guia
6 – Fazer o pagamento ou transferência bancária na data escolhida e constante na guia de pagamento.
7– o valor doado poderá ser deduzido do valor a pagar do IR.
Embasamento legal para doação através do Imposto de Renda.

Se preferir entre em contato com o Instituto TMO pelo e-mail captacao@institutotmo.org.br, que poderá fazer a emissão do boleto bancário com o valor da DARF.

Acesse o site do Instituto TMO e conheça outras formas de contribuir:
www.institutotmo.org.br/apoie

Redes sociais:
www.instagram.com/institutotmocasamalice
www.facebook.com/institutotmo

Como a LGPD pode ser uma oportunidade de negócio para as empresas?

Webinar realizada pelo escritório Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica traz especialistas para discutir a questão

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras para a coleta, tratamento, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais nas organizações, ainda gera uma série de dúvidas relacionadas à sua implementação de forma correta. Por isso, o escritório Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica realiza nesta segunda-feira (29), às 18 horas, seu novo webinar SmarTalks que terá como tema “LGPD: uma oportunidade de negócio para as empresas”.

Além de trazer estratégias e apontamentos jurídicos sobre o assunto, com a participação da sócia-fundadora, Izabela Rücker Curi Bertoncello, e de Alessandra Piloto, advogada no setor de Produtos Financeiros e no setor de Governança Digital no escritório Rücker Curi, o debate contará com a expertise de José Antonio Melnek Tacla, advogado do Olist. Serão tratadas questões como o tempo para regularizar a empresa, quais os procedimentos e se é possível fazer isso sem ajuda especializada.

O evento e pode ser acompanhado pelo site canal do Youtube do escritório, pelo link https://www.youtube.com/watch?v=lvYwMzHGgE4&feature=youtu.be